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NOVE

No dia seguinte eu acordei mais cedo. Saí da cama, mesmo não querendo, pois estava tão agradável e iria parecer tão mal eu sair da cama depois do que fizemos, mas tive que fazer para não sermos descobertos por Seonghwa.

Abri a porta lentamente e sai do quarto deixando a porta como estava antes de eu entrar de madrugada, me dirigindo para perto da porta de Seonghwa e ouvindo seu ronco. Acabei sorrindo e andei até a sala, me sentando no sofá e pensando na noite de ontem.

— E eu que jurei que aquilo jamais voltaria acontecer. — Falei no pensamento e tombei minha cabeça para trás após pegar o controle da TV e colocando em qualquer canal, olhando as horas e pensando como iria conseguir dinheiro disfarçadamente para lhe comprar remédio, já que eu gozei bem gozado dentro dela ontem. — Também podia ter evitado, mas porra ela contraindo toda. — Pensar nisso estava me dando vontade novamente, mas tinha que acalmar meu amiguinho pois também não pode pedir tanto. Aconteceu de novo e foi com sorte. Mas ainda assim eu estou despedido e não posso viver afogando meu ganso nela. No mínimo tenho que conseguir meu emprego de novo. Agora como vou conseguir? Aí é que não sei.

[...]

— Vai no banheiro e toma. Ele não pode ver isto. — Falei assim que a encontrei no corredor. Seonghwa estava na cozinha preparando o almoço e eu consegui lhe pedir dinheiro para comprar remédio para as dores que tava sentindo nas costas. O que era mentira, mas deu a desculpa deu perfeitamente porque ele pensou que eu dormi na sala e ainda ele tem mais que uma caixa de comprimidos para as dores musculares e foi só tirar porque ele não irá notar se só faltar uma. Se não notou as vezes que lhe roubei roupas ele também não irá notar por uma simples caixinha de comprimidos.

— Como você conseguiu o dinheiro? — Mostrei-lhe a caixa de comprimidos.

— Ele pensa que eu fui comprar isto. É dele, mas ele tem tantas que nem vai notar que eu tirei uma.

— Obrigada. Prometo te recompensar depois.

— Melhor não vivermos só disso. Eu tenho que conseguir meu trabalho de volta.

— Eu não estava falando de sexo. E ontem só me dominou porque eu estou machucada, na próxima vez não vai ser tão assim.

— Vamos intercalando. Eu vou gostar de te ter sentada em mim novamente. Mas por agora, vou tentar ter meu trabalho de volta, ok? — Ela assentiu com a cabeça positivamente. — Agora vai tomar o remédio.

— Gostei de saber que você confirmou que terá uma próxima vez. — Soltou um sorriso e me virou costas, indo até ao banheiro. Voltei para a sala, onde estava antes e me sentei no sofá, não demorando muitos minutos para eu ouvir a voz de Seonghwa me mandando colocar os pratos na mesa.

Após colocá-los, o Park chamou-a e ela se sentou-se à mesa. Seonghwa trouxe a comida e eu sentei-me, vendo-o servi-la e em seguida me serviu, sendo por último ele.

— Assim que fizermos refeição, te levo a casa. Só precisa me dizer onde é. — Ela assentiu com a cabeça e começou a comer após olhar para mim. Não entendi bem seu olhar, mas eu olhei-a também, mas só de relance.

[...]

— Fique bem. Qualquer coisa, tem aqui meu contacto. — Seonghwa estava em frente à casa dela, lhe dando agora um papel com seu contacto. Eu olhei aquilo inacreditável, mas tive que fingir que não estava me sentindo desconfortável. Cada vez parecia mais difícil esconder o que aconteceu, pois parecia que Seonghwa estava contra mim, mas de uma maneira que eu não sabia explicar. É óbvio que ele tem na cabeça que eu odeio ela, e aquilo que eu falei não foi perdoado (eu acho que foi), e que tudo aquilo durante a madrugada aconteceu. Mas ele estava me deixando desconfortável com algumas frases saídas que eram indiretas. Estava me deixando meio... Mal.

— Pode me dar o do Wooyoung também? — Minhas mãos acabaram tremendo quando ela colocou o papel perto de mim. Seonghwa deu de ombros e me deu a caneta, onde escrevi meu número tremendo.

— Aqui. — Falei simples, lhe entregando o papel. Nossas mãos se tocaram, me deixando ainda mais trémulo.

Se eu me descair ainda será pior.

Se controla, Wooyoung.

— Obrigada. Obrigada por tudo.

— Não tem que agradecer. Fique bem. — Ela então se virou e Seonghwa deu partida, me olhando quando parou no semáforo.

— Você está estranho. — Engoli a seco.

Ele notou. Estou ferrado.

Controla o que vai dizer, Wooyoung. C-O-N-T-R-O-L-A.

— Porque acha isso? Eu estou normal.

— Você não a olhou com um olhar de morte e lhe deu seu números.

— De tantas indiretas que me mandou eu me fartei e fiz a sua vontade.

— Espero que tenha aprendido a lição.

— Nem te falo. — Falei para mim próprio, respirando fundo e olhando a janela enquanto ele conduzia cantando baixinho a musiquinha que passava na rádio.

[...]

Bia P.O.V

— Onde você esteve?

— Não te interessa, você me abandonou!

— Eu disse que já voltava!

— Dar uma foda ainda demora visto que você gosta muito de premiliares com as suas putinhas.

— Eu não fui fazer isso.

— Engana outra. Eu sou sua irmã.

— Você não é minha irmã. — Senti uma pontada no meu coração novamente. Ele estava tocando naquele assunto. Mas ele não podia fazer pouco de mim novamente, eu iria também falar. Você vai ver, Sungchan, vou fazer você engolir tudo o que disse.

— Tem razão. Mas ao menos você tem família. Já eu... Ela me abandonou.

— Eu não tenho culpa.

— Você está fazendo o mesmo que eles. — Sungchan ergueu sua sobrancelha, me olhando totalmente inacreditável.

— Eu te tirei da prisão!

— Isso não te faz de irmão! Irmão era o que você era até eu querer ficar aqui.

— O que você está querendo dizer?

— Porque você é contra eu estar na Coreia e sabe o motivo. E você está me tratando de maneira diferente por conta disso.

— Você ficou na Coreia por causa de um homem! Um homem que te prendeu!

— Você não vai compreender.

— Claro que não. Você ficou por alguém que não quer saber da sua existência porque só te vê igual aos outros criminosos.

— Isso diz você.

— Pelo amor de Deus! Eu sei o que estou falando! E olha que sou homem!

— Ele não me vê como você vê as suas putinhas.

— Tem razão, ele te vê como uma filha da puta criminosa.

— Não. Pois se ele ainda me visse assim não teria dormido comigo mesmo depois de eu o ter feito perdido o trabalho. E eu vou fazer ele ter de volta, quer queira quer não.

X

Milagres existem, eu voltei rápido

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