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금성. v ê n u s

[m a r c i a n o]

— Ars falando diretamente da terra. — Youngjae cruzou as pernas, mexendo os pés cobertos pelas meias de joaninhas que havia pego de Jackson por acha-las bonitas.— Hoje eu andei até um lugar chamado esquina, que não fica muito longe de onde estou hospedado e que não é tão diferente do resto dos lugares que já visitei aqui na terra, Jackson disse que se chamam rua, mas mesmo que sejam todos iguais, algo bastante interessante nesse lugar chamado rua são os meios de locomoção, parecem várias daquelas coisinhas que terráqueos usam para guardar o refrigerante, que por sinal é algo muito bom, assim como salgadinhos.- o Choi abraçou seu pacote de salgadinhos de queijo vazio. — Também descobri que os filhotes de terráqueos são bastante perigosos e barulhentos. As minhas antenas ainda doem por causa do barulho de um filhote que só sabia fazer "buá". O relatório escrito está sendo encaminhado, Ars desligando. — apertou o botão azul na parte inferior do objeto de comunicação, fechando-o e o guardando numa caixinha de sapatos.

Sentou na cama e encarou a parede, não tinha nada de interessante para fazer ou para observar. Era noite e Youngjae não conseguia ver muito bem sua casa da janela por causa das muitas luzes na rua. Ele precisava ir para um lugar sem aquelas coisas brilhantes que irritavam os seus olhinhos.

O marciano calçou suas pantufas, colocando um moletom rosa bebê sobre o pijama. Abriu a porta, mas assim que o fez ouviu um barulho estranho.

— Ai! — era o vizinho Jaebum, sentado no chão do corredor enquanto massageava a cabeça com uma mão e segurava um estranho terráqueo na outra.

— O que está fazendo? É mais algum costume terráqueo? — Youngjae perguntou se aproximando do Im.

— Você bateu a porta em mim, está sangrando? Acho que vou desmaiar. — o mais alto fechou os olhos e jogou a cabeça para trás.- Tome a responsabilidade por isso, Choi Youngjae. — Jaebum sorriu e o ser que ele segurava se mexeu em seus braços.

— O que é isso?— o marciano apontou para o terráqueo peludo e pequeno.

— É uma gatinha, a achei ali na frente do prédio, parece estar faminta, é apenas um filhotinho e tiveram coragem de largá-la na rua. — ele segurou o bichinho, o colocando contra o peito e Youngjae pôde ver vários machucadinhos no braço de Jaebum, e vendo que o Choi estava o olhando, o mais alto sorriu impercetívelmente. — Ai! — o Im gemeu colocando a mão livre sobre a testa, fazendo o maior drama.

— Você está bem? — o marciano se ajoelhou no chão, tirando a mão do seu vizinho da testa, vendo que o local estava manchado em vários tons de vermelho.

— Acho que não. Você pode me ajudar? — Jaebum perguntou e segurou o sorriso enorme ao ver a carinha de preocupação de seu vizinho que assentia com a cabeça.

Oras, marcianos são os seres mais amorzinhos do universo, sempre se preocupam com os outros.

Jaebum se levantou com o gatinho nos braços e com a ajuda do Choi, abrindo a porta de seu apartamento enquanto o bichano miava e ajeitando a mochila preta em suas costas.

— Ei, Choi Youngjae, você tem band-aid? — perguntou enquanto o gatinho que ele segurava com todo o cuidado tentava se soltar, arranhando o braço do Im e fazendo mais machucadinhos.

— Ah! As coisinhas pequenas com desenhos bonitinhos? — o Choi perguntou retoricamente, se lembrando do dia que machucou o dedo enquanto ajudava Jackson a fazer alguma comida terráquea, e o Wang havia colocado band-aid com desenhos de ursinhos no dedo do marciano. — Vou pegar as coisinhas.

Rapidamente o marciano correu de volta para seu apartamento, voltando para o corredor com a pequena caixinha de primeiros socorros que Jackson havia deixado para o Choi, após duas horas com o Wang explicando para que cada coisa servia, claro que, no jeitinho Jackson de ser, mas ainda sim o marciano mais novo conseguiu aprender.

— É impressão minha ou o vizinho do apartamento oito está nos olhando por uma fresta nada pequena na porta enquanto come pipoca? — Jaebum olhou para o apartamento antes citado e a porta se fechou, o Im soltou uma risadinha. Ah, esses vizinhos fofoqueiros.

— Oh! — Youngjae olhou para a porta fechada, logo voltando a encarar Jaebum.

— Vamos, entre. — o Im deu um passo para o lado, a porta de seu apartamento estava aberta e ele esperava que Youngjae entrasse, mas o mesmo apenas o olhou desentendido. — Ei, você deve tomar a responsabilidade por ter batido a porta em mim, o mínimo que pode fazer e me ajudar com os curativos.— o mais alto falou, em seguida armando um bico com os lábios.

Youngjae seguiu o Im para dentro do apartamento, não deixando de observar cada cantinho do mesmo.

Jaebum pegou dois potinhos e colocou água para o bichinho estranho em um deles, e um pouquinho das bolinhas que tinham dentro do pacotinho que ele levava dentro de sua mochila. Sim, Jaebum levava ração para gatos e cachorros em sua mochila, para alimentar os animais de rua que vagavam perto do campus da faculdade que ficava em frente à cafeteria que ele ia todos os dias.

Ambos se sentaram no sofá, Jaebum sorrindo ao ver o filhotinho comer, e Youngjae procurando os palitinhos com nuvens nas pontas para limpar os machucadinhos do Im.

— Ei, Youngjae, que nome eu dou à ela?— Jaebum perguntou de supetão, enquanto o Choi se enbolava todo com os cotonetes.

Youngjae não respondeu nada, apenas continuou colocando os cotonetes dentro de um vidrinho com um líquido avermelhado. O marciano quase que deixou tudo cair quando sentiu algo encostando em suas pernas.

— Ah, essa é a Nora.— o Im riu da expressão assustada do seu vizinho. — Eu tenho outro gato também, seu nome é Kunta, mas ele deve estar dormindo.

Youngjae observou o bichano, era bonitinho até.

O marciano pegou um dos cotonetes umedecidos com o líquido avermelhado e começou a passar sobre os arranhões nos braços de Jaebum, que ficava reclamando, pois ardia um pouco. Youngjae também teve um pouco de dificuldade para tirar os band-aids da embalagem e colocá-los em Jaebum sem que eles grudassem em seus dedos, mas, no fim Jaebum estava cheio de band-aids de bichinhos espalhados nos braços e testa, e Youngjae estava com seus dedinhos grudentos de cola e com seu nariz vermelho e coçando, sabe-se lá o motivo.

— Obrigado pela ajuda, Choi Youngjae.— Jaebum sorriu enquanto se despedia do Choi, encostado no batente da porta com seu mais novo gatinho em seus braços. O Choi sentiu uma sensação esquisita se apossar de seu âmago, era parecido com quando Jackson fazia café e o marciano bebia tudo num gole só, uma sensação quentinha. Ele gostou dela. Olhou para Jaebum mais uma vez e fechou a porta de seu apartamento, dando de cara com Jackson Wang o observando com uma espécie estranha de sorriso no rosto.

[m a r c i a n o]

Já fazem 84 anos que eu atualizei Marciano, me desculpem por isso aaaaa

Youngjae sou eu tentando colocar band-aid, gruda tudo nos dedos, minha nossa.

Ah, e sobre as atts todas as sextas-feiras, eu decidi cancelar isso então, não esperem por atts todas as semanas :'v

Espero que estejam gostando da fic pãozinhos

[xoxo]

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