Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Irresponsável

Pov' Brunna

- Ah, caralho, isso! - Ludmilla soltou um gemido alto, quando eu suguei seu clitóris.

Acontece que chegamos do show a poucos minutos e Ludmilla estava disposta a ter uma longa noite. Eu vi ela me provocar durante toda a sua apresentação e é claro que eu não deixaria barato. Tive que controlar até chegar no hotel. Mas agora que estamos a sós, eu posso fazer tudo o que ela queria e o que eu estava com vontade.

Nesses trinta minutos, eu já lhe proporcionei dois orgasmos. E a noite ainda só está começando.

- Brunna! - me chamou ofegante, quando eu troquei a língua, por dois dedos e fiz movimentos devagar - Eu quero gozar. - pediu manhosa e eu sorri, subindo de encontro a sua boca, onde deixei um beijo rápido.

- O que está te impedindo. - questionei maliciosa, bem próxima ao seu ouvido e acabei soltando uma respiração pesada, quando ela posicionou a perna ao meio da minha intimidade e fez uma pressão.

- Você me fodendo devagar. - resmungou - Me fode com força. Por favor. - pediu distribuindo beijos em meu pescoço - Me faz gozar de novo, que eu vou te levar pra conhecer as estrelas.

- Sua puta. - a xinguei aumentando a velocidade dos meus dois dedos. Me apoiei em apenas um braço, de forma que eu pudesse ter a visão do seu rosto por cima. E era uma cena linda.

Ludmilla ofegante, com a boca entre aberta, gotas de suor descendo em seu rosto, seu pescoço avermelhado, por conta das minhas mordidas. E quando eu pensei que não podia ficar melhor, ela soltou um gemido abafado e revirou os olhos. Uma puta gostosa. Fiz alguns movimentos e por baixo de mim, suas pernas tremeram e seu corpo deu alguns espasmos, anunciando que ela tinha chegado ao seu auge.

- Gostosa pra porra. - levei minha boca até seu queixo e deixei uma mordida forte. Depois de breves segundos, retirei meus dedos de dentro dela e levei até a minha boca, os chupando com vontade.

Ela já estava esgotada, e eu daria a ela esses minutos de descanso. Me joguei ao seu lado e encarei o teto branco do quarto de hotel. Minha respiração também estava ofegante, mas eu ainda não tinha chegado ao meu ápice, em nenhum momento. Então eu estaria disposta a mais quantos rouds ela quisesse. Perdida nos meus pensamentos, eu nem percebi quando ela se levantou e caminhou até sua mala, que estava jogada ao chão do quarto.

Levei um puta susto quando ela subiu sobre mim e me beijou desesperadamente. Levei minhas mãos até sua bunda e apertei com vontade, com tanta vontade que ela gemeu abafado. Percebi que ela se controlou para não mudar as posições e implorar por mais um orgasmo e isso aumentou o meu ego. Sorri entre o beijo e me separei, apenas para voltar a chupar seu seio, que estava convidativo.

- Bru. - ela me chamou e eu soltei um "hum", ainda me aproveitando do seu mamilo ereto - Eu vou colocar. - falou e eu fiquei esperando ela introduzir seu dedo, mas me surpreendi um com vibrador.

- Ludmilla. - me afastei, de forma que eu não ficasse tão distante, mas poderia ver o que ela estava fazendo em minha intimidade. Ela colocou metade do pequeno vibrador dentro de mim e o ligou. Fechei meus olhos com força e joguei minha cabeça para trás - Ahh, Ludmilla aí.

- Tá gostoso? - questinou, mas eu não consegui formular uma resposta, já que eu sentia toda a minha intimidade vibrar. Soltei mais um gemido alto e ela adquiriu isso como sua resposta - Que delícia.

- Ludmilla, puta que pariu, porra. - me apoiei em meus cotovelos e implorei pelo seu beijo. Ela relutou, mas me obedeceu. Não consegui ficar no beijo por muito tempo, pois eu estava ofegante e quase chegando ao meu orgasmo - Caralho, Ludmilla.

- Eu vou aumentar. - falou ofegante e eu me joguei na cama, sentindo as vibrações ficarem mais fortes e ela tocar meu clitóris com o polegar. Tentei segurar meu orgasmo, mas quando percebi minhas costas já estavam arqueadas e meu liquido se misturava com minha lubrificação.

- Oh, shit. - entrei em um êxtase profundo e fechei os olhos, sentindo um turbilhão de sensações. Ludmilla parecia adorar isso, já que em momento nenhum desligou o vibrador. Meu orgasmo durou um bom tempo, e só quando eu estava completamente sensível, ela tirou o objeto de dentro de mim - Fuck you.

Ela se deitou ao meu lado e eu pude escutar a sua gargalhada baixa, enquanto eu tentava me recuperar de todas aquelas sensações. Quando eu finalmente consegui, abri meu olhos e lhe encarei, vendo que ela estava com uma expressão tranquila.

- Você não faz ideia do quão excitante foi escutar você me xingar em inglês. - comentou e eu lhe olhei confusa.

- Que? - questionei com uma careta.

- Deixa, você não deve ter percebido. - sorriu e me puxou para mais perto - Te dou cinco minutos pra se recuperar e a gente fazer de novo.

Assim aconteceu durante toda a noite. Uma rodada de sexo e cinco minutos para descanso. Nem percebi quando o sol nasceu, pois ainda estavamos no nosso momento. Soube que era dia apenas quando escutei quatro batidas na porta, seguido pela voz do Marcos. Me afastei bruscamente da Ludmilla e lhe olhei com estranheza. Peguei meu celular que estava debaixo do travesseiro e me assustei ao ver que eram sete horas da manhã e que nós duas não havia dormido nada.

- Já vou, Marcos. - ela praticamente gritou e eu me levantei a passos largos, indo até o banheiro. Levei a mão até a boca, ao ver o estado do meu corpo no espelho e caso não fosse o meu cunhado, eu voltaria até o quarto e xingaria a Ludmilla com todos os nomes possíveis.

Escutei ela abrir a porta e deixar o homem entrar. Eu aproveitei a oportunidade de já estar no banheiro e me enfiei debaixo do chuveiro, lavando o meu cabelo que estava todo suado. Devo ter demorado quase quarenta minutos para finalizar o banho e me enrolar em uma toalha branca. Quando voltei para o quarto Ludmilla tinha uma cara fechada e mexia no celular.

- O que aconteceu, vida? - questionei confusa.

- Me atrasei pra um compromisso e o Marcos tá puto comigo. - comentou simples e deixou o celular sobre a cama. Ela estava usando uma camisa qualquer que deve ter pagado na mala, pra abrir a porta, mas foi rápida em tirar e caminhar até o banheiro, sem dizer mais nada.

Era notório o quão brava ela também estava e eu me senti um pouco culpada. Vesti qualquer roupa que eu havia levado e calcei meu chinelo. Eu não sei qual é a programação de hoje, mas quero estar o mais confortável possível. Me sentei na cama e penteei o meu cabelo, pegando meu celular em seguida, para ver se tinha alguma novidade, mas só tinham ainda mais solitações para seguir. 

Quando ela saiu do banheiro, caminhou até a sua mala e pegou um conjunto da Gucci, de cor vermelha. Retirou a toalha do corpo e eu me orgulhei de só ter deixado marcas onde a sua roupa tamparia e não precisaria dela esconder com maquiagem. Diferente de mim. Muito diferente de mim.

- Vida? - a chamei e ela disse um "diz", em um tom baixo, pois já estava calçado o tênis - Desculpa. Eu não me dei conta do horário, não era a minha intenção te atrasar. - falei triste.

- Amor, tá tudo bem. - ela levantou o olhar em minha direção e sorriu abertamente - A culpa não foi sua e eu também não me dei conta do horário. Estava muito bom.

- Porque está brava, então? - perguntei depois de alguns segundos.

- O Marcos me estressa. - sorriu sem vontade - Sabe, eu sei dos meus compromissos e tá tudo bem eu errar de vez enquando. Mas ele sempre faz questão de me dar maior esporro. - franziu as sobrancelhas, demonstrando sua irritação - Me deixa brava isso.

- Oh, vida. Ele só quer o seu bem. Você sabe o quanto ele é dedicado com as coisas que faz. - me levantei indo em sua direção e a abracei - Tudo bem que as vezes ele é meio chatinho, mas é porque ele quer ser a melhor pessoa pra você. Ele é assim desde que a gente conhece.

- Eu sei, mô, mas nossa. - fez um bico e eu lhe beijei.

- Tenta relevar. - pedi e me afastei - Agora corre lá, antes que ele volte ainda mais bravo. - segurei a risada.

- Chato. - resmungou de novo - Eu vou voltar rápido, tá vida? Depois a gente pode dar um volta.

- Relaxa, vida. Enquanto isso eu vou procurar algo pra fazer. - a beijei novamente - Juízo lá, hein. E nada de falar demais.

- Deixa comigo, Mozão. - falou como criança.

Ela ainda enrolou mais alguns minutos, mas logo desceu e me deixou por ali sozinha. Sozinha por muitos poucos minutos, pois logo Luane me chamou pra dar uma ida ao shopping da cidade e eu aceitei. Não era muito longe dali e como o dia estava nublado, fomos andando, conversando sobre algumas coisas aleatórias. Ela não perdeu a oportunidade de me zoar, por conta das marcas que Ludmilla havia deixado em meu pescoço.

Tomamos café em uma padaria do shopping e nos direcionamos a algumas lojas que tinham por ali, acabei comprando um presente para Ludmilla e um par de brincos para mim. Comprei também um boné pro Brunno e uma pulseira com alguns pingentes de esporte pro Yuri. Ficamos por lá até a hora do almoço, quando decidimos voltar e apreciar o ótimo almoço do hotel em que estamos hospedadas.

Pov'Ludmilla

Desde que eu me tornei uma cantora profissional, me dedico totalmente aos meus compromissos. Por muitas vezes deixo de viver coisas incríveis com a minha família, para fazer uma reunião, gravar uma música, ensaiar algo para o show e etc... Eu nunca passei um dia literalmente de folga. Por mais que eu não precise ir até o escritório, sempre estou no celular, resolvendo alguma pendência. Mas hoje, eu escutar do Marcos, que sou alguém irresponsável me deixou muito chateada.

Tentei ao máximo fingir que isso não me afetou, mas acabei dando uma impressão errada pra Brunna e logo fiz questão de contar o motivo do meu estresse e como sempre ela fez tudo ficar bem. Pelo menos enquanto eu ainda estava com ela dentro daquele quarto. Porque quando eu saí, me deparei com meu irmão e suas palavras voltaram a rondar minha mente.

"Você é uma irresponsável, nunca consegue fazer as coisas básicas sozinhas."

- Ludmilla? - escutei China me chamar e forcei um sorriso enquanto olhava em sua direção - Vai ser uma entrevista rápida. Você vai entrar ao vivo na rádio da cidade, tá bom?

- Tá bom, tio. - falei simples.

- O Gabriel pediu para mim te pedir para não falar nada sobre os novos projetos. - se referiu ao meu empresário - Diga apenas que tem algumas músicas gravadas e que quando tiver oportunidade irá lançar.

- Só isso? - questionei e ele concordou com a cabeça, então eu voltei a mexer no meu celular. Eu estou com muita fome, mas jamais irei falar isso em voz alta, porque além de irresponsável, vou ser tachada de mais quinhentas coisas.

- Depois daqui a gente vai voltar pro hotel, pegas as coisas e já ir direto pro aeroporto. Márcio disse que está com previsão de chuva pra mais tarde e não vai dar pra ficar enrolando. - Marcos comentou e eu concordei com a cabeça, sem o olhar.

Não demorou muito para que a dona da rádio viesse ao nosso encontro e nos decepcionasse até o estúdio, onde aconteceria a gravação. Ela me deixou super a vontade e me ofereceu um copo de café. Não pensei duas vezes antes de aceitar e me sentar na cadeira, de frente pra interlocutora. Coloquei os fones no ouvido e esperei com que a entrevista começasse.

Tudo aconteceu em uma hora. Porém ficamos mais alguns minutos para conversar com todo o pessoal e tirar algumas fotos. Prometi que voltaria mais vezes e me despedi voltando pro hotel. Não encontrei a Bru, mas as meninas do ballet disse que viu ela saindo mais cedo junto com a Luanne, então fiquei despreocupada.

Eu sei que até o fim do almoço Marcos voltará aqui no quarto para arrumar minha mala, então para poupar qualquer outra decepção, eu arrumei todas as minhas coisas e também as coisas da Bru e só então desci para o restaurante do hotel. Encontrando a médica acabado de chegar do seu passeio.

- Onde as bonitas estavam? - questionei curiosa e ela veio em minha direção, depositando um beijo em meus lábios - Linda.

- A gente foi no shopping. - comentou - Comprei uma coisa pra você, mas depois de entrego. - falou fofa - Você chegou tem muito tempo?

- Mais ou menos, vida. - segurei a sua mão para a gente caminhar até o restaurante - Como foi o seu passeio?

- Tinha um monte de coisa bonita lá, em uma loja de crochê. - segurei a risada pelo gosto exótico - Luane é uma boba, mas foi uma ótima companhia hoje.

- Que bom, vida. - puxei a cadeira pra ela sentar e logo em seguida me sentei ao seu lado - Nós teremos que ir embora depois de almoçar.

- Porque? - questionou confusa.

- Tá com previsão de chuva pra mais parte o piloto recomendou a gente ir mais cedo. - expliquei - Tem algum problema pra você?

- Não, amor. Só perguntei mesmo. - sorriu - Como foi o seu compromisso? - questionou curiosa.

- Era em uma rádio da cidade. A dona foi muito receptiva comigo, me tratou muito bem. - falei simples e vi ela me encarar brava - O que, vida?

- Ela te tratou bem? - ergueu as sobrancelhas.

- Deixa de bobeira, Bru. Foi algo normal, sem maldade nenhuma. - revirei os olhos - Vamos almoçar antes que a gente se atrase de novo e ficamos pra trás.

Fomos até a bancada com as comidas e nos servimos. Eu com um pouco de tudo e Brunna apenas com as coisas que mais gostou. Almoçamos em um clima leve, e em seguida nos direcionamos até nosso quarto. Verificamos se estava tudo na mala e antes de deixar o hotel, eu me despedi da minha equipe e agradeci pelo serviço da noite anterior.

O caminho até o aeroporto foi rápido, mas para chegar no Rio, foram 5 horas de viagem, já estava noite quando cheguei em minha casa e inventei uma desculpa para que a Brunna dormisse por ali. Até porque eu tinha que aproveitar os últimos dias de folga que ela está tendo, porque depois que voltar a normalidade, será uma bagunça.

Uma bagunça

------------------------------------------------------------

Brunna vai ter um tombo no próximo capítulo.
Alguém tem ideia?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro