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Capítulo 16 - Reencontro

Os dias foram passando de maneira tortuosa. Sem saber como tinha sido a entrevista. Se eu tinha conseguido o emprego. Sem saber se James ia nos dar uma outra chance. Bianca até que tentou me animar, tentou sair comigo. Mas o máximo que ela conseguiu de mim foi uma ida no cinema, assistir A Culpa é das Estrelas.

Já li o livro umas trocentas vezes, mas chorei como se não conhecesse a história no cinema. Ok, não foi totalmente por causa do filme, talvez eu tenha chorado uns 30% por causa de James. Ok, 40%. Ok, 60%. Tá, vamos arredondar pra 75% e não se fala mais nisso. Okay?

Afinal já tinha se passado uma semana depois da entrevista e eu ainda não tinha escutado nenhuma notícia dele. Mas como o cinema estava lotado de meninas chorando loucamente, acabei por não chamar atenção.

Tive mais duas entrevistas depois daquela, mas não fui tão bem quanto poderia. Estava com a cabeça em outro lugar. Não conseguia parar de pensar nos olhos dele. Estavam puros, verdadeiros. Sonhei com James todos os dias, acordava sempre procurando seu corpo do meu lado. 

Não conseguia dormir, não conseguia estudar, não conseguia comer. A única coisa que eu estava conseguindo fazer era malhar, estava malhando muito. Corria até não conseguir sentir minhas pernas, levantava os pesos da academia até meus braços ficarem moles. Esvaziava as energias do meu corpo para a minha cabeça não ter forças também. Só isso me tirava os pensamentos dele.

Meu celular tocou diversas vezes. Muitas vezes era o Júlio, algumas vezes era o Fernando, meus pais também me ligaram, mas não atendi ninguém. Até o imbecil do Luís me ligou, mas eu fiz como sempre, ignorei completamente. também estava recebendo a ligação de um número desconhecido. Não queria falar com ninguém. Só conversava com a Bianca e a outra voz que eu queria escutar, não falava comigo.

Duas semanas após a entrevista...

Era domingo, eu não tinha feito nada o dia todo e já me preparava pra dormir. Deitei na cama e rolei de um lado para o outro, tentando encontrar uma posição confortável pra dormir. Não estava conseguindo encontrar uma posição agradável, e eu estava com um mau humor por conta disso. Já passavam das onze da noite, quando meu celular toca. Era ele. James.

– Alô? – respondi me sentindo aliviada em finalmente estar escutando a sua voz.

– Camila – a voz de James era um sussurro baixo e triste.

– James – só de escutar a voz dele, me peguei sorrindo. – Como você está?

– Desculpa meu anjo, me perdoa – ignorando completamente minha pergunta ele me pediu desculpa por alguma coisa que nem eu sabia direito.

– Você está me pedindo desculpas pelo o quê exatamente mesmo James?

– Por tudo, eu-eu fiquei um pouco espantado por você aparecer no escritório, que acabei sendo um idiota. Não te tratei como você merecia.

– É, realmente você tem sido bem idiota esses últimos meses – quis engolir minha frase assim que falei ela. Ele? Sendo idiota? A idiota da relação é você Camila.

– Eu sei bebê – meu coração deu um pequeno pulo quando ele me chamou de bebê. – Não há desculpas no mundo suficiente para meu comportamento.

– Esquece isso James. Não estou chateada com você. Estou mais preocupada com os seus sentimentos em relação a mim...

– Que bom ouvir isso Camila. Meus sentimentos por você são bons, não se preocupe – um som de vento forte ecoava no telefone, e no fundo parecia que passavam carros e motos.

– Como você está moça linda?

– Não estou conseguindo dormir... Estou rolando na cama há algumas horas e eu não estou conseguindo pegar no sono. Mas fora isso, acho que estou bem, e você? Por que ainda está acordado a uma hora dessas? Você não tem que acordar cedo amanhã e comandar um pequeno império?

– Eu também não consegui dormir. Tenho muita coisa na minha cabeça. E uma das vantagens de ser o chefe é que não fica ninguém no meu pé por causa do horário.

– E você nem me respondeu, como você está?

– Com frio... – estranho, é a primeira vez que eu pergunto pra alguém como ela está e ela me responde com o clima.

– Frio? Ué, é só desligar o ar-condicionado...

– Não estou com o ar-condicionado ligado... aqui tá ventando um pouco e eu não trouxe um casaco.

– Então fecha a janela, ou se cobre James. Não é bom ficar levando vento frio assim. Você pode ficar doente... – falei com uma voz preocupada. Por mais que não estivéssemos mais juntos, não quer dizer que eu não me preocupe com ele...

– Aí é que tá, não tenho como fechar a janela, nem me cobrir...

– Você não tá em casa James? Já está um pouco tarde pra você ficar na rua... – agora eu estava preocupada.

– Não estou em casa, quer dizer, estou na minha antiga casa. Como assim que gosto de pensar. Ou pelo menos na frente dela.

Hã? Agora eu não estava mais entendendo nada. Papo esquisito aquele.

– James, eu não estou te entendendo, você está em casa, mas não está em casa?

– Vai depender se vão abrir a porta – meu coração morreu com aquela frase. Sacana da parte dele, me ligar da frente da casa da ex dele. Ou sei lá de onde... Mas também eu queria o quê? Dispensei um dos caras mais lindos do mundo e achava que ele ia ficar solteiro pra sempre? Lógico que ele devia ter uma fila enorme de meninas muito mais bonitas e interessantes do que eu pra escolher.

Arg! Mas eu sou muito burra mesmo! Como eu queria uma máquina do tempo pra voltar no dia em que eu terminei tudo com James e me dar uma bela surra...

– Camila? Você ainda está aí minha linda?

Minha linda? Estranho, porque ele me chamaria assim se estava na casa de uma outra piranha qualquer. Devo ter divagado em meus pensamentos novamente.

– Ah, eu estou sim...

– Então....

– Então o quê?

– Você vai abrir a porta pra mim ou não?

Quê? Ele estava na minha porta? Na minha porta? Não na porta de uma piranha qualquer, mas na minha porta? Me levantei de um pulo e fui correndo pra janela da sala – que por ela dava pra ver a frente do prédio – e meu coração parou alguns segundos.

Era James. Ele estava lá. Parado, na frente do meu prédio, segurando alguma coisa na mão e como celular na outra. Ele só podia ser louco. Estar no celular uma hora dessas em uma rua sozinho? Ele estava ali.

– Já vou abrir – correndo novamente vou pro interfone e libero a entrada dele. Meu coração está muito acelerado. Olho pro meu rosto em um pequeno espelhinho redondo que tenho na sala e tento ajeitar minha cara um pouco.

Solto meus cabelos, tento passar a mão neles pra dar um pouco de volume. Dou pequenos tapinhas nas minhas bochechas pra ver se elas acordam pra vida e vejo se não tem nada sujo na minha cara. O resultado final não é nem perto do que gostaria do que fosse, mas ia ter que encarar ele assim mesmo. Nem consegui olhar o que eu estava vestindo quando ouvi as batidas em minha porta.

– Oi – disse um pouco sem fôlego.

– Oi – e foi tudo o que ele me disse antes de me dar o melhor beijo do mundo.

Sabe aquele beijo que faz a terra parae de rodar, que faz seu coração acelerar, que faz você esquecer de onde está, o nome, e tudo o que importa é o aqui e o agora? Pois é, o beijo que James me deu conseguiu ser melhor do que esse. 

Quando ele me colocou de volta ao chão e abriu os olhos novamente, senti que meu coração estava completo novamente. Era simples, óbvio. Eu só poderia ser completa com ele. Aqueles profundos olhos azuis me tinham por completo e eu não queria ficar sem eles. O seu corpo encaixando tão perfeitamente no meu, sua fala, sua voz. 

– Eu te amo – falei admitindo o que estava no meu coração todo esse tempo, mas era covarde demais pra admitir. Assim que falei, senti quase que um peso sair dos meus ombros. O peso de segurar esse sentimento por tanto tempo no meu coração.

– Eu também te amo – e me dá um selinho demorado e volta a falar sorrindo. – Finalmente.

– Finalmente juntos.

Ele me abraça e me tira do chão novamente, depois de me rodar algumas vezes no ar, ele me põe no chão, rindo bobamente, e não pára de sorrir enquanto beija minha boca novamente.

– Gostei da sua camisa – ele fala e eu olho pra baixo pra ver o que eu estou vestindo. Estou com uma das camisas dele do Red Hot Chili Peppers. Ela chegava no meio das minhas coxas. Esses dias que passei em casa, usei todas as roupas que ele tinha deixado aqui. Essa era a última camisa que eu tinha que ainda tinha o cheiro dele.

Ok, eu estava realmente carente dele. Mas quem mandou me beijar daquele jeito lá no escritório?

– Lógico que você tinha que gostar, é sua camisa – ri, me afastei um pouco dele e dei um tapinha de leve no seu braço.

– Ela fica melhor em você mesmo.

Ele foi se aproximando lentamente de mim, quase como se quisesse me seduzir com o seu andar. Tadinho, mal sabia ele que se eu ficasse mais molhada do que eu já estava, eu ia inundar o apartamento.

– Mas tenho certeza que prefiro você sem – ele falou quando chegou à minha frente e passou a mão pelos meios seios por cima da camisa. Meus mamilos imediatamente ficaram duros, mas como a camisa é preta, não dava pra ver direito.

– E você tá esperando o quê? – falei erguendo uma sobrancelha já doendo de vontade de ter ele dentro de mim.

– Não precisa falar duas vezes – e ele me tomou em seus braços como se eu não pesasse mais do que uma batata e me levou para o meu quarto.

Chegando lá, ele fechou a porta com o pé e foi logo tirando a minha camisa – quer dizer, a camisa dele. Ele me deitou com as costas na cama e começou a retirar sua roupa também. Meu Deus, que homem perfeito é esse? Aquele corpo um dia ia me levar a loucura. Quando ele retirou completamente a roupa fiquei admirando seu corpo descaradamente.

Aquele corpo bronzeado premiado com aquele monumento de pênis era uma visão. E ele era tão confiante do seu corpo e era tão bom no sexo que eu sentia ainda mais tesão.

– Por que você tá me olhando assim linda?

– Por que você tinha que ser tão gostoso assim? Um dia acho que vou acordar e ver que você era só fruto da minha imaginação molhada...

– Você que é gostosa Camila, acho que deu pra perceber o quanto eu senti sua falta – diz ele e aponta pra sua ereção que estava linda e já brilhava com líquido pré-ejaculatório.

– Vem, me beija – e abri meus braços pra ele, chamando ele pra se deitar ao meu lado.

– Não precisa nem pedir, mas só tenho que fazer duas coisas antes – ele pegou no bolso da sua calça que estava no chão e pegou um pacote de preservativos. – A primeira – balançando o pequeno pacote preto, depois voltou a se aproximar de mim – A segunda – e desceu minha calcinha pelas minhas pernas, beijando todo o caminho percorrido pelo algodão.

– Deixa a primeira pra lá, quero sentir você sem nada entre nós – ele me olhou um pouco desconfiado e voltou a ficar em pé.

– Tem certeza?

– Tenho, se essa cara de dúvida for por causa de uma possível gravidez, fica tranqüilo, que eu tomo anticoncepcional.

Ele agora tinha um sorriso de menino malvado em seu rosto e deitou seu corpo por cima do meu. Já estava com muito tesão e ia gozar muito rápido.

– Vou ter que ir bem devagar agora minha linda, senão vou gozar muito rápido.

– Não tem problema em você ir rápido James, eu já estou bem perto de gozar também.

– Tem certeza? – ele perguntou beijando meu pescoço, quando eu senti seus dedos me penetrarem bruscamente, gemi com aquela sensação. – Meu Deus Camila, como você está molhada aqui em baixo, e está tão quente, não vou agüentar muito tempo dentro de você.

– Também não vou agüentar muito mais dessa tortura James, quero sentir você dentro de mim, por favor...

Ele posicionou a cabeça do seu pênis cuidadosamente na minha entrada. Assim que percebeu a facilidade que ele poderia me penetrar, ele o fez, em um único movimento, e a sensação pele com pele era quase demais pra suportar.

James ficou naquela posição por alguns segundos, ele estava com os olhos fechados. Depois ele começou a me penetrar rapidamente, e eu gemia alto. Não me importava com quem quer que ouvisse. Ele começou a morder meu seio, e eu estava quase gozando quando ele me fala no ouvido.

– Vou gozar meu anjo – e acelerou mais o ritmo. O som do choque dos nossos quadris, o suor dele pingando no meio dos meus seios, a saudade dele, tudo foi se acumulando dentro de mim e quando eu escutei o primeiro gemido abafado vindo da garganta dele, não segurei mais.

Deixei ir toda aquela tensão no meu corpo e parecia que eu estava flutuando em uma nuvem de tanta alegria e paixão que senti. James cai ao meu lado, ainda com a respiração irregular, com os olhos fechados, mas com um lindo sorriso nos lábios.

– Essa foi rápida – disse ele, rindo.

– Mas foi perfeita.

– Você que é perfeita. Escutar você gritando meu nome na hora que você está gozando é demais – ele vira pro meu lado e me dá um selinho estalado, depois volta a encostar a cabeça no travesseiro.

Congelo com a lembrança do Fernando. Eu falei o nome de James quando eu estava com ele.

– Ei, o que aconteceu? Você ficou um pouco branca, você está bem meu amor? – James me pergunta com uma cara bem preocupada.

– Ah, nada não lindo, só estou recuperando um pouco os sentidos – não queria mentir logo pra ele, mas tenho certeza que não era uma boa idéia falar sobre isso agora.

– Tem certeza que não quer me falar nada? – droga! Odeio como ele sempre sabe o que está na minha mente. Parece que tinha aprendido com a Bianca.

– Quero falar com você sim, mas não agora. Primeiro eu quero matar minha saudade de você.

Sentei em cima dele e comecei a beijar sua boca com muita vontade. Passei minhas mãos por todo seu corpo, e vi que ele já estava pronto para um round 2...

James voltou \o/ Aiiin gente, não sei vcs, mas achei uma fofura esse capítulo, kkkkk e vocês, o que acharam? Se gostaram do capítulo, não esqueçam de votar ;D e sintam-se livre para deixar recadinho dizendo a sua opinião ;D

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