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Capítulo 18. A Roda-Gigante

William olhava Esther nos olhos, ela sentia sua respiração próxima da sua boca. Estavam dentro da Kombis que era a casa dele. Ele queria beijá-la e aproveitar o clima instalado após alguns minutos de conversa. William encontrava-se encantado, admirava as palavras, o jeito, a simpatia, e o corpo de Esther.

Aproximou-se ainda mais e, quando ele abriu a boca para beijá-la, ela desviou o rosto, tendo os lábios de William, encostado em sua bochecha.

- Desculpe, eu não posso fazer isso. – advertiu Esther, após se desviar do beijo de William que abaixou a cabeça, como um sinal de tristeza.

- Tudo bem, não tem problema. Eu não quero que você faça nada que não queira. – explicou William.

- Eu amo outra pessoa. Estou apaixonada pela figura, mas ele brigou comigo. – revelou Esther a William.

- Espera, então você já tem um namorado? E não me falou nada? – perguntou William, curioso.

- Por enquanto, estamos separados. Somos muito diferentes, sabe?

- Entendi. - disse William em uma pausa silenciosa. - Então você quer que eu deixe você em sua casa ou você quer ficar mais um pouco aqui comigo? – perguntou William, apontando para a velha Kombis, os dois encontravam-se no banco de passageiros.

Esther deu de ombros e, no fim, permaneceu ali, sentada. William retirou um coberto de uma bolsa e estendeu sobre seu corpo e de Esther, começaram a cochilar.

O dia seguinte raiou no céu. Os primeiros veículos que trafegavam na avenida ao lado, produziram um som alto o suficiente para acordar Esther e William e retira-los do sono profundo em que estavam. 

O final de semana passou rápido para os dois e logo o domingo terminou. Esther foi deixada em sua casa, enquanto William seguiu seu caminho de volta. Em seu coração, batia a esperança de algum dia ver Esther novamente. No coração dela, esse mesmo sentimento existia, entretanto, sem tanta força como no coração dele. Para ela, aquela noite foi magnífica e conhecer William foi especial. Levaria ele no coração como um amigo, nada mais.

Uma semana depois, na cidade onde estavam Esther, Beatriz e Victor, estes encontravam-se na sala de aula. Esther já tinha se acostumado com a falta de Léo ao seu lado, contudo, naquele dia, ele não estava na sala e a sua falta logo foi percebida por todos.

Antes do horário do almoço, os celulares dos alunos notificaram a chegada de uma mensagem no grupo da sala. A maioria dos alunos presentes abriram a foto enviada pelo contanto de Léo. Na imagem era possível ver Nete e Felipe puxando Guilherme pela camisa. Uma legenda seguia-se abaixo da foto: "Um plano quase perfeito".

Os alunos olhavam perplexos um para os outros. A foto trazia uma série de suposições em suas cabeças e a principal era se Esther teria ou não traído Léo. A resposta era clara agora. Mesmo assim, cada um tirava suas próprias conclusões. Durante o horário de almoço, Léo encontrou-se com Esther, ela estava com Beatriz, William e Victor. Ela retirou-se para conversar a sós com o ex-namorado.

- Esther, eu descobri tudo. – falou Léo. – Nete armou tudo isso contra você.

- Não sabia que tinha sido ela, como descobriu? – quis saber Esther.

- O guarda-florestal me mandou algumas fotos. Eu fui um tolo por não ter acreditado em você.

- Não foi por falta de aviso! – afirmou Esther.

- Por favor, me diz que tudo aquilo que você me contou sobre você é mentira! Essa história de você ter morrido, é mentira né? Uma brincadeira? – pediu Léo. Ainda não acreditava na história que Esther tinha contado sobre a morte dela.

- Sobre eu está morta? Isso é verdade. – garantiu Esther. Léo balançou a cabeça, parecia não querer aceitar tudo aquilo.

- Eu amo você, acima de qualquer coisa. – expressou Léo.

- Eu também te amo. – retribuiu Esther, sem demostrar embaraço. Estava se contendo na conversar, esperando que Léo tomasse a dianteira na conversa.

Léo se ajoelhou perante Esther, agarrando as suas mãos. O refeitório estava lotado e olhava em direção ao casal.

- Léo, o que você vai fazer? – perguntou Esther, preocupada, enquanto Léo se ajoelhava no chão.

- Por favor! Fica comigo! – implorou Léo, de joelhos em frente a Esther.

- Léo!! Levanta!! – pediu Esther, sorrindo. – Eu volto com você, eu te amo!!

Léo levantou-se com velocidade, abraçando e beijando Esther. A cena chamou a atenção de todo o refeitório, que olhavam a cena surpresos.

Ao final da última aula daquele mesmo dia, os cinco amigos encontravam-se reunidos novamente para ir embora. Léo não contava com a intromissão de Nete, que o chamou para conversar, sozinhos.

- Eu tenho que te explicar uma coisa... – falou Nete sem tanta força na voz. Estava com medo e na defensiva. Sabia que a volta do amigo com a namorada não traria bons frutos. E a descoberta de seu plano poderia trazer consequências que ela não imaginava.

- Eu também tenho. – interrompeu Léo. – Não quero te ver nunca mais, eu te odeio. – falou, tranquilamente.

- Calma, Léo, eu tenho uma explicação. – disse Nete, sabendo que o melhor que poderia fazer era tentar conversar.

- Eu não quero saber. Eu falei para você parar com suas bizarrices mais de uma vez. Você continuou a investigar a Esther, você continuou me prejudicando. Você não é mais minha amiga. – esbravejou Léo, agora com irritação.

- Eu só queria te proteger, Léo. Ela não é uma pessoa normal. – afirmou Nete, tentando amenizar a raiva do amigo.

- Você que não é normal! Não quero saber de você nunca mais. – gritou Léo, já se retirando da conversa e indo de encontro aos amigos que esperavam no portão da escola.

Felipe, que escutava a conversa escondido dentro de umas das salas do corredor, saiu de encontro a Nete. Ela estava sem reação, paralisada.

- Eu avisei a você. Esses seus planos malucos, uma hora ou outra, acabariam em briga. – observou Felipe.

- Acho que ele nunca mais vai querer conversar comigo. – opinou Nete.

- Vindo do Léo? Do jeito que ele é? Pode ter certeza, que nunca mais você vai falar com ele. – disse Felipe.

- É triste dizer isso, acho que acabei de perder meu melhor amigo. – falou Nete, abaixando a cabeça para não mostrar as lágrimas que saltavam dos olhos.

Ao contrário da tristeza de Nete, Léo estava radiante de felicidade. Voltar com Esther era um sonho para ele, estava feliz novamente. Estava amando novamente. No carro onde ele e Douglas estavam, também encontravam-se Beatriz e Victor. Esther dirigia o carro.

- Então, galera, qual a boa de hoje? – perguntou Beatriz.

- Já ouviu falar no parque de diversões da cidade? Podemos ir dar uma volta lá hoje. – respondeu Esther.

- Adoro parques, vai ser ótimo para distrair. – expressou Beatriz.

No banco dos fundos, Douglas e Victor acertavam a sua relação mais uma vez. Apesar de terem dado um tempo, sentiram que estava na hora de voltar, assim como Esther voltou com Léo.

- Olha, não é porque eu aceitei voltar com você e que você esteja morto... - "como isso soa estranho", pensou Douglas. - Que vou ficar passando pano para o que você fizer, entendeu? – pontuou Douglas, diretamente para Victor, afim de verificar se ele aceitaria de verdade.

- Eu entendi. Eu não aguentava mais ficar longe de você. – disse Victor.

- Ótimo, porque eu também não aguentava mais me fingir de bravo com você. – revelou Douglas, enquanto abraçava Victor na região da barriga.

O carro passou por uma das curvas que ligavam ao centro da cidade. Léo, tranquilo e silencioso, apenas seguia observando Esther dirigindo.

Não demorou muito para chegarem ao parque de diversões. Logo na entrada era possível ver uma roda-gigante. Ela girava em multicores. Este brinquedo foi logo o primeiro a ser escolhido por Esther e Léo, que assim que entraram no parque, compraram os bilhetes para entrar. 

Na roda-gigante, beijos constantes tiravam o atraso de dias sem ao menos se falar. Um desejo que estava guardado e, agora, precisava ser cuspido. O amor não parou por ali, Douglas e Victor conversavam no meio do parque de diversões:

- Eles formam um casal tão perfeito, não é mesmo? – perguntou Victor.

- Tirando o fato de que ela se alimenta da energia dele, sim, eles formam um casal perfeito. – respondeu Douglas.

- Sim, Hahaha. Eu também preciso me alimentar, sabia? – insinuo Victor.

- Eu imagino. Mas você sabe: eu não consigo, aqui não; com todo mundo vendo, não. – falou Douglas pensado que a fala de Victor remetia-se a ideia de beijá-lo.

- Eu já te disse, ninguém dá a mínima. – opinou Victor, enquanto olhava Douglas nos olhos. – Mas já que você não quer, não vou te forçar.

- Eu... Eu não sei, Victor. Talvez seja mesmo a hora. – repensou Douglas.

- Se você achar que é o momento e quiser me beijar aqui na frente de todo mundo, estarei pronto para isso. – diz Victor.

- Eu quero. – revelou Douglas, timidamente e sem muita confiança.

https://youtu.be/rVeMiVU77wo

Victor se aproximou do rosto de Douglas, estavam com as testas em contato. Douglas mais baixo que Victor, teve que se esticar para alcançar a outra boca. O toque foi delicado, os lábios se encontraram sem rapidez. O mundo girou na cabeça de Douglas, dessa vez, sentia-se tranquilo e o gosto da boca de Victor trazia-lhe calma e desejo. Respirou e abriu os olhos ainda sem terminar o beijo. Ninguém olhava, ninguém sorria deles. As pessoas seguiam o seu caminho. 

Apenas algumas almas impiedosas olhavam com um olhar de repugnância, no entanto Douglas adotou uma tática que seria, para ele, infalível: Para as pessoas que o olhavam com olhar de repugnância, seriam apenas nada, um ninguém para ele. E assim seguiu, sem temer.

Beatriz, que agora vagava sozinha, não estava mais no planeta Terra, estava em outros mundos sobre o efeito de cocaína e LSD. Vagava desgovernada e sozinha, como ela normalmente se sentia momentos antes de está drogada. Quebrou a promessa que fizera a sua amiga e, agora, no seu interior, sentiasse ainda mais, como um lixo.

Esther que já tinha finalizado o seu tempo na roda-gigante, correu a procura da Beatriz que estava desaparecida. Foi achá-la em um carrossel com cavalinhos brancos, azuis e amarelos. Beatriz, ao vê-la, assustou-se e caiu do cavalo amarelo, aonde cavalgava. 

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