Hipnotizada.
BRUNNA POV
Ludmilla realmente parecia estar falando sério. Me encarava aflita esperando por minha resposta, o que me deixou um pouco desconfortável. Eu não queria magoa-la e muito menos que ela achasse que eu não planejava um futuro com ela, por isso teria que escolher bem minhas palavras para não ofende-la.
- Posso ser sincera? — Perguntei e ela assentiu. - Não acho que estou pronta pra isso. Não sei cuidar nem de mim mesma, quanto mais de um bebê.
- Ah, não seja modesta, meu anjo. — Ela sorriu. - Você cuida da Jasmine melhor do que eu.
- É isso aí. — Suspirei.
- Isso aí o que? — Ela parecia confusa.
- Agora eu vou ser sincera, ok? Você não sabe cuidar da sua filha. Mal fica perto dela. E quando você tá perto dela fica o tempo todo brigando com a menina que só quer sua atenção. Você não é uma boa mãe. — Falei e ela fez cara de indignada. - Eu penso nisso, sim. Eu sonho todas as noites com o dia que vamos casar e dar irmãos para a Jasmine. Sonho com o dia que vamos ter paz, longe de todas essas pessoas que ficam o tempo todo querendo saber da nossa vida pessoal. Eu realmente sonho com isso, mas não pra agora.
- Entendo. — Ludmilla disse um pouco frustrada. - Você acha que não sou uma boa mãe?
- Acho.
- Eu sou uma boa mãe. — Ludmilla falou e percebi que estava ofendida. - Eu só.. Só não sei lidar com ela as vezes. Não tenho paciência.
- Exato! Você não tem paciência nem com a Jasmine que é uma garotinha adorável. Como acha que vou confiar que você vai ter com um outro bebê? — Perguntei. Ludmilla parecia pensativa. Fiquei a encarando por um tempo com a esperança de que ela desistisse daquilo. Ela me encarou de volta e arqueou uma sobrancelha.
- Você não vai me fazer desistir disso, Brunna.
- Não quero que desista, tá bom? — Lhe dei um selinho. - Só repense seus planos pra agora. Deixe essas coisas pra quando nossa vida estiver mais calma e estabilizada. — Disse e ela revirou os olhos. Algo me dizia que Ludmilla ainda ficaria no meu pé insistindo naquele assunto.
- Nossa vida já está estabilizada. — Ela disse e respirei fundo, tentando me manter a calma e meu tom de voz baixo.
- Vamos fazer assim.. — Comecei. - Quando eu ver que você está cuidando melhor da Jasmine e sendo uma boa mãe, ai sim eu penso nesse assunto. Mas por enquanto sem condições.
- Então temos um acordo?
- Sim. Temos um acordo. - Falei um pouco impaciente. - Agora vai tomar banho, vai.
- Você vem comigo. Meu suor tá todo em você. — Falou se apressando em tirar minha blusa.
- Sinto que você vai me deixar mais suada ainda. E olha que nem tá calor hoje. — Falei, lhe ajudando a tirar a roupa.
- Faço você suar só se você quiser.
- E eu tenho outra opção? — Perguntei.
- Claro que não. — Ela respondeu sorrindo e eu assenti.
Entramos no chuveiro e nem tive tempo de me molhar. Ludmilla agarrou os fios da minha nuca com força e me puxou para um beijo furioso. Segurei seu rosto com as mãos e aprofundei o beijo. Suguei seu lábio inferior usando a língua de apoio e o acariciando com a mesma em seguida.
Desci meus lábios até seu pescoço e chupei com força passando a língua em seguida. Desci e beijei seus seios um por um, os suguei com tanta força que Ludmilla chegou a me afastar um pouco, me fazendo rir. Eu não conseguia me controlar muito com ela, eu ficava extremamente descolada quando ela me deixava muito excitada.
Ela massageou meu seio, enquanto eu beijava seu pescoço. Quase me desconcentrei no que estava fazendo, mas consegui continuar. Ludmilla segurou minha cintura com força e me fez encostar as costas em um vidro gelado no box, me fazendo estremecer. Ela pressionou seu corpo no meu e apertou minha cintura com força. Senti algo quente contra minha barriga e pressionei com ainda mais força fazendo Ludmilla gemer.
Ela se movia contra o meu corpo como se estivesse impaciente, não esperei e desci uma das minhas mãos agarrando seu membro o dando umas apertadas na intenção de deixa-lo ainda mais duro pra mim.
- Tão duro — Falei e ela me encarou com a boca entreaberta. - Gosto assim. — Concluí e ela gemeu.
- Fica quietinha, vai — disse fazendo movimentos contra minha mão. Ela só podia esta querendo me deixar louca se entregando tão fácil assim.
Fechei minha mão só na cabecinha e apertei devagar. Fiz movimentos lentos e torturantes. Ela resmungou baixinho como se pedindo por mais intensidade e eu obedeci. Intencionei meus movimentos e agora Ludmilla gemia alto.
- Tá gostando? — Perguntei e ela me encarou.
- Você vai me matar de tanta excitação, Gonçalves. — Gemeu ofegante. Segurou meu rosto e me beijou um pouco desesperada. Ludmilla desceu seus dedos até meu clitóris e ficou me masturbando enquanto beijava meu pescoço e eu punhetava seu pau com rapidez. Estava tão duro que imaginei que poderia estar doendo. Eu mal conseguia me concentrar.
Parei os movimentos e abaixei na frente dela, agora sentindo a água quente do chuveiro cair livremente sobre minhas costas. Eu sabia exatamente do que Ludmilla gostava. Vê-la excitada me deixava louca. Eu adorava me parecer com uma depravada só para excita-la.
Coloquei seu membro na boca e comecei os movimentos. Primeiro bem lentamente. Usei os lábios e a língua e suguei só a cabecinha. O quadril de Ludmilla se movia para frente e para trás fazendo seu pau entrar ainda mais na minha boca. Um gemido alto escapou de sua boca e senti meu interior contrair de tesão. Eu já sentia minha lubrificação escorrer nas minhas pernas.
Continuei os movimentos subindo e descendo no ritmo em que ela estocava na minha boca e Ludmilla já estava cada vez mais agitada.
Me puxou rapidamente sem muita delicadeza e levou seus lábios até um de meus seios. Mordeu de leve e depois sugou com força me tirando gemidos engasgados. Ela era tão gostosa com a boca. Olhei para baixo e gemi ao ver que ela estava se masturbando enquanto chupava meus seios. Caralho!
Ela segurou minha cintura e me ergueu, fazendo meus pés saírem do chão. Entrelacei as pernas em sua cintura e os braços em seu pescoço, procurando algum apoio. Com a intenção de finalmente me matar, Ludmilla se apertou em mim, fazendo seu membro entrar contato com minha boceta. Ela se movimentava de uma forma rápida, esfregando seu pau em mim simulando uma penetração e eu já revirava os olhos e gritava.Ludmilla sabia acabar comigo. Mas eu a queria dentro de mim.
- Eu quero mais... - Gemi alto me esfregando nela.
- Quer mais? — Ludmilla perguntou diminuindo o ritmo e a xinguei mentalmente.
- Quero...
- Fala pra mim o que você quer.. — Ela disse e eu a encarei, olhando dentro de seus olhos.
- Me fode de uma vez... bem gostoso — Pedi manhosa e Ludmilla me ergueu um pouco quase que imediatamente, posicionou seu membro na minha entrada e estocou de uma vez só, já entrando e saindo de dentro de mim como uma desesperada. Eu não estava muito atrás. Minha excitação era tão grande que eu começava a sentir meu corpo quente estremecendo e dando espasmos violentos.
Ela acelerou ainda mais seus movimentos metendo com força. Eu já estava fora de si, mal conseguia respirar. Ludmilla me beijou me deixando completamente sem ar. Eu apertava seus seios e gemia em sua boca enquanto meu corpo pulava sobre o dela.
- Assim que você gosta — Ela estocou mais fundo.
- Merda, que delícia— Gemi alta. Ludmilla acelerou os movimentos, estocando fundo em mim e senti um certa dor prazerosa. Seu pau estava por completo dentro de mim e ela só o empurrava mais. Agarrei seus cabelos com força sentindo todos os músculos do meu corpo enrijecidos. Fiquei parada um tempo sentindo aquela sensação gostosa queimando dentro de mim. Minha boceta contraindoes, vibrando não membro do que parecia estar totalmente fora de controle, colocando mim sem dó alguma.
- Caralho. Sua boceta é muito gulosa... vou disfrutarr - Ludmilla gemeu e apertei minhas unhas nela com força sentindo seu gozo me enchendo, joguei a cabeça para trás gozando junto com ela. Meu corpo tremendamente violentamente, eu já não tinha controle algum.
Ludmilla percebendo meu estado decadente me abraçou colocou minha cabeça em seu ombro até que meu corpo se acalmasse. Ela me segurou pela cintura e me puxou para de baixo do chuveiro com ela. Finalmente, tomamos banho e nenhuma das duas falou nada. Não foi necessário.
Saí do banheiro antes de Ludmilla e coloque qualquer pijama. Ele tinha desenhinhos de pandas, mas não me importi. Nos tempos antigos, Ludmilla vivia alegando que minhas roupas eram muito infantis, mas pareciam ser importadas mais com ou que ela se vestia. Ela saiu do banheiro vestindo apenas um top preto e uma bermuda de moletom completamente apertada deixando o volume amostra. Você encaixa prisioneiros em uma coca. Ela queria me matar.
Respire fundo desviando ou cheirando, tentando disfarçar minha tontura após ver aquilo. Eu queria saber se ela estava olhando ao mesmo tempo para me matar naquela noite vestida completamente sexy.
- Você fica tão fofinha com esse pijama. — Ela se sentou na cama encostando as costas na cabeceira da cama e deitei a cabeça em seu peito.
- Você não gostava muito antigamente.
- Credenciar, você sempre estará na voz. O que eu mais implicava era o que eu mais gostava. — Ludmilla disse e agradci mentalmente por ela não ser mais do jeito que era antes. Eu poderia ser coroado, pois era esmagador passar os dias ao lado de Ludmilla enquanto ela me tratava mal.
- Ainda bem que você mudou comigo..
- Eu fui incrivelmente imbecil com você. Me surpreende o fato de você não ter desistido de mim. — Ela parecia realmente arrependida.
Sabia que lembrar do passado deixava Ludmilla um pouco sem jeito. Ela se sentia culpada por alguma coisa que eu não compreendia. Porque mesmo com tudo que ela havia me feito passar, não deixei de ama-la e me sentir feliz ao lado dela nenhum desses dias.
- Na verdade eu desisti sim. Mas foi só pra você ficar desesperada mesmo. — Falei e ela sorriu. - Agora vamos parar de falar disso.
- Tenho que te contar uma coisa.. - Ludmilla falou claramente tensa e já me preocupei sem ao menos saber o que era. - Relaxa, não é nada tão grave. Mas acho que você deveria saber..
- Pode falar..
- Então, minha psicóloga disse que achava que eu tinha algo mais sério. Ela me encaminhou pra um psiquiatra e ele me disse algo que me deixou preocupada.. - Ela falava e eu me perguntava porque Ludmilla me escondia tanto sobre aquilo. Eu nem sabia que agora ela estava indo em um psiquiatra. Mas não a pressionaria a falar nada. Sabia que aquilo era delicado pra ela. Pelo menos agora ela estava me contando.
- E o que ele falou?
- Fez uns testes e exames comigo e disse que tenho 90% de chances de ser bipolar. Tipo, disse que tenho um transtorno mental. - Ela falou de cabeça baixa mexendo nas mãos. O rostinho triste dela partiu meu coração. Eu nem estava surpresa. Não sabia se aquilo era muito sério, mas pelas ações da Ludmilla em todos esses meses eu diria que isso era no mínimo preocupante.
- Ele te passou remédios? - Perguntei segurando as mãos dela.
- Não, mas vai passar. Falta sair alguns exames. Vim pra Londres e fiquei sem ir lá. - Ludmilla falou ainda cabisbaixa. - Ele disse que isso é sério e é por isso que tenho agido dessa forma. Meu pai tem isso Bru e quando eu disse ao psiquiatra ele teve certeza que tenho também.
- Foi bom você saber, meu amor. Agora vamos poder tratar isso e você vai ficar bem.
- Não queria ser uma louca. - Ludmilla falou agora um pouco alterada. Sua respiração começando a ficar afobada. Levei umas das mãos até seu rosto e fiz um carinho leve.
- Você não é louca. Só está doente. Vamos tratar, ok? - Ela ficou me encarando um tempo e depois assentiu. Ela parecia estar mais calma. Ficamos conversando um tempo e eu não podia estar mais feliz de estar ali com ela.
- Então.. Mudando de assunto — Ludmilla começou e eu a encarei. - O sobrinho da Demi nasceu faz uma semana. Como eu sei que você não tem shows esse fim de semana e eu estou de folga por alguns dias, podíamos ir lá no Texas. — Ludmilla sugeriu e franzi a testa. Eu não tinha muita amizade com a irmã da Demi, e também não sabia que Ludmilla a conhecia.
- Vamos aparecer lá do nada?
- Claro que não. Demi e Miley vão com a gente. Vai ser tipo um jantar que eles vão fazer lá, pro povo todo ir lá ver o neném. Dallas me convidou. — Disse e cerrei o cenho.
- Você fala com a Dallas desde quando mesmo?
- Desde sempre. Ela é legal e é um mulherão. — Falou sorrindo e permaneci séria. Dallas era realmente um mulherão e não pude evitar de sentir ciúmes. Aquele sorrisinho de Ludmilla lhe entregava completamente e não me deixava dúvidas de que havia algo mais ali. - Tô querendo levar a Jas também.
- É. Pode ser. — Falei, encarando-a desconfiada.
- O que foi?
- Nada. Eu não disse nada. — Falei e ela sorriu.
- Você tá com ciúmes só porque eu falei que a Dallas é bonita?
- Na verdade você disse que ela era um mulherão. — Relembrei e ela me agarrou beijando minha testa.
- Você é mil vezes melhor, acredite.
...
- Mas porque diabos você chora tanto? — Ouvi a voz de Ludmilla atrás de mim mais uma vez e encarei Demi. Estávamos indo para o Texas. Demi estava sentada do meu lado e Miley estava sentada com Jasmine e Ludmilla. Jasmine chorava por algum motivo desconhecido e claro que Ludmilla já tinha perdido a paciência.
- E ela ainda queria um outro bebê. — Demi disse e sorriu.
- Eu disse a ela que só pensaria no assunto depois que visse alguma mudança no tratamento dela com a Jas. Ela deve ter se esquecido disso.
- Com certeza ela esqueceu. Ludmilla é impulsiva demais. As vezes nem parece que ela tem 27 anos. — Demi falou e eu assenti.
- Quantos dedos tem aqui? — Miley tentava distrair Jasmine e estava tendo sucesso. Era incrível como todos conseguiam acalma-la, menos Ludmilla.
- Um.. Dois — Ouvi a voz aguda de Jasmine e sorri.
- O que significa dois? — Miley perguntou e Jasmine mostrou dois dedos. - E o que significa os dois dedos da titia Miley? — Jasmine parecia confusa. Eu também estava. - Dois dedos da tinha Miley significa orgasmo lento da titia Demi ali. — Miley falou e nós rimos. Jasmine riu, mesmo sem entender o motivo das risadas. - Nela tem que ser três dedos. Faz assim com a titia.. Três — Jas mostrou três dedinhos.
- Miley, não fale essas besteiras pra criança. — Demi falou. Olhei para Jasmine e ela franziu o nariz pra mim, sorrindo logo em seguida. Eu não podia estar mais morta de amores por ela.
A viagem foi longa e depois de um certo tempo todos dormiram. Jasmine não chorou mais, pois Ludmilla parecia estar mais paciente e carinhosa. Dormiu completamente abraçada a filha. Devia ter se lembrado da minha proposta pra ela.
Pegamos um carro e saímos do aeroporto para a casa da Demi. Jasmine dormia no colo de Ludmilla como um anjinho. Ludmilla olhava pra filha e alisava seus cabelinhos negros e ralos. Amava ver Ludmilla tão cuidadosa com a filha, isso me deixava feliz e só me motivava mais a ter uma família com ela.
- Mas como essa menina tá grande.. — Dallas nos recebeu, porém não olhou pra ninguém além de Jasmine. - Me dá ela aqui. — Ela pediu e Ludmilla colocou Jasmine com cuidado no colo de Dallas, pois a menina ainda dormia.
- Cadê seu bebêzinho? — Ludmilla perguntou.
- É, cadê ele? — Demi se aproximou. - Quero pegar meu sobrinho.
- Não se eu pegar primeiro. — Miley falou e foi entrando para dentro da casa e Demi a seguiu.
- Mamãe.. — Jasmine acordou e chamou por Ludmilla.
- Ei.. — Dallas falou e Jasmine a encarou. - Não lembra da tia Dallas? — Dallas perguntou e Jasmine franziu a testa como se estivesse mesmo tentando lembrar de Dallas. Até que negou com a cabeça. E eu estava ali ficando abobada com tudo que a menina fazia.
- Claro que ela não lembra, Dallas. A última vez que você a viu ela tinha 2 meses. — Ludmilla falou e Dallas sorriu. Ela sorria para Jas, parecia gostar muito dela.
- Ela é a sua cópia, Ludmilla. Olha esses olhos.. — Dallas disse e brincou com as bochechas de Jasmine e a menina sorriu. - Vamos entrar. Não confio no meu Gregoryzinho na mão daquelas loucas.
- O nome do seu filho é Gregory? — Ludmilla perguntou franzindo a testa e eu a belisquei.
- É. Minha mãe que escolheu. — Dallas nos encarou e sussurrou. - É horrível, eu sei. Chama ele de Greg. — Ela disse e não pude deixar de rir.
- Olha como é lindo. — Demi se aproximou com um bebê minúsculo em seus braços. Era branquinho e tinha os cabelinhos loiros. O nariz era fino igual o de Demi e Dallas. Mesmo com toda aquela barulheira, ele dormia tranquilamente com os bracinhos cruzados. - Ele é a minha cara.
- Pega amor — Ludmilla falou e pegou o bebê do colo da Demi que fez uma careta. Ela o estendeu para mim e arregalei os olhos.
- Eu não.. não sei pegar.. eu — Não tive tempo nem de pensar, Ludmilla colocou o menino em meus braços e o segurei com delicadeza. Me sentei no sofá tomando todo cuidado do mundo. Ludmilla olhava cada movimento meu com um sorriso no rosto. Parecia que Ludmilla só tinha me dado o bebê pra poder fantasiar de quando fosse o nosso, e eu não estava enganada.
- Não vejo a hora de ver você segurando nosso bebê. — Ela disse e eu sorri ainda encarando o rostinho do bebê. Alisei seus cabelinhos ralos com a ponta dos dedos e ele se remexeu no meu colo. Eu estava começando a ficar hipnotizada por bebês. - Ele é muito lindo. — Ludmilla falou alisando o rostinho do bebê.
-Jasmine! — Ludmilla deu um berro quando Jas passou correndo com um vaso na mão e o bebê se assustou.
Ludmilla foi atrás de Jasmine e me deixou ali sozinha com o bebê. Amoleci completamente quando encarei o rostinho de Greg e ele estava com aqueles olhos castanhos completamente arregalados. Ele tinha o olhar desfocado e piscava lentamente. Aquele cheirinho de bebê estava me deixando completamente hipnotizada. Greg parecia estar um pouco mais agitado. Batia os bracinhos e resmungava. Ele virou o rostinho na direção do meu peito e abriu a boca procurando de algo que eu já sabia o que era.
- Alguém está com fome aqui, não é rapaz? — Falei e ele resmungou mais uma vez. Me levantei do sofá e fui procurar Dallas para amamentar o bebê. Se Ludmilla tinha um plano de me deixar hipnotizada por aquele bebê só pra conseguir um comigo, estava tendo total sucesso
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