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008



001 — Minha meta é acabar a fanfic até o final do ano, então me desejem sorte e muita inspiração.

002 — Meta de 22 comentários para o próximo capítulo!








Cassiopeia Tonks

Eu estava lá por você

Nas suas noites mais obscuras


DORA ME ENCAROU COM uma expressão estranha no rosto, eu só queria ter uma noite das garotas enquanto Bill cuidava de Arty e tinha seu momento "pai e filho" para recuperar o tempo perdido. Eu até mesmo havia comprado um vestido para usar naquela ocasião, que me fazia parecer sexy e jovem, fazia muito tempo que não me sentia daquele jeito.

Jovem.

— Qual foi a última vez que você bebeu de verdade? — minha irmã perguntou enquanto entrávamos no bar.

Era uma boa pergunta, eu não estava com muita vontade de admitir a resposta. De adolescente recém formada em Hogwarts, pulei direto para a fase de ser mãe enquanto lutava para me tornar medibruxa, então nunca consegui viver minha juventude fora da escola.

— Faz algum tempo.

Ela arqueou a sobrancelha.

— Nunca te vi beber depois que o Arty nasceu.

Revirei os olhos, sabendo que ela tinha razão.

— A última vez que realmente bebi, fiquei grávida — finalmente respondi, fazendo uma careta — mas não vamos focar no passado e sim no futuro, no momento sou uma mulher solteira e feliz.

Dora suspirou desanimada.

— Me diz que você não está bebendo para esquecer do Bill...

Parte de mim estava totalmente querendo beber para esquecer a forma como Bill era... Bill, me olhando com aqueles olhos brilhantes, me trazendo almoço, sendo um pai totalmente incrível. Eu já tinha caído no seu charme uma vez e não queria cair uma segunda.

Sentamos em uma mesa vazia no bar e logo pedimos a primeira rodada de drinks, o local estava relativamente cheio, mas não de uma forma que se tornava sufocante.

— Como vão as coisas com Remus? — perguntei, tentando mudar de assunto.

Minha irmã corou, o que me fez rir.

— Ele continua fugindo de mim, dizendo que sou nova demais e que eu mereço algo melhor, você sabe — ela resmungou, desanimada — Ah, quer saber, vamos beber para esquecer esses homens idiotas.

A primeira rodada de bebidas chegou e eu virei meu drink em poucos goles, minha cabeça girou por um momento, me lembrando que não estava mais acostumada com aquilo.

— Pode vir o próximo! — gritei para o barman, animada.

Eu só queria esquecer o idiota bonito que estava em casa me esperando enquanto cuidava do meu filho.

— Agora que o Arty tem o pai presente, isso vai te dar mais tempo para sair e quem sabe, conhecer gente nova — Dora murmurou, repentinamente — Animada com isso?

Lancei um olhar desanimado para a minha irmã. A ideia de iniciar um relacionamento com qualquer pessoa não era algo que me atraia, eu não queria passar por toda aquela fase de se apaixonar, ficar naquela coisa de "será que ele sente o mesmo?" e tudo mais, eu não achava que tinha idade ou tempo para isso.

— Não quero um relacionamento — respondi, depois de algum tempo em silêncio — Vou ficar o resto da minha vida sozinha, já decidi.

Dora franziu a testa.

— Parece triste.

— Na verdade, é mais libertador do que triste.

A próxima rodada chegou, me fazendo comemorar.

Seria uma longa noite.


Mas me pergunto onde você estava

Quando eu estava no meu pior momento

De joelhos


QUANDO VOLTEI PARA CASA, encontrei Bill sentado no sofá enquanto via alguns álbuns de fotos, a expressão em seu rosto parecia triste.

— William — murmurei, tirando os saltos — como meu filho está?

Bill suspirou, me encarando.

Nosso filho — ele corrigiu, então voltou a encarar o álbum — Arty está dormindo há horas, completamente apagado na cama, agarrado ao dragão de pelúcia que Charlie trouxe de presente.

— Oh, Charlie esteve aqui? Eu gosto dele.

Ele arqueou a sobrancelha.

— Eu tinha esquecido como vocês sempre foram próximos, se não te conhecesse, diria que tinha uma quedinha por ele.

Infelizmente minha versão alcoolizada não pensava muito antes de falar, por isso a próxima coisa que saiu da minha boca foi:

— Com ciúmes, ruivinho?

Bill me lançou um olhar surpreso, então riu.

— Me pergunto o quanto você bebeu para falar algo assim — comentou, em seguida ele levantou — vai tomar banho e colocar um pijama enquanto eu preparo algo para você comer e procuro uma poção de ressaca.

— Boa sorte em achar uma poção para ressaca... Não bebo desde o nosso baile de formatura, então só tenho para o caso de Dora aparecer bêbada...

Me joguei no sofá enquanto Bill ia para a cozinha, ele parecia tenso.

— Você não bebe desde o baile? Tipo, sério?

— Bebo algumas taças de vinho, mas nada ao ponto de ficar alegre ou bêbada — expliquei, encarando o teto do apartamento — eu sou mãe, lembra? Tenho responsabilidades.

Ele me lançou um rápido olhar.

— Não tenho como esquecer se você usa a cartada "criei ele sozinho porque você não estava aqui" sempre que pode — retrucou, cansado — Eu já estou arrependido pra caramba, me sinto um merda toda vez que lembro... Mas agora estou aqui e estou realmente empenhado em recuperar o tempo perdido.

— É o mínimo — resmunguei.

Não me surpreendi ao ver o olhar exausto que ele me lançou.

— Cassey, vai tomar banho e colocar um pijama antes que você diga algo que se arrependa amanhã.

Revirei os olhos, mas levantei do sofá e fui para o quarto tomar banho. O banho foi rápido, depois disso tirei a maquiagem e arrumei meu cabelo, coloquei um pijama vermelho escuro e me joguei na cama, me enfiando debaixo das cobertas.

Minha cabeça estava começando a doer.

Bill apareceu no quarto segurando um prato de sanduíche e um suco.

— Você tinha razão, não tem nenhuma poção para ressaca aqui — murmurou, me entregando o lanche — Está se sentindo melhor depois do banho?

— Adora ouvir que tenho razão... Estou um pouquinho melhor, mas a minha cabeça está doendo.

Ele se sentou do meu lado e ficou observando enquanto fazia o lanche. Depois que terminei, coloquei em cima da mesinha e voltei a deitar.

— Vou dormir no sofá para o caso de você passar mal de noite — Bill avisou, levantando.

Revirei os olhos.

— Dorme aqui, a cama é suficiente para nós dois e sinceramente, aquele sofá é uma merda, tô a meses enrolando para comprar um novo.

Bill arqueou a sobrancelha.

— Mas...

— Não estou dizendo para a gente transar, William, é apenas dormir — resmunguei, com sono — Para de me encarar como se eu tivesse te pedido algo escandaloso e deita logo aqui.

Ele ficou em silêncio por alguns segundos.

— Você vai me xingar amanhã de manhã.

— Eu juro que se você não deitar logo, vou te azarar.

Isso pareceu ser suficiente para calar a boca do ruivo e fazer ele deitar ao meu lado. Bill apagou a luz do quarto com um feitiço e se ajeitou embaixo das cobertas, me aproximei dele e apoiei a cabeça no seu peito.

Era comum dormirmos juntos quando jovens, eu sentia falta da paz que era dormir ao seu lado. Era como se Bill fosse capaz de espantar todos os pesadelos.

— Cassey?

Eu me aconcheguei mais nele, sentindo o sono surgir.

— O quê?

— Você estava incrível naquele vestido.

Um sorriso surgiu no meu rosto.

— Boa noite, Bill.

— Boa noite, Cassey. 

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