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Goodby Agony - Black Veil Brides

Maia Pov's

"Eu nunca soube que a esperança era fatal!..
Até que eu olhei-o nos olhos"

Química! Uma coisa tão simples mais tão complexa e complicado, eu diria até que parece minha vida.

Uma pesquisa apontou que somos feitos de Átomos, ou seja, tudo que você vê, toca e sente é átomo, eu mesma sou átomo, a cadeira, o chão..
Então se somos puro átomos que se renovam o que diferencia nós dos objetos inanimados?
Talvez a teoria de Platão sobre mundo inteligível lhe responda, ou não!

Era nisso que pensava enquanto estava sentada em frente ao computador, estava editando algumas fotos quando o barulho de meu celular soou me despertando avisando que uma mensagem havia chegado.

Peguei e logo liguei a tela, era Kin minha mais nova amiga, desde o dia no parque havíamos começado a trocar mensagens.
Abri o aplicativo de mensagens e toquei no ícone com sua foto.

Mensagens on*

- Hey! Esta aí?

- Sim - respondi e voltei a olhar para o computador.

- Está ocupada agora?

- Talvez...Porque?

- Queria te fazer um convite, posso te ligar? Acho melhor.

- Ok

Mensagens Of *

respondi e fechei a aba de conversas antes do celular vibrar.

- Oooiii - ouvi a voz dela ecoar divertidamente, queria estar com esse humor todo.

- Oi? - respondi simplesmente.

- Tudo bem?

- Estou indo e você?

- Tudo ok por aqui - ela fez uma pausa antes de prosseguir - Eu queria te fazer um pedido.

- Que seria?...- perguntei depois de um tempo.

- Vou fazer um show em Londres e queria que fosse comigo.

- Sério? Fazer o que lá?

- Bom...Vai ter um coquetel depois para nossos amigos e bom...- ela soltou um suspiro pesado - Não tenho muitos amigos então...Estou te convidando.

Um silêncio se formou novamente, eu não poderia dizer que sim logo de cara, precisava ver se estava em condições para fazer tal viagem.

- Vou entender se você não quiser ir - ela disse em tom triste.

- Eu posso pensar? Preciso ver se não vai ter nenhum problema, adiantar algumas coisas sabe...

- Tudo bem.

- Amanhã eu te dou uma resposta ok!?

- Siim - sua voz soou um pouco animada - Vai fazer alguma coisa hoje a noite?

- Acho que não - falei e me virei para o computador colocando o celular no viva voz - Porque?

- Estava pensando em ir tocar no mesmo lugar onde nos conhecemos.

- No Club's Bar?

- Isso! Tá afim de ir lá?

- Claro, que horas?

- As sete, tenho que arrumar o equipamento.

- Ok então, as oito chego aí.

- Certo! - ouvi um som ecooar como se algo estivesse caindo.

- Está tudo bem aí?

- Sim, meu violão que quase caiu... Vou desligar aqui Maia te vejo mais tarde.

- Tudo bem, até depois.

- Até! - ela disse e logo desligou.

Desliguei o celular e voltei a editar as  fotos, nela havia uma criança olhando para o céu, abri a internet e procurei alguma coisa para complementar a foto e depois de muita procura acabei colocando bolhas de sabão acima do olhar do menino que olhava o céu.

Assim que finalizei meu trabalho sorri orgulhosa, tinha ficado bom, principalmente as bolhas voando no céu.

Estava intertida quando meu celular se acendeu novamente, desta vez vez era uma chamada privada.

- Alô?.

- Olá - uma voz firme porém já conhecida por mim respondeu - Maia Jones?

- Sim Sr. Gonzales em que posso ajudar? - perguntei ao meu médico particular.

- Bom... Chegou ao meu conhecimento que você está tendo problemas e bom... Eu analisei seus exames e preciso que você venha ao meu consultório o mais rápido possível.

- Quando posso ir?

- Hoje mesmo se quiser.

- Certo - disse suspirando - Daqui a pouco estou aí - assim que disse isso desliguei e voltei às fotos.

Salvei meu trabalho e fui direto para o banheiro, ainda era dez horas e não havia comido nada, tomei meu banho e assim que me troquei logo peguei minhas coisas e sai de casa.

Enquanto seguia ao hospital parei em um Starbucks e peguei um café e logo segui para meu destino.
Assim que cheguei fui até a atendente que já me conhecia bem, sentei na recepção e não demorou muito para que eu fosse encaminhada para a sala do doutor.

Andei pelo corredor e assim que cheguei na porta do médico dei três batidas na porta e logo entrei.

- Oi Sr.Gonzales - disse sorrindo.

- Olá Sra.Jones - respondeu ele divertido.

Nos encurvamos em um comprimento igual de princesa e princepe daqueles de filmes da Disney, era sempre assim quando nos víamos, John ou Sr.Gonzales como é conhecido aqui é meu amigo e namorando, ou quase isso.

- Como tem passado Maia? - ele disse enquanto se dirigia para detrás da mesa.

- Estou indo - respondi indiferente.

- Você não me engana mais Maia, sei que está com medo.

- Na verdade não - sorri, e era verdade, eu realmente nunca tive medo da morte - Não tenho medo da Morte John.

- Da morte não, mais do que as pessoas vão sentir sim - ele fez uma pausa e me olhou - Sei que tem medo de fazer seus amigos sofrerem, me fazer sofrer e principalmente sua mãe.

Não respondi nada afinal essa parte era verdade.

- Tudo bem John você me pegou, mais... Porque me chamou aqui?

- Bom... Quando olhei seus exames eu vi algo que realmente me surpreendeu - ele disse e logo pegou alguns papéis -No começo eu achei que você estivesse com câncer, mais não... Não é câncer.

- É o que então?

- Eu não sei - ele disse e levantou os olhos, estava claramente confuso e perdido - Não é uma doença comum, você não vai perder cabelo nem nada disso, mais poderá apresentar sintomas parecidos com os do câncer.

- E os remédios?

- Eu não posso receitar algo que venha a te prejudicar.

- Então eu não posso fazer nada, é isso?

- O mais correto seria você fazer mais exames e testes, e até cogitar a hipótese de uma cirurgia.

- E quanto tempo duraria esses procedimentos?

- Seis meses no mínimo, você ficaria no hospital e iria embora nos finais de semana.

- Qual a probabilidade de isso funcionar?

- Não tenho uma, é incerta.

- Então quer dizer que você quer que eu fique aqui, nesse hospital pra algo incerto?

- Maia...- ele fechou os olhos enquanto suspirou .

- Não John, você me conhece, se você me garantir que tem mais de cinquenta por cento de chance de dar certo eu até fico, mais se não...Não vou perder tempo com isso, se for ela morrer que seja aproveitando.

- Não posso garantir o que não tenho certeza.

- Então sinto muito.

Um silêncio pairou enquanto estávamos presos cada em um em seus pensamentos, levantei quebrando o silêncio enquanto arrastei a cadeira para seu lugar.

- Pega - antes que eu saísse do lugar John me estendeu uma receita.

- Achei que não havia remédios.

- Esses não tem contra indicações.

- Tudo bem - respondi e logo fui até ele o abraçando - Obrigada John.

- Sabe que ainda pode mudar de ideia, não sabe?

- Sei - sai do abraço e o encarei - Mais não vou - disse sorrindo fracamente, sempre fazia isso quando estava chateada.

- Então Viva Maia - ele disse e depositou um beijo em minha testa - Viva sem medo ok?

Apenas acenei com a cabeça e sai de lá, sabia que se olhasse pra ele eu iria desabar, eu odiava fazer as pessoas sofrer e era isso que estava acontecendo agora e eu estava me odiando por isso, essa agonia não ia embora, mais já estava na hora d'eu sair dela, eu havia escolhido meu caminho, agora só precisava de forças pra seguir com o plano.

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