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Capítulo 11 - A Balada

Nota: Oi queridos leitores, o capítulo dessa vez saiu mais rápido do que eu esperava. Fiquei tão empolgada com a escrita, peço que me perdoem se encontrarem algum erro sinistro. Queria agradecer pelo carinho e votos de todos. E sem mais delongas, aí segue o novo capítulo. Beiiijos ;**

Fomos de táxi, pois como planejamos beber hoje a noite, não queremos ser irresponsáveis.

– Amiga, esse restaurante é lindo – Bianca me disse olhando para todos os lados assim que entramos no restaurante para jantarmos.

– É lindo mesmo. Hoje vamos comemorar nossas vidas melhorando. Não consegui pensar em lugar melhor do que esse – não ia dizer pra Bianca, mas esse foi um restaurante que James me trouxe logo em um dos nossos primeiros encontros. Não que eu estivesse pensando nele, mas o restaurante era realmente muito bom.

– Vamos logo comer, porque já sei pra onde nós vamos depois daqui – disse Bianca e logo me deu um sorriso de criança travessa.

– Claro Bia, hoje quero me esbaldar.

– Assim que se fala Cah – disse Bianca erguendo sua taça de vinho. – A uma noite pra ficar na memória.

– A uma noite pra ficar na memória – respondi erguendo minha taça de vinho também. Brindamos e tomamos nosso vinho.

A comida de lá estava exatamente como eu me lembrava. Simples e muito saborosa. Eram explosões de sabores na minha boca, mas me controlei para não comer muito e não ter ânimo de sair depois. Estávamos satisfeitas, quando chamei o garçom para pedir a conta, ele negou com a cabeça.

– Não será necessário senhorita Martins, um cavalheiro do bar insistiu para que pagasse a conta das senhoritas.

Hã? Senhorita Martins? Ele me conhecia? Alguém tinha pagado a nossa conta? Estranho, não tinha percebido que alguém olhava para nós, muito menos que ele se dispusesse a pagar a conta.

– Er, obrigada eu acho, mas posso fazer uma pergunta?

– Claro senhorita Martins.

– Acho que na verdade são duas perguntas. Primeiro, como é que o senhor sabe meu sobrenome, o senhor me conhece? E a segunda, era se o senhor poderia nos dizer quem foi o cavalheiro tão gentil que se dispôs a pagar nossa conta?

– A resposta para primeira pergunta, não senhorita, não lhe conheço, mas o cavalheiro que pagou sua conta a conhecia e me disponibilizou seu nome. Já a resposta para a segunda pergunta, infelizmente não posso lhe fornecer, pois o jovem rapaz insistiu em permanecer anônimo.

– Ah, mas nós só queríamos agradecê-lo pelo jantar maravilhoso. Será que você não podia fazer uma exceção? – agora eu realmente tinha ficado curiosa.

– É senhor, por favor, agora eu também quero saber quem é essa cara – Bianca fala.

– Senhoritas, tudo o que eu posso dizer-lhes é que o rapaz é um bom cliente deste restaurante e espero que entendam minha vontade de honrar seu pedido.

– Tudo bem então, mas só a título de curiosidade, ele ainda está aqui no restaurante? – perguntei tentando extrair qualquer tipo de informação dele. Olhei para todos os lados, tentando encontrar alguma fisionomia conhecida.

– Não senhorita Martins, ele já saiu do restaurante, mas deixou claro sua intenção de deixar tudo pago para as senhoritas. – me decepcionei um pouco com a informação. Droga, eu realmente queria saber quem é esse cara. Será que poderia ser James? Não. Não posso pensar nele, não vou pensar nele. Deve ser só alguém aleatório. Pronto, vou chamá-lo de cavalheiro aleatório na minha mente. Nada de James.

Tive que me contentar com o fato de ficar na curiosidade de saber quem era o cara. Saímos do restaurante e Bianca me levou para uma casa noturna muito conhecida aqui. Além de conhecida, ela era muito cara. Acho que não tava pronta pra começar a gastar assim, antes mesmo de ser contratada.

– Bianca, você ta doida? Aqui é muito caro Bih, eu sei que disse que íamos comemorar com estilo, mas acho que assim é demais.

– Cah, relaxa, eu conheço o segurança, ele costumava beber lá no bar nos dias de folga dele.

– Ah, mas já que é assim... Estamos esperando o quê para entrar?

A fila para entrar na boate estava enorme, o segurança que estava na porta da boate estava com cara de poucos amigos. Mas assim que o segurança viu a Bianca, ele abriu um enorme sorriso e acenou para ela. Quando nos aproximamos dele, ele puxou Bianca para um enorme abraço.

– Boneca, até que fim você chegou. Estava esperando você – e colocando Bianca no chão, ele aponta para mim continua a falar. – Você também trabalhava no bar não é?

– Trabalhava sim. Ficava no bar lá de cima.

– Claro, me lembro de você, você sempre colocava doses generosas para todos. E você é a amiga que a Boneca trouxe?

– Sou sim, Camila, muito prazer.

– George, muito prazer. Agora, se as duas beldades me dão licença, tenho uma fila pra comandar. Se divirtam. – Algumas das pessoas que estavam na fila reclamaram, mas entramos na boate rápido e não escutamos muitos xingamentos.

O ambiente era bem grande, luzes piscavam na pista de dança no ritmo da música que tocava. Podia ver vários corpos amontoados na pista de dança. Ao redor dela, tinham algumas mesas, onde se via um fluxo intenso de bebidas e aperitivos. Um pouco afastado da pista de dança tinham alguns lugares com cortinas, não consegui identificar o que se passava dentro das cortinas, provavelmente o motivo delas existirem. E localizei o que eu estava procurando: o bar. Bianca e eu nos dirigimos a ele.

Ele estava localizado do lado oposto ao das cortinas, e do ambiente em geral, acredito que era o melhor iluminado. Sentei num banquinho na ponta do longo balcão e chamei o bartender. Ele levantou um dedo, indicando que iria nos atender em um instante. Aproveitei que o movimento ali era pequeno e o barulho era menor pra conversar um pouco com a Bianca.

– Aqui é enorme Bia, não acredito que entramos aqui de graça.

– Aqui é muito bom mesmo Cah, o George é gente boa, sempre que ia lá no bar, me convidava para vir aqui, mas nunca tinha tido uma oportunidade.

– Já como já entramos, vamos aproveitar. – um grupo de rapazes passa ao nosso lado e um deles olha fixamente pra Bianca. – E me parece que você já vai aproveitar... – disse apontei levemente pro grupo de rapazes e assim que Bianca olha para onde eu estava apontando, o cara que a encarou anteriormente, olha para ela de novo.

Bianca sorri o seu melhor sorriso e eles trocam olhares. O cara era bem alto, não pude perceber suas feições direito, pois estava um pouco escuro. Estava usando uma camisa escura e uma calça escura, ou jeans, não saberia dizer. Só conseguir identificar seu sorriso branco.

– Vai lá amiga, se diverte, vou esperar minha bebida. Te encontro lá na pista de dança. Não faça nada que eu não faria. – pisquei um olho pra ela.

Bianca saiu saltitando até o encontro do estranho escuro e logo perdi o contato visual com ela e o grupo de rapazes.

– Boa noite, desculpa a demora, o que você vai querer? – uma voz perguntou atrás de mim, me virei de susto. – Ah me desculpe, a assustei?

– Oh não, assustou não. Boa noite pra você também. E quanto a demora, nem se preocupe, sei bem como é estar no seu lugar, também trabalhava em um bar – lembrei um pouco nostálgica das minha noites no bar, atendendo vários pedidos diferentes, é uma coisa bem complicada. – E o meu pedido, acho que vai ser o básico mesmo. Umas duas doses de tequila por enquanto estão de bom tamanho.

– Duas doses de tequila, saindo.

O rapaz pegou dois copinhos e encheu com tequila. Depois pôs em um pratinhos algumas bandas de limão e me entregou junto com o saleiro.

– Obrigada. Quanto dá?

– Não se preocupe, essa é por conta da casa. Considere um presente de companheiros de trabalho.

Que era isso? O dia mundial de dar presentes a mim? Não que eu estivesse reclamando, mas já tava começando a ficar esquisito.

– Er, obrigada então. – Virei as duas doses de tequila bem rápido, não queria ocupar muito o tempo do moço. Fiz menção de levantar, mas fiquei só na vontade, tive que me sentar de novo, acho que bebi rápido demais.

– Ei, você está bem? – o jovem me pergunta do outro lado do balcão.

– Estou sim, acho que só bebi rápido demais. Mas estou bem, obrigada... Er, que mal me pergunte, mas qual seu nome?

– Júlio, mas você tem certeza que você está bem mesmo?

– Tenho sim Júlio, não precisa se preocupar comigo não. E prazer viu? Meu nome é Camila.

Quando ele se aproximou de mim para ver como eu estava, pude ver o quanto ele era bonito. Tinha olhos esverdeados como os de Bianca, mas seu cabelo era mais claro. A camisa dele revelava um corpo sarado e vi que ele tinha tatuagens saindo de seus braços. Lindo, realmente.

– O prazer é meu Camila, fica sentada aí mais um pouco. E qualquer coisa é só me chamar.

Passei alguns minutos ainda sentada no banco. Júlio ainda veio verificar como eu estava umas duas vezes. Mas o pior já tinha passado. Resolvi então maneirar por enquanto e pedi uma água. Paguei e agradeci ao Júlio por ele ter sido tão atencioso comigo. Saí então em direção a pista de dança, procurando Bianca.

Ainda estava um pouco tonta e todas aquelas luzes e sons não estavam contribuindo pra eu me manter em linha reta. Estava na entrada na pista, quando me desequilibrei e esbarrei em alguma coisa ou pessoa na minha frente.

– Me desculpe, – falei torcendo para que eu não tivesse falando com uma parede ou uma coluna de concreto. – Essas luzes me deixaram um pouco confusa...

– Camila?? – uma voz familiarmente masculina fala. Levanto meu olhar para descobrir quem era a pessoa.

– Fernando? O que você está fazendo aqui? – perguntei um pouco surpresa em ver meu ex-chefe aqui no mesmo ambiente.

– Acho que me divertindo, não sei bem. Só vim porque meus amigos insistiram e agora não consigo mais encontrá-los.

– Bem vindo ao clube. Estou procurando pela Bianca, você a viu?

– Não, não a vi. Que tal procurarmos todos juntos? Assim se não os encontrarmos, ainda estaremos juntos. Quer dizer, juntos com alguém conhecido. – são as luzes da boate, ou o Fernando estava corando? Bem não sei dizer, mas aceitei seu convite.

– Olha lá está ela.

– Lá estão meus amigos.

Falamos ao mesmo tempo e apontamos para o mesmo lugar.

– Aqueles são seus amigos?

– São sim, e me parece que eles e a Bianca já se conheceram. – rimos e nos aproximamos do grupo de pessoas.

Fernando me apresentou para todos seus amigos, mas confesso que não lembro o nome de nenhum. Conversamos, bebemos e dançamos. Já estava um pouco – um pouco muito – bêbada, quando começa a tocar uma música bem lentinha, e Fernando prontamente me puxa para dançar.

– Não sei se já te disse isso, mas você está linda Camila – Fernando me fala com uma voz baixa no ouvido.

– Obrigada Fernando, você também não está de se jogar fora – QUÊ? É realmente tinha bebido demais pra falar uma coisa dessas.

– Obrigado, eu acho – ele riu levemente no meu ouvido. – Sabe Camila, queria te perguntar um coisa.

– Pode perguntar Fernando, o que você quer saber?

– Bem, eu queria saber se nós poderíamos sair, tomar um café, um jantar, um filme, alguma coisa assim...

– Como um encontro? – agora eu tive a certeza, eu estava muito bêbada e o Fernando estava corando.

– É, como um encontro.

– Eu adoraria. Você tem meu número? – Fernando me deu um sorriso lindo.

– Tenho sim. Mal posso esperar pelo nosso encontro.

– E por que não o temos agora? – falo erguendo uma sobrancelha para ele. Putz, quem é que ia segurar minha língua hoje?

– Agora? – Fernando me pergunta um pouco surpreso.

– É, por que não? Podemos assistir alguma coisa... – acho que agora ele entendeu minha verdadeira intenção.

– Claro, então, vamos?

– Vamos, me espera só um pouco, tenho que avisar a Bianca.

Procurei minha amiga, e encontrei-a quase derrubando uma parede com um dos amigos do Fernando. Tive que cutucar seu braço pra falar com ela.

– Amiga, vou sair com o Fernando, não sei se você me espera acordada – Bianca arregalou os olhos e me deu um tapinha no ombro.

– Finalmente né amiga, vai dar uma chance pro Fê? Pode deixar que eu não vou te esperar acordada não. Aproveita sua safada.

– Falou a santa que está quase derrubando a parede. Juízo Bih, te amo.

– Te amo amiga, e juízo você também.

Saímos da boate e quando chegamos próximos ao carro dele, Fernando me imprensa contra a porta do carro e me beija quase furiosamente. Retribuo o beijo dele. Mas não sei, parece um pouco estranho, quase como se faltasse alguma coisa.

– Há algum tempo que eu queria fazer isso Camila – Fernando fala com uma voz um pouco mais grave ao meu ouvido. Sorri, pois não consegui falar nada. Uma sensação esquisita se instalou no meu estômago. – Você prefere a sua casa, ou a minha?

– A sua – falei, mas já estava sentindo que aquilo tudo estava errado.

Entramos no seu carro e ele dirigiu uns vinte minutos até chegar a um condomínio luxuoso de casas. Tentei não esboçar nenhuma reação. Mas aquele condomínio devia ser um absurdo de caro. Então Fernando estacionou na frente de uma casa enorme com alguns pilares de algum material que não consegui dizer com certeza do que eram feitos, mas pareciam de mármore.

Fernando segurou minha mão, e falou calmamente.

– Vamos?

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