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Epilogue



001 — Chegamos ao último capítulo, amei muuito escrever a Cassey e o Bill, principalmente nosso pequeno Arty! Espero que todos tenham gostado.

002 — Não fiquem tristes que acabou, sempre irei postar mais fanfics com o Bill.

003 — Para quem tiver interesse, meu tiktok é sumoconnor e eu posto vários vídeos legais lá.






Cassiopeia Tonks-Weasley

Não há nada que eu possa fazer

O mapa que me guia até você


O TEMPO PASSAVA MUITO RÁPIDO, parecia que o meu primeiro encontro oficial com Bill tinha sido ontem, mas na verdade, já haviam se passado anos. Agora estávamos oficialmente casados e morando juntos em uma cabana à beira mar que Bill herdou de uma tia.

Nosso casamento foi bem no meio da guerra, apenas para as pessoas mais próximas, apesar de todo o caos, foi perfeito.

A guerra tinha causado feridas permanentes em todos nós, como a perda trágica da minha irmã e do seu marido, Tonks e Remus, deixando para trás o pequeno Teddy, que agora vivia comigo e com Bill. Outra pessoa que tinha sido levada era Fred, não estávamos preparados para nenhuma daquelas perdas e ainda lutamos com as feridas deixadas.

Sirius sobreviveu por muito pouco, ele tinha se tornado meu melhor amigo, também era um ótimo padrinho para Teddy.

Agora meu filho está completando onze anos, eu fui acordada pelos gritos animados de Arty, provavelmente por causa da sua cartinha de Hogwarts. A porta do quarto foi aberta e ele entrou como um furacão, sendo seguido por um Teddy sonolento que tinha acordado por causa dos gritos.

— EU RECEBI A CARTA DE HOGWARTS, EU VOU PARA HOGWARTS, MÃE!

Sentei na cama, tentando espantar o sono enquanto Arty se jogava em cima de mim, brilhando de felicidade.

— Parabéns amor, não tínhamos dúvidas disso.

— EU TENHO QUE MOSTRAR PARA O PAI... E PARA O TIO SIRIUS... E O TIO HARRY!

Ele saiu do quarto tão rápido quanto entrou, Teddy subiu em cima da cama e se enfiou embaixo das cobertas.

— Arty me acordou — ele resmungou, bocejando — Tô com sono.

Ri baixinho e baguncei seus cabelos, que haviam amanhecido em um tom de azul celeste

— Que tal você dormir mais um pouquinho enquanto ajudo Bill a preparar o café da manhã? — perguntei, sorrindo com a fofura do garoto.

— Tá bom...

Teddy colocou a cabeça no travesseiro e pegou no sono. Dei um beijo em sua testa e saí da cama, calcei minhas pantufas e desci para a cozinha, vendo Arty comemorando junto com Bill, que fazia o café da manhã.

— Bom dia.

Bill se aproximou e me deu um selinho, ouvi Arty resmungar, mas apenas ignorei.

— Bom dia, vida — ele disse, sorridente — Parece que o nosso garotão ali vai ir para Hogwarts! Aposto que vai ser da Grifinória, como a minha família.

Estreitei os olhos, sem acreditar no que tinha acabado de ouvir.

— Bill, deixa de ser iludido — resmunguei, me servindo de café — Arty vai ser da Lufa-Lufa.

Arty se sentou em uma das cadeiras, pegando um prato generoso de panquecas. Ele mal conseguia parar quieto de tanta animação.

— Eu também acho que vou ser da Lufa-Lufa, que nem o vovô e a madrinha — ele respondeu, animado — Oh, temos que ir comprar o material escolar! O tio Sirius pode ir junto?

Um suspiro dramático escapou de Bill, ele ainda não conseguia acreditar em como nosso filho simplesmente idolatrava Sirius.

— Claro...

— Eba! Vou ir escrever uma carta para ele nos encontrar no Beco Diagonal depois do almoço.

Arty saiu correndo, segurando o prato de panquecas como se fosse o seu bem mais precioso, era engraçado de assistir.

— O que eu fiz para merecer meu filho idolatrando Sirius Black?

Eu revirei os olhos.

— Pensei que a gente já tinha superado toda a coisa do ciúmes — comentei, indignada — além disso, Sirius está namorando sério com uma garota.

Bill se sentou na cadeira que Arty estava antes.

— Não é ciúmes, mas é chato ter que ouvir sobre como Sirius é incrível, levando Arty para os melhores passeios e as melhores férias. Lembra de como ele ficou a semana inteira falando sobre como foi incrível quando Sirius o levou para a Itália?

Uma risada me escapou.

— Você não estava reclamando quando conseguimos uma semana inteira sozinhos.

Ele corou, me fazendo sorrir ainda mais.

— Estávamos ocupados demais para que eu reclamasse.

— Claro, claro...

Tomei minha xícara de café enquanto Bill ia buscar Teddy, ele logo voltou com o garotinho, ainda muito sonolento, e o colocou sentado na cadeirinha. A cena era fofa e sempre fazia meu coração derreter.

— Bom dia, baixinho — comentei, chamando a sua atenção.

O garoto bocejou.

— Arty disse que a gente ia no Beco Diagonal...?

Bill concordou enquanto o servia de um generoso prato de panquecas.

— Vamos ir comprar o material dele para Hogwarts.

Teddy apenas concordou, pois assim como sua mãe era, ele não era muito fã de manhãs, principalmente quando começavam de forma agitada e com gritos.


Oh eu estava lá por você

Oh nas suas horas mais difíceis


O BECO DIAGONAL ESTAVA LOTADO, aparentemente todo mundo tinha decidido que era uma ótima ideia comprar o material de Hogwarts justamente naquele sábado. Ajeitei meus óculos escuros enquanto balançava Teddy no meu colo, Bill havia ido pegar alguns galeões no Gringotes enquanto eu supervisionava Arty e esperava Sirius chegar com sua namorada.

Seria uma longa tarde.

— Onde está meu afilhado favorito?

Ao ouvir a voz de Sirius, Arty simplesmente saiu correndo em sua direção e o abraçou apertado, fazendo o mais velho rir.

Sirius tinha melhorado após a guerra, principalmente depois de ter sido declaro inocente de forma pública, com o Ministério tendo que lhe pagar uma generosa indenização.

O que ele fez com o dinheiro? Doou para o hospital que abri voltado para saúde mental, para ajudar todos que sofreram traumas e perdas com a guerra. Ele tinha feito de forma anônima na tentativa de que eu não descobrisse, mas um passarinho havia me contado, mais precisamente, Fleur Delacour, a namorada de Sirius, que tinha quase metade da idade dele, mas de alguma forma os dois funcionam muito bem juntos.

— E ai, cachorrão?

Sirius se aproximou e beijou minha testa, repetindo o ato na de Teddy.

— Oi, baixinho — ele sussurrou em um tom carinhoso — Preparado para ganhar muitos presentes hoje?

Os olhos de Teddy brilharam.

— Tio Sirius!

— Não deixe Harry ouvir sobre a coisa do afilhado favorito, ele vai ficar chateado — comentei, rindo — Oi, Fleur.

A francesa se aproximou e me deu um abraço rápido, em seguida sequestrou o garotinho do meu colo, me lançando um olhar indignado.

— Cassey, você não pode carregar peso, lembra?

Sirius me encarou curioso.

— Falando no grande assunto secreto, já contou para o Bill?

Senti meu rosto começar a esquentar. Eu tinha descoberto que estava grávida há duas semanas, durante uma visita na casa do casal, a ficha ainda não tinha caído completamente para mim, não era uma gravidez planejada e eu ainda não tinha certeza de como contar para Bill.

Antes que eu pudesse responder, Arty se intrometeu na conversa.

— Contar o que para o papai?

Lancei um olhar cansado para Sirius e Fleur, que apenas sorriam para mim.

— Nada — resmunguei, cansada — Qual item da lista você quer ir comprar primeiro? Livros? Uniforme...?

Arty suspirou dramaticamente.

— O animal mágico que posso levar. Pensei muuuuito sobre isso e decidi que quero um gatinho.

Sirius comemorou.

— Ótimo, vamos ir comprar o gato.

— Sirius, você pode, por favor, se controlar?

Ele me encarou.

— Cassey, eu tenho um afilhado que vai entrar em Hogwarts, provavelmente vai ser da Grifinória, onde vai continuar o meu legado de caos e brincadeiras, é o meu dever o mimar.

Imediatamente encarei meu filho.

— Ignore tudo que seu padrinho está falando, você vai ser um aluno incrível e eu não irei receber cartas da diretora, entendeu?

Arty concordou, mas o sorriso em seu rosto dizia o contrário.

Bill voltou do Gringotes e parou ao meu lado, passando o braço ao redor dos meus ombros.

— Sirius, Fleur — ele cumprimentou, educadamente — E aí, por onde começamos?

— Arty decidiu que quer um gato.

Ele concordou rapidamente.

— Ótimo, vamos conseguir o gato.

Sirius pegou Arty e o colocou sentado em seus ombros enquanto o garoto de onze anos ria alto, aqueles dois eram uma dupla e tanto.

— Então Fleur, como vai o planejamento do casamento? — Bill perguntou, puxando assunto.

A garota sorriu animada.

— Já decidi o local e contratei a decoração! Sirius e eu concordamos em um orçamento muito bom e...

Como pensei no início, seria uma longa tarde.


Oh eu estava lá por você

Oh nas suas noites mais obscuras


EU ESTAVA EXAUSTA APÓS PASSAR a tarde inteira vagando e fazendo compras pelo Beco Diagonal, havíamos comprado todo o material escolar de Arty e o garoto tinha conseguido até mesmo uma vassoura nova, mesmo eu explicando milhares de vezes que ele não ia conseguir entrar no time de Quadribol no primeiro ano.

Outra coisa que eu tinha comprado no Beco Diagonal era uma roupinha de bebê, que usaria para dar a notícia para Bill. De acordo com a minha Medibruxa, seria uma menina, que eu já sabia que seria muito mimada pela família.

As crianças já tinham ido dormir quando Bill veio se sentar no balanço da varanda comigo, segurando uma garrafa de vinho e duas taças.

— Uau, nosso filho está indo para Hogwarts, estou começando a me sentir velho.

O encarei divertida, o tempo apenas tinha feito bem para Bill, mesmo a cicatriz em seu rosto, eu continuava o achando incrivelmente sexy.

— Espero que não esteja se sentindo tão velho...

Ele me encarou franzindo a testa.

— Por quê?

Entreguei o pacote de presente para ele, Bill me encarava de forma desconfiada.

— O que tem aqui dentro, amor?

— Abra e vai descobrir.

Bill largou o vinho e as taças no chão, então abriu o pacote rapidamente, mas congelou ao ver a roupinha de bebê.

— Isso...?

Eu o abracei de lado.

— Parece que vamos ter um bebê em casa.

Ele se virou para mim, os olhos arregalados e um sorriso enorme em seu rosto, então me beijou, apaixonadamente.

— Arty e Teddy já sabem?

— Ainda não contei para eles, achei melhor contarmos juntos.

Bill riu, feliz.

— Vamos ter mais um filho!

— Na verdade, uma filha.

Seus olhos voltaram a encontrar os meus.

— É uma menina?

— Sim, vamos ter uma mini Bill.

— Ou uma mini Cassey.

Acabei rindo e me inclinei, lhe dando um beijo.

— Nossa família perfeita.


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