😈Cap. 60 (Animal)
Noite, bebês ❤️
Quero ninguém do 💯 LIMITES com dó da Ludmilla aqui em, todo mundo apoiou essa idéia KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
(...)
Fiquei um tempo com a Brunna, até perceber que ela já havia dormido..
Deixei ela deitadinha e coberta, deixando um beijo em sua testa. Saí do quarto, seguindo até a sala..
-Dormiu? -Mia me olha
Eu afirmo. -É..ela não vai acordar pra comer né?
-Não, mas fica tranquila.. amanhã ela come
-Tá, eu já vou
-Te acompanho
Andamos pra fora da casa, seguindo até o portão. -Obrigada por cuidar tão bem da minha menina..eu observei vocês
Sorrio. -Ela faz o mesmo por mim, Mia
-Fico feliz..e você tá bem? Seus filhos?
-Estamos bem, na medida do possível...vamos melhorar
-Vão sim, vai ficar tudo bem
-Bom..eu vou indo -
-Cuidado na rua, já tá ficando bem tarde. Direto pra casa
-Já sei de onde a Brunna puxou ser mandona....-ando até o meu carro, ouvindo a Mia rir. -Beijo, até mais
-Beijo, Lud
Eu entro no carro, colocando o meu cinto e ligando o mesmo. Espero a minha sogra entrar e depois vou pra minha casa
(...)
Depois que cheguei em casa, eu troquei de roupa e comi um lanche rápido, só pra dizer que comi antes de dormir.
Em seguida me deitei, capotando rapidamente.
No outro dia, acordei com o despertador massacrando os meus tímpanos. Agarro o travesseiro que estava do meu lado, sentindo o perfume da Brunna..
Sorrio, que delícia sentir o cheirinho dela mesmo quando não está comigo. Respiro fundo
Viro o meu corpo, encarando o teto, antes estava de bruços. Sinto o meu membro totalmente enrijecido, levo a mão até ele, apertando por cima da bermuda. -Com certeza eu sonhei com ela e não lembro
Peguei o meu celular, mandando mensagem pra Bru.
Lud: bom dia, meu amor
Lud: já tá acordada?
Baby: Oi vida, bom dia
Lud: Hmmmmm, me liga?
Baby: perai
Lud: Tá
Fiquei esperando, até que a Brunna ligou. Atendi, colocando o celular no ouvido. -Oi princesa..
~Oi meu amor~
-Acordou tem bastante tempo?
~Um pouco, eu tava comendo~
-Tá fazendo o que?
~Voltei a deitar, tô sozinha~
Sorrio. -Sozinha, é?
Escuto sua risada rouca em meu ouvido. ~Vai passar aqui pra me buscar que horas?~
-Umas 12:00
~Já são quase 11:00~
-Vou levantar, só queria ouvir sua voz.. gostosa
~Eu sou gostosa?~
-Muito gostosa
~Hmm, não fala assim que fico com tesão~
Sorrio. -Tô amando o jeito que você tá se entregando pra mim..
~É? Faço gostoso né?~
-Demais...
Escuto sua risada rouca, me faz sorrir.. - ~Vou tomar um banho e me arrumar~
-já já tô ai, beijo
~Beijo, meu amor~
Deixei o celular em cima da cama, assim que desliguei a chamada. E fui tomar um banho pra poder me arrumar
Vou passar na casa da Brunna pra podermos ir ver as crianças.
Eu me arrumei e como já estava pra me atrasar, decidi ir direto pra lá, sem tomar café. Até porque vou comer com os meninos
Dirigi até a casa da Brunna, estacionando em frente ao portão. Dei uma buzinada, esperando a mesma sair
Logo ela saiu, se aproximando do carro. Fiquei boquiaberta, eu odeio quando ela usa esses vestidos curtos, fica tão gostosa...
Brunna entra no carro, fechando a porta e me encarando. -Vida..
-Nossa, que gostosa -eu a puxo pra um selinho, a mesma ri. -Tudo bem?
-Melhor agora....e você? Bem?
Volto a dirigir, deixando a mão em sua coxa. -Tô bem, meu amor..
Brunna coloco a minha mão mais pro meio de sua perna. Eu a olho dde relance, mexendo os meus dedos lentamente. Percebo seu corpo arrepiar
-Tá arrepiadinha, hm?
-Você me deixa fraca -
-Não me atiça, Gonçalves.. segura um pouquinho, prometo que vamos fazer mais tarde
-Promessas são sagradas
-fogosa!
Ela ri..
Fomos trocando conversa enquanto não chegava, assim que chegamos, eu desci do carro..
Toquei a campainha e esperei. Paulina saiu com eles, os três me abraçaram
-MAMÃE!
-Oi meus bebês -
-Mamãe, você voltou? -Clarita pergunta
-Filha, vamos sair pra comemorar o aniversário do seu irmão agora
-Aaaaah é
-Se despeçam da mamãe e vão pro carro.
E assim eles obedecem, Clarita foi a primeira a entrar no quarto, seu grito ecoou pelo quarteirão inteiro. -TIA BRUNNA! -a minha filha falta se jogar dentro do carro
Alejandro e Soraya vão pra dentro também, e eu pego o San dos braços da Paulina. -Oi meu filho..bom, é isso. Às 15h eu trago de volta
-Isso, vou sair com eles depois.
-Tudo bem.. dá tchau, filho
San acena e a Paulina sorri, entrando em casa. Eu me aproximo do carro, ajeitando o meu filho na cadeirinha
Depois entrei no carro, ouvindo as crianças encherem a Brunna de assunto. -Eita, se acalmem! Deixa a tia Bru -coloco o cinto
Ela ri.. -Tá tudo bem
-Tia, também quero uma pulseira com você -Alê pede
-Podemos ter, meu amor..que cor você quer?
-Eu quero azul
-Eu posso fazer pra vocês, tia -Clarita se aproxima
-Ou garota, senta lá -falo
-Calma, amor -Brunna me olha. -Você pode fazer, princesa..mas senta no banco e passa o cinto
-Eu não sei passar
Bru tira o cinto dela, ficando de joelhos no banco, enquanto ajeita pra Clarita
Observo as crianças, Soraya olhando a rua, o San brincando na cadeirinha e o Alejandro mexendo no tablet, eles estão tão quietos..isso dá medo
-Pronto -Brunna volta a se sentar, passando o cinto nela novamente.
-Como fala?
-Obrigada, tia
-Nada, meu amor..
Fomos direto pro shopping, levei as crianças pra comer no restaurante que eles mais gostam.
Depois brincaram bastante no playground. Até a Clarita arrumar briga.
-Eles estão crescendo tão rápido né..-Encaro a Brunna
Ela sorri.. -Sim, estão lindos -
Eu abraço ela, beijando a sua bochecha. -Obrigada por vir comigo
-Eu sempre vou querer estar com vocês, amor.. sempre -Brunna deixa um selinho rápido em meus lábios, e em seguida escutamos um grito de criança..
Olhamos pra dentro do brinquedo, uma menina chorando jogada no chão, enquanto a minha filha a encara com uma expressão de ódio.
-Caralho..-Puxo a Brunna pra entrarmos no brinquedo.. -Filha.. o que aconteceu? -observo a mãe da menina se aproximar também
-EU TE DIGO O QUE ACONTECEU! A FILHA DE VOCÊS EMPURROU A MINHA DO BRINQUEDO, ELA PODIA TER QUEBRADO ALGO
-Não precisa gritar, elas são crianças -Brunna toma à frente
-Não, meu amor! A minha é criança, a sua é um animal.
-Como é, anjo? -Bru serrou os olhos, se aproximando da mulher. -Animal é você! Xingando uma criança de 4 anos!
-Amor, não dá moral -seguro ela
-Agora sei porque a menina é assim!
-Assim como? Em? Como? Tá me julgando agora, meu amor?
-Bru
-O que ela fez pra você, filha? Hm? Fala pra mim -Ela encara a Clarita, achei tão fofinho o "filha", foi tão carinhoso
-Ela não deixava eu subir no escorrega, aí eu empurrei ela.
-Viu?? Parece que a sua filha que é um animal!
-Amor, vamos embora..
-É melhor mesmo -a mulher diz, fazendo a Brunna rir. Eu puxo ela e a Clarita pra longe
-Que mulher ridícula! Acha que pode falar assim de uma criança??
-Baby, esquece isso. Temos o filme da Barbie pra ver e depois vamos embora
Ela suspira. -Tá. Tudo bem
Depois de nos acalmar, fomos direto pro cinema. As crianças capotaram na metade do filme, menos a Soraya que prestou atenção em tudo
Na hora de ir embora, eles só acordaram pra entrar no carro e voltaram a dormir.. cansaram bastante hoje
Acho que moiei a saída da Paulina, e nem foi de propósito.
Deixei as crianças em casa, quem os recebeu no portão foi o José..
Quando saí de lá, segui pra minha casa com a Brunna. Viemos o caminho todo trocando carícias, provocações, e quando chegamos no AP..BOM, o bicho pegou
Pego ela no colo, entrando no quarto com a mesma, sem parar o nosso beijo. Levanto mais o seu vestido, enquanto aperto suas nádegas com força. -Gostosa..
Brunna ri, puxando o vestido pra sair de seu corpo. E saiu..
Beijei o seu pescoço, ouvindo ela gemer. Sentei a Bru na cama e ela me puxou pela calça, trazendo as mãos até o zíper. -Hmmm, tá do jeitinho que eu gosto?
-Com certeza, meu amor -acaricio o seu rosto, ela abre a calça, descendo aos poucos. Observo o volume na minha cueca, enquanto sinto o meu pênis latejar, doido pra sair..
Bru passa a mão por cima do tecido, apertando bem fraquinho. -Hmm, eu não vou usar as mãos hoje, quero que você dê na minha boquinha
Sorrio, segurando o mesmo. -Eu vou dar, gatinha. -Levo o meu pênis até a sua boca, colocando e tirando umas três vezes.
Passei a cabeça em sua língua, lentamente. -Me chupa.. -Brunna obedece, começando a me chupar. Levei a mão que estava livre pra sua cabeça, movendo do jeito que quero
Observo suas mãos pra trás, enquanto mordo o meu lábio com força, ouvindo o som de sua boca em meu membro. -Hmmm -sorrio. -Olha pra mim
Seus olhos sobem pros meus.. -Vou empurrar até o final, se não aguentar, você me para
Acho que entendeu, então eu começo. Enquanto ela me chupa, empurro meu pênis até o fundo de sua garganta, voltando rápido.
Seus olhos fecharam por alguns segundos, mas voltaram a abrir. Então fiz de novo, gemendo baixinho. -Isso é muito bom, amor.. você não tem idéia..essa sua boca quentinha e gostosa me engolindo -acaricio sua bochecha
Afasto a sua cabeça, puxando pelo cabelo tiro a boca da Brunna do meu pênis, ouvindo ela resmungar. -Que foi, hm?
-Você tá judiando -
Sorrio. -Não judiei nada..-começo a me masturbar. -Você quer?
-Quero, amor -
-Ajoelha
Brunna sorri. -Aqui?
-Isso, no chão..-eu respiro fundo, sentindo o meu corpo tremer. -Rápido.. Bru
Ela se ajoelha com as mãos pra trás, colocando a língua pra fora da boca. Miro meu membro em sua boca, soltando os jatos de gozo em sua língua. -Eu podia jogar em você toda, mas ainda não -sorrio
Me aproximo mais, passando o pênis em seus lábios. -Pronto, hm?
Depois de engolir, ela se levantou, me empurrando pra cama. Eu sentei, tirando a minha camiseta
Brunna sentou em meu colo, me beijando. Sua bunda ficou em cima do meu amigo, ela rebola lentamente..
Ficamos nisso por alguns minutos, até ela ficar de joelhos e eu encaixar o meu pênis em sua entrada.
Ela geme manhosa.. -Que foi? -pergunto
-Eu tô sensível..
-Quer todo dia -deixo um tapa em sua bunda, fazendo seu corpo tremer. Brunna começa a rebolar com os nossos sexos encaixados, gememos juntas. -Hmm..
-A-ah.. que porra -
Beijo o seu pescoço, enquanto minhas mãos estão ocupadas apertando as suas nádegas, deixando alguns tapas. -Você é uma filha da puta -sussurro, fazendo a Brunna rebolar com mais intensidade
-A-amooor..hm
-Gosta que eu te incentive?
-G-gosto
-Se você fizer direitinho por cima, eu te fodo do jeitinho que você gosta depois -
Nossos sexos se chocam em um desespero, seguido de gemidinhos vindo da Brunna. -Ah..meu D-eus
Com uma das mãos, seguro o seu cabelo. -Cavalga, amor..bem gostoso -sussurro em seu ouvido
Ela me obedece, me empurrando pra deitar, então eu obedeço. Bru apoia as mãos no colchão, cavalgando com força
Respiro fundo. -Ca..ralho, não para
Brunna grita. -i-isso..ah
-Bru..
Ela choraminga, deixando as cavalgadas mais fortes. Em uma dessas sentadas, o meu pênis escapou..
-Porra.. que merda -respiro ofegante. Seguro ele pra colocar e continuar logo, mas quando o encaixo em seu sexo, na hora de colocar pra dentro deu um estalo forte
Eu gritei. -PORRA! CARALHO -sentei, mas parece que foi pior então voltei a deitar. Só consegui ver a expressão assustada da Brunna, fechei os olhos com força
-Amor??? Que foi??
-Bru, não se mexe..pelo amor de Deus, não se mexe
-Ludmilla, tá me assustando
Engulo seco. -Amor..deu merda
-O que foi?! Não me assusta, olha pra mim
Abro os olhos, a encarando. -Sai de cima devagar, por favor
-Meu Deus.. é sério?
-Vai, amor...devagar
Ela obedece, saindo de cima de mim e eu volto a gritar, me contorcendo
-LUDMILLA, EI!
Sinto as lágrimas invadirem os meus olhos, não sei o que fazer, que dor insuportável.
-Amor...-
-Ta.. doendo muito
-Ludmilla..puta que pariu, o que aconteceu?
-Chama..-suspiro- o seu irmão
-O meu irmão????
-Chama logo, ele vai entender
-Tá, calma..eu vou ligar
Continuo deitada de bruços, segurando o meu pênis com as mãos. Brunna me olha e eu a encaro também, aposto com a pior cara de dor possível.
~Oi Brubs~
-O-oi..Bruno, onde você tá?
~Em casa, por que?~
-Eu não sei o que aconteceu.. é sério, mas a Ludmilla mandou te chamar
~Que foi? Onde vocês estão?~
-No apartamento
~Cadê ela?~
Brunna coloca o celular no meu ouvido... -Bruno..pelo amor...de Deus
~Eu tô saindo, mas fala o que aconteceu~
-Acho que..-respiro fundo, sentindo latejar. -torci o pênis
~Puta que pariu, Ludmilla. Já tô chegando, mas fica deitada e tenta colocar gelo~
-Tá..
Brunna desliga a chamada. -Como assim torceu o pênis, amor?.. caralho, foi culpa minha??
-Se acalma..
-Eu te machuquei??
-AMOR! se acalma, por favor!
Ela suspira. -Vou pegar gelo
-Ta, mas fica calma.. -eu falo, eu mesma tô tentando manter a calma pra não assustar ela, mas tá doendo muito
Fiquei alí imóvel, enquanto a Brunna foi buscar a bolsa de gelo. Ela voltou com uma toalha também. -Amor..vem
Choramingo. -Não... não faz eu mudar de posição
-Você precisa virar de frente, me ajuda -
Respiro fundo, encostando as costas no colchão. Eu grito de novo
-Calma..tira a mão, deixa eu ver
-Amor.. puta merda
Brunna coloca dois travesseiros em baixo da minha cabeça, deixando ela alta. -Você precisa tirar a mão. Ou quer que meu irmão cuide pra você?
-não!
-Vai, amor...
Eu tiro as mãos, olhando pro teto pra não ver nada. -meus Deus, Ludmilla..
-Que foi??
-Ta muito inchado -
-Amor, eu não quero perder o meu pênis -volto a chorar, fazendo a Brunna rir. Que raiva. -Não ri!
-Fica calma! -ela enrola a bolsa de gelo na toalha. -Vou colocar em cima dele, aguenta
-Tá..
Brunna coloca o gelo em cima, subindo a cueca pra segurar. -Vai melhorar..eu vou me vestir
-Uhum..-fecho os olhos, realmente esse gelinho já tá fazendo diferença..
Bru foi colocar o vestido e eu tô de top e cueca, então tá tudo certo..
Quando voltou, sentou do meu lado, acariciando o meu rosto. -Desculpa..
-Essas coisas acontecem, meu amor.. não se sinta culpada
Ela beija a minha testa, suspirando. Ficamos trocando carícias, até o Bruno chegar e bater na porta. -Pode entrar
Ele entra no quarto, se aproximando. -Hospital, você sabe né?
Afirmo
-Ta demais em, Brunna
-Para! Não foi culpa minha
-Não? Ludmilla tava se masturbando?
-Não briguem...
-Vamos te ajudar..Brunna, ajuda ela -
Eu dou risada, sentindo latejar. -Aii meu Deus..
Bruno me ajudou a sentar.. -Calma, respira fundo
Brunna tomou à frente, tirando o gelo da minha cueca. -Olha pra mim..
A encaro
-O que você quer colocar?
-Bermuda..a mais larga possível-
-Vou pegar -se afasta
O meu cunhado me entrega a minha camiseta e eu visto, choramingando. Bruno ri.. -Vocês são fodas, cara
-Liga pra Dai? Pede pra ela nos encontrar no hospital, por favor
-Tá bom, vou ligar -
Bru volta pro quarto, enquanto o seu irmão liga pra Daiane. Ela veste a bermuda em mim, subindo devagar. -Essa tá boa?
-Sim...
-Você tem ficha em qual hospital?
-Se eu te disser..-
-O DA MINHA MÃE???
Afirmo
-Puta merda...caralho, Ludmilla! Ela tá de plantão hoje
-Vamos pra outro
-Não! Se você tem ficha lá, nós vamos lá, você precisa passar rápido -Bruno se aproxima. - A Dai vai nos encontrar lá
Suspiro. -Tá..
-Vem -ele me ajuda a ficar de pé, enquanto a Brunna termina de subir a minha bermuda. -Ta doendo quando anda?
-Pra cacete! -falo
-Anda segurando, pode ser que ajude
-Vou fazer isso -
Terminamos de nos arrumar e saímos do apartamento, depois do prédio, indo direto pro hospital.
Tive que entrar de cadeira de rodas, torcendo pra não ser a Mia a me examinar.
Logo nos colocaram em um quarto, essa é a vantagem de pagar. Sentei na cama, enquanto o Bruno sentou na poltrona e a Brunna o tempo todo do meu lado, segurando a minha mão
-Quer água, hm? Quer alguma coisa?
Eu nego, puxando ela pra perto. -Eu só queria terminar minha foda sem brochar -sussurro em seu ouvido, fazendo ela rir
-Amor..
-Tô muito triste, foi desesperador brochar
Eles riem alto, enquanto choramingo...
-Cadê a pau de mola? -Daiane entra rindo no quarto, eu reviro os olhos. -Caralho, Ludmilla! Deixa eu ver como tá ai
-Sai! -
-Brunna, quem te viu, quem te vê -
-Dai.. não faz eu chorar
-Por que "pau de mola" ?? -pergunto
-É o que você acha que ele é né, pra forçar tanto o bichinho, olha aí agora -ela ri
-Daiane, eu vou te chutar
-Você não consegue!
-Você veio aqui pra me zoar??
-Vim aqui dar apoio moral -
-Tô vendo!
Somos interrompidas pelo celular da Brunna tocando. -É a Ju..
Daiane revira os olhos. -Vou pegar uma água..quer gelinho pro seu amigo?
-Vai se foder, Daiane
Ela volta a rir, saindo do quarto.
-Oi Ju.. não, amiga..eu tô com a Ludmilla
Suspiro..
-Estamos no hospital..ah, aconteceu uma coisinha aí.. é -Brunna ri, me olhando. -Onde a minha mãe trabalha.. tá bom, beijo
-O que ela queria? -Bruno pergunta
-Conversar comigo, ela vai vir aqui..tudo bem?
Afirmo..
Brunna me abraça, encosto a cabeça em seu peito, respirando fundo. -Calma..
-Tô calma
Eu estava, até ver quem entrou no quarto. Que droga, o dia não podia ficar pior. -Ludmilla Oliveira...-Mia sorri ao me ver, se aproximando com a minha ficha nas mãos
Eu quis me matar. Não sei aonde enfiar a minha cara.
-Oi..
-e meus filhos.. interessante. Preciso ler o que você tem, ou vão me contar? -Mia suspira, encarando a Brunna. -Em, garota?
-Você já leu..
-Bom, eu sou a médica daqui, então vocês vão me responder tudo com sinceridade. -Mia pega a ficha e uma caneta, começando a preencher. -O que aconteceu, Ludmilla?
-Eu.. torci o meu pênis -
-Aaah, torceu o pênis..e como?
Isso ta muito constrangedor..
-Como, Brunna? -Mia a encara
-Mãe, para com isso. Já não basta a dor que ela tá sentindo? -
-E por um acaso, estava usando camisinha?
Suspiro..
-Estava?
-Não..-respondo
Mia solta uma risada debochada, daquelas tipo "vou matar vocês duas". -E.. pergunto pra minha paciente agora, você faz sexo com muita frequência?
-É.. faço
-Entendi...e então, como aconteceu?
Pigarreio...
-Como aconteceu? -Mia repete a pergunta. -Preciso saber
-Bom.. estávamos no ato e ele escapou.. quando fui colocar de volta, foi muito mal encaixado, mas eu não percebi.. só percebi quando deu o estalo, e a dor veio forte no mesmo segundo
Mia se aproxima. -Preciso ver o estado dele
Eu arregalo os olhos, e ao mesmo tempo a Brunna grita, entrando na minha frente. -Mãe! Tá maluca??? Não, nem pensar
Ela ri, desfazendo as nossas expressões de preocupação. -Eu tinha que brincar com vocês..pra aprenderem.
-Até eu gelei pela Ludmilla agora -Daiane entra na sala novamente
-Eu não sou especialista, precisava completar a ficha. Eu vou acompanhar o seu caso, mas o meu colega que vai tomar a frente. E saibam, as duas, que eu tô muito decepcionada. Principalmente com você, Ludmilla
-Perdão..
-Conversamos depois. Agora você vai se trocar, não vai sair daqui hoje
-Sério?
-Isso é muito sério, Ludmilla. Você tira essa camiseta e a bermuda, coloca essa roupa do hospital..e você vem comigo, Brunna.
(...)
~Lud off~
(...)
~Bru on~
Acompanho a minha mãe até o corredor.. -Você só pode estar ficando maluca, garota!
-Mãe, aqui não é lugar..
-Ah, não é lugar? Você torceu o pênis da garota, Brunna! Quão intenso estava esse sexo??
-Mãe!
-Em, garota? Você tá exagerando pra sua idade!
-Mia, por favor.. chega
-SEM camisinha?? Sem??? É sério? -
Eu suspiro.
-Brunna, vamos conversar muito. Muito mesmo! Não tô gostando dessas coisas, eu liberei vocês duas pra namorarem, não pra abrir um bordel todo santo dia. Aonde você vai parar, ahn? Cheia de filhos? Ou uma qualquer sendo trocada depois?
-Não precisa disso -falo
-Se preserve, garota! Se preserve. Eu sei que é bom, que é viciante. Mas vocês ultrapassaram o limite!
Abaixo a cabeça, observando a minha mãe se afastar...
Ia entrar no quarto, mas vi a minha amiga se aproximar. -Bru?
A encaro. -Oi Ju.. -eu a cumprimento
-Mia passou por mim uma fera. O que aconteceu? Cadê a Lud?
-Vai ficar internada...ela se machucou no sexo -suspiro
-Oi? Meu Deus, menina
-É..mas vai ficar tudo bem -
-Posso vê-la?
-Pode, mas a Daiane tá aí. Se você não se importar.. -Julia revirou os olhos, entrando no quarto comigo
(...)
~Bru off~
(...)
~Julia on~
-Oi gente..
-Juju -Bruno sorri, deixo um beijo na sua bochecha. Depois me aproximo da Lud. -Eita, então vai ficar por aqui..
-É, Ju.. tô morrendo de dor
-Eu imagino. Mas vocês são fodas né -dou risada
-Foi o que falei, só essas duas pra passar por essas coisas -Bruno diz e eu observo a Daiane sair do quarto. Respiro fundo...
-Não se resolveram? -Brunna me encara, eu nego. -Amiga, vai atrás, tenta conversar direito
-Eu vou.. já volto
Saio do quarto, meus olhos percorrem pelo corredor e eu encontro a Daiane no fim dele, em frente à janela. Ando até la, parando do seu lado.. -Me evitando?
-Você tem duvidas? Não quero ficar perto de você, tava comigo e com outra
-Eu tava com você? Daiane, eu não sei se você lembra...mas você mesma me dispensou com o seu fogo no cu
-Fogo no cu tem você, Julia. Nunca soube o que queria, nunca sabe de nada! Porra, quer que eu fique maluca de tanto pensar em você e não ter o retorno que eu queria?
Puxo ela pra perto, colando os nossos lábios em um selinho demorado. Daiane não se afasta, pelo contrário, pede passagem com a língua..
Eu dou, grudando os nossos corpos enquanto uma das minhas mãos sobe pra sua nuca. Deito um pouco mais a minha cabeça, aprofundando o beijo
Sinto sua mão apertar a minha cintura, quase fundindo os nossos corpos. Dai chupa o meu lábio, soltando devagar.
Respiramos fundo..eu acariciei o seu rosto. -Era esse o retorno que queria? Hm? Daiane, eu fujo disso tudo porque não sou acostumada.. mas não significa que te odeio, não fala assim, não pensa assim..
-Julia, eu só queria uma chance pra te mostrar que você consegue se acostumar..eu tô completamente apaixonada em você
-Disso que tenho medo.. paixão.. eu prefiro mil vezes não ter nada sério, do que errar.
-Vamos brigar de novo?
-Podemos dar uma volta hoje? -pergunto. -Quero ficar um pouco juntinha..
-Uhum, pode ser
[...]
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