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Ciúmes.

BRUNN POV

- Não pense besteira. Isso não é um almoço romântico ou planejado. — Ludmilla falou, se afastando um pouco de mim. Vi que ela estava realmente temendo pela própria vida. Minha vontade realmente era mata-la. Não podia acreditar que ela estava de amizade com a Cara, isso não era nem um pouco aceitável ao meu ponto de vista, e isso não ficaria assim.

- É mesmo? Me explica isso ai, então — Disse, cruzando os braços.

- O elenco todo almoça... junto todos os dias e... — Ela gaguejava, parecia nervosa. - Nesse dia eu não queria comer no estúdio, e Cara disse que não queria também. Então nós fomos juntas almoçar em um restaurante. Nada demais.

- Nada demais? — Repeti o que ela disse, e percebi que Ludmilla respirava com dificuldade. Estava com medo e nervosa. - Você vai almoçar sozinha com sua ex e não é nada demais pra você?

- É. nada demais. — Ela disse, tentando parecer calma, como se achasse mesmo que não tinha nada demais. Como podia ser tão cínica? Senti que estava muito próxima de assassiná-la. Se Ludmilla queria me tirar do sério, havia conseguido. Sem pensar muito bem, peguei uma almofada em cima do sofá e taquei em sua direção. Tacando outras em seguidam. Ela se desviou com os olhos arregalados.

- Ficou louca? — Ela perguntou, assustada.

- VOCÊ QUE DEVE TER FICADO LOUCA DE FICAR SAINDO COM SUA EX — Gritei e me aproximei dela. Ludmilla recuou, mas a segurei pelos braços. - E VOCÊ NEM ME FALOU, ISSO NÃO FOI UM ALMOÇO INOCENTE! ME CONTA A VERDADE

- Somos amigas, Brunna. Se controla! — Ela disse, tentando me fazer soltar seus braços.

- Amigas? — Perguntei, sentindo meu sangue ferver. Aquilo era tão ridículo, que meu cérebro simplesmente parou de processar o que quer que ela estivesse falando naquele momento. - Amigas é o ca... ralho — Disse, pontuando com um soco em seu braço. Ludmilla se esquivou, e depois riu. Aquilo só fez meu ódio aumentar.

- Amor, calma, por favor — Ludmilla disse tentando me conter e rindo.

- Qual a graça? Do que é que você tá rindo?— Gritei, e Ludmilla riu ainda mais. - Tem alguma palhaça  aqui? Tô de palhaça na história? — Falei, e Ludmilla riu ainda mais. Ela pareceu perceber que aquilo estava me irritando profundamente, então tentou se conter, mas foi em vão.

- Perai, me escuta! Calma, Bru. — Ela disse tentando segurar o riso, mas ela não conseguia

- Calma é o caralho, vou te dar uma voadora — Disse avançando pra cima dela e distribuindo socos por todo seu corpo. Ludmilla ria descontrolada como se eu estivesse fazendo cosquinha nela e aquilo me irritava mais. A joguei no sofá e taquei algumas almofadas nela com toda força que tinha. A intenção era machuca-lá, mas claro que eu não estava tendo sucesso com aquilo. Mas me senti feliz por agredi-lá.

- Tá, chega. Para de me bater. Vem cá — Falou, ficando de pé na minha frente e segurando meus braços. - Por que está tão nervosa, Bru? Isso não é necessário

- Não é necessário? — Falei, um pouco mais alto do que desejava. - Você demorou mais de meses pra ficar comigo porque estava sofrendo por causa dessa puta. Na primeira chance que ela deu, você foi lá se esfregar com ela naquele camarim. E eu vi tudo, você lembra? Como quer que eu aceite vocês duas sendo amigas? Eu não confio nela. E pra falar a verdade, não confio em você com ela também. — Cuspi as palavras, e a ela altura, Ludmilla já tinha soltado meus braços e ela imóvel na minha frente.

- Você tem que confiar em mim — Ela disse, tão baixo que tive que me esforçar muito pra ouvir.

- Eu não confio, as coisas levam tempo e confiança se conquista. Eu não confio em você com a Cara. Sei que ela te magoou, mas sei também que seus sentimentos por ela não foram todos curados, sei que você tem ainda. Por que qualquer pessoa normal, depois de tudo que ela fez, iria manter total distância dela. Mas você não, você faz questão de ter essa magrela por perto. — Falei, sentindo meus olhos marejarem. Ludmilla me olhava triste e senti sua respiração pesada. Ela não disse nada, então continuei.. - E não é como um ciúmes bobo, eu tenho motivos pra ter ciúmes. Você imagina o que as pessoas estão falando de mim na internet? Será que você não pensa?

- Eu não tinha pensado nisso.. — Ela parecia arrependida. Ela estava claramente se sentindo uma idiota, e era exatamente o que eu queria.

- Claro que não.. — Revirei os olhos e dei as costas para ela. Subi as escadas e fui até o quarto.

Me deitei na cama tentando respirar agora, tentando me acalmar. Eu confiava em Ludmilla, sabia que ela nunca me trairia com a Cara. Mas não conseguia aceitar as duas tendo uma amizade. Não conseguia nem pensar em Cara perto da Ludmilla. Minha Ludmilla. Eu tinha quase certeza que os sentimentos de Ludmilla estavam misturados. Ela me amava, mas não havia superado Cara completamente. Ela sempre era sincera comigo e falava sobre Isso. Não queria esconder as coisas. Isso me dava medo. Eu não queria perdê-la, não conseguia nem pensar nessa possibilidade.

Sai de meus devaneios quando senti o colchão afundar atrás de mim e um braço envolver minha cintura, parando na minha barriga. Sorri sentindo o cheiro maravilhoso que já conhecia. Não me movi, esperei que ela falasse algo primeiro.

- Me desculpa. Eu fui uma idiota — Ela disse, perto do meu ouvido. - Eu prometo que não darei intimidades para Cara mais. Eu só não quero viver brigando com ela, então achei mais fácil ser amiga dela. Mas se isso não te agrada, eu não serei. Por que você é quem manda — Falou e não pude deixar de sorri. Segurei com força sua  mão que estava em minha barriga, e me aconcheguei mais a ela.

- Eu só não quero perder você — Falei, virando um pouco o rosto, de costas pra ela, e ela levantou um pouco a cabeça para me encarar.

- É difícil imaginar alguém querendo te deixar. — Ela falou com um sorrisinho de lado no rosto que me deixava completamente abobada. - O melhor que podemos fazer é esquecer do passado. Vamos deixar o passado no passado e vamos viver o agora. Cara é o meu passado ruim, e estou tentando viver meu presente com você. Preciso ser sincera e dizer que você estava certa, eu não superei muita coisa e acredito que será difícil. Eu estou me tratando, eu tenho você, e isso alivia qualquer dor dentro de mim.. — Ludmilla falou e vi sinceridade em seus olhos. Me virei um pouco mais para ela e a beijei. A beijei de forma delicada, apenas com a intenção de acalma-la e mostrar que já estava tudo bem.

Ludmilla segurou minha nuca e aprofundou o beijo, me beijando um pouco mais rápido e apertando seu corpo no meu, fazendo com que meu corpo começasse a arder lentamente no processo. Ludmilla pegou uma de minhas pernas e levantou até sua cintura. Apertou minha coxa com força e beijou meu pescoço de forma delicada, fazendo que um arrepio tomasse meu corpo. Ela já estava preparada para descer minha calça, até que fomos interrompidas por uma criatura branquinha e minúscula passando pela porta do quarto e subindo na cama, se deitando no meio da gente.

- Chegou bem na hora, filha — Ludmilla falou e Jas olhava pra ela com cara de puta.

- Acho que ela viu o que a gente tava fazendo — Falei sorrindo e Ludmilla riu. Jas sentou no meu colo de braços cruzados e ainda com cara de puta.

- O que foi, filha? Tá com ciúmes da Bru? — Ludmilla disse, tentando se aproximar de nós duas,mas Jasmine lhe deu um chute. - Ow!!!

- Sai! — Jas gritou, com sua voz fina e Ludmilla riu. - Não pode bater — Ela disse, se levantando e dando tapinhas com sua pequena mão em Ludmilla . - Não bate na mamãe! — Jas disse e Ludmilla riu, não pude deixar de rir também,mesmo não entendendo nada.

- O que você disse, filha? — Ludmilla perguntou, confusa.

- Não bate na mamãe.

- Eu bater na mamãe? —Ludmilla perguntou, franzindo a testa. Eu ainda estava tentando entender, mas vi que Ludmilla tinha entendido. - Mamãe? Tá falando da Bru? — Ludmilla perguntou um pouco animada, e eu arregalei os olhos quando a menina assentiu.

- Não bate...Não pode — Jas disse mais uma vez, apontando o dedo no rosto de Ludmilla.

- Eu não sou sua mãe, Jasmine — Falei, mas a menina pareceu não se importar.

- Deixa ela te chamar de mãe . Eu falei pra ela te chamar de mãe, achei que ela fosse esquecer. — Ludmilla disse, pegando a menina no colo. - Ela é sua mamãe também, chame ela de mamãe

- Ludmilla, para! — Falei, meio sem graça.

- Mamãe — Jasmine me chamou, sorrindo, e não pude deixar de retribuir.

- Que linda!  — Falei indo para cima dela beijando todo seu corpinho. Eu amava aquele cheirinho de shampoo de bebê que ela tinha. Jasmine ria e se agarrava em Ludmilla, tentando fugir de meus dedos que faziam cosquinhas nela.

- Vou precisar da sua ajuda amanhã, pra uma coisa — Ludmilla disse e me sentei na cama ofegante.

- Pra que?

- Pra levar essa mocinha no shopping pra comprar roupas novas. — Ludmilla disse e franzi a testa. - Ela vai viajar com minha mãe para Londres depois de amanhã, e preciso que compre roupas novas pra ela levar. Deixe que ela pegue as roupas que quiser. Ela vai escolher blusinhas com desenhos, coisas simples. Enquanto Js faz isso, você pega o máximo de roupas de frio possíveis pra ela levar. Vá amanhã cedo, assim que o shopping abrir que vai estar mais vazio. Um segurança vai com você, só pra garantir.

- Ok, tudo bem. — Falei. - Mas onde você vai que não vai poder me acompanhar? — Perguntei, observando Jasmine mexer no meu celular.

- Daqui a pouco tenho que sair para gravações que vão ter do filme aqui em Miami. Vou passar a noite gravando e não sei que horas chego amanhã. - Ludmilla disse e eu assenti, me sentindo um pouco frustrada e triste por saber que ficaria algumas horas sem vê-la. - Você vai ficar bem aqui? — Ela perguntou, vendo minha cara de total frustração.

- Claro. — Eu disse, tentando sorrir. Ela me deu um selinho e se levantou, depositando um beijo na testa de Jasmine.

- Vou me ajeitar, então. Até amanhã, meus amores.  —  Falou saindo do quarto e Jasmine fez sinal de "tchau" com a mão, achei aquilo fofo.

Passei o resto da noite na cama com Jasmine assistindo desenhos. Ela não desgrudava de mim um segundo. A cama era gigante, mas ela tinha preferencia em ficar sentada no meu colo. Eu achava aquilo fofo, aquele carinho todo dela por mim, eu me sentia importante para ela. Jasmine não era uma criança chata comigo. Perto de mim ela parecia um anjo, completamente calma. Por isso eu sempre assustava quando ela começava a chorar e gritar com Ludmilla, Jasmine não fazia isso comigo.

Jasmine reclamou de fome e fui até a cozinha com ela segurando minha mão, para preparar sua mamadeira.

- Quer que eu dê pra você? — Perguntei, quando ela simplesmente se deitou em meu colo, colocando a cabeça em meu peito. A pequena assentiu e eu levei a mamadeira a boca dela. Jasmine mamava e com uma das mãos mexia no meu cabelo.

Ela me olhava nos olhos e por um momento, percebi que eu a amava. Me apavorei pensando que se um dia Ludmilla me deixasse, eu viveria sem Jasmine também, o que me faria entrar em uma depressão profunda. Jasmine piscava lentamente, até que fechou os olhos e adormeceu no meu colo. A coloquei do meu lado com delicadeza e ela se mexeu um pouco, coloquei a chupeta em sua boca e ela dormiu rapidamente.

...

- Meu Deus, sua mãe vai me matar se souber disso — Falei enquanto tentava pegar uma caixa que segundo Jasmine, tinha um óculos rosa lá. Peguei a caixa e desci de um muro que tinha perto do closet de Ludmilla no quarto dela. Dei a caixa na mão de Jasmine e ela abriu, pegando uma caixinha branca com um óculos minúsculo e rosa dentro. Ela o colocou no rosto e sorriu pra mim, não pude deixar de retribuir. - Você está linda! — Falei, olhando-a com um vestido branco, os cabelos presos em maria chiquinha e aquele óculos rosa.

- Vamos, mamãe — Jas falou e eu tremi. Ela me chamava de mamãe com tanta naturalidade, não sabia quando iria me acostumar com aquilo.

O segurança levou nós duas até o shopping. Tentei ligar para Ludmilla, mas seu celular dava desligado. Ela não deu notícias a noite toda e mal consegui dormir sem ela ao meu lado, era realmente agoniante.

Chegamos ao shopping e ainda estava fechado, o que deixava tudo mais fácil. Me deixaram entrar e fui até a loja comprar as roupas de Jasmine. Ela saiu pegando monte de blusinhas e calças. Não deixou de pegar sapatos e brinquedos também. Fiz o que Ludmilla falou e peguei as roupas de frio. Os funcionários tentavam ser discretos, mas podia ver que alguns tiravam fotos,mas não reclamei. Levei Jasmine ao provador e me esforcei muito para colocar todas aquelas roupas, uma de cada vez nela. A maioria deu, então pedi que o segurança me ajudasse a levar as roupas. Ele pegou todas as bolsas e levou até o carro. Eu me despedi dos funcionários que pareciam se segurar para não ir falar comigo. Tirei fotos com alguns e saí de lá. Fui para o carro com Jas e vi que o motorista estava nos levando de volta para casa, mas não queria ir pra lá..

- O senhor levou Ludmilla ontem até o estúdio de gravações, certo? — Perguntei e o rapaz assentiu me olhando pelo retrovisor. - Me leve para lá, por favor — Pedi e o rapaz assentiu de novo, mudando o percusso.

Jasmine parecia distraída com sua nova boneca. Fiquei a observando por um tempo, até que chegamos ao estúdio. Saí do carro com Jasmine no colo e passei pela portaria.

- A senhora não pode entrar aqui — Um rapaz me barrou e cerrei o cenho.

- Claro que eu posso — Falei, e ele riu.

- Não, senhora. Está tendo gravações aqui dentro, a senhora não pode entrar! — Ele disse e vi Zayn no corredor. Ele me viu e percebeu que o rapaz estava me barrando, então veio até nós dois.

- Quer perder seu emprego, rapaz? — Zayn perguntou segurando meu braço. O menino olhou para ele confuso. - Essa é Brunna Gonçalves - O menino arregalou os olhos. - Namorada da protagonista do filme. Se alguém souber que você barrou ela de entrar, você tá frito! — E essa aqui é a filha da Ludmilla . — Zayn falou pegando Jas no colo.

- Meu Deus, me desculpe dona Brunna — Ele disse e eu sorri.

- Tudo bem. Você não sabia, só está fazendo seu trabalho— Falei de forma gentil e o menino se acalmou.

Andei com Zayn até o local onde Ludmilla gravava. Ao chegar lá, vi várias câmeras posicionadas para um cenário que parecia ser uma escola. Vi Ludmilla gravando uma cena com outras pessoas. Sorri quando ela e outro menino na cena, tacavam bolinhas de papel em outras pessoas. Fiquei de longe observando, até que o diretor cortou a cena dando uma pausa.

Vi Ludmilla se juntar com um montinho de garotos, eles conversavam animados. Vi Cara Delevingne se aproximar de Ludmilla e não pude evitar o ciúmes que borbulhava dentro de mim. Continuei imóvel no mesmo lugar. Olhei para o lado e vi Zayn distraído brincando com Jasmine em uma mesa. Olhei de volta para Ludmilla e vi ela e Cara conversando e lendo um papel. Cara gargalhava e Ludmilla apenas sorria fraco para ela. Cara puxou Ludmilla para um abraço e Ludmilla retribuiu. As duas saíram dali, indo para o camarim. Senti meu coração vim na boca. Me lembrei da última vez que isso aconteceu e meus pensamentos se perderam completamente. Eu não sabia se ia atrás, não sabia se estava preparada para o que iria ver. Sem pensar muito, fui atrás. Vi a porta do camarim aberta..

- Então, isso foi ela te dando uma surra por minha causa? — Cara riu. - Jurava que tinha sido um chupão na hora do sexo selvagem.

Me respeita— Ludmilla falou séria, mas depois riu. Me senti uma idiota maníaca ouvindo a conversa das duas. - Brunna me quer longe de você, não sei o que estou fazendo aqui. Podíamos ser amigas se você me respeitasse

- Você trabalha comigo, Lud. Não vai se livrar de mim tão fácil. Nem você e nem ela. — Cara disse e senti meu sangue ferver.

- Para! É serio, da um tempo! — Ouvi Ludmilla dizer e entrei no camarim,sem mais nem menos. Vi Cara tentando sentar no colo de Ludmilla, mas ela relutava. Sem pensar direito, corri até ela e a puxei do colo de Ludmilla com brutalidade, fazendo-a cair no chão.

- Fica longe da minha namorada — Falei e Cara se levantou parando muito perto de mim. Tive que olhar pra cima para encarar seus olhos. Cara era bem maior, mas não temi, mantive meu olhar firme fitando o dela.

- Não sabe lidar com um pouco de concorrência, Brunna Gonçalves? — Cara perguntou com um sorriso debochado no rosto.

- Fica longe da minha namorada — Repeti e vi Ludmilla parar do meu lado. Olhava tudo atentamente. - Eu estou avisando. — Ela fechou a cara e se aproximou ainda mais de mim, vi que Ludmilla ia tentar afasta-la, então parei ela com minha mão, sem desviar o olhar de Cara.

- E o que você vai fazer se eu não ficar? — Cara perguntou, ainda me fitando.

- Eu juro que vou desfigurar essa sua cara de cínica. — Falei e vi Ludmilla arregalar os olhos. - Eu não tenho nenhum medo de fazer isso. E quero ver como vai gravar seu filminho com a cara deformada.

- To pagando pra ver — Cara provocou e senti meu sangue ferver. Senti uma vontade enorme de soca-la ali mesmo.

- Então chega perto dela de novo — A desafiei e Cara levantou uma das sobrancelhas. Sem mais nem menos, ela puxou Ludmilla para perto dela e a segurou pela cintura. Ludmilla se debateu empurrando a menina. Cara simplesmente tentou beijar Ludmilla. Dessa vez, mandei meu controle ir dar uma volta e fui para cima dela.

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