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Ia, Una, Ichel, casa

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— Ô gente, tô brincando de médica. — Lud começou a gravar um storie, onde estava com os equipamentos da Brunna — Quem quer ser meu primeiro cobaia? — perguntou para o celular, onde grava o vídeo.

No fundo do vídeo, Brunna gargalhava de forma baixa, para não atrapalhar a sua namorada. Mas a verdade é que além de engraçado, ela estava achando aquilo muito fofo, porque era a primeira vez que a morena tinha contato com as suas coisas de serviço.

— Hoje vai ter plantão, não vai? — perguntou com duplo sentido em direção a morena que se envergonhou, embora a famosa não tenha mostrado seu rosto e isso irá passar batido pelos fãs — Só sei que eu tô muito chique com tudo isso.

Brunna pensou que ela iria encerras as gravações, mas quando percebeu, ela havia continuado. Agora com seu otoscópio.

— Gente, eu tô me sentindo muito burra agora, porque aquele ali. — gravou o estetoscópio — Eu sei que é pra medir o coração.

— Medir o coração? — Brunna questionou em voz alta, e logo após gargalhou, sem nem perceber que isso estava sendo gravado.

— Não é não? — Ludmilla a perguntou — É pra que?!

— Escutar o coração. — falou óbvia quando conseguiu cessar o riso.

— É gente, é pra isso aí, escutar o coração. — Ludmilla voltou sua atenção para o celular — Mas esse aqui, eu não faço ideia pra que sirva. Parece que é um martelinho, tá ligado? Aqueles que bate no joelho. — a própria cantora gargalhou com sua fala — Pra que serve isso, Bru?

— Olhar o ouvido e o nariz. — a médica respondeu com habilidade.

— Deixa ela, que ela é médica. Eu tô só aqui brincando, mas é chique. — mostrou os outros aparelhos — Quem quiser uma consulta, arrasta pra cima. — encerrou o vídeo.
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Pov' Brunna

Observo Ludmilla se divertir com os meus equipamentos, mesmo tendo encerrado os seus vídeos. Hoje se inteira o terceiro dia que estou dormindo em sua casa. O apartamento dos meus pais, virou apenas um lugar de passeio e isso não é por que eu quis, e sim porque todas as vezes que vou embora, a morena inventa uma desculpa e me faz voltar, a última delas foi uma dor na língua, desde esse dia eu decidi ficar aqui de vez, pelo menos enquanto ainda tiver minhas roupas por aqui e minha mãe está adorando essa situação, porque segundo ela, minha namorada está cuidando muito bem de mim.

- Amor, só cuidado para não quebrar, tá bom? - falei quando ela pegou um dos meus equipamentos com certa brutalidade.

- Tá bom, Bu. - falou de forma fofa - Eu posso ir mostrar o Yuri? Ele vai amar brincar comigo.

- Pode ir, amor. - segurei a risada, por ver ela feito uma criança - Enquanto isso eu vou lavar a minha moto, está uma sujeira só.

- Tá bom, vida. Se precisar de ajuda é só me gritar, ou chamar o Marcos. - ela depositou um beijo nos meus lábios.

- Pode deixar. - retribui o beijo - De novo, só toma cuidado pra não quebrar, porque é muito caro. - pedi.

- Vou cuidar como se fosse você. - falou orgulhosa, enquanto jogava tudo dentro da mala, e eu fiz uma careta.

- Espero que cuide muito bem, então. - falei.

Esperei com que ela saísse do quarto e só então deixei o cômodo espaçoso. Fechei a porta e desci pela escada da sacada, que já dá direto a área de lazer da casa. Eu não sei onde fica nada por aqui, então tive que pedir ajuda da Nete, para me emprestar um detergente e uma bucha.

Minha moto estava na garagem, junto com os carros da Lud, Marcos e Silvana, então fui obrigada a levar ela para um lugar mais aberto, para que não estragasse nada. Abri a torneira e conectei a mangueira, molhando a pcx prata.

Me abaixei para molhar um dos pneus e escutei o portão se abrir, olhei em direção a entrada da casa e vi China, sua esposa e seu filho adentrarem a mansão. Desde que eu voltei, não tinha me encontrado com o tio da Lud, e nem com sua esposa, mas com o Michel, esbarrei um dia que eu estava por aqui.

- Uai, já tá assim? - escutei o homem falar em meio a risadas e concordei com a cabeça, também sorrindo - Tá abusada.

- Me erra, China, vai procurar um serviço pra você. - levantei a mangueira em sua direção e ele teve que dar vários passos para trás, para não se molhar.

- Quem disse que eu não trabalho, sua feia. Eu trabalho muito, sua mulher da muito trabalho. - resmungou e eu sorri maliciosa.

- Dá mesmo. - concordei e ele me olhou bravo.

- Não fala essas coisas perto do meu filho. - ele tampou os ouvidos do menino que estava muito preocupado com o homem aranha em sua mão.

- Por falar em filho, você adotou esse, né? - questionei - É muito bonito pra ter sido você que fez, homem.

- Nesse dia eu tava inspirado, Brunninha. - ele empurrou, de forma cuidadosa, o menino em minha direção - Já conheceu ele?

- Só vi uma vez. - me levantei para desligar a torneira, que ainda estava aberta. Depois disso, me abaixei em direção ao menino que me olhou curioso, por eu ter parte do meu short molhado - E aí, qual o seu nome? - perguntei mesmo sabendo.

- Ichel. - falou envergonhado e colocou dois dedos na boca.

- Michel? - questionei - Que nome mais bonito, Michel. Meu nome é Brunna, sabia?

- Una? - questionou depois de longos minutos.

- Sim, Brunna. - concordei - E esse boneco bonito aí, pode me emprestar? - ele negou com a cabeça - Não? - voltou a negar - Poxa, se você me emprestasse eu ia te chamar pra tomar um banho de mangueira.

- Subornando o meu filho, Brunna? - o homem questionou com as sobrancelhas franzidas - Vou contar pra sua mulher, ele é o xodó dela.

- Imagino, ela sempre amou crianças. - falei ficando de pé - Ela tá lá no segundo andar, vai lá.

- Pode deixar ele aqui com você? - perguntou olhando para o menino que agora havia esquecido o boneco e brincava com a corrente da minha moto.

- Pode sim, qualquer coisa eu dou um grito.

China deixou o Michel ali e entrou para dentro de casa, onde sua mulher já havia entrado a minutos atrás. Pedi licença para o pequeno e voltei a ligar a torneira, molhando a moto, que já havia se secado, devido ao calor do dia.

Ele se divertiu com a água gelada e eu acabei o molhando, mesmo sem saber se os seus pais iriam gostar. Em um certo momento, eu precisei desligar a água, para passar o sabão e ele não gostou muito, mas ao ver as bolhas ele voltou a se animar.

Quando eu estava quase terminando se lavar tudo, Ludmilla apareceu, usando apenas um short e a parte de cima de um biquíni, ao ver ela, o menino rapidamente deixou tudo o que estava fazendo e correu em sua direção, a abraçando apertado. Isso me fez abrir um sorriso singelo.

- Amor, você guardou as minhas coisas? - perguntei preocupada.

- Guardei, vida. Está lá no quarto. - colocou o menino no chão - E esse mocinho aqui, se comportou como você?

- Muito, estava adorando brincar com a mangueira. - comentei ficando de pé e alongando minha coluna.

- Ele ama a água. - observou feliz - E você, Michel, gostou da tia Brunna? - perguntou para o menino.

- Una. - falou meu nome e concordou com a cabeça.

Pov' Ludmilla

Tenho certeza que se eu pudesse, trocava todas as fechaduras da minha casa e mantia a Brunna em um cárcere privado, mas um cárcere de muito amor e carinho. Mas eu não posso ser tão cruel e preciso deixar ela viver, mas enquanto isso, estou sendo o mais vigarista possível, todas as vezes que ela inventa de fazer algo na casa dos seus pais, eu dou um jeito de inventar uma doença misteriosa só pra ela voltar na hora, mas desde a minha última mentira, ela pareceu descobrir a minha farsa e ficou de vez, e eu nem gostei, né?

Hoje eu decidi que iria brincar com os seus equipamentos médicos, no início ela ficou com medo de eu quebrar, mas no fim não resistiu a minha fofura e deixou brincar, aproveitei a oportunidade e gravei um storie mostrando para os meus fãs, mas o que ela não sabe, é que estou tentando informar ela com os meus fãs, antes de qualquer coisa se assumir publicamente. Meus fãs foram a loucura, com tamanha beleza da Brunna e muitos pediram solicitação para ela. Vi isso porque seu celular ficou sobre a minha cama e eu fui guardar seus aparelhos depois de brincar e descobrir que o Michel chegou.

- Ia, Una, Ichel, aia ahaja tá. - Michel falou de forma embolada, e eu não consegui entender nada que ele disse, mas acabei concordando, sem nem saber do que se tratava.

- Você concordou? - Bru perguntou assustada e eu a olhei.

- Sim, amor, não faço ideia do que ele estava falando. - dei de ombros e gargalhei.

- Ele disse que ia jogar os seus peixes dentro da piscina. - me levantei de uma só vez, e corri atrás do menino que ia adentrar a cozinha. Peguei ele no colo e ameacei joga-lo na piscina - Ludmilla, não faz isso. - Brunna pediu preocupada.

- Pra ele aprender. - soltei o menino no chão que rapidamente correu até a médica que lhe pegou no colo - Ele tá fazendo charme, quando é só nós dois, ele morre de rir.

- Não faz isso com o neném. - ela beijou suas bochechas gordinhas, e ele sorriu pelo carinho da mais velha - Olha como é fofo.

- Pelo jeito, ele gostou muito de você, Bu. - comentei me aproximando deles, que estavam próximo a espreguiçadeira.

- Eu também gosto muito dele. Se eu pudesse levava ele pra minha casa. - falou orgulhosa.

- Mas ele já está na sua casa, Bu. - falei fofa - Aqui é sua nova casa.

- Ia, Una, Ichel, casa. - Michel bateu palminhas.

Sei que se não fosse pelo pequeno, ela teria iniciado uma conversa dizendo que sua casa é em São Conrado e que ainda é muito cedo pra que a gente divida um lar. Mas ela relevou, tudo porque o pequenino ficou feliz com nossa fala, mesmo sem saber muito o que estávamos falando.

Já estava beirando a noite e meus tios decidiram ficar ali para jantar. O que não faltou foram piadas sobre Brunna estar na nossa casa a dias. A médica sempre fica envergonhada quando se trata dos meus irmãos ou de minha mãe, mas em relação ao China, ela sempre responde ele no mesmo nível.

Isso deixou minha mãe surpresa, porque imaginava da Bru ser tímida com todo mundo. No fim escolhemos um filme e passamos a noite assistindo enquanto comemos pipoca e sorvete.

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Esse storie vai dar problema, ou vai dar tudo certo?

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