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Blackout.

Boa Noite Gente bonita!!! Como vocês estão?! Espero que todxs bem!
Assim como Bad Guy, eu tratei para vocês três Ones independentes, a diferença? É que o Henry é o vilão nessas!
Então baseada nas fotos, trailers e uma teoria do retorno do Henry na série Danger Forcer, eu acabei criando essa one aqui!
Espero do fundo do meu coração que vocês gostem ❤️, desculpem qualquer erro eu revisei várias vezes, mas algo sempre passa.


Charlotte 👸🏾 : Onde você está?
00:45

Charlotte👸🏾: Você está bem?
00:45

Charlotte👸🏾: O que aconteceu?
00:46

Charlotte👸🏾: Bastar responder dizer que você está bem!
00:50

Charlotte👸🏾: Jasper disse que você está o ignorando também!
01:00

Deseja deletar todas essas mensagens?
Sim / Não

-Hey buddy , você não vem ? -Ray gritou animadamente.

O dedão de Henry escorrega e clica na opção sim, a série de mensagens da cacheada são apagadas com apenas um clique, não sobrando nenhuma para ser respondida.

-Merda. - O loiro pragueja baixinho. -A Char vai me matar.

Não bastava o fato dele estar a ignorando desde da noite anterior ele ainda havia apagado as mensagens sem querer tornando agora impossível de responde-las.

Já até podia imaginar a cacheada colocando a mão na cintura, inclinando levemente a cabeça para o lado direito, erguendo a sobrancelha em uma expressão sarcástica e o olhando profundamente irritada em sua pose típica que ele e Jasper batizaram de "The Look".

Deveria ter respondido as mensagens logo.

Por que não as respondeu antes mesmo? Talvez se ele ligasse.

Desbloqueou o celular e imediatamente ligou para a Page, o número dela era o primeiro da discagem rápida, ela era a primeira em tudo em sua vida, nos contatos de emergência, a primeira que ele protegia se algum vilão aparecesse, a primeira que ele procurava se se estava com problemas.

Charlotte Page era a número um da sua vida.

O telefone chama inúmeras vezes até finalmente cair na caixa postal, reproduzindo a mensagem automática que a morena havia deixado gravada.

Hey, aqui a Charlotte, não posso atender no momento, mas deixe seu recado que eu irei rentonar assim que possível, Jasper se for você lembre-se de esperar o BIP para poder começar a falar, Henry se você e o Jasp tiverem sido presos de novo liguem pra Piper.

A doce voz dela traz um calafrio em sua espinha e o seu coração se aperta com um dor surda e agonizante, as paredes da nova Caverna Man parecem se fechar ao seu redor, grossas lágrimas descem pelo seu rosto sem sua permissão.

Com as mãos trêmulas ele leva a mão direita até o rosto e passa pela maça do rosto limpando os vestígios das lágrimas.

Por que estava chorando?

Charlotte apenas não atendeu sua ligação, não era o fim de mundo, não era como ela estivesse em perigo ou machucada, ela tinha suas próprias tarefas e deveria estar ocupada com elas.

-Vamos Henry. -Ray grita mais uma vez.

Ignorando a sensação ruim que invadiu seu corpo após escutar a voz gravada da cacheada, geralmente a voz dela sempre trazia sensações boas para o Hart, Henry sacode a cabeça, guarda o celular no bolso e segue para onde o seu ex-mentor havia seguido.

Talvez a emoção de lutar lado a lado do Capitain Man ajudasse a esquecer todos esses sentimentos confusos, que o estavam o assombrando desde que havia deixado Dystopia.

Alcançou Ray e o mais velho o esperava com o tubo de chiclete brilhante em as mãos e um sorriso no rosto.

-Então Kid, vamos umas bolhas estourar e a cidade salvar.

O loiro riu da piada, como sentia falta daquelas rimas estúpidas que eles costumavam fazer, Jasper e ele tinha o costume de fazerem rimas também quando iam se transformas em seus alter egos para combater o crime em Dystopia, Charlotte apenas revirava os olhos para eles.

Novamente a breve menção da cacheada trouxe uma onda de tristeza para dentro de si.

Seus olhos se encheram de lágrimas indesejáveis novamente.

-Hey Kid. -O Capitan Man o chama suavemente. -Você está bem?

-Sim. -Henry funga. -Vamos umas bolas estoura e umas bundas chutar.

Ambos riem da nova rima enquanto mastigam seus respectivos chicletes, quando a transformação estar pronta eles se cumprimentam com um breve bater de mãos e seguem em direção a nova missão em que a Danger Force já saiu na frente.

A batalha trouxe a dose de adrenalina que o corpo do Hart estava precisando para esquecer todas suas preocupações vazias.

Porém para Ray a briga trouxe apenas questionamentos e dúvidas, havia algo de errado com o Hart, ele estava mais imprudente e agressivo desde da última vez que eles lutaram juntos.

O Manchester sabia que os perigos que o trio estava enfrentando em Dystopia eram diferentes dos perigos que eles enfrentaram em Swellview, afinal a nova cidade que os adolescentes eram vigilantes era conhecida por ser extremamente perigosa e cheia de policiais corruptos.

Talvez fosse a hora de conversar com o loiro sobre como estava sendo as coisas na nova cidade, mas principalmente conversar sobre o aparecimento repentino dele.

Não é que Ray não estivesse animado com a volta do seu ex-pupilo, acredite ele estava, ver Henry na nova Caverna Man o deixou mais do que feliz, ele fez inúmeros planos sobre eles montarem uma banda de combatentes ao crime com direito a camisetas divertidas.

Após toda a euforia de ver o Hart passar o Manchester questionou o loiro sobre o que o levou a voltar, mas em vez de uma resposta coerente, tudo o que o moreno recebeu foram palavras desconexas que não faziam um pingo de sentido para ele.

Chuva, Blackout, Charlotte.

Então o sinal de alertar de missão tocou e a ideia de combater o crime ao lado de Henry ofuscou qualquer curiosidade que o Manchester tivesse.

Entretanto agora, após a batalha, observando Henry retirar a jaqueta de couro e joga-la em cima do sofá da nova Caverna Man, as dúvidas antigas não só voltaram como se tornaram maiores.

-Hey Kid. -O Capitan Man o chama tentando soar descontraído. -O que te trouxe de volta mesmo?

O Hart para o que estar fazendo e se vira em direção ao ex-mentor, seus olhos se estreitam e ele inclina lentamente a cabeça para a direita.

-Como assim Buddy? -O loiro o questiona de volta.

-Quero dizer, eu estou feliz que você estar de volta, mas o que te fez voltar e ainda por cima sem a Char ou o garoto do balde?

Henry fecha os olhos fazendo uma careta de sofrimento quando escutar o apelido da cacheada, seu coração bate dolorido no peito.

A sensação de vazio toma conta de si novamente e ele sente que pode chorar como uma criança pequena que se perdeu dos pais.

Decidido a ligar para a Page e acabar com essa tristeza que insiste em consumi-lo lentamente, ele tira o celular do bolso.

15 chamadas de Jasp The Best, 12 chamadas perdidas de Pipes Hart, 5 chamadas perdidas de Mãe e 4 chamadas de perdidas de Pai.

Seu sangue corre gelado em suas veias, seu estomago parece que despencou em queda livre, suas mãos suam frio e o início de uma dor de cabeça começar a invadir o lado direito do seu cérebro.

Há algo de errado.

-Henry? -A voz de Ray soa distante em seus ouvidos.

-Cara, algo estar errado -O loiro fala angustiado.

O Manchester observa o Hart ficar pálido e seu coração se apertar de preocupação, ao fundo, próximo ao novo painel de controle Schwoz terminar de ler algo em seu tablete e sua expressão se torna seria.

Seus novos ajudantes olham o loiro com a curiosidade de crianças de cinco anos que estão prestes a descobrir sobre como as formigas se comunicam e trabalham, ou seja com uma curiosidade inocente.

Os rostos novos e cheios de dúvidas lembram a Ray que eles ainda são apenas crianças, que são muito novos e passaram pela pior parte de serem super-heróis.

Eles ainda não passaram pela perda.

E dada a expressão que Henry e Schwoz tem em seus rostos, o time acabou de sofrer uma perda grande.

-Crianças. -Ray fala com uma falsa alegria. -Que tal irem buscar algo para comer?

Mika, Chapa, Miles e Bose o encaram confusos, ele entender a confusão, ele havia prometido que levaria a todos para comer pizza após eles trocarem de roupa, mas agora a conversar ficaria muito séria e o Manchester não os queria por perto.

Eles ainda eram muito novos ainda.

-Comida, rápido. -Ele fala autoritário, expulsando os adolescentes em direção ao novo tubo.

Assim que eles somem tubo abaixo, Ray assume uma expressão séria e pergunta diretamente para o loiro sentado no sofá olhando para o celular de forma abatida.

-Qual é o problema?

O Hart suspira, olha para o Capitan Man com os olhos cheios de sofrimento e dor e começar a narrar.

-Eu não sei direito o que aconteceu Ray, tinha esse vilão, nos brigamos contra ele, as coisas ficaram feias, muito feias.-A voz de Henry começa a falhar, ele respira fundo. -Eu me afastei, estava chovendo muito, a Charlotte.

A fala do loiro passou a ficar sem sentido novamente, lágrimas descem pelo seu rosto e ele nem ao menos sabe o porquê.

-Blackout. -Schwoz sussurra sombriamente.

-O que você disse? -Henry pergunta entredentes.

-O que você teve foi um Blackout. -O estrangeiro explica pacientemente.

-Ta, ta , ta Schwoz. -Ray dispensa o mais baixo com uma mão. -Henry, o que aconteceu com a Charlotte?

Charlotte.

A número um da sua vida.

A primeira garota que ele realmente amou, que sempre o ajudou, que sempre esteve ao seu lado nos momentos alegres e triste.

O que aconteceu com Charlotte, Henry? Uma voz sinistra sussurra no fundo da sua mente.

Um trovão ecoa lá fora, é tão intenso que parece estremecer a estrutura sólida do novo esconderijo do Capitan Man.

De repente Henry não estar mais são e salvo no conforto da nova Caverna Man, ele estar na chuva andando sem rumo nas ruas escuras de Dystopia, um sentimento de vazio parece consumi-lo aos poucos.

Sirenes de polícia ecoam distante, seu celular vibra mais uma vez no seu bolso e o loiro o retira para visualizar o que seria a quarta ou talvez quinta mensagem da Page.

Charlotte 👸🏾: Jasper disse que você está o ignorando também!
01:00

É claro que ele estar os ignorando!

A culpa do que ele fez estar o corroendo como um ácido, lenta e dolorosamente e ele não sabe o que fazer para fazer esse sentimento passar.

Ele matou um homem e nem faz ideia de como.

Uma hora ele tinha o líder da gangue de assaltante de bancos em suas mãos, o pescoço dele parecia frágil entre seus dedos, bastava apenas ele apertar mais um pouco e a vida do homem acabaria.

Seria justo, o vilão havia matado quatro reféns e teria matado mais se eles não tivessem aparecido.

Uma vida por outra vida uma voz sinistra estranhamente parecida com a sua sussurra no fundo da sua mente.

Mas Henry não teve tempo de sufocar o homem como queria, a voz de Charlotte gritou mandando ter cuidado.

Três tiros soaram, ele não precisava olhar, mas sabia que todos os três foram direcionados a ele.

Ele não precisa se concentrar muito o escudo surge ao seu redor instantaneamente, mas ao contrário das outras vezes algo de novo acontece, quanto maior o escudo vai ficando mais a força dentro de si vai e esvaindo.

Suas mãos assumem uma tonalidade esverdeada igual ao seu campo de força e o homem que tem o pescoço envolta delas começa a ficar pálido, seus olhos se tornam opacos e Henry não sabe como, ele apenas sabe, que a alma do homem que está alimentando seu escudo.

Gritos soam abafados.

Henry solta a homem como se ele queimasse, seus olhos encontraram o os obres de chocolate de Charlotte e ele ve neles o reflexo do pânico que ele sente.

Sem olhar para trás ele some do banco.

Isso foi exatamente há cinco horas atrás, agora ele apenas anda na chuva pela cidade ignorando as mensagens e ligações dos seus amigos, tentando entender e esquecer o que aconteceu.

-Você não devia ame ignorar assim Hart. -A voz autoritária de Charlotte soa a suas costas.

O loiro olha para atrás assustado e a visão da morena é quase como um paraíso, os cachos agora arroxeados estão molhados e grudados em seu rosto, a maquiagem pesada que ela passou a usar desde que se mudaram para cidade está borrada, o grosso sobretudo dela estar ensopado e ela tem uma expressão de raiva.

Ele quase chora de alivio por vê-la, suas pernas andam sem seu consentimento em sua direção, ele não quer se aproximar muito dela, tem medo de machuca-la assim como fez com o vilão a poucas horas atrás.

Mas seu corpo nunca precisou tanto de um abraço dela como naquele momento.

Sua mente estava uma bagunça, havia uma voz esquisita que fazia questão de tentar se comunicar com ele falando coisas sombrias, que eles deveriam se alimentar de almas, uma voz que ele estava tentando a todo custo ignorar.

Quando seus braços se fecharam ao redor do tronco da cacheada em um abraço apertado, a voz finalmente se cala e o loiro suspira aliviado.

Um soluço sofrido escapa da sua garganta e ele aperta mais forte a morena em seus braços.

-Eu não sei o que aconteceu lá Char. -ele soluça mais ainda. -Eu estou com medo.

-Ta tudo bem Hen. -Ela o conforta, passando a mão pelos seus cabelos.

O cheiro de lavanda que desprende da pele dela o acalma instantaneamente, a voz dela parece colocar o monstro que tem dentro dele para dormir.

O Hart suspira aliviado.

Hoje não campeão, a voz sussurra cruelmente.

Henry arregala os olhos quando percebe que seus braços estão apertando a cacheada de forma excessiva, suas mãos e braços começam a emitir o mesmo brilho esverdeado de antes.

-Hen. -Charlotte o chama assustada. -Você estar me machucando.

Seu corpo age em piloto automático, o Hart que a todo custo solta-la se afastar dela o mais rápido possível para não machuca-la mais, mas nenhuma célula sequer parece disposta a obedecer um comando seu.

Pouco a pouco a vida da Page vai se esvaindo, seu belo rosto vai ficando pálido, o brilho dos seus olhos vai se apagando e por fim seu corpo desfalece nos braços do loiro.

-Henry, o que aconteceu com a Charlotte?

A voz de Ray o traz de volta para nova Caverna Man.

-Eu a matei. -O loiro responde com o olhar perdido para o chão.

O silêncio reina sobre o cômodo como um manto frio e pesado nos ombros de cada um.

Henry levanta cabeça e seus olhos apresentam uma tonalidade mais clara, um verde estranhamente doentio e sombrio.

-Não me levem a mal. -Sua voz esta rouca, quase irreconhecível. -Minha menina era um anjo, só fiz questão devolver ela para o céu, somente a presença dela conseguia me silenciar.

-Você não é o Henry! Quem é você? E o que fez com o Kid? -Ray pergunta raivosamente.

-Não se preocupe ele estar aqui dentro dormindo. -Cuidadosamente o loiro leva a mão até a têmpora e bate delicadamente contra ela. -E quem sou eu? Bem vocês podem me chamar de Blackout.













Então....
Eu quero começar me defendendo kkkkkk, antes que vocês achem que eu não gosto da Charlotte, eu AMO a Char gente ❤️ se vocês perceberem essa é a primeira história que de fato eu mato ela e doeu muito fazer isso. Bad Guy nenhuma das Ones ela morreu, 5 vezes Chenry nenhum das Ones ela morreu, mas essa aqui aconteceu, mas confiem em mim que vem mais histórias pela frente !
Ah, a penúltima frase do "Henry" é uma referência na música "Noiva Cadáver".
Explicando a história, o novo poder do Henry é tão grande que criou um alter ego próprio que para se fortalecer se alimenta de almas, mas esse alter ego "adormecia" perto da Charlotte , até o dia que ele conseguiu o controle do corpo do Henry e fez esse estrago todo.
Essa história vai para sister querida gi-linsky que nunca desisti de mim ❤️
Como sempre eu preciso tietar a história das minhas autoras e chuchus favoritos que também estão sempre me apoiando, por favor vão ler essas autoras incríveis , vocês não irão se arrepender, obrigada por todo apoio meninas, @gi-linsky, @AutoraMediana, @AdharaGoldstein, @Alli_br , @lyralion e @Nadia-Norman 🧡💚💛❤️💜💙

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