천왕성. u r a n o
→capítulo grandinho pra caramba (e com muita palavra em onaicram) mas tá bem soft ←
→não revisado, então perdoem os erros e não desistam de mim plis←
[ m a r c i a n o]
— Aqui é o Ars, diretamente do planeta terra. — o marciano ajeitou-se sobre a cama fofinha, com o comunicador extraplanetário nas mãos. Falando em sua língua nativa, com um travesseiro sobre as pernas, os cabelos, ainda molhados pelo recente banho, caindo em seu rosto e pequenas gotinhas caindo sobre sua camisa. — Fazem cerca de um mês e meio, segundo o calendário terráqueo, que eu estou em nosso planeta vizinho. Um terráqueo me levou até um lugar lindo, chamado praia. Lá tem muita água, e ela se encontra com o céu, na direção do horizonte. Também tem a areia, que é bem quentinha e muito macia de se andar sobre.
É um lugar fascinante, principalmente para ver o sol se pôr. — ele sentiu as coisinhas invisíveis no estômago novamente, ao se lembrar de Jaebum e ele na praia — Em breve farei mais relatórios, Ars desligando. — Youngjae desligou a gravação, a enviando para a central, e fechou o comunicador, guardando-o em uma caixa de sapatos dentro do pequeno guarda-roupa.
Ele deitou na cama, abraçando um travesseiro. O marciano queria ver a praia outra vez, ela era tão linda...
O Choi rolou na cama. Ele se sentia estranho, principalmente depois de ter dito a verdade para Jaebum. Era como se um grande peso que ele carregava no coração estivesse ido embora.
Por falar em Jaebum, ele havia o chamado para sair. O oãçaroc de Youngjae se descompassou ao lembrar disso. Ah, ele realmente precisava descobrir que tipo de doença terráquea era aquela que estava fazendo seu estômago ficar cheio de coisinhas invisíveis e seu oãçaroc disparar tanto.
O marciano ficou um tempinho ali, encarando o teto do quarto, inflando as bochechas e se lembrando de sua terra natal. As moradias ovais, a fonte no formato de um onogàtnep bem no meio da cidade, ligada diretamente as nascentes subterrâneas do planeta vermelho, as saur sadarudnep por onde o Choi havia andado muitas e muitas vezes, as satnalp crescendo na terra vermelha e o grande oidèrp ad lartnec, local onde o marciano passou quase sua vida inteira no treinamento para ser um pesquisador e claro, o local favorito do Choi: a lartnec ed megaloced. Era o construção mais alta de toda a cidade subterrânea, tanto que, seu topo estava na superfície do planeta, pois assim, a decolagem das sevan marcianas era mais fácil. Ars, sempre que conseguia dar uma fugidinha de seu treinamento, ia até o topo da construção,— graças a alta tecnologia marciana, havia uma grande barreira holográfica em torno do prédio, então ele não podia ser visto quando saía— , subindo pelo rodatropsnart. Ele ficava olhando pela pequena abertura que havia em uma das sederap, imaginando como seria poder viver lá fora, longe de tudo o que conhecia. Ele não passava muito tempo do lado de fora, não sem uma aracsàm ed oinêgixo, pois o ar da superfície marciana era irrespirável, mas mesmo assim, era tempo o suficiente para admirar o universo que o envolvia.
Youngjae sentia saudades de sua terra natal, mas, por algum motivo, ele não queria deixar a terra.
O Choi ouviu passos no corredor, e logo ficou todo agitado, imaginando que seria Jaebum. Entretanto, ao ouvir o barulho da porta sendo aberta e a voz de seu companheiro de missão, ele fez um biquinho com os lábios e soltou um muxoxo.
— Chegamos, e trouxemos salgadinhos de queijo! — Jackson entrou gritando, era possível ouvir as sacolas de compras batendo uma contra as outras quando ele as jogou em algum canto.
— E outras porcarias calóricas! — a voz de Yugyeom completou. Youngjae se levantou da cama, calçando as pantufas quentinhas e indo até a cozinha. — Hoje nós vamos nos entupir de gordura saturada e achatar a bunda no seu sofá. — Yugyeom riu. O Choi ficou o analisando por alguns segundos. O sorriso do Kim era muito bonito, mas não se parecia nada com os de Jaebum.
Os três se sentaram, Jackson e Youngjae no sofá e Yugyeom no chão junto com algumas almofadas. O Wang e o Kim passaram minutos discutindo sobre o filme que assistiriam e, no fim, o terráqueo ganhou a discussão.
— Vamos assistir E.T.! — Yugyeom colocou os braços para cima, comemorando. Youngjae achou curiosa aquela reação, mais tarde, ele perguntaria ao Sábio Google sobre este tipo de reação exagerada.
Enquanto o terráqueo colocava o filme, Youngjae ouviu o miado dos gatinhos de Jaebum, do outro lado do corredor, em seguida passos lentos e batidas na porta do marciano.
— Quem se atreve a interromper a nossa sessão de filme? — o Kim ali presente joga uma almofada para cima.
Youngjae sente o coração dançar dentro do peito, enquanto se levanta e vai em direção a porta. Quando a abre, vê Jaebum, com um sorrisinho pequeno nos lábios e um daqueles objetos de colocar coisas dentro sobre os ombros. Jaebum está otinob (e não é para menos, já que o Im passou cerca de quarenta minutos escolhendo o que vestir, e perguntando aos seus gatos se ele estava bonito, mas não digam isso para ninguém, certo?).
Jaebum, quando vê Youngjae de bermuda, uma camiseta amarela, meias num tom de azul pastel, pantufas de bichinho e o cabelinho todo bagunçado, ele sente que vai morrer de amor pelo marciano. Ele parece ter virado gelatina.
— Oi.— o Im diz sem jeito, segurando a alça da mochila com uma das mãos.
— Olá, vizinho Jaebum. — o marciano leva as mãos até ps cabelos, instintivamente, procurando esconder suas anteninhas, mas o olhar do terráqueo sobre si o faz lembrar que Jaebum as achou adoráveis.
— Então... você quer sair comigo hoje? — o mais alto pergunta, olhando para o lado, evitando ruborizar. Quando desvia o olhar do marciano, Jaebum vê o vizinho do apartamento oito outra vez. Ele está parado em frente a porta, segurando sacolas de compras e, quando vê que foi descoberto, dá um sorriso sapeca na direção do Im e corre para dentro de seu apartamento.
— Sair? Sim! — Youngjae balança a cabeça, sentindo as coisinhas no seu estômago cada vez mais agitadas. — Vamos até a praia outra vez? — a ideia de ir na praia novamente faz os olhinhos do Choi brilharem.
— Não, eu vou te levar a um lugar novo.— Jaebum sorri.
— Youngjae, estamos te esperando para começar o filme... — Yugyeom aparece na porta. Ele olha para o Im e depois para o Choi. O Kim analisa o desconhecido que estava parado no meio do corredor. Ele trajava uma calça jeans e uma camisa com uma estampa de um gatinho e um cachorrinho abraçados, usava uma touca que cobria os cabelos escuros, deixando apenas algumas mechas sobre seu rosto, carregava dois capacetes e também sorria para o marciano ali. O mais novo então, concluiu que aquele ali era Im Jaebum. — Voltando... — ele dá um sorriso sem graça e volta para dentro. É possível ouví-lo, em seguida, dizer para Jackson levantar a bunda do sofá e parar de comer suas balinhas de goma.
— Nós vamos sair agora? — Youngjae pergunta a Jaebum, mexendo os pés impacientemente no chão do corredor.
— Mas seus amigos estão te esperando, não? Podemos sair outro dia...— o Im leva uma das mãos para trás do pescoço.
— Não. Eu quero ir à este lugar com você, hoje. — o marciano parece ainda mais animado. Tanto pela ideia de ir conhecer um lugar novo, quando por fazer isso junto a Jaebum.
O Im sorri com a resposta do marciano, colocando as mãos em frente ao próprio corpo, brincando com os próprios dedos.
— Eu vou colocar uma daquelas coisas cheias de cordinhas, Jackson disse que não posso andar na rua com pantufas, mesmo que elas sejam fofinhas. — o Choi faz um biquinho e Jaebum assente, o vendo entrar novamente no pequeno apartamento.
Youngjae vai direto procurar pelo par de tênis que o Wang havia lhe dado, enquanto este e o Kim estavam esparramados no sofá. Jackson havia ouvido tudo com suas anteninhas, então grudou os olhos na tela da tevê e nem prestou atenção em Youngjae andando pelos cômodos, assim como Yugyeom.
Quando finalmente achou o par de tênis, Youngjae os calçou, se embolando com os cadarços, mas conseguiu lembrar-se das instruções do Sábio Google, e deu um nó e depois um laço. Ajeitou os cabelos, de forma que escondessem suas anteninhas, e prontinho!
Ele acenou para Jackson e Yugyeom, que estavam concentrados demais no filme. O marciano abriu a porta e Jaebum, até então encostado no batente, saltou todo sorridente quando Youngjae apareceu.
Os dois saíram do prédio, indo para a garagem novamente. Jaebum entregou um capacete para o Choi e colocou o outro, subindo na moto — sim, Youngjae havia pesquisado, antes de dormir, sobre a estranha máquina terráquea —, e o marciano subiu em seguida, colocando os braços em torno do Im, para evitar cair.
Jaebum acelerou a máquina terráquea de duas rodas, enquanto o Choi se segurava firmemente nele. O Im dirigiu por uns dez minutos, e parou em frente a um muro com desenhos e com enormes portões de ferro. O marciano desce, tirando o capacete e ajeitando os cabelos, Jaebum sai da moto e para ao seu lado.
— Que lugar é este? — o marciano pergunta curioso, e o Im lhe direciona um sorriso e segura sua mão.
— É um abrigo de animais. — ele começa a andar, segurando a mão do Choi, com os dedos entrelaçados aos dele.
Jaebum abre o grande portão de ferro, e Youngjae fica surpreso com o tamanho do lugar. Logo, dois seres cachorro correram na direção dos dois. O marciano quis correr por estar com medo, já que aqueles seres cachorro eram muito maiores do que os que já havia visto, que eram pequenininhos, branquinhos e peludinhos.
— Não precisa ter medo, aquele ali correndo com a língua para fora é o Sirius, e o que está vindo atrás dele é o Frodo. — Jaebum ri, acariciando a cabeça dos cachorros quando eles se aproximam. Frodo, um cachorrinho menor que o outro e com pelos curtos e avermelhados parece ter se interessado pelo marciano, já que pula sobre suas pernas abanando o rabo. — Acho que ele gostou de você. Pode fazer carinho nele.
Youngjae parou por uns instantes. Ele não sabia fazer carinho. O quê era aquilo afinal? Ah, ele realmente tinha muita coisa a aprender com os terráqueos ainda!
Jaebum, vendo que seu vizinho estava congelado no lugar, enquanto Frodo pulava sem parar, segurou a mão do Choi novamente, e a levou até o topo da cabeça do cachorrinho e depois levou a outra até Sirius.
— Pronto. — o Im sorri, e começa a andar, sendo seguido por Youngjae, que agora andava quase parando. Um passo, carinho no Frodo, mais um passo, carinho no Sirius. Jaebum teve vontade de fotografar esse momento .
Eles seguem um caminho de pedra no meio da grama do quintal, que os leva até uma casa.
— Jaebum, que bom te ver, já fazem alguns dias que você não aparece.— um terráqueo, que segurava um ser cachorro bem pequeno nos braços, e tinha os cabelos escuros com algumas partes da cor do céu apareceu, vindo dos fundos da casa.
— Eu não estava conseguindo tempo para vir, mas estou de folga essa semana, então vim ajudar. — Jaebum olha para Youngjae, que agora era alvo do olhar tanto do Im, quanto do terráqueo desconhecido. No entanto, o Choi nem havia percebido que tinha outro terráqueo ali, já que não parava de fazer carinho em Frodo e Sirius. O moreno sorriu, todo bobo com a cena — Ah, Hoseok, quele ali é o Youngjae, meu... amigo.
Youngjae, quando percebe que o Im já não está mais ao seu lado, rapidamente anda até ele, sendo seguido por Frodo e Sirius.
— Olá Youngjae. Eu sou Shin Hoseok, mas pode me chamar só de Hoseok mesmo. — o Shin sorri, e o Choi não pode evitar comparar o sorriso dele com o de seu vizinho Jaebum. Nenhum sorriso que viu até agora lhe passava a mesma sensação que os do Im.
— Olá, Hoseok. — o marciano cumprimenta.
— Bem, eu vou levar essa mocinha até o consultório já que, como ela acabou de chegar, precisa tomar algumas vacinas e fazer alguns exames.— o Shin acaricia o cachorrinho em seus braços. — Eu também vou aproveitar para ver Kihyun. — ele sorri e se despede do Choi e do Im.
— Vamos, quero te apresentar os outros. — Jaebum segura novamente a mão do Choi, pela terceira vez no dia, e o puxa calmamente até os fundos da casa, onde haviam várias construções quadradas, uma do lado da outra, com grades e uma casinha que talvez coubesse Youngjae dentro por causa do tamanho. Algumas estavam vazias, e com os portões abertos e outras estavam com até quatro seres cachorro, outras também tinham gatos, assim como os de Jaebum. Youngjae sentiu o nariz coçar, mas ignorou a irritação causada — possívelmente — pelos pêlos de gato.
— Por que tem tantos seres cachorro e gatos aqui? — o marciano pergunta a Jaebum, enquanto ele ainda segura sua mão.
— Alguns foram abandonados, alguns fugiram e outros nasceram nas ruas. Aqui nós cuidamos deles, para depois, se tiverem sorte de serem adotados, encontrarem uma família e um lar. Enquanto isso não acontece, nós lhes damos um lar e viramos a família deles.
Família? Bem, Youngjae não sabia o que significava isso, mas pela forma que Jaebum disse, parecia ser algo bom. Mais tarde ele perguntaria ao Sábio Google sobre.
Youngjae conheceu outros voluntários do abrigo: Felix, Changbin, Hyunjin, Yerim, Heejin, Haseul e Yeojin. E também achou interessante a forma com a qual eles discutiam com Felix, por ele querer colocar nomes de personagens de livros em todos os terráqueos de quatro pernas.
Jaebum também lhe falou sobre alguns dos cachorrinhos e gatinhos do abrigo. Alguns tinham muitos machucadinhos, outros já estavam melhores, alguns estavam cegos, outros com as orelhinhas cortadas ou as perninhas quebradas por causa de atropelamentos ou terráqueos malvados, ou até mesmo, os dois. O Choi nunca pensou que ouviria sobre tanta edadleurc.
Era bom saber que, em um planeta tão grande como a terra, existiam terráqueos como Jaebum e os outros voluntários do abrigo.
— Esses aqui são os filhotes, a maioria deles nasceu aqui mesmo. Tem esses dois pequeninos, eles chegaram hoje. — Felix, o terráqueo cheio de estrelinhas no rosto, disse assim que Youngjae se aproximou do lugar onde os seres cachorros pequenininhos ficavam, que era diferente das outras, era um grande cercadinho cheio de almofadas e paninhos, com um telhado pintado de várias cores. — Quer me ajudar a escolher os nomes temporários deles?
— Você não vai escolher o nome temporário deles, Felix, da última vez você colocou o nome de um dos gatos de Félix! — Changbin interveio, com os braços cruzados. Jaebum soltou uma gargalhada.
Youngjae se aproximou do cercadinho, todos os filhotes ficaram bem animados com isso e abanaram seus rabinhos, menos um, que estava no cantinho. Era bem menor que os outros e parecia apenas querer dormir.
— Quer pegar ela? — Yeojin apontou para o filhotinho dorminhoco, e o marciano assentiu com a cabeça.
A garota entrou no cercadinho, com muito cuidado, pegando o filhotinho nos braços.
— Aqui, essa é a Coco, chegou à uns dias atrás.— Yeojin colocou o filhotinho nos braços do Choi.
Jaebum ficou todo derretidinho ao ver o marciano com a cadelinha nos braços.
— Ela é adorável. — o Choi olhou para o filhotinho quase dormindo, se lembrando da palavra que Jaebum havia dito no dia anterior.
— É uma pena que nem todo mundo ache isso. — Hyunjin disse, pegando outro filhote e colocando em seus braços. — As pessoas podem ser muito cruéis.
Jaebum, que estava ao lado do Choi observando ele acariciar os pêlos de Coco, também levou uma das mãos até o filhotinho, fazendo carinho nela.
O marciano havia achado o filhotinho dorminhoco tão curioso. Ah, ele adoraria que tivessem seres cachorro em seu planeta.
— Ela parece ter gostado de você. — Yeojin dá um sorriso largo para o Choi, vendo a cadelinha se remexer toda nos braços do outro, procurando ficar mais confortável.
— Ei, Jaebum, você pode me ajudar a limpar a ala dos gatos? — Hyunjin pergunta ao Im, ele assente e olha para Youngjae em seguida. Ele não queria sair de perto do marciano.
— Quer ajudar também, Youngjae? — o Hwang se vira para o Choi, que assente e deixa Coco cuidadosamente sobre os braços de Yeojin, o seguindo até a ala dos gatos.
O Im pegou uma mangueira e ligou em uma das torneiras que ficavam na parede ao lado das grades, entregando uma vassoura para o marciano.
— Hyunjin foi pegar o sabão. Você nunca fez isso, certo? — Jaebum perguntou, tirando a touca que usava e colocando sobre a cabeça do Choi, para evitar que seus cabelos ficassem bagunçados demais, o que deixaria suas anteninhas à mostra. O marciano olhou para as duas pintinhas perto dos olhos do terráqueo, quando este se aproximou.
Jaebum engoliu a seco, sentindo o coração bater que nem bateria de escola de samba. Youngjae ouviu os batimentos do Im, que se misturavam aos do marciano.
— Você só precisa esfregar o sabão, é simples. — o Im aponta para a vassoura.
— É um equipamento fascinante. — Youngjae diz, analisando a vassoura. Em Marte não existiam coisas como aquela, existiam as sarodapmil, pequenas máquinas retangulares que tiravam toda a sujeira que encontrassem, mas não era nada parecido com aquele bastão com coisinhas pontudas.
Quando Hyunjin apareceu com o sabão, Jaebum lhe garantiu que ele e o Choi conseguiam limpar sozinhos. E bem, isso acabou com um Youngjae com as pernas e bermuda molhadas e um Jaebum risonho cheio de sabão, mas, pelo menos, a ala dos gatos estava limpa.
Já estava entardecendo quando Youngjae e Jaebum saíram do abrigo de animais. O Im levou o Choi até uma pracinha e comprou sorvete para os dois, enquanto o marciano estava sentado em um dos banquinhos. Youngjae sentia uma coisinha estranha, e sem perceber, sorriu enquanto via Jaebum comprando os sorvetes. Ele estava feliz, mas não sabia muito bem o que era aquela sensação que fazia seu coração ficar agitadinho e o mundo parecer ficar mais vivo. Em marte, sentimentos eram coisa de povos atrasados e com tecnologia inferior. Para quê se relacionar com outros marcianos se os satisitneic podem, simplesmente, criar novos cidadãos em um oiròtarobal e depois mandá-los para o oidèrp ad lartnec?
— Você já tomou sorvete? — Jaebum aparece, estendendo uma casquinha com sorvete de flocos.
— Parece ser bom. É parecido com salgadinhos de queijo? — a pergunta do marciano faz o Im rir. Ah, os sorrisos de Jaebum estavam deixando Youngjae ohniuquol!
Por qual motivo Jaebum tinha que sorrir tanto e fazer o oãçaroc do marciano bater tão rápido?
— Bem, o sabor deste sorvete é flocos. — o terráqueo ainda ri, colocando seu sorvete na boca.
O Choi provou o tal sorvete. Era estranho e derretida na boca, mas era muito gostoso. Os terráqueos realmente sabiam fazer coisas muito gostosas.
— Jaebum, tem mais disso, só que, com sabor de salgadinhos de queijo?
[m a r c i a n o]
uma viagem a marte depois, madureira atualiza marciano!!!
mais de 3mil palavras é pra aplaudir de pé
os amores da minha vida num capítulo só, nossa
Monte Olimpus realmente existe, e é um vulcão inativo que fica localizado em marte, mas eu imagino que ele seja uma espécie de prédio camuflado, para impedir que a cidade subterrânea sofra ataques de outros povos. será?
o próximo capítulo é o último, então talvez eu não demore tanto pra postar aaa
até a próxima att marcianinhos
[xoxo]
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