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😈Cap. 52 (Cobra)

Estamos esperando quem vai nos contratar chegar, enquanto isso a Laura teve que sair da sala pra resolver um assunto.

Ludmilla grudada nessa cobra tá me estressando em um nível!

-não sabia que agora vou posar com crianças...

-Paulina, por favor

Dou risada...

-Meu Deus, ela ainda não entendeu -me levanto. -É bem egoísta mesmo

Ela me encara, franzindo o cenho..sorrio. Foi o que eu disse por mensagem

-Aonde você vai? -Ludmilla pergunta

-Sair daqui! -

-Brunna, não pode

-Ludmilla, deixa ela! Ta louca???

Ela suspira e eu dou risada..

-É melhor você ir mesmo -

-Quem é você pra me dizer o que tenho que fazer, Paulina?

Ela se levanta. -Garota, eu sou mais do que você aqui! Faz o favor, esse seu crachá não vale nada! Sabe o que vale? Os prêmios por desfilar bem que tenho lá em casa. -se aproxima

Ludmilla levanta também. -Vocês ouviram a Laura! Parem de brigar.

-Vai se foder, sua vaca -falo

Paulina deixa um tapa forte em meu rosto e eu puxo ela pelo cabelo. -BRUNNA! -Julia grita

Ela e a Ludmilla tentam parar a briga, mas é impossível. A vagabunda não solta o meu cabelo e eu não solto o dela

Empurro a  Paulina pra parede, apertando o seu pescoço. -SOLTA O MEU CABELO -

-PELO AMOR DE DEUS, PAREM COM ISSO -

Ela me empurra pra longe. Ludmilla me segura

-ME SOLTA -

-SUA GAROTINHA ESTÚPIDA! -Paulina grita, arrumando o cabelo, tá com o pescoço todo arranhado

-ME SOLTA, LUDMILLA

-NÃO, PARA COM ISSO! -

Eu esperneio. -LUDMILLA

-Solta ela, amor! Solta, pode soltar

Lud me leva pra fora da sala, me soltando no corredor. -EI! Você tá ficando maluca??

Eu a ignoro, tentando passar pela porta, mas ela não deixa. -Brunna!

-Sai da minha frente! Sai

-Olha o que você tá fazendo!

-Ela que começou!

-Brunna..

-SAI! PORRA

~VAGABUNDA É VOCÊ, SUA INÚTIL~

Escutamos a Julia gritar. Ludmilla entrou primeiro e eu fui atrás

-VOCÊ É IGUAL ESSA SUA AMIGUINHA, DA MESMA LAIA

-E VOCÊ? NÃO CUIDA DOSS PRÓPRIOS FILHOS, NÃO SABE SER MÃE!

Paulina ri. -VOCÊS SÃO UNS NENÉNS AINDA, NÃO ENTENDEM SOBRE A VIDA ADULTA!

-Entendo que você é uma puta.

Ela me encara..-E você é a aprendiz.

-Tô cansada de te aturar. Se você soubesse das coisas, ia estar caladinha ou até viria me implorar algo

-Brunna..-Ludmilla me encara

Eu suspiro. -Eu não quero mais trabalho nenhum, vamos, Julia..

-Não -Lud me segura. -Você não pode ir assim, eu já confirmei..

Eu nego. -Confirma só a sua esposa.

-É bom mesmo, vocês duas não servem pra nada!

Eu respiro fundo..

-Chega. Isso aqui é sério e vocês vão ficar brigando????? Porra! Daqui a pouco eu tô indo embora

-a Lud tá certa..-Julia

-Mas..

-Cala a boca, Paulina!

-Ludmilla, olha o jeito que você fala comigo.

-Chega de arrumar briga, acabou! Quero as três sentadas.

Julia é a primeira a obedecer, Paulina em seguida..

Ludmilla me encara.. -Vem fazer

Ela ri.. -Brunna

-Vem

Lud se aproxima, puxando a cadeira e me colocando sentada. Eu dou risada..

Laura entra na sala junto com um homem...-Agora sim, podemos começar

Eu suspiro..

-Meninas, esse é o Jon..ele que quer contratar vocês

O encaro, ficando surpresa..É o pai do Renan.. -Ah...

Jon sorri... -Brunna..

Me levanto, cumprimentando ele..-Eu nunca esperaria por isso

Ele ri. -Vai ser um prazer trabalhar com você.

-E aí? Gostou? -Laura sorri

Dou risada. -Ah...claro! Tô aliviada

-Muito prazer, Ludmilla -

-Uhum, o prazer é todo meu -

-Paulina Gonzalez..quanta elegância -

Ela sorri. -Tudo bem, Jon?

-Tudo ótimo.. você deve ser a Julia, né?

-É..sou eu

-Trevizan? Meu filho falou muito bem de vocês, você estava no dia que conheci a Brunna no restaurante?

-Não..eu tô meio perdida -ela ri

-Sou o pai do Renan

-Aaaaah, agora entendi.. muito prazer

-O prazer é meu..e então, vamos nos sentar?

-Vamos -

Nós sentamos, e o Jon encarou a Lud.. -Suas modelos são lindas, você é boa nas escolhas

-É..eu sei jogar

Ele ri. -Bom, eu tenho uma empresa que fabrica peças de roupa, e nós fizemos uma coleção nova..por isso procurei a empresa da Ludmilla e as afiliadas, pra tentar achar modelos que se encaixassem nos perfis dos tecidos..e encontrei vocês três.

-Que bom.. encontrou a pessoa certa, elas eu já não sei -Paulina sorri, reviro os olhos..

-Eu imagino que elas irão se sair bem. É o primeiro trabalho?

-Da Julia sim, a Brunna tá com outro na lista pra fazer...-Lud

-Vou passar na frente -ele diz

Sorrio..

-Bom, a Paulina eu vou vestir mais reservada, com roupas elegantes.. já as meninas aqui, vou abusar no estilo

-Teria uma demonstração? -

-Claro, se quiser..

Ludmilla se levanta, se aproximando do Jon. Ela observa as peças de roupa, enquanto encaro a Paulina..

-Esse seria pra Brunna, acha que combina?

-Combina bastante.. é P?

-Sim

-Bru, experimenta? -

Eu me levanto. -Sim..

-Vem cá -Ludmilla se afasta e eu acompanho ela até o banheiro da sala. Pego as peças de sua mão, entrando enquanto ela fica do lado de fora

Tiro a minha roupa, colocando o short e o cropped que o Jon trouxe, são bem decorados..

Saio do banheiro e a Lud sorri, sorrio também..ela me puxa de volta pra mesa

-Wow! É disso que tô falando -Jon se levanta. -É exatamente isso

-Uau, ficou perfeito em você -Laura

-Não acha que ficou muito curto? -Paulina

-Não, tá perfeito -Lud

-E é pra ser curto mesmo, vamos aproveitar esse corpinho brasileiro

Eu sorrio

-Corpinho carioca -Laura ri

-Dela e da Ju, você é mais elegância -

-Ah sim.. claro..

-E então.. vamos entrar em um acordo? -

-Claro -Ludmilla toma à frente

(...)

Depois de toda aquela conversa, de assinar contrato, nós finalmente fomos dispensadas.

Saio da sala com a Julia. -Fala sério, que mulherzinha chata, amiga -ela diz

-Agora que você viu?

-Vocês duas brigando.. puta que pariu

-Fiquei com cabelo dela na minha mão

Julia ri

-Olha só, você sabe que não sou de brigar...eu odeio isso

-Eu sei, mas com essa daí não dá, tem que dar porrada na cara dela pra puta aprender.

Eu entro no elevador com a Julia, e antes dele fechar, Paulina e Ludmilla entram também..

Respiro fundo.

-Sabe o que eu lembrei? Que temos que ir na escola, o assunto sobre a Soraya, lembra?

-Eu lembro..

Paulina se aproxima, apertando o botão do térreo, mas esbarra em mim..

Suspiro.

-Vamos hoje, baby?

-As crianças não foram pra aula hoje, é melhor um dia que elas forem..e eu preciso passar na casa da Dai agora

-Ai credo..eu vou direto pra casa, então

-Eles estão com a minha mãe, vou passar na casa dela depois

-Tá, então..eu vou pro clube

-Tá

Encaro a Julia, ela segura a risada..

Eu também queria rir, até a Paulina agarrar a Ludmilla, e dar vários e vários beijos

Puta que pariu. Esse elevador não abre nunca

Finalmente abriu, e eu saí fuzilando. -Cuidado pra passar aqui, é um pouco baixo, abaixa a cabeça -eu encaro a Paulina

Ela franze o cenho e eu me afasto com a Julia, a minha amiga rindo.

-Brunna!

-Não quero nem saber. Ludmilla que se vire

Julia gargalha

Nós andamos até a portaria, saindo do prédio

-Vamos pra casa?

-Vamos

Nós íamos atravessar a rua, quando quase fomos atropeladas pela Paulina, Julia que me puxou

-OH SUA PROBLEMÁTICA -chuto o seu carro

Ela abre o vidro. -Presta atenção como você fala comigo, garota. Você nem saiu das fraldas! -

-Mete o pé, vai! Vagabunda -me aproximo do vidro, mas a Julia me segura

-Quero que você continue mexendo comigo, vamos ver aonde a sua gracinha vai te levar. Porque eu..sou capaz de tudo, meu amor -ela sorri

-Vai se foder. Não tenho medo de você

Paulina ri, subindo o vidro. Ela acelera pra longe e eu respiro fundo. -Vaca

-Amiga, essa mulher é maluca, tá? Ela veio pra te atropelar em cheio de verdade, ela não ia parar.

-Eu percebi

Nós atravessamos a rua..

-Você tá bem?

-Querendo esganar essa vadia

Me assusto com uma buzina, olho pro lado, Ludmilla..

-Não vou

Ela revira os olhos. -Entra logo nesse carro, eu te trouxe, eu te levo

-Por que não foi com a Paulina?? Ahn?? Tava bom beijar ela?

-Brunna, eu não beijei ninguém. Entra no carro

-Não! -me afasto

-Amiga..

-Pode ir com ela se quiser, Julia! -digo sem olhar pra trás..

Eu continuo andando, até ser agarrada. -Amor..

-Me solta, Ludmilla

-Para com isso, por favor. Dá pra entrar no carro?

A encaro. -É sério isso? Ludmilla, não! Olha o que eu tive que aturar! Eu não quero esse trabalho.

-Baby, tá quase acabando..eu te prometo

-Ludmilla..

-Eu não beijei ninguém, te juro. Eu nem me mexi, amor...mas eu não podia empurrar ela porque estamos fingindo que estamos juntas, até a porra do evento

Eu suspiro

-Se eu fizesse isso..ela ia perceber que você sabe, e outra..o que foi aquilo, Brunna?

-Foda-se! Falei mesmo.

-Entra no carro

-Eu já falei que não quero.

Em questão de segundos, ela me pega no colo, jogando no ombro. -Ludmilla! Que ódio, me solta

-Não

-Isso é sequestro.

-Que sequestro o que -ela me coloca dentro do carro. -Fica quieta

Reviro os olhos. Ela fecha a porta e eu coloco o cinto, ouvindo a Julia rir..

Olho pra trás. -Você é idiota?

-Ela te pegou com uma mão só

-Me erra, Julia

Ela ri mais alto

Lud entra no carro, me encarando. -E aí?

-Não fala comigo, você tá me sequestrando.

-Tá bom, então me obedeça igual em um sequestro, por favor -ela volta a dirigir, deixo um tapa em seu braço

-Grossa

-Lud, vai passar na Dai?

-Vou, vocês querem ir?

-Não

-Sim

-Ué..

-Ela quer ir sim, né Brunna??

-Falando nisso, pega o meu celular e liga pra Giovanna, lembra?

-Ah é mesmo..me dá -

Eu entrego pra ela

-Giovanna é a irmã do babaca lá?

-É, ela pediu pra ligar pra ela..-

-Hmm -

-É essa "Gio" né?

-Sim

-Coloca no viva voz -

-Tá, mas fiquem quietas..

-Tá bom -

-Você que manda -Ludmilla para no farol, me encarando

Reviro os olhos, fazendo ela rir.. -Eu te amo, gracinha

-Eu também te amo -pego a sua mão, vendo que ela já colocou a aliança novamente.. -Rum

~Oi?~

Encaro a Julia..

-Ah, oi..Gio né?

~Sim, quem é?~

-É a Julia..mas esse número é da Bru

~Aaaaah, a Julia de ontem?~

-Isso..a Brunna me disse que era pra ligar pra você..

~Sim. E aí, como você tá? Tá bem?~

-Eu tô.. tô sim, e você?

~Nunca~

Franzo o cenho, que depressiva

-Bom..era isso?

~Sua amiga tá bem?~

-Ela tá, quer falar com ela?

~Não..ela tá por perto?~

-Não -Julia mente

~Me chama nesse número pelo seu celular, tá? Quero conversar com você..~

-Tá bom

~E.. você tá muito ocupada hoje?~

-Não, por que?

~Quer sair de tarde?~

Encaro a Ludmilla, ela sorri..

-Pode ser

~Tá, falamos sobre isso por lá..me chama~

-Tá bom, já vou chamar

~Tchau..~

-Tchau

Julia desliga a chamada e eu a encaro. -Gente, que conversa mais pausada

Ludmilla ri

-Amiga, eu tava tensa!

-E ela também -

-Ela te quer -Ludmilla volta a dirigir

-Amor! -a encaro

-É fácil perceber

-Mas ela me viu uma vez

-E daí? Eu vi a Brunna uma vez e me apaixonei

-Mentirosa

-Teu cu

-Olha, Ludmilla! -dou um tapa em sua boca, ela ri

Sorrio. -Idiota

-Bom, eu vou sair com ela..

-Vagabunda!

-Ei!

-Você é, amiga

Julia ri. -Vai se foder, Brunna

(...)

Chegamos no prédio da Daiane e subimos pro elevador direto. Em seguida, andamos até o apartamento dela

Ludmilla apertou a campainha e a Dai veio abrir a porta. -Oi..ah não

-Nossa -Julia diz

Daiane se afasta, largando a porta aberta

-Vem, gente..-

Acompanhamos a Ludmilla pra dentro

-E aí -Daiane a cumprimenta..

-Oi gatinha -ela beija a minha bochecha

-Oi Dai

-O que você tá fazendo aqui? -

-Porra, Daiane! Para de me tratar mal, sua ignorante.

-Ignorante é você! Não te quero na minha casa

-Oh Daiane, abaixa a bola, vai! Elas estavam comigo  -Ludmilla defende a Julia

-Da próxima vez já sabe. A Brunna pode vir quando quiser, ela não.

-Tá, eu vou embora

-Isso, vai mesmo. -Daiane se afasta

Ludmilla segura a Julia. -Calma..ela só tá um pouco decepcionada

-Eu sempre deixei claro as minhas intenções, Lud

-Eu sei

-Tenta conversar com ela, amiga

Ela suspira..

-Pode ir -

Julia se afasta, seguindo a Dai

Ludmilla senta no sofá, me puxando pro seu colo.. -Vem cá

Eu me sento, a encarando..

Ela sorri. -Que foi, hm?

-Tô de olho em você -deixo um selinho em seus lábios

-Você é uma princesa, meu amor...

-Agora vem..

Ludmilla ri. -É linda..

-O que você quer, em?

Ela beija o meu pescoço, eu sorrio.. -Amor..

-Eu quero você

-Deixa de ser safada, vai.

-Vamos sair pra comer hoje?

-Não sei, vou pensar no seu caso.

-Para, amor

-Vou pensar!

Ela ri. -Eu vou passar na sua casa às 20h

-Ludmilla..

-Se não estiver arrumada, vai do jeito que tá

Dou risada -Para!

-Você vai

-Tá bom, eu vou. Teimosa

(...)

~Bru off~

(...)

~Julia on~

Entro no quarto da Daiane, encontrando ela deitada na cama, com fone no ouvido, olhos fechados..

Fecho a porta e me aproximo, deitando do seu lado. Eu beijo a sua bochecha e ela respira fundo

-Vai embora..

Tiro os fones do ouvido dela. -Como sabia?

Dai me olha. -Eu conheço o seu beijo, seu toque, sua boca, seu cheiro.

-Vamos conversar.. -eu me sento

-Só devolve o meu fone, Julia..eu não quero conversar, toda hora é conversa.

-Dai..por favor

-Eu já entendi. Entendi agora, você não vai mudar a sua opinião, e tudo bem

-Tô vendo que tá tudo bem..

-Julia, eu não posso falar que não sinto nada por você ou que..eu vou conseguir superar rápido, mas eu não quero do jeito que você quer. Entendeu?

-Ok

-Só, não me julga pelo meu jeito de agir...

Dou risada. -Quando você quiser um beijo meu..eu te dou, a hora que quiser..

-Sai daqui..

-Hm, não quer um beijinho? -eu me aproximo

-Não, garota..

Sento em cima dela, roçando os nossos lábios. -E agora?..

-Julia..

-Vai negar?

Daiane me beija e eu correspondo no mesmo segundo, sentindo as suas mãos apertarem o meu quadril

(...)

~Julia off~

(...)

~Lud on~

-É..eu acho que deu bom alí dentro -

Brunna me encara..

Sorrio

Ela ri. -Vamos embora?

-Não sei..quer esperar mais um pouco?

-Não sei

-Vamos embora -

Nos levantamos..

-Quer que eu vá lá?

-Vai, amor.. mas não é pra entrar!

-Eu sei, calma..vem comigo

Puxo a Brunna até a porta do quarto da Daiane. -Oh vagabunda

~Oi Lud~

-Cadê a Julia? Posso ir com a Brunna?

~Pode~

-Amiga, usa camisinha

Eu dou risada, e elas também.

~Te fode, Gonçalves~

-Vamos, neném -ela me puxa

-Essas duas não tem jeito não.. sério, amor

-A Julia pode até mudar o jeito dela, mas vai demorar -

Abro a porta, deixando ela sair primeiro. -Vou passar na casa da minha mãe agora.. você podia ir

-Eu? Seus filhos não estão lá?

-Sim..

-E tem uma caguetinha no meio

Dou risada. -Ela tá chateada com a Paulina, não vai falar nada..quer ir?

-Tá bom

(...)

Estacionei o carro em frente a casa da minha mãe e desci com a Brunna..

Abri o portão e nós entramos, seguindo pra dentro de casa..

Minha mãe tá na sala, com a Luane..

-Oi oi

As duas me olham.. -Bru!

Franzo o cenho. -Que isso, mãe?

A minha irmã ri, enquanto observo a minha mãe se levantar e cumprimentar a Brunna

-E aí, sumida

-Sumida tá você -beijo a testa da Luane. -Como você tá?

-Eu tô bem, e você? -ela se levanta

-Tô sim..

-Oi filha -

-Ah, oi..me viu agora?

Ela ri. -Lu, essa é a Brunna

-Oi, muito prazer..sou irmã dessa cabra aqui

Arqueio uma sobrancelha..

-Prazer é todo meu -Brunna sorri

-As crianças vão amar te ver, elas estão no quintal de trás, vem cá

Minha mãe leva a Brunna pra longe e eu ando atrás com a Luane..

-E aí..a Clarita disse que a mãe dela não liga mais pra ela, o que tá acontecendo?

-Ela disse isso?

-Disse

-Depois te conto..

-Ludmilla..

-É, Luane.. desisti dela

-E por que?..

Observo as crianças correrem até a Brunna. -TIA BRUNNA

Ela abraça todos eles, menos a Soraya, que sempre tá de canto.

-E esse sorrisinho aí?

Encaro a minha irmã.. -Eu desisti dela

-Ah.. eu não acredito..

-Hm?

-Você..e a Brunna??

-Fica quieta

-Ludmilla.. puta merda

-Ela é incrível, Lu..

-Eu tô vendo que é, mas..meu Deus

-Te conto mais depois -falo

Eu me afasto, me aproximando dos meus filhos, cada um fala uma novidade pra Brunna

Dou risada. -Ei, vão deixar a Bru maluca assim

-Tia, você gostou da pulseira que eu te dei?

-Eu amei, princesa..olha ela aqui -

-Você tá usando! -ela fica boquiaberta

Sorrio

-Não tiro nunca, gatinha

-Tia, a gente pode brincar de adivinhação? -Alejandro pede

Olho pra minha mãe..ela sorri

-Podemos, você também quer, Michell?

-Sim!

Até o San tá no meio, foi direto pro colo dela, receber carinho

-Mãe..podemos conversar?

-Sim

Me afasto, antes vou até a minha filha que tá sentada no balanço.. -Soraya

Ela me olha, com os olhinhos tristes..

Agacho na sua frente. -Que foi, meu amor?

-Nada

-Por que não tá ali com a tia Brunna também, hm?

-Não quero..

-O que você tem?

-Nada

-Soso.. fala comigo, filha

Ela se levanta, se afastando..

Eu suspiro..

-Deixa ela, filha -minha mãe se aproxima

-Ela tá muito mal..e eu não consigo fazer nada -me levanto

-Calma

-Não sei o que fazer...

-Ela precisa de uma psicóloga, urgente

Afirmo. -Vou marcar

-Sobre o que quer conversar? Sobre essa aliança na sua mão? Na da Brunna?

-Ah..eu terminei com a Paulina

-Fez a coisa certa

-Só que...ainda ninguém sabe porque vamos deixar pra falar no evento próximo

-Tudo bem..e vocês estão juntas, então?

-Estamos..

-Eu sou a primeira a saber?

Eu nego..

-Não gostei

Dou risada. -Além de quem me ajudou, você e a mãe dela estão sabendo..e a Luane agora

-A mãe dela? Que bom, filha

-Não vejo a hora de ficar de boa..

-Tem certeza que é isso que você quer né? Ela é jovem, vai implicar com muitas coisas que você pode achar "infantil" mas pra ela não são

-Eu sei, já percebi..

-Hm? E tem cabeça pra lidar com isso?

-Tenho sim

-Quero que você a trate bem, Ludmilla..entendeu? Não magoa essa menina, ela é muito boa, pra você, pras crianças..

-Eu sei.. são coisas que você não precisa me dizer

-Preciso sim, porque quando te dá a maluca, você esquece até de quem é..

-Relaxa

-Rum. Vá devagar com ela, em tudo. Entendeu?

Dou risada. -Mãe..pelo amor

-Ludmilla..

-Eu entendi

-Cuidado, ela é muito nova e você muito fértil.

Dou risada

-Não tô vendo graça

-Eu já sei disso, mulher

-Não parece, fez quatro filhos

-Deixa disso, vai!

-To de olho em você

Brunna se aproxima e nós a encaramos..

[...]

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