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Desconfiando da orientação sexual?


Será o fim de uma história?

(Arquivo pessoal)

Na noite dessa terça-feira, a cantora Ludmilla e a médica Brunna Gonçalves, causaram boatos de término em suas contas das redes sociais.

Brunna que tinha sua conta privada no início do relacionamento, a abriu passado alguns dias de namoro, recebendo mais de dois milhões de seguidores em vinte quatro horas, porém, nunca foi de postar nenhum momento individual ou do casal, o último clique ( foto a cima ), foi feita a mais de quatro meses atrás e apagado na sequência. Mas o que mais chocou os fãs não foi isso, e sim um vídeo que a mesma postou nessa noite.

Em um Bar, na Barra da Tijuca, com dois amigos, sendo um deles, o fotógrafo Mário Jorge e o companheiro de profissão, Doutor Lorenzo Fernandez, a médica postou o trecho de uma música, que supostamente seria uma indireta para a cantora Ludmilla, qual assumiram relacionamento a pouco mais de cinco meses.

Você não sabe o quanto que eu te amei
E quantas vezes ficar junto, eu tentei
Não vem falar bebê que eu não te avisei, né
Você não muda e eu quase mudei
Nosso amor gostoso era tão bom
Que eu relevava quase tudo pra sentir seu cheiro
Pra te dar um beijo
Meus amigos me falando, irmão
Ninguém no bairro te reconhece
Demorei pra ver né, quem meu ex amor é

É a letra na qual Brunna postou em seu perfil do Instagram. Como se isso não fosse o suficiente, Ludmilla de um outro lado não deixou passar em branco e acompanhando a suposta ex namorada, postou outro trecho da mesma música.

Você só quer like, curtida e coração
Me ama online mas offline não
Quer mudar meu jeito de ser
Eu não sou cara gourmet
Foi mal Mozão
Você não pegou a visão
Quer namorar
Belê
Não rola não
Porque eu sou pagodeiro, você não é
Vinho rose
Belê
Até que é bom
Mas eu quero cerveja, tu não quer

Pelo jeito, o clima não está nada agradável entre as duas, alguns dos amigos da Ludmilla, deram o famoso "unfollow", na médica. Mas por parte das duas, elas ainda se seguem no Instagram e possuem as fotos no perfil.

Tentamos entrar em contato com a assessoria da Ludmilla, que não fez questão de nos responder. Esperamos que no próximo show da cantora, que acontece amanhã, em Pernambuco, ela venha afirmar o término ou negar.

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Pov' Brunna

- Pai, o senhor acha que eu trabalho muito? - perguntei para o mais velho, que está a minha frente, tomando seu café da manhã.

- Porque a pergunta? - me olhou curioso.

- Estou refletindo sobre isso a uns dias. - falei calma - O senhor acha que eu trabalho muito?

- Hoje em dia não. - falou me olhando - Estou me referindo a quando você trabalhando no hospital. Passava dias e noites por lá, hoje em dia com o consultório, você trabalha bem menos. - completou dando um gole no café.

- É, tem razão. - parei para pensar nisso.

- Está perguntando isso por conta do seu término com a Lud? - ele perguntou e eu suspirei.

Estamos sozinho em casa, já que Brunno foi correr na praia e minha mãe levar o Bob pra passear. Não que fosse um problema falar sobre os meus sentimentos na frente dos dois, mas sempre tive mais conexão com o meu pai e ele sempre me entendeu perfeitamente, em todos os assuntos abordados.

- Eu estou sentindo muita falta dela, pai. O senhor não tem noção... - confessei - Eu estive pensando que se o problema realmente for eu trabalhar muito, posso rever isso, não sei diminuir minha carga horária, tirar férias e...

- E deixar de viver o seu sonho, de fazer as suas vontades, por ela? - completou.

- Não é deixar de viver o meu sonho, pai. Eu só vou alinhar as coisas, organizar os meus horários. - tentei explicar - Eu não quero perder meu amor, pelo meu sonho. - senti meus olhos marejarem.

- Minha Bru... - ele suspirou, talvez por não ter o que dizer, mas em seguida me olhou com carinho - Eu entendo que você possa estar se sentindo culpada por tudo que houve entre vocês duas, mas um relacionamento é feito a dois. Não adianta você abdicar sua carreira, organizar a sua vida e a pessoa na qual está do seu lado, não fizer o mesmo. - falou - Eu não estou falando isso pra você desistir da Ludmilla, muito pelo contrário, eu torço muito pra que vocês duas sejam felizes, amo ela como se fosse da família, mas não quero você infeliz ao lado dela e dependendo do dinheiro dela pra tudo.

- Mas eu fazer o que? - senti algumas lágrimas molharem meu rosto - Eu estou me sentindo perdida.

- Só você pode dizer o que pode fazer. - me olhou - O sentimento entra dentro de você, se quiser ir atrás da Ludmilla, pega suas chaves, seu capacete e vai. Senta, conversa com ela, cheguem a um acordo juntas. É só vocês que podem resolver isso.

- É, verdade. - sequei meu rosto - Talvez mais tarde eu vá lá. Ainda preciso saber o que vou falar. - suspirei - Não adianta falar muito e não dizer nada.

- Só você mesmo! - ele gargalhou.

Terminei de tomar meu café e pedi licença, subindo para o meu quarto. Está uma zona, esse cômodo, roupas para lavar no cesto de roupas sujas, roupas para guardar sobre a cama e minhas maquiagens espalhadas na penteadeira. Demorei quase uma hora pra arrumar tudo.

Quando finalizei já estava toda suada, como se estivesse acabado de fazer um treino na academia. Peguei um short jeans curto e um cropped, e caminhei em direção ao banheiro pra tomar um longo banho, aproveitando pra lavar meu cabelo. Quando saí passei apenas um corretivo nas orelhas e penteei meus cabelos.

Finalmente me sentei na cama e tive tempo pra pensar na conversa que tive com o meu pai. Ele tinha razão em tudo que disse. Eu não posso deixar uma coisa de lado por outra coisa, tenho que saber lidar com tudo, e a pessoa que estiver do meu lado, tem que estar tão determinada quanto eu. Mas a questão é: será que Ludmilla está disposta a isso?

Só tem como eu saber, se perguntar, não é mesmo?

Quase dei um pulo da cama e corri para o primeiro andar do apartamento. Minha mãe já voltou e está lendo algo no computador, enquanto Brunno já um jogo no vídeogame. Os dois me olham como se eu fosse a pessoa mais estranha desse mundo, revirei os olhos e peguei meu capacete no suporte.

- Onde você vai? - escutei minha mãe perguntar e não estou afim de dizer a verdade. Pois sei que ela começará o seu sermão de que eu tenho aue medicar a Lud, porque a qualquer momento posso perder meus pacientes.

- Resolver um problemão. - falei simples - Eu volto rápido, pro almoço ainda. - olhei as horas - Não se preocupem.

Não esperei ela perguntar mais nada, desci pra garagem e subi na moto, dando partida em direção a casa da Ludmilla. Demorei muito mais que o de costume, por conta do horário e de muitas pessoas estarem a caminho de suas casas, para almoçar. Mas quando cheguei enfrente a mansão de faixada amarela, suspirei aliviada.

Diferente das outras vezes, deixei a moto parada na calçada e toquei a campainha. Não demorou muito para que meu ex cunhado mais novo viesse me anteder. Ele sorriu animado e surpreso, com certeza não estava esperando a minha presença. Antes de falar qualquer coisa, me deu passagem para entrar.

- Quanto tempo, Bru. - ele fechou o portão.

- Muito né, Yuri. - sorri - Você até cresceu.

- Tô forte. - ele mostrou os músculos.

- Está mesmo. - concordei e suspirei sabendo que precisava ir ao ponto - Sua irmã está aí?

- Tá sim, Bru. Lá na cozinha. - avisou - Pode ir lá, eu tô terminando de arrumar minha bicicleta.

- Tá bom, obrigada. - agradeci.

Caminhei pensativa até chegar na porta da cozinha e suspirei colocando o pé para dentro. Obviamente Ludmilla não estava sozinha, Marcos e Luane estavam sentados na mesa, discutindo sobre alguma coisa, Patrícia e Matheus fazendo algo no fogão e Ludmilla em pé, cortando alguma coisa e Daniela nas suas costas, com a mão na sua cintura, falando algo no seu ouvido.

Pov' Ludmilla

Essa semana estou cheia de compromissos, tenho show amanhã, uma gravação de tv na sexta-feira, e o sábado e domingo vai ser por conta dos preparativos de um clipe que estou planejando. Hoje é meu último dia aqui no Rio, então convidei meus amigos pra almoçar e passar a tarde aqui. Eles chegaram a pouco tempo e tiveram a ideia de fazer o almoço.

Luane e Marcos se dividiram para escolher o cardápio, enquanto Matheus e Patrícia se viraram com o fogão e eu e Dani ficamos responsáveis por cortar e separar as coisas que irão ser usadas. O arroz já está pronto, a macarronada também e agora estamos finalizando a carne, faltando apenas a cebola que eu estou picando.

- Aproveita a cebola e chora pela Brunna, ninguém vai reparar. - a morena brincou, ao pé do meu ouvido e eu gargalhei, pois não é uma má idéia. Já iria responder mas escutei a voz suave da médica vindo da porta da cozinha.

- Boa tarde! - ela disse simples e a Dani se afastou. Marcos e Luane se quer olharam para ela, já Patrícia a abraçou devagar.

- Boa tarde, Bru. - minha amiga falou com um sorriso no rosto - Veio almoçar com a gente? - questionou sabendo que não.

- Não... Eu vim, é.. - ela intercalou olhares entre eu, Patrícia, Daniela, Matheus e meus irmãos - Pegar as minhas coisas que ficaram aqui. Posso? - me perguntou.

- Claro. - demorei pensar - Eu te acompanho.

Caminhei a sua frente e pude escutar seus passos em minhas costas. Subi os degraus da escada devagar e adentrei meu quarto, dei espaço para ela passar e me sentei sobre a cama devidamente arrumada.

Sem fazer nenhuma troca de olhares, ela entrou no closet e começou a pegar suas coisas. Por breves segundos algo me fez pensar que ela não estava ali para isso, até porque ela não trouxe nenhuma mochila para levar as coisas, criei forças para me levantar e ir até ela.

- Você está bem? - questionei a poucos passos de distância - Eu estive preocupada com você, não tenho notícias.

- Talvez seja porque não somos mais um casal, Ludmilla. - disse calma - E sim, eu estou bem.

- Que bom. - falei sincera, suspirei e tomei iniciativa de falar o que estou sentindo desde que ela foi embora - Eu sinto a sua falta por aqui. - assumi.

- Mas quando eu estava por aqui, você não valorizava. - falou enquanto dobrava suas blusas.

- Brunna, por favor, não diz isso. - pedi - Eu sei que errei em ter falado com você daquela forma, mas eu estava nervosa e falei sem pensar.

- Você desvaloriza a minha escolha desde que eu te contei sobre ela. - finalmente me olhou - E isso fazem mais de dez anos.

- Não é questão de desvalorizar, Bru... Eu só não consigo entender, porque você tem que estar aqui e lá. Eu te chamei pra morar comigo, você não aceitou. Qual foi o problema? - perguntei.

- Como que a gente moraria juntas se você é assim? - ela parou de juntas as coisas e deu atenção a nossa conversa - Você não iria deixar eu colocar o pé pra fora de casa.

- Óbvio que eu iria. - argumentei - Eu só tenho medo de te perder. Não sei se a qualquer momento você vai receber um paciente bonito que te faça gostar de homens, e muito menos o Lorenzo te conquistar.

- Você está desconfiando da minha orientação sexual? - questionou - É sério, Ludmilla. Você só está piorando a situação. Eu vim aqui na maior boa vontade pra conversar com você, chego aqui aquela mulher tá pendurada no seu pescoço e agora você me vem com isso. - falou.

- Eu tô com medo de te perder pra sempre. - senti minha voz falhar - Eu não tô desconfiando de nada, Brunna. Nunca duvidei do seu amor por mim.

- Então porque faz isso comigo? - perguntou triste - Você sabe que eu não teria coragem de olhar pra outra pessoa com os olhos que te olho, e você vem com isso de eu conhecer um homem que me faça gostar de homens? Se eu quisesse um homem, eu estaria com um.

- Não é isso, Bru. - falei aflita.

- Nunca é isso, Ludmilla. Você não sabe falar o que está pensando e me deixa assim, tirando as conclusões sozinha e assumindo as consequências de um relacionamento que tá ferrado. - falou séria - Eu tenho certeza que nesse momento meu nome tá rodando aos quatro cantos do mundo e eu saíndo de interesseira. Porque você não conta a sua versão pra ninguém. Não conta a parte que você errou. Olha só, eu cheguei e seus irmãos nem olharam pra mim, enquanto o meu pai continua falando que te ama e te quer na família.

- Para de comprar as nossas vidas, por favor. Não é igual. - falei a olhando - Quando eu tinha que ir te ver escondida, quando a sua mãe me odiava e vivia fazendo de tudo pra gente não ficar juntas, eu não ficava dizendo que minha mãe te amava e os caralhos.

- São tempos diferentes, Ludmilla. Épocas diferentes. - argumentou - E eu nunca falei mal de você pra eles, mundo pelo contrário, todos os dias eu brigava com eles para mostrar que você era uma pessoa boa.

- E quem te disse que eu falo mal de você pra minha família? - perguntei aumentando o tom - Para de ser assim. Tira as próprias conclusões e briga comigo por isso. Foi você que terminou comigo por algo que criou na sua cabeça.

- Eu não criei a sua toxidade na minha cabeça, Ludmilla.

...

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