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Novas experiências

Fiquei impossibilitada de fazer uma maratona, porém fiz esse capítulo enorme de quase 4k de palavras, pra vocês!
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Pov' Brunna

Ontem, só depois que a Ludmilla foi embora da minha casa, eu me arrependi de não ter ido com ela e passado a noite em sua casa. Mas já foi, já passou e hoje é um novo dia, um novo dia de uma experiência nova. Irei fazer meu plantão em um hospital de tratamento a pessoas com câncer e será o meu primeiro contato com um tratamento diferente dos que eu já sou acostumada. Confesso que a ansiedade me pegou em cheio e as quatro horas da manhã eu já estava de pé, arrumando minha mala.

Dentro da mala média, de cor roxa, coloquei um pacote de máscaras e luvas descartáveis, meu estetoscópio higienizado e guardado dentro do seu suporte, meus dois oxímetros, infantil e adulto, medidor de pressão arterial, otoscópio, e uma caixa de palitos de picolés, para verificar as amígdalas e também um brinde para caso eu consulte alguma criança - o que eu espero que não aconteça, pois o meu psicológico é frágil - Por fim dobrei o meu jaleco recém lavado e com aroma de amaciante de bebê e guardei em uma das repartições da mala.

Todos esses acontecimentos aconteceram antes das cinco horas da manhã. E agora que são seis horas, acabei de tomar banho e lavei os meus cabelos. Coloquei uma calça social na cor preta e uma blusa, com detalhes em bege e marrom, nos pés uma sandália de salto baixo. Penteei meus cabelos e os deixei solto para que possam secar, sem nenhum odor. Fiz uma maquiagem simples, devido ao horário e coloquei meus acessórios, sendo o principal, meu relógio.

Me esqueci de avisar a Gabriela, que precisaria do café pronto há esse horário, então restou para mim, me virar com o lanche da manhã. Desci as escadas com cuidado, para que nem eu e nem a minha mala caísse e a deixei sobre o sofá da sala. Acendi a luz da cozinha e procurei pelo refil, para colocar na cafeteira e fazer meu café. Depois de pronto, coloquei um pão para torrar na torradeira enquanto fazia um ovo mexido. Demorou quinze minutos para que tudo isso ficasse pronto e eu comesse.

Terminei a refeição ainda mais rápido quando recebi a mensagem do meu supervisor, avisando que o plantão começaria um pouco mais cedo, para que o médico oficial do hospital, passasse todas as regras e os principais tratamento dos pacientes. Hoje não haverá como eu ir de moto, então apressei para pedir um Uber, que em trinta minutos me deixou em São Gonçalo. Me apresentei na portaria do hospital com a minha CRM e fui autorizada a subir para o segundo andar do hospital.

Na sala de reuniões, encontrei o Doutor Luiz Henrique, o supervisor que nesse momento irá orientar ao médico oficial que nos guie até às nossas funções. Além de mim, haviam mais dois médicos, das mesmas regiões que estavam ali para aprimorar o conhecimento - talvez, sem poder de escolha, como eu - Me sentei em uma das cadeiras vazias e esperei que o orientador começasse a sua palavra. Porém ele estava atrasado, e chegou alguns minutos depois que eu entrei na sala.

O homem de aproximadamente trintas anos, adentrou a sala com um sorriso tímido nos lábios e eu pude jurar que suas bochechas se avermalhram ao nossos olhares se encontrarem. O doutor, muito bem arrumado, com seu terno preto e um jaleco pendurado nos ombros é tão loiro, que eu tive dúvida da cor dos seus cabelos, que quase chegavam a ser brancos. Ele se posicionou a frente de todos, depois de cumprimentar o Doutor Luiz e deu uma leve tossida para chamar a atenção de quem estava ali, embora todos já estivessem concertados nele, inclusive eu.

— Bom dia a todos. Eu peço desculpas pelo meu atraso, mas eu tive um imprevisto no caminho. — disse em voz alta, mas não tão alta que passasse um tom autoritário — Acho que ninguém aqui me conhece, então gostaria de me apresentar, porque vamos passar o dia juntos. — sorriu — Eu sou o Doutor Feller, mais conhecido como Doutor Robinson. Sou o dirigente aqui do hospital e hoje irei acompanhar vocês nessa nova experiência. Fiz minha faculdade nos Estados Unidos, mas optei por trabalhar aqui no Brasil. Toda a minha trajetória com a medicina foi exatamente aqui nesse hospital e eu gostaria de apresentar a vocês o nosso trabalho e poder acrescentar um pouco na vida profissional de vocês.

— Vai acrescentar muito, sorte de vocês ter o Feller como orientador hoje. — Doutor Luiz abraçou o amigo.

— Assim eu fico com vergonha. — o homem que antes estava corado, agora está feito um tomate — Mas então, apenas eu vou me apresentar?! Gostaria de conhecer vocês também. O doutor Luiz me disse muito bem do serviço de vocês.

— Vamos lá, não me fazem vergonha! - Luiz brincou com a gente e o Douglas, que está ao meu lado foi o primeiro a se apresentar.

— Boa tarde, eu me acho Douglas, estou na área da saúde há sete anos, me formei em uma das faculdades de Goiânia e estou aqui no Rio, por conta da minha família. — o médico recebeu um sorriso do loiro e Júlio, foi o próximo a se apresentar.

— Me formei em São Paulo, não havia vaga para mim lá e consegui uma chance de emprego aqui no Rio, fazem quase quatorze anos que estou por aqui e agora não quero mais ir embora e me chamo Hugo. — soltamos uma risada baixa e só então eu percebi que era a minha vez de me apresentar, mas só percebi depois que o Feller, ou melhor, Robinson, me lembrou.

— E você, Doutora, irá se apresentar?! — questionou em um tom divertido e eu concordei com a cabeça.

— Doutora Brunna. — falei em um tom firme e ele ergueu as sobrancelhas, como se quisesse saber mais — Assim como o Doutor Douglas, eu estou aqui no Río de Janeiro por conta da minha família, mas fiz minha faculdade em Londres. Devem ter aproximadamente seis meses que atuo oficialmente como médica.

— Seis meses? — questionou assustado e eu confirmei, sem dizer nenhuma palavra — Fez a sua faculdade em Londres. — Refrizou — É, meu amigo, você tem ótimos profissionais. — disse em direção ao meu supervisor, que apenas sorriu orgulhoso — Pois bem, vamos começar o nosso dia?!

— Aproveitem o máximo desse homem, ele é incrível. — Luiz disse.

Fui a última a levantar e seguir os outros dois homens em direção ao corredor do hospital. Fomos até uma sala, onde vestimos tudo o que vamos precisar para começar o atendimento e caminhamos juntamente com o loiro, que sempre fazia questão de explicar onde estávamos passando e quem estava por ali.

Em um determinado corredor, ele explicou que eram as pessoas que moravam em outro estado, mas que estavam ali pelo tratamento. Me senti um pouco curiosa ao ver um idoso de aproximadamente oitenta anos, sentado em uma cadeira de hemodiálise, mas me assustei com a presença do loiro nas minhas cotas.

— O nome dele é André, é um dos meus primeiros pacientes, deve estar aqui há mais ou menos um ano. — disse próximo, tão próximo, que pude sentir o seu hálito em meu pescoço — Se você quiser podemos entrar para você conhecê-lo melhor.

— Acho melhor não. — observei de longe o estado debilitado que o senhor se encontra — Vai tirar a privacidade dele nesse momento difícil.

— Ele já está acostumado. — comentou e eu me virei para olhar em seu rosto.

— Mas não é por isso que devemos ultrapassar o limite de espaço pessoal, não é mesmo?! — alfinetei — E ele não deve ter se acostumado, só aprendeu a lidar com a situação. Ninguém se acostuma com uma fase ruim.

— Sua personalidade me encantou, doutora Brunna. — sorriu galanteador, foi um sorriso tão bonito, que se eu fosse hétero, já teria me derretido — Vamos, temos muito mais corredores para conhecer.

— Vamos, doutor Feller. — dei passagem para ele, que rapidamente se aproximou dos outros homens que estavam conversando com uma mulher que estava passeando pelo corredor. Provavelmente havia se cansado de ficar no quarto.

Escutei eles questionarem um pouco sobre a vida da mulher, que ficou cansada depois de poucas palavras e precisou voltar para o quarto. Com isso, nossa passagem por ali continuou e chegamos até a enfermaria, que estava pouco movimentada e está muito bem organizada. Pude ver de longe que uma adolescente não estava em perfeito estado para esperar sua consulta e cutuquei o médico mais experiente nesse hospital e lhe mostrei o estado da menina. Ela tem os seus lábios sem cor, e os olhos fundos e sem vida, enquanto do seu lado, sua mãe segura uma sacola plástica para que ela vomite.

— Irei chamar um enfermeiro. — o doutor Douglas rodou de um lado para o outro, na procura do profissional de saúde mas não encontrou.

— Eu irei tirar os dados. — caminhei até a menina, juntamente com Hugo que se solidarizou com a situação. Me abaixei a altura do rosto da menina e sorri, tentando passar confiança — Bom dia, moça bonita. O que você está sentindo?! — questionei.

— Leucemia. — sua mãe respondeu e eu levei meu olhar até o rosto da mais velha, que também estava cansado. Soltei um suspiro alto, e fechei meus olhos, tentando saber como lidaria com a situação.

— Ela está com alguma dor? — perguntei para a mais velha, que me olhava atenta.

— De cabeça, é forte demais para que a gente controle em casa, então em todas as crises preciso trazer ela. — comentou olhando para a filha que segurava sua mão com força.

— Nós vamos atender ela, não se preocupe. — forcei um sorriso e me levantei.

— Nós vamos atender ela? — Hugo perguntou aflito e eu concordei com a cabeça — Mas Brunna, a gente nao sabe lidar com essa situação.

— Morfina, Hugo. A menina está com muita dor e não é qualquer medicamento que vai melhorar. — me aproximei da recepção do hospital — Eu me chamo Brunna e estou aqui acompanhada do doutor Feller, preciso de atendimento para aquela menina o quanto antes. — disse para a secretária e apontei o meu dedo para que ela localizasse a paciente.

— Ela é assim mesmo, muito preocupada com os pacientes. — escutei Douglas comentar com o loiro e olhei em sua direção.

— Pelo menos alguém tem que ser, não é mesmo? Porque se depender de você para isso, todos que precisariam de ajuda estariam mortos. — disse em um tom baixo, para que apenas os homens escutassem — E diferente de você, eu honro o meu juramento.

— Ela está certa, doutor Douglas. — Feller arrumou sua postura — O tratamento dela será feito o mais rápido possível, doutora. Você não precisa se preocupar. — ele abriu um sorriso. Um sorriso que eu já estou cansada de ver — Vocês querem continuar?

— Claro! — Hugo disse animado, porém eu continuei no mesmo lugar, o que fez os outros médicos me olharem sem entender.

— Vou esperar o caso da menina estabilizar. Encontro vocês por ai. — falei simples e vi o Robinson fazer um sinal para que os meus companheiros de serviço fossem andando na frente. Só então, ele caminhou até mim e tocou meu ombro.

— Doutora, estamos em um hospital de câncer. É normal que todos os pacientes que cheguem aqui, estejam assim. Não está tudo sobre o seu controle. — disse calmo — A nossa equipe irá cuidar dela. Somos profissionais experientes e cuidadosos com essa área. Não há com que se preocupar. Vai ficar tudo bem.

Ele não esperou eu responder e colocou meu braço direito sobre o seu esquerdo e começou a andar pelo corredor. Senti um leve desconforto, porém não protestei. Os outros já estavam no final do corredor e ele se apressou para os encontrar e continuar a excursão.

Pov' Ludmilla

Me deixa sem ar, me faz viajar, te arrepiar

Sobe a montanha que no pico você me conquista

Eu sei que vai gostar da vista, ah

Me deixa sem ar, me faz viajar, te arrepiar

Sobe a montanha que no pico você me conquista

Eu sei que vai gostar da vista

Experimentei o tom sugerido pelo meu produtor musical, e ele sorriu ao ver que eu consegui alcançar as notas mais altas. Mas diferente dele, eu não estava muito confortável com isso, pois em toda a minha vida, quando cantei pagode, foi em um tom mais baixo, que deixasse a minha vos um pouco mais rouca e confortável para que as pessoas ouvissem.

— Isso está muito bom! — disse orgulhoso e deu pause na base.

— Eu acho que poderia abaixar um tom e meio, para ficar mais confortável para mim. — raspei a garganta ao sentir um pequeno desconforto.

— Mas assim ficou ótimo, Lud. Não tem com o que você se preocupar. — disse ainda sorrindo e encarei meu tio que organizava as letras da música.

— Tio, explica para ele que eu não canto apenas uma música por show, e que quando eu for cantar essa, nesse tom, vou desafinar e passar vergonha... — pedi.

— Fabrício, eu concordo com você que assim ficou ótimo na voz dela, porém não é o ideal a se fazer e ela está certa. — falou olhando para nós e eu soltei um suspiro.

— Acho que é apenas questão de costume, pessoal. Faz anos que você não canta pagode e se acostumou com o funk. Tenho certeza que quando a música ficar completamente pronta, você vai ser que eu estou certo. — ele virou sua cadeira e voltou a mexer na mesa de som.

— Eu tenho certeza que quando toda essa palhaçada ficar pronta, eu vou regravar em um tom melhor. — resmunguei.

Na última sexta feira eu havia postado uma mensagem em uma rede social dizendo que havia composto uma música e estava pensando em gravar em forma de pagode e é claro que gerou maior repercussão e eu não pensei duas vezes antes de anunciar a minha equipe que iria gravar. De todas as letras que já estão prontas, essa foi a que eu mais achei bonita e teve o privilégio de ser a primeira música gravada, se chama Cigana e terá três minutos de duração. Fiz ela enquanto estava em uma viajem para a Argentina.

Ainda estou pensando em qual artista irei chamar para gravar junto confio, mas enquanto isso não acontece, preciso fazer a gravação completa com apenas a minha voz e isso está sendo o mais complicado. Geralmente os meus shows duram cerca de três a quatro horas e é impossível que em todos eles eu cante em Sol, porém é impossível fazer com que o homem a minha frente entenda o que estou falando, então enquanto ele ajusta os seus aparelhos, decido cantar no meu tom original.

Oh, morena, diga quando você vem

Não aguento mais

Preciso matar essa saudade

Não me teste, você sabe do que sou

Eu faço uma loucura, eu vou te convidar pra uma aventura

Algumas coisas o tempo não cura

Você não mensura o bem que você me faz

Cigana,

Fiz um grave, e ele girou a cadeira para que pudesse me ver enquanto eu cantava com um sorriso nos olhos e meus dedos faziam um leve ritmo no sofá de couro preto.

Você me olha

Sempre pede pra eu assumir o controle do leme

Me chama pelo nome, prestes a chegar lá

Sempre tem fome, eu tento acompanhar

Na abstinência, eu digo paciência

É tanta energia, nem ciência pode explicar

Oh, ah, me tem como homem

Pretendo levá-la, o mestre-sala dentro do opala azul

Te exibir de norte a sul

Só então aumentei o tom, mas ainda assim não chegava a mesma nota que ele tinha me oferecido a minutos atrás.

Me deixa sem ar, me faz viajar, te arrepiar

Sobe a montanha que no pico você me conquista

Eu sei que vai gostar da vista

Me deixa sem ar, me faz viajar, te arrepiar

Sobe a montanha que no pico você me conquista

Eu sei que vai gostar da vista

— Isso tá perfeito. — meu tio comentou em voz alta enquanto eu ainda cantava.

Toca o violão e me tem na mão

Manda um adlibs e me faz feliz

Eu sou cigana, insana, primeiro nome é Ana

É ariana das braba que faz loucura na cama

Então

É você que eu quero mais

É você que eu gosto, mais

Então me deixa sentir

A tua cara nunca, nunca, nunca me deixa mentir

Finalizei a música e bati palmas, agradecendo a Deus pelo meu ótimo desempenho nessas novas experiências. Só então o produtor entendeu o que eu estava querendo lhe dizer e regravou a música. Me deixando ainda mais animada e maluca para compor uma outra letra que combinasse em pagode.

Deixei o estúdio eram quase dez horas da noite. Minha costas doíam, implorando por uma cama confortável, enquanto meus olhos tentavam ficar abertos para dirigir até a minha casa. Pela primeira vez em minha vida, sai sem a presença do Marcos, o moreno teve um problema com sua mãe biológica e teve que ir até Duque de Caxias para resolver, então fui obrigada a me locomover sozinha.

Girei a chave no volante do carro e escutei meu celular vibrar. O aparelho estava jogado sobre o banco do passageiro e eu estiquei o meu braço para pega-lo, sorri abertamente ao ver que se tratava de uma ligação da Brunna. Não pensei duas vezes antes de deslizar meu dedo sobre o símbolo verde e a atender.

📱

— Boa noite, doutora. — falei em um tom divertido e escutei seu suspiro, como quem estava segurando a risada — O que devo a honra da sua ligação?!

— Boa noite, Lud. Estou ligando para saber como você está. — disse simples.

— Ah, eu estou bem, linda. Estou saindo do estúdio agora. — comentei — Acabei de gravar uma música. Estou feliz com isso.

— Também fiquei feliz, você vai cantar para mim?! — questionou.

— Assim que eu tiver oportunidade de te ver. — falei manhosa — Como foi o seu dia?

— Bom e ruim ao mesmo tempo. Participei de uma coisa nova, mas foi tão diferente que me fez sair da minha zona de conforto e não é bom sair da zona de conforto. — escutei algumas vozes e ela dizer um simples "tchau".

— Mas você se saiu bem, nessa "coisa nova"? — perguntei curiosa.

— Acho que sim, Lud. Assim como você, eu estou saindo do hospital agora. — comentou — Está muito cansada?

— Depende, amor. Para que? — perguntei na expectativa dela me chamar para sair, ou apenas para vê-la.

— Tentei pedir um Uber, mas não consegui, acho que por aqui não funciona a esse horário. — comentou derrotada — Eu pensei em ligar pro meu pai, ou para o Brunno, mas não quis incomodar... — suspirou.

— Onde você está? — questionei me ajeitando no banco e colocando os cintos de segurança.

— São Gonçalo. — falou sem vontade — É do outro lado, Lud.

— E? — questionei. Coloquei o celular no viva voz e dei partida no carro — Eu tô indo aí te buscar, mas tem uma condição.

— Qual? — questionou sorrindo.

— Você dormir comigo, pra ver se a minha insônia passa. — resmunguei e escutei ela gargalhar.

— Já chega assim, me chamando pra dormir com você. Nem me leva pra jantar antes. Tá achando que é fácil assim. — brincou.

— Eu já te levei pra jantar muitas vezes, agora você vai ser a janta. — falei a bobeira por impulso, mas em seguida gargalhei alto, imaginando que a bochecha dela estava corada.

— Você é uma idiota e eu te odeio.

— Você me ama. — falei convencida — Chego aí em vinte minutos, tá bom?

— Tá bom. — falou simples — Não precisa vir pra porta hospital, está com muita gente. Me liga quando estiver chegando que eu desço pro início da rua.

— Como preferir. — falei simples — Até daqui a pouco!

— Até!

📱

Eu nunca havia ido em São Gonçalo antes, mas não seria isso que me faria não ver a médica hoje. Desliguei a ligação e liguei o GPS, colocando o hospital mais importante da cidade que ela estava. Apressei para chegar no local e me encontrar com ela!

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Só uma perguntinha....

Vocês querem continuação dessa noite delas? ( Não vai ser hot...)

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