Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

𝗖𝗜𝗡𝗖𝗢

Bati com a cabeça na parede, me fazendo sentir a dor de alguns dos meus ferimentos, mas eu não estava mais ligando. Eu simplesmente não estava acreditando no que estava a acontecer. Eu estava excitado no meio da rua por causa de um beijo. Um beijo com ela.

Eu nem devia tê-la trazido. — Falei para mim próprio e peguei meu celular, que estava tocando novamente com o nome de Seonghwa gravado. Atendi levando até meu ouvido, ainda apoiado com a cabeça na parede.

— Você nem sabe o que aconteceu.

— JUNG WOOYOUNG EU VOU TE BATER! TEM NOÇÃO DO QUANTO EU TE LIGUEI? ONDE VOCÊ ESTÁ?

— Mesmo à frente do hospital, parecendo um doidinho com a cabeça encostada na parede, todo machucado, e ainda com um problema.

— Você se meteu em brigas?

— Não, fui salvo de um atropelamento e me esfarrapei todo no chão ao cair.

— Por isso que está no hospital?

— Bingo.

— Eu vou te buscar, mas só porque se machucou. De resto, você merece um belo tapa na cara.

— Vem logo que eu tenho mais algo para resolver que acredito que só com a mão que vai, pois ele é contra mim.

— Do que está falando?

— Depois você vê. — Desliguei e afastei minha cabeça da parede, olhando agora meus países baixos, vendo o rico problema que estava por arranjar.

— Eu odeio tanto aquela garota, puta que pariu. — Falei baixo e ainda falei um palavrão, respirando fundo e me virando após ajeitar um pouco meu membro, assim para não aparecer-se tanto, pelo menos até eu chegar a casa.

Não demorou muito tempo para ele chegar, mas para mim foi uma tortura porque minha cueca box chegou ao ponto de me estar desconfortável devido à minha ereção.

Eu até pensei em várias coisas aleatórias para ver se broxava, mas o raio do beijo me vinha em mente. Só piorava.

— Vai, me mostre o que era a outra coisa que tinha para resolver.

— Olhe para baixo. — Mordi meus lábios, mostrando um pouco do meu nervosismo enquanto colocava o cinto.

— WOOYOUNG PORQUE VOCÊ ESTÁ ASSIM? — Ele, literalmente, surtou assim que baixou seu olhar.

— Adivinha só quem me salvou do atropelamento.

— Ela? — Assenti com a cabeça, respirando fundo. — Mas o que rolou para você estar assim? Eu te conheço e é preciso que realmente faça algo mais... Você sabe... Para ficar desse jeito.

— Então... Eu vou te contar, mas nada de surtos, ok?

— Vou tentar não querer te dar um tapa, pois você falou que a odiava.

— E odeio.

— Nota-se. — Revirei os olhos, respirando fundo mais uma vez, vendo ele dar partida para sua casa.

— Ela me beijou como recompensa porque eu trouxe-a até aqui. Ela tinha o pé machucado então se não a trouxesse nunca mais chegaríamos e eu com certeza iria ficar pior dos machucados. Ai pronto, ela veio nas minha costas e no final me beijou como recompensa, mas eu não retribui, tanto que ela ficou meio chateada.

— Até eu ficaria. Mas porra, Woo, v... — Interrompi-o rapidamente.

— Não me interrompa ou eu perco a coragem de contar tudo. — Dei uma pausa, observando-o por segundos ele conduzir. — Ela apostou comigo dessa forma, "se você não conseguir me matar me deve um beijo". É óbvio que não consegui e também, além que eu estava à frente do hospital, mesmo que eu queira cometer um crime de ódio, acho que não sou capaz mesmo da matar. Com isso, fiquei a dever-lhe um beijo. E foi por causa desse último beijo que eu fiquei assim. Meu corpo esquentou completamente. — Seonghwa passou a mão pela face, e eu notei que ele tentou não rir. — Porque essa cara risonha? Tenho cara de palhaço agora? Não tem piada.

— Jung Wooyoung — Chamou-me pelo nome completo — Está óbvio que você não esqueceu ela, de alguma forma, mesmo que com isso lhe tenha causado um problema enorme. Mas eu compreendo, não deve ser fácil mesmo.

— Quer morrer? Como você pode falar uma coisa dessas?

— Ela gosta de você, certeza. — Ri.

— Só nos seus sonhos. Ela acabou com a minha carreira.

— E ela teve a liberdade comprada e agora anda por aí como se nada fosse.

— Ela supostamente ia embora depois, foi o que me disseram.

— Sim, você me disse que ela iria mudar de país e tudo. E também, Woo, você pode estar com uma raiva do capeta e está bem visível e até eu ficaria, mas sabe que o amor não escolhe pessoas, não é?

— Eu nunca, repito, NUNCA, gostaria de uma criminosa.

— A maneira que ela descreve não é de ódio. Uma pessoa que odeia a outra não a chama de gostosa.

— Aish! Mas eu não posso mentir sobre isso, ok?

— Está vendo, está me dando razão.

— Mas você me atirava a cara que eu tinha comido ela e agora está com esse discurso mansinho? Que raio de hipócrita que você é.

— Vai se foder. — Usou palavrão, parando no semáforo vermelho. — As opiniões mudam. Os acontecimentos acontecem.

— Não deixa de soar hipócrita. Nem um dia fez, foram só horas.

— Eu posso mudar de opinião no segundo a seguir que falo, sabia?

— Hipocrisia.

— Vai se foder. — Novamente falou o palavrão. — Você que ainda não quer admitir. Se eu fosse você e odiasse mesmo ela, teria me vindo embora no momento exato que ela fez essa aposta.

— Hmhm. Nem consegue me provar isso, porque eu iria acreditar.

— Eu não sou como você, Wooyoung. Lembre-se disso.

— Sério que eu vi essa merda? Preferia ter colocado gasolina nos meus olhos.

— Se quiser eu coloco. Está sendo um chato só falando disso. — Sungchan riu.

— Você tem noção que ele te prendeu? Eu que tive que fazer tudo depois! Você esteve presa por causa desse imundo!

— Mas agora eu estou na rua.

— Não importa! Você foi presa por esse policial idiota! Entenda isso, por favor! Além que, você teve a oportunidade de ir viver para outro lugar, assim esquecendo tudo o que passou aqui. Mas não! Você ficou!

— Fiquei sim, qual seu problema? Nem era você que estava metido, você só me comprou a liberdade.

— Só comprei a liberdade? Então é esse o valor que me dá. Você, por acaso, tem noção do tempo que ficaria presa?

— Se continuar a falar-me essas merdas eu vou querer voltar no tempo para nunca ter-me ajudado! — Sungchan parou o carro brutalmente, quase me fazendo bater com a cabeça no banco da passageiro, já que eu estava no de trás. Por sorte, eu tinha o cinto.

— Sai do carro.

— Saio nada, está doido?

— Sai do carro. Agora!

— Sungchan! Qual seu problema?

— O que você acabou de dizer, pelo menos eu não fui abandonada, sua adoptada de merda. — As palavras de Sungchan me doeram, me doeram ao ponto de eu chorar.

— Porque você é assim comigo.

— Você começou. — Eu tive vontade de sair do carro, mas apenas limpei minhas lágrimas.

— Eu só falei para voltar no tempo. Não cheguei ao seu ponto.

— Você ultrapassou.

— Se você volta a mencionar que eu sou adoptada, eu não vou me responsabilizar do que te farei.

— Se você me matar, o seu querido Wooyoung não te vai tirar da prisão. Ele vai rir de você.

— Para e me logo para casa, estou cansada de ouvir sua voz. E entretanto é do seu rosto.

— Saia do carro então, se está farto de mim, só saia do carro.

— Eu estou machucada. Seja um irmão de jeito e me leve para casa. — Sungchan não falou mais nada e eu respirei fundo.

Eu nunca tinha brigado assim com ele.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro