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Exposições e armações

Conheça quem são as mulheres que acompanharam Silvana Oliveira, mãe da cantora Ludmilla, durante um almoço que aconteceu em um dos restaurantes mais renomados do Rio de Janeiro:

Silvana Oliveira (43), sempre está muito conectada com seus seguidores e com os seguidores da sua filha, Ludmilla (25). E não foi diferente na tarde de ontem, quarta-feira, em que a empresária estava em um almoço com duas mulheres, Brunna Gonçalves e Miriam Gonçalves, três fãs pediram para tirar foto com a mãe da cantora que rapidamente se prontificou aos carinhos do público.

Mas quem é Brunna Gonçalves e Miriam Gonçalves?

Durante a madrugada, alguns fãs clubes resgataram fotos antigas, do início da carreira da Ludmilla, onde ela ainda era Mc Beyoncé, e estava acompanhada pela mulher mais nova, Brunna. Os fãs então, se deram conta de que as duas eram amigas de longas datas, mas que desde que a cantora começou a sua carreira profissional, as duas se afastaram. Dando a entender que algum desentendimento aconteceu entre elas.

Um perfil jornalístico, HY news, averiguou toda essa notícia e descobriu que Brunna Gonçalves é uma médica, bastante renomada em Londres, onde fez sua faculdade e esse seria o motivo do distanciamento entre a cantora e a médica.

Enquanto Ludmilla, ainda se mantém neutra, sobre a volta da sua amiga de longa data, Silvana aproveita todos os momentos com a médica e sua mãe. Depois de almoçarem no Paris 6, onde a cantora tem um cardápio exclusivo em sua homenagem, as duas foram até o shopping principal da Ilha do Governador e fizeram as compras durante a tarde.











Pov' Ludmilla

Li a notícia em que me marcaram em uma página do Instagram e soltei uma gargalhada alta. Provavelmente Brunna deve estar com as bochechas avermelhadas, com vergonha da postagem. Se o seu perfil do Instagram fosse aberto, ela já teria ganhado muitos seguidores, e isso teria feito ela me ligar, me xingando de todos os nomes possíveis. Ou talvez não... Eu nem a conheço mais, para saber o que ela faria em determinadas situações.

- Do que tanto sorri, menina? - minha mãe perguntou ao adentrar o meu quarto, para fazer a limpeza do dia.

- De você e da Brunna. - respondi - Estão em todos os sites de fofoca do Instagram. Só porque saíram para almoçar e foram ao shopping.

- Estão falando mal da gente? - questionou deixando a vassoura de lado e vindo ao meu encontro - Fala logo, Ludmilla.

- Relaxa, mãe. - me sentei sobre a cama - Só estão querendo saber quem é a Brunna e porque vocês estão tão amigas. Coisas de gente fofoqueira mesmo, fica tranquila.

- Menos mal. - ela colocou a mão no peito, como se sua vida toda, dependesse da aprovação de alguém - Como é que em todos os lugares tem alguém pra saber o que a gente está fazendo?

- Até parece que a senhora não sabe que os meus fãs, são meio malucos. - sorri - Esses dias que passou, eles descobriram onde é o estúdio e foram lá. Ficaram horas me esperando sair. - comentei.

- Eu tenho é medo disso. - ela suspirou - Será que a Brunna ficou chateada? Miriam deve ter surtado. Vou ligar pra elas.

- Eu não sei o que Brunna pensou disso, mãe. - suspirei - Você que é amiga dela, deveria saber. Fizeram até compras juntas.

- Comprei só que estava precisando. - deu de ombros - Ela que comprou várias coisas, e a Miriam, você já sabe, como gosta de exibir as coisas.

- Ô se sei. - me levantei - Mãe, só toma cuidado com o que você fala, tá bom? Pode ser que alguém descubra o que eu e a Brunna tivemos no passado e não vai ser legal pra minha carreira.

- Eu não irei falar nada com ninguém, filha. Fica tranquila. - disse retirando o tapete, para varrer o chão - Você pode me fazer um favor?!

- Qual? - questionei confusa.

- Estou querendo fazer um churrasco no domingo. Mas não terei tempo de ir ao supermercado. Como você, Marcos e a Luane estão sem nada para fazer hoje, poderiam ir pra mim. - ela explicou.

- Você quer que eu vá ao mercado? - a olhei surpresa - Mãe, a senhora odeia que eu saía por aí.

- Eu sei, meu amor. Mas não tenho outra opção. Sua avó está lá no Espírito Santo com a sua tia, não volta por esses dias. A Nete tirou esses dias de folga, pra visitar a família e bem, eu estou ocupada, limpando o seu quarto. - falou óbvia.

- Mas o churrasco é no domingo. Hoje ainda é quinta feira. Até lá Nete vai ter voltado e poderá ir fazer a compra. - argumentei.

- É assim mesmo. Eu sempre faço tudo por você e na minha vez de ser retribuída você não pode. - falou dramática e eu suspirei.

- Tudo bem, tudo bem... Eu posso fazer isso pela senhora. - falei antes dela continuar com o discurso - Vou tomar um banho pra poder ir.

Ela sorriu de canto, como se estivesse apontando alguma coisa, mas eu não dei idéia pra isso. Apenas entrei no banheiro e tomei um banho rápido e quente. Me enrolei na toalha e caminhei até o closet, escolhendo uma calça jeans larga e uma camisa de futebol, na cor branca. Nos pés, calcei um par de tênis pretos e pra não precisar trocar de lace, coloquei um boné. Sai do quarto depois de dar um abraço na minha mãe e quando cheguei na sala, Marcos e Luane já estavam a minha espera.

- Que idéia é essa da nossa mãe, mandar a gente ir no supermercado? - Luane perguntou depois que a gente se ajeitou na BMW roxa.

- Eu não sei, deve ter batido a cabeça ontem depois daquele almoço. - resmunguei.

- Deixa se serem ingratas. A Sil faz de tudo por vocês e quando pede um favor, vocês ficam de mal vontade. - Marcos disse enquanto dirigia pelas ruas.

- Credo, desse jeito parece que saiu da barriga dela. - revirei os olhos - Falou a mesma coisa que ela.

- Mas é a verdade. - ele deu de ombros - E você sempre pede pra fazer coisas normais e nunca consegue. Quando tem a oportunidade fica reclamando.

- A Lud não reclamou, Marcos. A gente só não entendeu o porque disso tudo. - Luane me defendeu, mas foi em vão, já que o homem passou o resto do caminho dando todo o sermão que minha mãe não conseguiu me dar dentro do quarto.

Pov' Brunna

- Brunna, deixa de ser burra. Nossa mãe pediu pra comprar massa de tomate, e não extrato de tomate. - Brunno disse retirando a lata que estava em minha mão - Sinceramente, eu deveria ter vindo sozinho. Mas a nossa mãe insistiu pra você vir também.

- Para de ser ignorante, Brunno. - revirei os olhos - E pra sua informação. Eu queria estar em casa, mas vim por obrigação.

- Então tente nao atrapalhar. - trocou a lata que estava em minha mão, por uma outra e colocou dentro do carrinho - Você sabe onde fica a sessão de papel higiênico, não é?

- Brunno, eu não sei nem onde eu estou. Pensei que isso já estivesse ficado óbvio. - a olhei confusa e ele pareceu querer me matar.

- O terceiro corredor a esquerda Brunna. Vai estar escrito bem grande: PAPEL HIGIÊNICO. Você vai pegar o que vem com 12 rolos e são folhas duplas. - ele explicou empurrando o carrinho.

- Só serve esse? - questionei.

- Sim. - deu de ombros - Não tem marca específica, mas tem que ter esses requisitos.

- E se não tiver? - questionei.

- Porra, Brunna. Puta que pariu. - ele se virou e eu suspirei pesado - Cara, nós estamos em um supermercado. É claro que vai ter esse papel higiênico. Nossa mãe sempre compra ele aqui.

- Desculpa, Brunno. Mas eu não estou acostumada a fazer compras. - falei com raiva - E se você não quer que eu fique te perguntando as coisas, é só ir e fazer sozinho.

Andei pelos corredores do supermercado até achar a sessão que ele havia falado. Tentei procurar entre os papéis, todos os requisitos que ele havia me falado. Mas para o meu azar, sempre estava falando algo, ou era folha única, ou vinha com dez rolos. Quando estava quase desistindo, senti alguém me empurrar e me virei, pronta para reclamar, já que eu já estava estressada.

- Desculpa. - Luane sorriu em minha direção e eu acabei deixando a raiva de lado e retribui o seu sorriso.

- Eu que peço desculpas, Bru. - ela me puxou pra um abraço rápido - Eu não te vi e estava correndo atrás do Marcos e...

- Luanne, olha que maneiro. - escutei a voz da Ludmilla e em seguida a vi sentada dentro do carrinho de colocar as compras. Tentei me manter séria, mas foi em vão.

- Ludmilla, pelo amor de Deus. Cara, eu não sei onde a minha mãe tava com a cabeça quando mandou você vir. - Luanne disse brava - E onde está o Marcos, que deixou você fazer essas coisas?!

- Ele foi buscar shampoo. - comentou e só então percebeu minha presença por ali - Ah, oi Brunna.

- Oi, Ludmilla. - falei séria, tentando recompor minha postura - Lu, eu preciso ir. Brunno já deve estar furioso, por eu não ter aparecido com o papel higiênico.

- Ah, tudo bem. Vai lá, Bru. Depois a gente se fala melhor. - minha ex cunhada sorriu. Fui caminhar em direção aonde Brunno tinha ficado, mas me lembrei que não havia pegado o papal.

- Você pode me ajudar com isso? - apontei pra prateleira - Eu estou confusa.

- Claro que posso... - o seu celular tocou e ela tirou da bolsa, verificando o visor - É do meu escritório, preciso atender. - me olhou - A Lud pode te ajudar com isso, não é?! - ela olhou pra irmã que ainda estava dentro do carrinho.

- É?! - ela se auto questionou - É.

- Com licença. - Luanne saiu apressada pelos corredores do supermercado.

- O que você está precisando? - Ludmilla me perguntou, antes de sair do carrinho. Mas quando foi realmente fazer isso, quase caiu e eu me agilizei para ajuda-la - Obrigada.

- Por nada, toma cuidado da próxima vez. - a dei mão para descer - Eu preciso de um papel higiênico que venha com 12 rolos e seja folha dupla.

- Nossa, não sabia que a Miriam ainda era tão chata. - comentou ajeitando sua roupa.

- Pior que eu acho que isso é coisa do Brunno, só porque ele não queria que eu viesse. - resmunguei - Aí fica me atormentando.

- Coisa de irmão. - falou olhando pra prateleira que tem vários papéis - Mano, o pior é que faz tempo que eu não venho em supermercado, não faço ideia de qual papel é esse.

- Era tudo que faltava. - resmunguei já derrotada - Você precisa me ajudar, Ludmilla. Por favor.

- Eu estou tentando. - ela falou apressada, ao olhar um por um dos papéis - AQUI, ACHEI.

- É o que eu falei? - questionei pegando o fardo das suas mãos.

- Sim, 12 rolos e folha dupla. - sorriu vitoriosa, por ter achado - Salvei a sua vida.

- Obrigada. - agradeci e já ia me afastar, mas ela puxou assunto.

- Você ficou brava pelas notícias que saíram mais cedo? - perguntou e eu a olhei confusa. Do que ela estava falando? Notícias?

- Que notícias, Ludmilla? - perguntei.

- Você ainda não viu? Postaram uma foto sua e da minha mãe fazendo compras no shopping e estão tentando entender porque a gente se afastou. - contou.

- Ainda não vi. - suspirei - É por isso que o meu Instagram está cheio de solicitações?

- Provavelmente. - ela sorriu de lado - O pessoal deve estar doido pra te conhecer.

- Tô fora disso. - falei rápido - Eu quero paz.

- Imaginei isso. - suspirou - Eu reforcei minha mãe, para não falar de nada que aconteceu no nosso passado. Pode me prejudicar, você entende né?

- Claro, Ludmilla. E até porque, nem tem motivo para falar de algo que já acabou, não é?

- Brunna, eu pensei que você estivesse sido raptada pelos papéis. - a voz do Brunno me assustou - Mas você só estava aqui batendo papo.

- E aí, Brunno. - Ludmilla cumprimentou seu ex cunhado - Quando tempo. Parece que a terra te engoliu.

- Mal tô saindo de casa, cê acredita? - ele sorriu - Mas temos que marcar um rolê pra relembrar os velhos tempos.

- Temos sim. - ela sorriu - Bom, eu preciso ir atrás do Marcos. Se alguém me ver por aqui vai fazer um tumulto - retirou o celular do bolso.

- Obrigada pela ajuda. - agradeci.

- Não precisa agradecer. - ela sorriu - Até a próxima, gêmeos.

Rapidamente ela sumiu pelo corredor, me deixando ali sozinha com meu irmão que retirou o fardo de papel higiênico da minha mão e sorriu de lado.

- Acho que isso foi coisa da Miriam e da Silvana. - ele comentou.

- Deixa de ser bobo. - pedi - Vamos terminar essa compra, quero ir embora. Tenho que trabalhar hoje a noite.

- Vamo lá.

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