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20 - Água na Cintura

Olá bebês, aviso de conteúdo erótico mais ao final do capítulo. Peço desculpas porque esse capítulo ficou um pouco maior do que os anteriores, mas não consegui um ponto bacana para fazer o corte. Boa leitura! 

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A festa seguiu noite adentro, com gente chegando e saindo o tempo todo. Lucas ficou impressionado com a rede de conhecidos de Ana, embora soubesse que muitos ali, inclusive ele, não passavam de penetras.

Mesmo sem tirar os olhos dela, num dado momento, a perdeu de vista. Era tarde, algumas pessoas, incluindo ele, já estavam bem alteradas pelo álcool. Ao longe se via um rapaz vomitando, enquanto outro jazia sobre a areia completamente desacordado, e numa autoanálise, Lucas percebeu o quanto seria contraproducente se tornar um deles.

Muitos já tinham deixado a praia, e Lucas não queria que Ana o visse ali, usufruindo do barril de chopp sem sequer tê-la cumprimentado, então decidiu que já era hora de ele ir embora também.

Meio zonzo, ele se levantou e vasculhou a área a fim de evitar esbarrar com Ana no caminho de volta. Quando a encontrou, ela estava sentada numa toalha em um local mais distante do agito, e ao lado dela, estava o surfista alto que ele tinha visto na praia tempos atrás. O rapaz mantinha o braço em volta dos ombros dela, numa proximidade muito incômoda... para Lucas.

Aturdido, para não dizer bêbado, ele caminhou meio trôpego em direção ao casal e viu quando o jovem ergueu o queixo de Ana e a beijou nos lábios. Lucas sentiu a vista turva, e num rompante, se jogou em cima do rapaz. Ambos tombaram sobre a areia.

– Que porra é essa? – Guilherme gritou enquanto tentava remover a areia dos olhos.

Ana deu um salto e se colocou de pé. O coração batia ensandecido no peito. Lucas era a última pessoa que ela esperava ver, e a única pessoa que realmente desejou que estivesse ali, embora só tivesse constatado isso agora.

– O que você está fazendo? – Ana reclamou para Lucas, ainda atônita.

Lucas ficou de joelhos sobre a toalha, subitamente muito mais zonzo. Tinha bebido além da conta, talvez isso explicasse seu descontrole. Algumas pessoas se aproximaram e cercaram Ana a fim de protegê-la, enquanto dois rapazes foram até Lucas para tirar satisfação.

– O que pegando, imbecil? Quer que a gente chame a polícia?

Lucas pensou na ironia do momento. "Que bela forma de passar despercebido. VOCÊ é a polícia, idiota! O que estava pensando?"

– Desculpa, parceiro. Te confundi com outra pessoa – Lucas tentou se equilibrar de pé e estendeu a mão para o rapaz, que ainda estava no chão.

– Vá se foder! – Guilherme rejeitou a ajuda e se levantou sozinho. Imediatamente, foi até Ana – quer sair daqui?

Ela se deteve com os braços cruzados como se sentisse frio, e olhou para Lucas. Não se moveu nem respondeu, mesmo depois de alguns instantes, e permaneceu com os olhos vidrados nele, completamente fascinada. Guilherme olhou de um para o outro e finalmente entendeu tudo. Sem dizer uma palavra, ele deu a volta e se retirou, esbarrando propositalmente em Lucas no caminho.

Lucas permaneceu onde estava, estático embora a cabeça girasse, concentrado para não vomitar na frente de todo mundo. Alguns amigos ainda ficaram com Ana por um tempo, até que ela assegurou a todos que estava tudo bem, mas que já era hora de encerrar a noite.

Aos poucos a multidão foi se dispersando, principalmente depois que o carro com o som finalmente desligou os falantes. Ana guardou os presentes no carro de som, se despediu de algumas pessoas, outras estavam tão bêbadas que nem se lembravam do porquê estavam ali. Enfim, ela caminhou lentamente em direção a Lucas, que continuava no mesmo lugar, com as mãos enfiadas nos bolsos da bermuda.

– Que merda você fez? – ela o interpelou, alterada.

– Feliz aniversário! – Ele respondeu com a voz embargada.

– Você está bêbado!

– Já vai passar...

– Por que está aqui? O que veio fazer? Você estragou tudo! – Ela o acusou, com os olhos marejados.

– Mas... eu só apareci agora!

– Seu... imbecil! – Ela se aproximou e, num acesso de raiva, o empurrou com as duas mãos no peito. Pego de surpresa, Lucas perdeu o pouco do equilíbrio que lhe restava e começou a tombar para trás, mas o reflexo o fez tentar se segurar nela. Ambos caíram na areia, ela por cima dele.

Ficaram imóveis apenas por um instante, até que ele enroscou os dedos na nuca dela e a puxou para um beijo. Ana tentou empurrá-lo, mas a raiva derreteu à medida que seu corpo reagia ao toque dele.

E como estava ansiosa por isso!

Lucas girou o corpo sobre o dela sem separar os lábios, e escorregou a mão por baixo do vestido. Ele estava tão amortecido pelo álcool e tão saudoso desse toque que nem se lembrou de que estavam num local público. Ana, contudo, se lembrou.

– Espera, Lucas... Lucas! Para!

Ofegante, ela se desvencilhou dele e começou a limpar a areia das pernas e dos cabelos com as mãos. Ao mesmo tempo em que seu corpo estava enfermo de desejo, ela estava aborrecida, com Lucas e consigo mesma, pois estivera tão determinada, tão firme no propósito de manter distância... acreditara realmente ter superado o fascínio pelo hóspede de olhos verdes, mas aparentemente estava enganada.

E agora aquelas íris claras envoltas por estrias vermelhas a encaravam num misto de desejo e constrangimento. Cheia de saudade, ela teve vontade de chorar, o que eventualmente acabou ocorrendo quando uma lágrima solitária escapou e escorreu por seu rosto.

Ela não queria dar o braço a torcer. Não queria assumir que sentira tanta falta dele nem deixar claro o poder que ele tinha sobre ela. Envergonhada, cruzou os braços sobre os joelhos e permaneceu de cabeça baixa por um longo tempo.

Lucas sentiu o calor do fogo do inferno queimar seu peito assim que se deu conta do que tinha acabado de fazer. Onde ele estava com a cabeça? Que tipo de desgraçado ele era, que invadia uma festa e ferrava tudo com a aniversariante? E agora ela chorava! E por que ela chorava? Ele adoraria saber. No momento só conseguia pensar que era porque ele tinha atrapalhado o encontro dela com o tal surfista alto.

O tempo passou, imensurável, e o silêncio perdurou. O único som era o quebrar das ondas na praia que, à essa altura, já estava completamente vazia. Lucas sentia o efeito do álcool se dissipando, e com a sobriedade de volta, a vergonha pela merda que fizera era ainda maior.

– Eu fiz 25 anos hoje – Ana declarou. Foi apenas um murmúrio, como um lamento.

– Feliz aniversário, Ana. Por favor... me perdoe pelo que eu fiz. – Sua voz soou baixa e contida, e ele ficou aliviado por ter ao menos recuperado a firmeza.

– Você foi um idiota, Lucas. Mas acabou me ajudando.

– Ajudando como? A foder com a sua festa?

Se Ana não estivesse tão aborrecida, teria rido do jeito dele.

– Eu estou falando de mim, Lucas. De mim e do Guilherme.

Lucas sentiu um bolo na garganta. Até aquela manhã, tudo parecia sob controle. Distância segura, avanço sutil no caso de Alice, noites em claro, mas até aí tudo dentro do previsto, e Ana seguindo com a própria vida sem ele. Sem ele e com outro.

Se isso era controle, ele precisava assumir, era tudo uma grande merda!

– Não queria atrapalhar, Ana. Não sei o que deu em mim... eu fiquei bêbado no seu aniversário e nem trouxe um presente. E você bem que merecia um. Esse tal de Guilherme tem uma baita sorte, porque estou certo de que nunca conheci alguém tão incrível como você.

Era verdade. Lucas assumiu que nunca conhecera alguém como Ana. Mesmo ali, depois de toda a merda feita, ele sentia o corpo arrepiado só de a ter por perto, e um sentimento estranho se movia em seu peito, quente e gelado, agridoce e controverso, que o fazia querer ficar e partir ao mesmo tempo. Ele não podia deixar isso crescer e ganhar proporção, porque não tinha como prever o efeito disso. Ele precisava manter a distância, ainda que quisesse mandar a distância pro inferno.

– Eu não queria ficar com o Guilherme. – Ela murmurou, ainda com o rosto escondido nos joelhos.

Lucas observou a massa de cabelos negros cobrindo parte do corpo dela e sentiu uma pontada no peito. Ainda que a afirmação lhe trouxesse um alívio previsto, ele sabia que precisava se manter firme nos limites autoimpostos.

– Eu não tenho nada com isso, Ana. É a sua vida.

– Não me pareceu assim há pouco, quando você jogou meu amigo no chão.

– Já pedi desculpas. Eu estava um pouco... alterado. – Lucas se sentia ainda mais ridículo.

– Você não devia ter feito isso, mas o fato de ter feito... me ajudou a afastar ele de mim. Mas eu não vou te agradecer por isso.

– Eu não estou entendendo qual é a tua, Ana. Onde quer chegar?

Ana percebeu que as afirmações dela não deviam mesmo fazer nenhum sentido para ele. Finalmente ergueu a cabeça e o encarou, tímida.

– Lucas, eu senti falta de... conversar com você. – "E de outras coisas também..."

Ela desviou os olhos para o mar. Lucas observou uma mecha de cabelo que cobria parte do rosto delicado, a barra do vestido que levantava sempre que a brisa soprava um pouco mais forte, colando a parte de cima da roupa no corpo de forma a evidenciar os seios livres do sutiã. Ele sentiu o corpo reagir só com a lembrança dos piercings.

"Isso está ficando complicado ..."

– Tudo bem, Ana. Eu entendi que você queria manter as coisas "como eram antes" de eu chegar, afinal você "não sabe nada sobre mim" nem tem o hábito de se "engraçar com turistas", então eu fui lá fazer "minhas coisas" como você sugeriu, e te deixei em paz, como desejou. Talvez tenha sido melhor assim. – Lucas enfatizou cada frase dita por ela com os dedos simulando aspas.

– Sabe... você parece ter uma facilidade enorme em se lembrar das coisas que eu falei. – Ela lamentou.

– Você não tem ideia do quanto eu posso me lembrar.

E era verdade. Lucas tinha uma memória auditiva excepcional que lhe possibilitava se lembrar de informações como sons, frases e diálogos com grande precisão. Certamente isso o ajudava muito nas investigações, mas atrapalhava sua vida no geral, porque ele adoraria poder se esquecer de várias coisas.

– Lucas... – Ana escolheu com cuidado as próximas palavras – não era para ser assim. Eu tenho dificuldade de me abrir, de falar sobre as minhas emoções. Eu não sei dizer o que sinto nem como ser clara a respeito do que eu realmente quero ou não quero.

– Estranho, não pareceu assim para mim. Você não se inibiu nem um pouco em zoar minha cara emburrada, nem criticar minhas roupas, e acho que três semanas de distância depois da noite mais incrível que eu já tive deixaram bem claro que você sabe bem o que quer.

Ana sentiu um calor subir pelo seu ventre, envolver seu coração como um abraço apertado e se projetar em seu rosto na sombra de um sorriso.

– Foi a noite mais incrível que você já teve?

Lucas se constrangeu de novo. Assim como ela, ele não era muito bom em falar o que sentia, mas pelo jeito, ela mexia com ele a esse ponto. Em verdade, ela mexia demais com ele. Não podia confiar em si mesmo, nem no que sentia ou pensava quando estava perto dela.

– Nunca consegui esconder o quanto te acho incrível, Ana. E você logo sacou que eu não sou uma boa opção. Eu não devia ter invadido sua festa, nem seu espaço, nem cruzado o seu caminho.

– Você não me conhece mesmo... – Ana quase sorriu, mas a melancolia venceu o humor.

– Ana, me desculpe se em algum momento eu forcei a barra com você...

– Não foi isso, Lucas...

– ... se eu passei dos limites, me perdoe. É sério. Eu não consigo pensar direito perto de você... – ele curvou a cabeça levou as mãos aos próprios cabelos, despenteando-os ainda mais – você me bagunça todo por dentro.

– Lucas, preste atenção! – Ela entrelaçou os dedos nos dele e escorregou as mãos da cabeça para o rosto, depois girou o pescoço dele a fim de deixar a ponta dos narizes alinhadas e os olhos um no outro.

Ela quase se afogou nesse olhar. Havia se esquecido do impacto que o fogo verde tinha sobre ela. Com a ponta dos dedos, acariciou a barba de modo delicado. Lucas fechou os olhos e suspirou pesado.

"Assim fica IMPOSSÍVEL manter uma distância segura, merda!"

– Ana... me desculpe por tudo, ok? Eu vou embora da pousada amanhã mesmo se você quiser. Só não quero te ver chateada. Por favor, não chore mais.

– Lucas, não feche os olhos! Olhe para mim e me escute! Você não me forçou a nada, e eu não quero que você vá embora da pousada, entendeu?

– Então, o que você quer, Ana? – Lucas estava por um triz de perder o controle.

– Eu não sei falar o que eu quero! Eu não consigo falar o que realmente sinto quando estou com você! Eu acho que... gosto de você, mais do que... enfim, você entendeu.

Lucas sentiu a garganta travada. Ele se deu conta de que estava entrando num caminho sem volta quando os olhares se cruzaram de novo. Um fogo lento começou a se misturar, âmbar e verde, como uma dança, conectando-os de maneira irresistível. Lentamente, ele se inclinou e colou os lábios aos dela.

O beijo foi doce e vagaroso, muito diferente das outras vezes em que se beijaram no afã do desejo. Dessa vez, o tempo foi irrelevante, a carícia morna e suave estava carregada de sentimentos, como se eles estivessem explorando suas almas através da língua. Calma e sem interromper o beijo, Ana se acomodou no colo dele e o envolveu com as pernas. Ele a segurou pela cintura e a pressionou contra o próprio corpo.

Ele interrompeu o beijo apenas um instante para olhá-la. Algumas mechas de cabelo teimavam em cobrir a face morena, e ele removeu uma a uma com extremo carinho. Os olhos permaneceram conectados como se confidenciassem seus segredos mais profundos, tão enterrados que nem eles mesmos conseguiam desvendá-los.

– Ana... eu sou fascinado por você! – ele sussurrou, depois cobriu novamente os lábios dela. A carícia ganhou uma nova intenção, mais urgente e profunda.

Ana gemeu e se encaixou melhor no colo dele. Sem se preocupar com possíveis voyeurs noturnos, ela removeu a camisa dele pela cabeça e se inclinou para beijar-lhe o peito, o ombro, a faixa da barba e a orelha, e encaixou o rosto na curva do pescoço viril. No momento em que aspirou a pele, sentiu o coração acelerar, e nem o leve aroma do álcool que se desprendia dele foi capaz de estragar a sensação.

– Lucas... eu sou louca pelo seu cheiro! – Ela sussurrou, aquecendo-o por inteiro a partir daquele ponto.

No mesmo instante, ela sentiu a ereção dele pulsar contra sua pelve. Lucas puxou seus cabelos com a intensidade do desejo que sentiu pelo comentário, aparentemente tão trivial, mas cheio de sensualidade, um erotismo implícito potencializado pelo contato dos corpos que ansiavam o toque da pele sem barreiras.

Ansioso, ele lambeu a boca carnuda, depois desceu os lábios numa carícia úmida pelas bochechas e pelo pescoço esguio até os piercings da orelha, e ali, sussurrou:

– O que você quer fazer, Ana? Fale comigo! Não vou fazer nada se você não me disser.

Ele queria se conter, esperar, queria ter certeza de que não estava entendendo errado. Ele tentou trazer à memória Alice, a prudência e a coerência, mas a essa hora, seu controle já tinha praticamente evaporado.

Já Ana não queria se conter ou esperar, e sabendo que suas atitudes falavam melhor do que suas palavras, ela se ergueu e o tomou pela mão, depois caminhou em direção ao mar. A noite estava quente e ambos estavam ofegantes, Lucas se atrapalhou removendo os tênis no caminho, mas não a soltou. Quando a água os atingiu, um arrepio a fez rir, e ele ficou ainda mais refém do fascínio.

Ambos avançaram através das ondas até que a água fresca atingiu suas cinturas. O vestido boiava na superfície espumada, então ela removeu os shorts e a calcinha debaixo d'água e os perdeu para o mar. Lucas viu a cena e se lembrou das duas calcinhas que estavam secretamente guardadas em sua mochila.

– O que acha que eu quero fazer, Lucas?

Ele sentiu o sangue açoitando-o entre as pernas mesmo dentro da água fria, então abaixou a bermuda, ergueu Ana acima da água e a encaixou em si, e a facilidade com a qual ele fez isso evidenciou o desejo que ela estava sentindo. Ela cruzou as pernas em torno dele, firmou as mãos nos músculos de suas costas e gemeu quando ele começou a movê-la sobre si. A respiração de ambos estava acelerada e se misturava enquanto ele tentava manter os pés firmes na areia e se equilibrava como podia sem perder o ritmo.

Ana percebeu o quanto queria isso. Não apenas isso. Ela o queria, todo ele, e todo dentro de si. A vontade era tão ardente que Lucas não precisou fazer muito para levá-la ao ápice. Quando ela jogou os cabelos para trás e envergou o corpo, Lucas, já exausto, absorveu o êxtase o quanto pôde, depois saiu de dentro dela segundos antes de ejacular.

Nesse momento, incapaz de manter o equilíbrio por mais tempo, soltou o corpo dela e afundou. Ana afundou com ele e emergiu, rindo. Eles se abraçaram e trocam o calor dos corpos a fim de aliviar o choque da água fria.

– Não sei se entendi direito o que você quer, Ana. – Ele brincou. A voz tinha um som rouco, diferente dos que Ana já tinha ouvido. Ela se arrepiou com a textura de sua voz e não fazia ideia de que era porque ele estava emocionado com o momento.

– Eu quero ficar com você, Lucas. Tanto quanto der. Sei que um dia você irá embora, mas no momento, você é tudo o que eu quero, sem promessas e sem expectativas. – Ana finalmente respondeu.

Lucas a apertou mais entre os braços e a beijou no topo da cabeça. Seu peito encolheu depois inflou, e ele reconheceu a sensação. Sentiu o medo misturado ao prazer, e a incerteza o fez querer recuar, mas não tinha força suficiente para se afastar dela agora.

– Vamos voltar pra pousada – ele sugeriu com a mesma voz arranhada.

– Vamos sim – ela concordou.

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Não deixem de comentar o que estão achando. Bjuss!!

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