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😈 Cap. 34 (Tipo sanguíneo)

Eu peguei um uber, e fui pra casa. Mas quando cheguei la, tive uma surpresa...

Adentrei a sala e encontrei meu pai e o Enrico, os dois conversando. Respirei fundo quando eles me olharam.

-Boa tarde..

-Boa tarde..-Enrico me encara, com um semblante de cachorro sem dono

Andei pra passar pela sala e ir ate a escada..

-Brunna, vamos conversar?

O encarei..

-Você me deve isso

-Conversa com ele -Meu pai se levanta. -Seja mulher o suficiente pra isso

Eu nem precisei falar nada, porque o Jorge se afastou, subiu a escada e deixou nós dois ali..

Me aproximei do Enrico, sentando do seu lado. -Hm

-Amor..

-Enrico..-O encaro. 

-O que ta acontecendo com a gente? Por que você não me ligou mais? -ele se aproximou, acariciando a minha coxa. -Por que não me procurou mais? Não voltou pra nossa casa..

-A casa é sua, essa é minha casa

-Brunna..Vamos casar

-Não, não vamos -eu digo firme

-Por que?

-Primeiramente..Depois que você tentou ter algo a força comigo, eu perdi a confiança em você.

-Eu te pedi perdão.

-Foi uma atitude escrota, uma atitude de sem noção, uma atitude nojenta. Um desculpa não resolve!

-Eu duvido que a Ludmilla nunca tenha feito isso por desespero

-Você quer a verdade?

-Por favor..

-A Ludmilla nunca...Ela nunca fez, e nunca faria.

-Ta..Ela é um ser humano que não erra?

-Não vamos casar, eu não quero mais..esse relacionamento 

-Eu te tirei da solidão

-Vai jogar na minha cara agora?

-Eu te trouxe o amor novamente. E você ta me deixando em pedaços

-Por atitudes suas.

-E pelas suas também. Essa mulher voltou, e você se jogou nos braços dela.

-Eu nunca deixei de amar ela, Enrico! Você sabia.

-Você me fez de idiota

-Não fiz! A Lud..é, e sempre será, o meu grande amor

-Certo...

-Desculpa.

-Ta

-Eu não posso casar com você..

-Nem tentar? É isso?

-Nem tentar, eu vou..eu quero casar com ela

A campainha toca, e o meu pai desceu pra atender.

-Vai casar com ela como, Brunna? Ela tem mulher.

-Não tem..

-Ela tem! Tem mulher, tem família, e você ta atrapalhando tudo isso..Princesa, fica comigo  -Ele acaricia o meu rosto, chegando mais perto. -Eu faço tudo por você..Eu to morrendo aos poucos sem você, Bru..

-Para..

-Com o que?

-De tentar me tratar igual ela, Enrico..Você não consegue

-Eu não to fazendo isso.

-Sempre fez..

-Brunna...Porra, não faz isso com a gente..Por favor -Ele me beija, de primeira fico sem reação, mas o empurrei e no mesmo momento ouvi uma voz familiar

-Brunna..

Enrico me soltou, olhando pra frente. E eu me virei aos poucos.. -Amor..ta fazendo o que aqui?

-É ne, acho que cheguei na hora errada.

Me levantei, segurando ela. -Espera ai! Quem abriu o portão pra você? O meu pai?

-Me solta!

-Fala!

-É, e agora entendi o porque. To saindo fora

-Não! Você vai ficar aqui, e ele vai te falar, que estavamos terminando

Ela me encara, com um sorriso debochado no rosto...-Terminando?

-A gente? -Enrico franze o cenho, mentindo na cara de pau..

-Enrico! Para. E fala que você me beijou a força

-Eu?? -ele se levanta. -Você que me beijou, amor

Eu dou risada. -GAROTO, FALA! -me aproximei dele, ficando irritada. -Não é a primeira coisa que você tenta fazer a força, seu idiota!

-Como é que é? -Ludmilla se aproxima.  -Como assim, não é a primeira coisa?

-Para de falar besteira, Brunna.

-Fala pra ela, para de mentir -eu digo, começando a chorar de desespero. -Amor..eu te juro, eu não beijei ele! -Me virei de frente pra ela, segurando a mesma

-O que você fez com ela?

-Ludmilla..-Eu tento acalmar, quando percebo que ela esta focada no Enrico

-Eu não fiz nada.

-O que ele fez com você?

Seus olhos vem pros meus, e eu suspiro. -Agora...me beijou

-E antes?

-Amor..Vamos sair daqui

-Ta escondendo coisa de mim, Brunna??

-Baby..

-Me fala!

-Ele tentou transar comigo! E-eu não queria..não queria!

Ludmilla me coloca pro lado, se aproximando dele.

-Amor, não! -Eu a seguro pelo braço

-Você é o que, moleque? Quem você pensa que é? -ambos se peitam, mas a Ludmilla ainda é mais alta, fazendo ele a encarar com mais dificuldade

-Eu sou noivo dela. Eu tentei transar com a minha noiva, não com uma qualquer

-NA SUA IMAGINAÇÃO..Você é noivo dela, e mesmo assim, ela não te deve nada disso sem querer!

-Cala a boca, Ludmilla! Você nem deveria estar aqui, estávamos nos resolvendo

-Não! A gente não tava.

-Escuta o que eu vou te falar..-ela diz, o empurrando contra a parede. -Se você tentar tocar nela, se você chegar perto dela, se você..ENCOSTAR um dedo em um fio de cabelo dela, eu te mato.

-Eu não tenho medo de você

-Deveria.

-Nunca vou ter. Te acho nojenta, destruiu a sua familia por uma aventura

Ludmilla sem pensar, deixa um soco no rosto dele, fazendo o Enrico cair no chão.  -AMOR! PARA

-A Brunna nunca vai ser uma aventura, garoto

Enrico se levantou, vindo pra cima, os dois começaram a se bater, e eu não sabia se me afastava com medo de levar também, ou se tentava parar tudo aquilo, no meio da minha sala!.

Era soco pra la, soco pra ca, Enrico voando pra la, Enrico voando pra ca. Ate que a Ludmilla o jogou em cima da mesa de centro, enchendo seu rosto de murro

Ele ficou sem reação, e ai eu vi que o medo tinha que passar.

-VOCÊ..LUDMILLA, VOCÊ VAI MATAR ELE, PARA -eu tento puxar ela, vendo meu pai se aproximar.

Consegui com muita dificuldade.

-ME SOLTA, BRUNNA!

-PARA! -eu digo com a voz trêmula, jogando ela pra parede. -VOCÊ TA MALUCA???

Ela tenta passar por mim, mas eu a segurei, fechando contra a parede. -LUDMILLA!

-VOCÊ SABE QUE SE EU QUISER PASSAR, EU PASSO

-VAI TER QUE ME MACHUCAR  -eu grito, respirando fundo

Ela suspira..

-Parabéns, Ludmilla..Fez um ótimo trabalho -Meu pai diz. -O garoto ta desacordado

Encarei ele, se aproximando.. -Sai, pai..por favor

-Sai da frente dela.

-Chega de brigar!

-Você é ridículo, Jorge! Olhas as coisas que você arma

-E vai me bater também, ahn? Ja não basta ir pra delegacia por isso? -ele aponta pro Enrico.

-Eles brigaram do mesmo jeito, Ludmilla não bateu na covardia -eu digo

-Ela não parou quando o viu desacordado.

-ELE NÃO TAVA DESACORDADO!

-Eu vou chamar a policia, você não sai daqui.

-Pai, não! -Eu ando ate ele

-Você fica quieta

-Não precisa disso!

-Brunna -ela me puxa. -Me escuta..

-Amor, não. Ele..ele não pode.

-Me escuta, eu vou ficar. Relaxa

-Você ta louca?!

-Me escuta! Porra, a Clarita precisa de uma transfusão de sangue..

-Que???

-Vai no hospital..Por favor

-P-por que?

-O seu sangue é igual o dela, é compatível

-Como você sabe??

-Sua mãe falou..Por favor, vai

-Mas e você? Amor, não posso

-É a vida da minha filha, eu me resolvo com a polícia

-T-ta...ta bom

-Conversamos depois

(...)

~Bru off~ • ~Lud on~

~Um tempo antes~

Estávamos esperando, todos em silêncio no quarto. Eu, minha mãe, Dai, Fernanda e Paulina. As crianças foram pra casa com a Margarida..

-Ta demorando muito.. -

-Amor, a cirurgia não tem nem 1 hora ainda.. -Daiane a encara

Fernanda suspira.

-O doutor falou que pode levar ate 3 horas..dependendo da dificuldade  -eu falo

-Eu preciso ir em casa, tomar um banho, so quero que isso acabe. -Paulina diz

Passei as mãos no rosto, encostando as costas no sofá..

-Filha, não quer ir descansar? -Minha mãe diz, sentando do meu lado.

-Não..

Deram algumas batidas na porta, e nós a encaramos. -Entra

Meu irmão entrou, junto com a Luane e o Michell. Eu sorrio ao ver o meu priminho, ele me alegra

-E ai -

-Lud  -Michell se aproxima, me abraçando

-Oi meu amor..que saudade -eu o pego no colo, deixando vários beijos em sua bochecha.

-E ai Lud -meu irmão me cumprimenta, e em seguida a Luane também. -Como ta?

-Ta na cirurgia

-E a dona encrenca ali?

-É..ta de bico, assinamos o divórcio

-Ixi..Vou la falar com ela

-Ta

Meus irmãos foram falar com a Paulina e eu fiquei observando o Michell falar com a Daiane, ate que ele veio pra perto de novo.

-Cade a tia Brunna?

-Quem falou pra você que ela tava aqui?

-A tia Silvana

Dou risada.. -Ela ta em casa, meu amor

-Eu to com saudade dela

-Depois você ve a Bru..Vai cumprimentar a tia Paulina, ta?

-Ta bom

-Ele quis vim pra ver a Brunna -Yuri diz, dando risada

-Ela ta em casa..

-Familia da Clarita? -o doutor entra no quarto junto com a Mia, fazendo todo mundo se levantar

-Pode falar, doutor -Minha mãe o encara. -Todos podemos ouvir..

Ele suspira, fechando a porta e tirando as luvas. -É o seguinte..teve uma complicação

-Como assim? -eu tomo a frente da situação, quando todo mundo faz uma cara de choro

-Ela vai precisar de uma transfusão de sangue, urgente. O tumor é facil de retirar, mas ta saindo muito sangue, achamos que tenha estourado algum vaso sanguíneo. Nossos médicos estão parando isso, mas ela vai precisar de sangue.

-Ta..tudo bem -eu falo

-Vocês sabem o tipo sanguíneo dela?

-O negativo -Paulina diz, se aproximando

-Quem pode doar? -Yuri pergunta

-Infelizmente, so quem é O negativo

Franzo o cenho. -O meu é A positivo -Encaro a Paulina. -Você doa

-Não..O meu também é A positivo.

-Como assim você não tem o sangue da nossa filha??

-Eu achava que você tinha!

-Gente, calma -Minha mãe me encara. -A Clarita não tem o sangue de vocês??

Respirei fundo, não é possível.

-Calma, ela é filha legítima de vocês? -O doutor pergunta

Dou risada..Isso que eu quero saber.

-É sim, doutor -Paulina diz

-Doutor..Ninguém da nossa familia tem O negativo. -eu falo. -Ou tem, mãe?

-Não, senhor.

-Podemos ver no banco de sangue, mas acho que não vai ter o suficiente..Vocês não conhecem ninguém? Não podem ir atras disso?

-A minha filha tem -Mia diz, ganhando a atenção de todos.

-A Brunna? -Daiane pergunta

-Ela e o Bruno, são O negativo

-Ótimo, então ela pode doar.

-Ela foi embora -Fernanda diz

O doutor me encara. -Busca ela, rápido. Estamos segurando o máximo possivel

-T-ta..

Ele se afasta, saindo do quarto..

-Vou buscar a Brunna.. -observo a Mia.

-Ela não atende, então é melhor ir mesmo -ela desliga a chamada, me encarando

-Ja volto -me afasto, saindo do quarto

-Perai, Ludmilla!

-O que você quer, Paulina?!

Ela me olha. -Ela é sua filha.

-Quer que eu acredite? Depois de você jogar na minha cara..Que a Soraya não é minha?!

-E-eu..nunca tive certeza.

-Eu quero..o teste dos cinco. Eu quero, agora eu quero! -sinto as lágrimas caírem dos meus olhos. 

Ela se afasta quando a Mia sai do quarto, nos olhando..

-Lud

Comecei a andar, chamando a minha sogra pra andar comigo..

-Não fica assim.

-Como assim ela não tem o nosso sangue, Mia?

-Conversa com o doutor depois.

-Qual o tipo de sangue do Jorge?

-O negativo..

-Então..eles tem a quem puxar!

-Eu tenho uma explicação

-Ela não é minha filha!

-Não. As vezes acontece isso, é raro, mas acontece. Conversa com o doutor, ele te explica melhor

-Mia, depois de descobrir que ela me traia, eu..sei la. Não acredito mais em nada

-Vai buscar a Brunna, e conversamos depois

-Ta..

[...]

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