Sensações
Pov' Brunna
Devo ter sido a primeira a acordar, porque quando abri meus olhos, tudo ainda estava escuro e em silêncio. Cocei meus olhos para me livrar da vista embaçada e me sentei na cama. Ludmilla ainda dormia ao meu lado e na minha memória eu ainda podia escutar ela me chamando de namorada. Sorri com as lembranças do pedido e me levantei para ir até o banheiro. Tomei um banho rápido e escovei os meus dentes. Ao voltar para o quarto, encontrei Ludmilla semi acordada e descoberta. Suas pernas estavam todas as mostras e sua intimidade coberta apenas por uma calcinha de renda vermelha. Que visão.
Tentei disfarçar e encarar outra parte do seu corpo, mas ela já havia me pegado no flagra e sorria safada. Tentei afastar todos os meus pensamentos impuros, mas quando percebi já estava me aproximando dela para beijar seus lábios. Por estar recém acordada, o seu corpo ainda estava mole e devagar, então não quis lhe assustar. Comecei um beijo bem devagar, apenas para matar a saudade de todas essas sensações que ela me trás. Mas ao ver que ela já estava totalmente acordada, aumentei a velocidade do beijo e me apoiei sobre ela.
Nossas partes debaixo estão descobertas e o calor do nosso corpo é transmitido e isso foi o suficiente para que perdesse o controle e rebolasse sobre a sua intimidade. Ludmilla, pareceu gostar do atrito, já que levantou um pouco o seu quadril, para que isso voltasse a se repetir. Fiz o ato mais uma, duas, três vezes, até a morena perder o controle e subir a minha camisa, me deixando nua, na parte de cima. Meus mamilos já estavam rígidos, por conta da excitação e ela gostou disso, porque imediatamente levou a sua boca até um deles e chupou com vontade.
- Ahhh. - arfei ao sentir sua saliva gelada, entrar em contato com meu corpo quente - Caralho, Ludmilla.
Enquanto sua boca mordiscava um mamilo, a sua mão apertava o meu outro seio. Me causando uma dor excitante. Fechei os meus olhos e segurei sua cabeça, ainda mais próximo de onde ela já estava.
- O outro. - pedi levando sua boca até o meu seio esquerdo, o qual ela abocanhou na mesma hora - Isso!
Deixei com que ela chupasse o quanto quisesse e só quando se cansou e veio em direção ao meu rosto para me beijar, eu tirei a sua camisa, a deixando da mesma forma que eu. A beijei com vontade, com tanta vontade que mordi o seu lábio e senti o gosto fraco de sangue. Desci os beijos para o seu pescoço, onde deixei algumas mordidas e trilhei lambidas até chegar em seu seio.
Na última vez que eu os vi, ela ainda não tinha silicone, e muito menos os piercing. Então confesso que fiquei com medo de lhe machucar, mas ainda assim não deixei de te dar prazer. Contornei a língua em seu mamilo e escutei seu gemido rouco. Assim como eu, em segurou mechas do meu cabelo para me poupar algo indesejado.
Mordisquei, chupei, lambi, fiz tudo o que eu estava com vontade, para só então descer os beijos para a sua barriga. Seu abdômen definido, com uma tatuagem não identificada, me deixou com ainda mais tesão. Me apressei para curvar as suas pernas, e ter a visão da sua intimidade, por mais que ainda coberta.
Passei a língua em sua virilha e escutei ela me xingar. Estava notório a sua excitação. Tirei a sua calcinha com a maior calma do mundo e a joguei em um canto qualquer do quarto. Quanta saudade. Distribui beijos naquela região e abri seus lábios com os dois dedos, para que eu chupasse com ainda mais vontade.
Ludmilla nunca havia reclamado no nosso sexo, mas sempre deixou bem claro que preferia o meu oral. E hoje estou disposta a fazer ela matar toda a saudade. Chupei seu clitóris com vontade e escutei o gemido alto escapar de seus lábios. Alto o suficiente para que quem estivesse dormindo no quarto ao lado escutasse. Mas esse não é um problema do momento.
- Brunnaa aahh. - ela resmungou quando eu desci a língua para a sua entrada e tentei a introduzir. Com esse ato, senti o seu gosto ainda mais forte.
Voltei a chupar seu clitóris e intercalava entre movimentos rápidos ou devagar e forte em sua intimidade. O seu quadril estava sendo movimentado em minha direção e eu pude sentir suas pernas tremerem, porém ela ainda não havia gozado. E nem eu queria que fosse assim tão rápido.
Diminui os movimentos e introduzi apenas um dedo. Afastei um pouco a minha boca e pressionei meu dedão, onde antes estava a sua língua. Minha outra mão foi em direção aos seus seios e eu apertei um deles com vontade, com tanta vontade que pude sentir o seu coração bater.
- Ahh eu tô quase gozando. - confessou o que eu já estava imaginando.
Voltei a chupa-la com vontade e com os movimentos mais rápidos. Minha língua percorria por toda a sua intimidade e o meu único dedo, ainda fazia movimentos devagar dentro dela. Quando comecei a sentir o seu gosto, ela fez menção de afastar meu rosto e fechar as pernas, mas eu a impedi, e continuei o meu trabalho.
Suas pernas tremiam ainda mais, enquanto ela arquiva as costas e me xingava dos piores nomes possíveis. Tirei o meu dedo e levei minha língua até sua entrada, chupando todo o líquido que ela havia desejado. Quando percebi que ela estava sensível a ponto de não receber mais nenhum contato, me afastei da sua intimidade e levantei meu corpo, ficando na altura do seu rosto.
Ela estava suada e ainda permanecia de olhos fechados. O que me deu ainda mais tesão. Tanto tesão, que eu mesma retirei minha calcinha e levei minha mão até a minha própria intimidade fazendo movimentos circulares com o meu dedo em meu clitóris. Ludmilla escutou o gemido baixo e abriu os olhos, vendo o que eu estava fazendo.
- Me fode, por favor. - pedi não aguentando mais de vontade de senti-la dentro de mim.
Rapidamente ela subiu sobre o meu corpo e começou a me beijar. Tirei meu dedo do meu clitóris e levei até a sua boca, para que ela chupasse e sentisse o sabor da minha excitação. Quando ela terminou de lamber o líquido, veio em minha direção e me beijou.
Por sorte ela me beijou, porque sem nenhum aviso prévio, ela penetrou três dedos em minha intimidade. E eu poderia ter gritado, por tamanha surpresa e por tamanho prazer. Perdi o fôlego e me afastei dela para recuperar o ar. Vi que ela tinha um sorriso de lado do rosto e aproveitou a oportunidade para se movimentar com força.
- Aiii, amoor. - gemi baixo e manhosa, trazendo o corpo dela para mais próximo do meu - Que delícia.
- Gostosa pra porra. - ela elogiou quando eu fechei os olhos, para focar na sensação de prazer que ela estava me causando.
- Puta merda. - senti a famosa sensação no meu ventre e abri um pouco mais as pernas para que ela fizesse movimentos mais rápidos.
Minhas mãos seguraram o lençol com força, enquanto eu virei o rosto e procurei o travesseiro mais próximo para morder e controlar meu gemido. Quando ela tocou o meu ponto g, meus olhos se reviraram e foi a vez da minha coluna se arquear.
Aproveitando isso, ela puxou a minha cintura e nossas intimidades quase se encontraram, se não fosse os seus dedos ainda dentro de mim. Ela juntou os nossos rostos e mordiscou a minha orelha. Gemeu rouco em meu ouvido e foi o meu fim.
- Ahhhh porra, Ludmilla. - segurei a sua cintura com as minhas pernas e senti meu líquido escorrer em seus dedos.
Ela continuou com os movimentos até perceber que meu orgasmo já tinha acabado e tirou os dedos, levando até minha boca. Pensei que tudo tinha acabado, até ela se abaixar e levar a boca em minha intimidade, chupando tudo que eu havia a entregado, sem desperdiçar nada.
Só então, ela se jogou na cama ao meu lado, com um sorriso no rosto.
- Tô fraca. - comentou puxando a coberta para cobrir nossos corpos.
- Vamos dormir de novo, acho que o dia nem amanheceu. - juntei nossos corpos e beijei sua testa - Te amo.
- Também te amo.
Pov' Ludmilla
Acordei com uma forte claridade no meu rosto e abri os meus olhos, vendo que as janelas já estavam abertas e que Brunna estava de frente para o espelho espremendo uma espinha. Agora ela vestia outra camisa minha e sorriu abertamente ao me ver. Eu não estava diferente dela, feliz, muito feliz, tão feliz que o meu corpo demonstrava isso, e minhas pernas ainda estavam fracas. Me levantei com cuidado e caminhei até ela, estando ainda nua e depositei um beijo no seu rosto. Ela se encolheu pelo contato e se afastou com vergonha.
- Bom dia, amor. - me cumprimentou com um bico nos lábios - Dormiu bem?
- Muito bem. É impossível dormir mal ao seu lado. Ainda mais com essa boca gostosa. - sorri maliciosa - Vou tomar um banho pra gente descer e tomar café.
- Vai lá. - ela me deu passagem - Se você ainda quiser ir na praia, tenho que passar em casa pra pegar um biquíni, amor.
- Estou quase mudando de ideia e passando o dia aqui com você. - falei do banheiro com a porta aberta - O que acha?
- Não, amor, você queria ir na praia ontem, a gente pode ir. - falou do quarto.
- Mas eu esqueci que vai ser um caos, porque sempre descobrem onde eu tô. - falei e depois gargalhei - A gente fica por aqui, você chama suas amigas, eu chamo os meus amigos e a gente faz uma resenha.
- Tem certeza? - perguntou com dúvida.
- Tenho, amor. - liguei o chuveiro - Pode convidar quem você quiser, mas tem que ser pessoas de confiança.
- Tudo bem. - ela apareceu na porta do banheiro - Mas de qualquer forma eu vou ter que ir em casa, pegar um biquíni. Tô afim de aproveitar sua piscina.
- Aproveita de mim. - abri o box.
- Já aproveitei ontem. - me mostrou sua língua - Você pode me levar, ou eu peço um Uber?
- Eu te levo, amor, me dá só vinte minutos que fico pronta.
Me apressei no banho e vesti uma roupa para poder levar a médica até sua casa. Mas antes tomamos café da manhã e só então o destino foi São Conrado. Esperei ela no carro, para não me encontrar com seus pais e passado meia hora ela desceu com uma bolsa. Seu irmão estava ao seu lado usando apenas uma bermuda jeans e um chinelo havaianas branco.
- E aí, cunhada. - ele me cumprimentou e adentrou o banco traseiro.
- Oi, cunhado, tudo bom? - antes dele responder, sua irmã se sentou ao meu lado.
- Desculpa, mas esse chato quis ir com a gente. - se desculpou e eu concordei com a cabeça, mostrando que não havia problema em levar o seu gêmeo.
Voltamos para a minha casa, onde já tava todo mundo reunido e bebendo uma cerveja. Brunna correu para vestir seu pijama e inaugurou a piscina da casa.
Passamos a tarde se divertindo com todos os nossos amigos.
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Hotzin em plena tarde de sábado...
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