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12 - Combustão ❣️

Olá. Um aviso aqui. Este capítulo tem descrição explícita de cenas de sexo. Se o conteúdo te constrange, fique a vontade para pular ao capítulo posterior, se não... divirta-se!

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– Olhe, Ana... tome cuidado, sim?

Ana estranhou o fato de Antônio começar esse tipo de conversa. Relacionamentos eram um assunto completamente evitado por ele.

– Não aconteceu nada, pai. Só tomamos uma cerveja.

– Eu nunca vi você dar bola para nenhum hóspede antes. Sei que você é adulta, mas... só se cuida. A gente não sabe nada sobre esse sujeito.

Ela se lembrou da ficha incompleta de Lucas e teve que concordar. Ficou constrangida pelo conselho, depois tocada. Talvez seu pai se importasse um pouco, afinal.

De madrugada, Ana se virava e revirava sobre o colchão o tempo todo. A noite estava quente e o ventilador de teto não fazia nem cócegas no fogo que ela sentia.

Depois de conhecer Lucas, parecia que estava constantemente acalorada e envergonhada de si mesma, ora por fantasiar com beijos roubados, ora porque era pega especulando se ele dormia com ou sem roupa. As situações com Lucas eram tão fora do padrão que ela não sabia o que sentir.

Mas sentia calor. Muito calor.

Ela ouvia o ronco do pai cortando o silêncio, atrapalhando ainda mais suas tentativas de dormir, e se revirava mais um pouco sobre o colchão.

Calor.

Irritação.

Frustração.

Já tinha passado da hora de ter o próprio quarto, ela sabia disso, afinal, onde já se viu uma mulher de quase 25 anos dormir no mesmo quarto que o pai? Até para isso ela era acomodada demais. Talvez se já tivesse um quarto só para si, não estivesse com tanto calor agora.

Era um gigantesco talvez. Uma hipótese bem remota, que apontava para o calor e tantas outras coisas que ela sentia.

Como a vontade de apagar o fogo, por exemplo.

Depois de inúmeras tentativas de pegar no sono, ela finalmente resolveu se levantar. Ficou um tempo sentada na cama, divagando, e num supetão, vestiu a saia jeans e manteve a camiseta larga com a qual tentava dormir. Sem fazer ruído, saiu do quarto e caminhou descalça pelo corredor.

Ela não perdeu muito tempo pensando se era certo ou errado o que estava prestes a fazer, nem se era antiético ou imprudente. Desde muito nova ela aprendeu que sexo era uma coisa boa, e o assunto nunca a constrangeu de fato. Talvez pelo fato de não ter a mãe por perto tagarelando virtuosidades em sua orelha, e o pai nunca falar do assunto, ela cresceu livre para fazer o que sempre quis.

Antônio tinha perguntado se ela sabia alguma coisa sobre Lucas. Na verdade, ela não sabia se queria conhecer alguma coisa sobre ele. O que ela queria mesmo era sentir. Sentir a boca, a língua, o fogo verde... sentir ele inteiro.

Por que tudo tinha que ser tão preto no branco? Por que ela não podia jogar um verde em cima de tudo? Ela não tinha o direito de se divertir sem neuras, sem laços ou complicações como os homens costumavam fazer?

Sem reservas, caminhou até a porta da suíte 7 e respirou fundo algumas vezes. Ajeitou a blusa e colocou o cabelo atrás da orelha. Chacoalhou as mãos para enxugar a umidade das palmas com o vento e suspirou de novo.

"Você só pode estar louca. Volte para o quarto, sua sem-noção."

Deu alguns passos para longe, mas logo voltou e, sem mais protelar, deu duas batidas leves na porta.

Lucas abriu a porta tão rapidamente que Ana se perguntou se ele não estava para sair do quarto. Eles se encararam em silêncio, as respirações aceleradas e os olhares vidrados.

Munida de uma ousadia inédita, ela deu um passo para dentro do aposento e inspecionou o corpo completamente exposto, exceto pela cueca boxer. Contemplou-o por um tempo, depois voltou a encarar aqueles olhos fascinantes. Sem desviar o olhar, deslizou a mão pelo peitoral, sentiu a umidade sutil da pele quente, escorregou os dedos pelo pescoço e repousou a palma da mão no rosto másculo. O pinicar da barba curta a excitou instantaneamente, então ela moveu os dedos até a nuca dele e fez uma pressão sutil na tentativa de se aproximar, mas Lucas segurou seu pulso com firmeza.

– Antes de qualquer coisa... – a voz dele parecia um rosnado – quantos anos você tem?

Ana se divertiu com a pergunta. Ela sabia que parecia jovem demais por causa do cabelo imenso e rebelde, a silhueta esbelta e os seios pequenos. Ela possuía o mesmo corpo de quando tinha 15 anos, e imaginou o que aconteceria se fizesse uma brincadeira, mentisse só para ver a reação dele, mas não queria botar tudo a perder, não agora.

– Tenho 24 anos, Lucas. Sou maior de idade e sexo não é nenhuma novidade para mim, então, fica de boa, ok?

Lucas soltou o ar como se estivesse comprimido, encaixou os dedos no pescoço dela e colou os lábios num beijo urgente e profundo. Com o pé, Ana empurrou e fechou a porta atrás de si. Sem descolar as bocas, ele a pegou no colo sustentando-a pelas nádegas, e ela o enlaçou com as pernas.

Com ela enroscada em si, Lucas cruzou o quarto e a colocou sobre uma cômoda. Ela gemeu quando ele a pressionou de encontro à própria ereção, e puxou-lhe os cabelos da nuca. A textura macia dos fios a fez não querer soltá-lo nunca mais.

Ele espelhou a reação dela e segurou um punhado dos cabelos longos entre os dedos, surpreso por sua maciez apesar do aspecto rebelde, e interrompeu beijo por um breve momento só para observá-la. Vasculhou as feições delicadas, inspecionou sua reação como quem buscava algum sinal de hesitação, mas só encontrou sua boca entreaberta e a urgência nos olhos semicerrados.

– Sei que parece uma pergunta idiota, mas... tem certeza disso?

Ana riu, e ele sentiu fisgadas no estômago com o som. Ela estava totalmente desejável, com os cabelos soltos e espalhados pelos ombros, a camiseta larga pendendo de forma travessa, sustentada apenas pelo bico de um dos seios livres do sutiã, que se empinava como que pedindo para ser tocado. Ele não esperou a resposta dela, só se inclinou e colou a boca na região da clavícula, que subia e descia pela intensidade com que ela respirava.

– Como você é cheirosa... – ele puxou a blusa dela para baixo, libertando o seio e, finalmente, matou a curiosidade. Dos dois lados do bico, duas pequenas esferas prateadas competiam por atenção. O piercing cruzava o mamilo de um lado ao outro. Lucas nunca tinha se deparado com esse tipo de transformação em uma região tão íntima, e ficou surpreendentemente excitado. Sem poder se conter, se apossou do seio com a boca, contornou a joia com a língua e murmurou: – ... e deliciosa!

Ana gemeu com a sensação nova. Os piercings eram recentes, e ter a língua de Lucas tocando e contornando a área fez com que ela abrisse ainda mais as pernas, segurando os cabelos dele com as duas mãos.

A reação dela espalhou faíscas por todo o corpo de Lucas, que já latejava, ansioso e teso. Ele sugou e lambeu a auréola e as pequenas esferas, depois descobriu o outro seio e fez o mesmo ali, contornando o outro piercing. Sem poder se conter, ela o puxou para cima pelos cabelos e o beijou na boca.

– Eu quero você... – murmurou contra os dentes dele, depois mordeu seu lábio com mais força do que pretendia, chegando a feri-lo sem querer.

Como você quer? – Ele desceu os dedos a partir do seio até a cintura, reprisando a carícia iniciada mais cedo no beco. Lentamente, enfiou a mão por baixo da saia e pressionou o polegar no centro dela, por cima da calcinha. Ele ficou deliciado com a umidade que já empapava a região.

– Quero que você use essa língua em mim... – Ana se abriu mais e empurrou a cabeça dele para baixo, depois se apoiou com as duas mãos sobre a cômoda.

Ele entendeu imediatamente o que ela desejava e enfiou a outra mão por baixo da saia, encontrou o elástico da calcinha e a puxou com as duas mãos, depois se ajoelhou entre as pernas abertas e a tocou com a boca.

Ana arqueou o corpo e gemeu alto, projetando a pelve em direção ao rosto dele. Lucas a segurou pelos quadris enterrando a língua em sua umidade morna. Ela continuou puxando os cabelos despenteados, agonizando, até que ele percebeu a carne dela inchar e o orgasmo veio, claro e quente em sua boca. A sensação fez seu coração martelar, aumentando consideravelmente a pressão em sua virilha.

Fazia tempo. Muito tempo. Quase dois anos desde que sentira o sabor de uma mulher.

Extasiado como quem acabara de se fartar com o mais precioso néctar, ele se levantou para beijar os lábios dela, que teve o prazer inédito de sentir o próprio gosto na boca de alguém. Lânguida de prazer e amortecida pela experiência nova, ela o envolveu com as pernas, trazendo-o para mais perto, molhando a cueca boxer com seu fluido feminino. Estava inchada, lambuzada e pronta para ser possuída, e só então, Lucas se deu conta.

– Eu não tenho nenhum preservativo comigo...

Os dois ficaram se encarando por alguns segundos, processando a má notícia. Ana teve uma vontade repentina de chorar, e Lucas, uma vontade repentina de se matar. Ela suspirou frustrada, contendo alguns palavrões e a vontade de terminar aquilo de qualquer jeito, com ou sem camisinha, mas não era uma idiota e sabia que isso não seria nada prudente.

Lucas a soltou e levou as mãos aos cabelos, despenteando-os ainda mais. Ela viu a frustração no rosto dele e não conseguiu se conter. Era muito cedo, fora tudo muito rápido e ela queria muito mais. Ela queria sentir o prazer de vê-lo sentir prazer, então desceu da cômoda e o pegou pela mão.

– Venha cá...

Caminhou com ele em direção à cama e removeu a camiseta larga. Ele ficou parado, os braços estendidos ao lado do corpo, excitado a ponto de ofegar enquanto a contemplava usando apenas a minissaia. Ela depositou um beijo leve nos lábios dele e foi descendo com a boca pelo queixo, pescoço, peito e barriga, depois se sentou na beirada da cama e fez algo que ele jamais poderia prever. Ela torceu os longos cabelos, passou por sobre o ombro e os colocou na mão dele para que ele segurasse, depois abaixou a cueca e o libertou.

– Ana...

Nem em seus sonhos mais eróticos, Lucas poderia imaginar a sensação de um momento tão excitante como esse. Ele segurou os longos cabelos e os enrolou em torno do pulso com firmeza, e então ela se inclinou e o abocanhou.

Ele grunhiu e chegou a sentir dor de tanto prazer. A resposta do corpo era impressionante, tanto pela tensão acumulada entre eles, quanto pelo tempo que ele estava­ longe de uma mulher, e tudo era potencializado pela forma deliciosa como ela o envolvia e usava a língua para o estimular.

Ela o sugava enquanto ele puxava seus longos cabelos, prendendo-a com força, até que desistiu e se deixou mover cada vez mais fundo na boca que o engolia em parcelas. Ela o segurou pelas nádegas, e ele sentiu as unhas marcando sua carne enquanto acompanhava seu ritmo.

Aquilo era intenso. Era muito. Era demais para ele suportar, até que, muito mais rápido do que ele gostaria, ele explodiu num êxtase tão intenso que lhe amoleceu as pernas. Ela o drenou como a mais experiente das amantes enquanto o sentia tremer em espasmos curtos, depois o olhou bem dentro dos olhos antes de, enfim, libertá-lo.

– Caralho, Ana!

Ela se ergueu, passou o dedo em volta dos lábios para limpar um fiapo do sêmen e o beijou de leve. Ele ficou paralisado vendo-a vestir a blusa e sair do quarto do mesmo modo que entrara, sem palavras, sem promessas, sem ideia do que estava fazendo com ele.--

E aí, o que acharam? Daqui pra frente teremos um pouco mais de ação, então já deixo de sobreaviso. Espero que gostem da pegada mais quente e não deixem de comentar pra que eu saiba se estão gostando ou não!!

Bjussss

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