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Poesia Sem Título (@Gisele_104)

Escorre-nos, pelos dedos, lamúrias em lágrimas;

Vertem-se aos que deturpam de escarlate a terra mortal,

Que gozam da soberania absoluta de lagos vermelhos,

Que atingem, de chumbo, os que não curvam-se.

Proliferam escárnio à mente santa; e, enquanto ditam,

Sentenciam pássaros-eslavos a voos sem fim.


Ao que se transbordam, enfim? Se não se escuta as preces?

Do que resta nos opor, se a morte é saudada?

Não se tem liberdade se o albatroz está regendo a nação,

Cortando as asas dos pássaros na contra-mão,

Conduzindo o Eixo por estradas tortas com intento único.

Como temos fé, se por ela ceifam-nos a vida?


Oh, que não reste pena aos que partem!

Pois, os dignos dessa, vagam trajando fardas pelo campo,

Cujo os corações são apenas órgãos deficientes do amor.

Logo, que os ventos tragam a fé,

Mesmo que só se aviste morte no horizonte;

Que se destrua os corpos, mas deixem as almas...


Rezemos pelo sol que iluminará a derrota tirana,

Glorificando o fim do sofrimento nos campos.

Ao menos se a inocência com corpos pequenos não se forem;

A graça há-de passear entre celas estreitas!

Que deixem-nos moribundos ao chão,

Pois nossas almas, ah, nossas almas elevam-se aos céus.


Que os irmãos, com cabeças fincadas em lanças,

Encontrem a luz que guardará suas almas;

Que o equilíbrio das forças traga, consigo,

A vitória dos Aliados à antemão.

Quão bom seria cruzar a ponte entre dor e a liberdade...

Céus, não há lamento, pois a liberdade vem, senão à mim, ao meus!


Ah, a bailarina saltita em cetim nestas celas sujas;

Ela está sempre a dançar, serena e incessante,

Pois a esperança ergue-se no caos.

Esta, se recusa a abandonar-nos;

Traz sua bela dança de fé aos cativos do campo,

Situa, em nossos ossos, a redenção que virá!

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