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Reconciliar.

LUDMILLA POV

Aquela noite Brunna resolveu que dormiria ali e agradeci metalmente a Jasmine. Eu não entendia direito o porque daquela reação dela, mas sabia que tinha algo a ver com minha briga com Brunna. Jasmine sempre sabia quando as coisas não estavam bem. Sempre tinha as mesmas reações quando me via brigando com Megan. Dessa vez pareceu mais doloroso, minha filha parecia estar sofrendo com tudo aquilo e me senti culpada.

Além de machucar Brunna, eu estava machucando Jasmine também, tudo isso por uma fraqueza minha. Dianna me pagaria por tudo isso. Eu antes sentia que estava perdendo Brunna de vez, até que ela me pediu para ficar. Eu aceitei de primeira, tentando esconder a total felicidade por não ter que ir embora, mesmo Brunna repetindo algumas vezes que aquilo era apenas por causa de Jasmine.

Eu conhecia Brunna e sabia que talvez não fosse só aquilo. Se quisesse mesmo me deixar, teria me mandado embora a muito tempo, não teria me deixado viajar com ela. Eu sabia que o que ela queria era me fazer pagar, e realmente não tinha nada pior que ficar ao lado de Brunna e não poder toca-la. Nada pior que dar um Bom dia e não obter resposta. Em alguns dias pensei em ir embora, parecia que seria menos pior ficar longe dela, pois todo aquele desprezo estava acabando comigo.

Brunna sempre foi muita carinhosa, até muito mais que eu, sempre se revirava toda pra poder manter nosso relaciomento firme e forte, mas era incrível a minha capacidade de estragar tudo, nem eu entendia. Mas ainda tinha tempo de mudar as coisas, pois parecia que Brunna a cada dia estava me dando uma colher de chá. Eu sabia que o que ela queria era uma prova, queria que eu agisse e provasse logo que as coisas podiam melhorar. Me sentia um pouco lesada por não saber o que fazer, simplesmente por medo de fazer alguma coisa errada.

- Ludmilla? — Mirian abriu a porta do quarto devagar e sorriu ao me ver. - O café está na mesa. Desça com a Jasmine.

- Ok. Vou acordar a Jas. — Falei e ela assentiu saindo dali. Me virei na cama e dei de cara com Jasmine dormindo toda aberta, uma virtude que havia puxado de sua linda mãe. Brunna levantou bem cedo e só consegui vê-la saindo pela porta no inicio do dia. Apenas dormimos ali com Jasmine no meio da gente. Não tentei nada, pois não queria forçar a barra, queria que tudo fosse feito no tempo certo. - Amor? — Falei beijando o rostinho de Jasmine. Ela virou de lado resmungando e não pude deixar de rir. Era sempre uma tarefa difícil acorda-la, pois sempre acordava muito mal humorada e se algo a motivasse a começar a chorar, eu estava ferrada. Beijei seu rosto de novo e tentei tirar a calça do pijama. Ela se remexeu de novo na cama e acertou um tapa no meu rosto. Me afastei um pouco, pois já sabia o que viria em seguida. Ela começou a bater os braços na cama e resmungar ainda de olhos fechados. Começou a passar as mãozinhas nos olhos e da lugar a um pré-choro. Fiquei parada apenas esperando que aquela irritação toda passasse, até que ela abriu os olhinhos que já estavam vermelhos. - Que foi, princesinha da mamãe? — Falei tirando a sua blusa e ela ainda resmungava, mas deixava. Tirei sua fralda e a peguei no colo levando para o banheiro. - Você tem que aprender a fazer xixi no banheiro, filha.

- Não. — Jas resmungou simplesmente e ri de seu mal humor. Coloquei-a dentro do box e ela rapidamente se agarrou a minha perna quando sentiu a água fria cair sobre ela. - Frio...— Ela disse batendo os pezinhos no chão e eu ri. Entrou de baixo do chuveiro e pareceu gostar. Aproveitei que ela já estava mais calma e dei banho nela sem problemas. Depois do banho a vesti apenas com a fralda, pois estava muito calor e Jasmine era agitada, o que fazia com que ela soasse muito.

Desci para a cozinha com Jasmine no colo e vi Brunna e Marian sentadas na mesa. Me sentei ao lado de Mirian e tentei colocar Jasmine no colo, mas ela queria se sentar na cadeira. Brunna mantia seus olhos no seu prato e não desviava em momento algum. Mirian nos olhava desconfiada, sabia que estavamos brigadas, mas não perguntava nada.

- Cadê a Dayane? — Perguntei, dando a mamadeira para Jas que estava com a boca cheia de biscoito de chocolate.

- Tinha compromissos. Ela volta só amanhã. — Mirian disse e eu assenti. Ficamos em silêncio por um longo tempo, até que Jasmine resolveu aprontar. Ela estava com a jarra de suco na mão e me perguntei em que momento ela tinha pego aquilo e eu não tinha visto.

- Jas, solta isso — Brunna falou e Jasmine simplesmente soltou, fazendo o o vidro se quebrar todo no chão. Ela mesma se assustou com aquilo e começou a chorar. - Ei, calma, tudo bem — Brunna se aproximou dela e fiz o mesmo. Peguei Jas no colo e me sentei de novo na cadeira.

- Acho que ela não se machucou. — Falei, procurando em Jasmine algum rastro de ferimento.

- Só se assustou mesmo. — Brunna falou e eu assenti.

- Vou chamar alguém pra limpar isso. — Mirian falou e saiu dali. Brunna terminou de comer e ficou por ali, fazendo algumas coisas na pia da cozinha. Agradeci mentalmente por Jasmine comer muito lentamente e me fazer ficar ali.

- Vou sair e só volto de noite. Quando eu chegar vou assistir um filme com a Jasmine, tudo bem? — Brunna disse ainda de costas pra mim e revirei os olhos. Só consegui ouvir o "só volto a noite". Não sabia se era adequado, mas perguntei.

- Vai pra onde?

- Sair com a Liz. — Respondeu seca e guardou na geladeira uma outra jarra de suco.

- De novo? — Perguntei, sem ter muito medo de tomar patadas. Já estava me acostumando.

- Saio com ela quantas vezes eu quiser.

- Não estou falando que não pode. — Falei e ela me encarou.

- Está se metendo por que, então?

- Eu só quis saber pra onde você vai. Por que até onde eu sei você não terminou comigo, e se for pra ficar saindo com outra mulher eu prefiro que termine.— Falei, sentindo meu peito apertar. Brunna continuou me encarando por um tempo e depois simplesmente saiu dali.

Eu não queria ameaça-la, não queria coloca-la contra a parede, pois eu não tinha o direito. Mas não aguentava mais ouvir o nome Liz, que era praticamente minha irmã gêmea. Brunna já tinha o meu clone, e até onde eu sabia, ela agradou bastante Brunna no encontro inútil das duas, tanto que Brunna já iria sair com ela de novo.

Brunna realmente saiu com Liz, pois aquela delegada imprestável fazia o favor de parar o carro dentro da casa, só não entrava na sala porque não dava mesmo. Passei a tarde brincando com Jasmine na piscina tentando afastar os pensamentos que vinham na minha mente das milhares de formas que eu podia matar essa tal de Liz quando ela voltasse com minha Brunna.

Já passavam das 21H e Brunna não chegava. Eu estava do lado de fora da casa esperando ela chegar, pois queria trocar algumas palavras com essa tal de Liz.

Vi o carro dela estacionando e fui até lá com Jasmine. Cheguei perto e as duas estavam se abraçando. Deus sabe o porque não haviam deixado eu ter uma arma.

- Interrompo? — Falei e as duas se soltaram na mesma hora.

- Ah. Oi Ludmilla. — Liz falou com um sorrisinho falso e sorri para ela também. - Já estou indo.

- Ótimo. — Falei e ela fechou a cara. Ficamos nos encarando por um tempo e eu já estava a ponto de agredi-la.

- Ludmilla.. — Brunna falou, mas continuei olhando para Liz. - Melhor você ir Liz.

- Acho que sua namorada tá gostando de ficar me olhando — Liz falou e sentiu minha cabeça latejar. A vontade de socar cada centimetro daquele rosto só aumentava.

- Vou gostar quando eu socar sua cara — Fui pra cima dela, porém Brunna entrou na frente. Senti algo segurar minha perna e me lembrei que Jasmine estava ali.

- Para. Por favor. — Brunna pediu com uma voz calma que simplesmente fez todo meu ódio desaparecer. Ela pediu para Liz ir embora e ela foi.

Entramos pra dentro da casa em silêncio e Brunna avisou que ia tomar banho. Aquilo era bem estranho. Ela estava falando comigo e isso não era normal comparado aos outros dias.

Fiquei ali no sofá com jasmine, que por sinal estava muito quieta e imaginei que poderia estar assustada. A abracei com delicadeza e ela retribuiu. Jasmine era carinhosa, o que me fazia ama-la mais ainda todos os dias. Ela era uma criança adoravel e não merecia ficar daquele jeito.

- Não estão dormindo, não é? — Brunna apareceu na sala com um shortinho cinza e uma camiseta da mesma cor. Quase infartei quando o cheiro de sabonete do banho recém tomando invadiu a sala toda. Senti saudades de tomar banho com ela. Ela estava toda sorridente e achei aquilo esquesito. Fiquei imaginando se Brunna havia feito algo de errado e estava se sentindo culpada. Será que ela tinha ficado com Liz?

- Vamos assistir que filme? — Perguntei.

- Antes que termine o dia. — Ela se sentou do lado de Jas. - É o meu favorito. — Concluio e o filme começou.

Brunna fez pipoca, mas só jasmine comia. Fiquei o tempo todo tentando manter Jasmine acordada, pois não queria ficar sozinha ali com Brunna. Não sabia porque estava com esse medo bobo, mas era inevitável. Jasmine
se deitou no meu colo e ficou me olhando por um tempo. Fiquei mexendo nela, simplesmente para impedi-la de dormir. Principalmente quando aquele maldito filme começou a me deixar sensível.

- Filha, fica com a mamãe — Pedi e ela abriu os olhos. Ficou um tempo me encarando e depois quase os fechou de novo, mas mexi nela mais uma vez. - Promete que não vai dormir — Pedi e ela assentiu já fechando os olhos.

Fiquei com os olhos fixos na tv até que no filme o noivo da menina morreu. No filme ele era um cara que só dava atenção ao trabalho e se esquecia da mulher. Ela morreu no meio do filme e só então o rapaz percebeu o quando ele a amava. Por algum caralho de motivo a vida deu mais uma chance a ele e a menina voltou, porém tudo do dia anterior estava acontecendo de novo. E no final quem morreu foi ele. - Mas que caralho de filme é esse, Brunna? — Perguntei, colocando Jasmine no sofá e me levantando. Eu estava com os olhos cheios de lágrimas e vi que Brunna estava também. A menina do filme cantava uma música muito deprimente no final que fodia ainda mais com tudo.

- Muito triste, não é? — Brunna disse limpando o rosto.

- Triste? Esse filme é horrível. — Falei andando de um lado pro outro. Nem eu estava entendendo aquela minha reação, talvez eu estivesse com raiva por ter chorado por causa de um filme. - Ele morreu Brunna. Ela está vivendo sem ele, você entende o que eu quero dizer? — Falei, e ela prestava bastante atenção em mim, como se estivesse muito confusa. - Até nos filmes a vida tem que ser uma merda. O diretor dessa porcaria não podia colocar um final feliz? Quer dizer... A vida já não é ruim o bastante? Os filmes tem que ser também? Eu tenho que sofrer por causa de filme? A vida deu uma chance a ele. As pessoas erram e sempre ganham uma chance de fazer de novo a coisa certa. Nessa merda o cara faz a coisa certa e depois morre. Mas que merda!

- Calma, Ludmilla. É só um filme, isso não aconteceu — Ela disse me puxando para sentar ao lado dela.

- Não aconteceu mas esse filme me fez chorar. Agora tô imaginando se você morresse, meu Deus! — Ela riu e me puxou para um abraço. Tremi involuntariamente. Ela estava me abraçando, não lembrava nem quando havia sido a última vez que Brunna tinha me abraçado. Abracei Brunna com toda força tentando afastar aqueles pensamentos. Meu maior medo era perde-la. Isso acabaria comigo.

- Tudo bem. Eu tô aqui — Brunna falou alisando meu cabelo. Ela beijou o meu rosto e se afastou de mim. Eu não queria solta-la, mas não fiz nada. Eu não entendia nada daquilo, mas não quis perguntar. Ela estava tentando se reaproximar discretamente.

- Eu vou.. ehh .. vou levar Jasmine pra cama. — Falei e ela assentiu.

- Volte pra cá. — Brunna pediu e eu a encarei. Ela tinha aquele sorriso no rosto de novo. Sorri pra ela e levei Jasmine para o quarto.

Coloquei alguns travesseiros em volta dela para impedir que ela caisse. Desci de novo e Brunna procurava algo na tv. Me sentei ao lado dela e ela rapidamente se aconchegou nos meus braços. Eu estava amando aquilo. Eu não podia estar mais feliz, mas ainda estava com medo. Tinha medo de falar ou fazer qualquer coisa e estragar tudo, pois eu era profissional nisso.

- Você tá nervosa? — Ela perguntou e estremeci.

- Não.. Por que?

- Você tá respirando muito rápido.

- É porque você está deitada no meu peito. — Tentei justificar e ela riu.

- Quer que eu saia? — Fez menção em se levantar, mas a segurei.

- Nem pensar. — Falei e ela se agarrou ainda mais a mim.

- Não sei porque está fazendo isso, mas quero que saiba que é um alivio te-la por perto de novo — Falei e Brunna suspirou.

- Sabe qual foi o meu erro? — Ela se levantou para me encarar. - Meu erro foi te amar. Foi lutar por você sabendo como você era. E eu não digo isso porque amar seja algo ruim. É você que não presta mesmo.

- Eu não sou louca de cometer qualquer erro de novo. Você não imagina como eu fiquei.

- Atitude é o que vale, meu bem. — Ela disse e vi que estava tomando a postura fria de novo. Eu não podia permitir aquilo. - É exaustivo pra porra amar você. Eu não acho que você saiba amar alguma coisa.

- Por que me fala essas coisas horríveis e ainda fica comigo? — Perguntei, sentindo um aperto no peito. As palavras dela me machucavam. Brunna sabia como me atingir.

- Porque eu te amo. — Disse e se levantou. - Sabe o que seria loucura agora? — Perguntou simplesmente mudando de assunto. Fiquei a encarando como uma débil mental. - Nadar pelada. — Brunna falou automaticamente minhas sobrancelhas se engueram.

- Eu acho uma ótima ideia. — Falei com malícia, mas Brunna parecia nem estar pensando nisso.

- Minha mãe só não pode ver. — Ela disse e tirou a blusa, deixando seus seios complemente livres. Fiquei os encarando sem me importar se Brunna achava aquilo apropiado.

Ela andou para fora da casa e a segui. Estava frio, pois já era madrugada. Ela tirou o short e pulou na piscina completamente nua. Se levantou na água reclamando do frio e se escorou na outra borda da piscina. Estava completamente nua e toda molhada, eu não aguentava, ainda mais que eu estava semanas sem sexo. Brunna estava fazendo de proposito, ela queria me provocar. Sem perder tempo tirei a roupa e pulei também. Nadei pra perto dela e a abracei por trás.

- Sai Ludmilla. — Brunna falou quando comecei a beijar suas costas suavemente e desci minhas mãos por sua barriga até sua boceta. - Para.... Por favor

- Você quer — Falei e Brunna simplesmente impinou sua bunda fazendo-a roçar no meu pau já completamente duro. Segurei sua cintura e a apertei ainda mais a mim. Comecei a me esfregar nela, sentindo meu pau latejar de tanta excitação. A bunda dela era muito gostosa. Brunna se virou de frente pra mim e segurou meu rosto com as mãos.

- Você me quer? — Perguntou ela de forma provocativa apertando um de meus seios. Eu não estava aguentando mais. Eu precisava toca-la, mas ela me impedia. - Fala que me quer

- Eu quero você, Brunna... Por Deus! — Falei e tentei beija-la, mas ela virou o rosto. Me puxou mais para ela e ficou roçando sua boceta no meu pau. Eu já estava sentindo meu membro doer. Peguei a mão dela e levei até meu pau, Brunna deu um aperto tão gostoso que soltei um gemido alto.

- Você me quer, Ludmilla? — Ela perguntou mais uma vez, batendo uma pra mim rapidamente.

- Eu quero Brunna, acabe com isso logo — Pedi impaciente e ela tirou a mão de mim.

- Pois vai ficar querendo. — Ela disse e eu que tinha os olhos fechados, abri imediatamente.

- Como é que é?

- Vai ter que trabalhar muito pra entrar aqui, espertinha. — Brunna falou e se apoiou na borda da piscina pra subir. Sua bunda ficou praticamente na minha cara, tive vontade de agarra-la, mas Brunna saiu dali rápido, me deixando completamente na mão e rindo. Mas isso não ficaria assim. Saí da piscina e fui atrás dela, ninguém deixava Ludmilla Oliveira na mão.

...

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