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Erros são cometidos. Está tudo bem, tudo okay!


Albus xingou, incapaz de conter o enorme fluxo de raiva que lhe ocorreu ao ver aquela cena deplorável se desenrolar diante de seus olhos. Afinal, o que Rose tinha na cabeça? A felicidade de Scorpius não cabia no corpo do loiro e a fúria voraz de Potter estava a um passo de destruí-lo completamente.

–Eu não creio que Rose me convidou para ir a Hogsmeade!--Malfoy comemorou, tão belo com aquele sorriso galante e as bochechas coradas, que Potter foi forçado a esconder o mau humor.

–Que bom... Você está querendo ir com ela desde o terceiro ano.--Albus falou contra toda a vontade residente em seu ser.

–Está feliz por mim?--O tom de Scorpius é cômico.-- Ouvi você xingar.

–Foi de felicidade.

Mentira, uma bela mentira fajuta. Albus se controlava para não apertar os dentes.

–Tenho uma semana inteira para me preparar.--Scorpius saltitou.--Preciso escolher a minha melhor roupa, talvez levar uma flor para ela e treinar minhas falas!

Albus quase sentiu pena.

–Você sabe que o sábado de Hogsmeade é amanhã, não?

A cor sumiu do rosto de Malfoy.

–É o quê?!--Ele exclamou, agora mais pálido do que o seu normal.

–O sábado do passeio é amanhã.--Albus tentou soar calmo, embora isso não parecesse possível.-- Rose disse antes de sair da nossa frente.

Pelo visto, Scorpius parou de escutar Rose no momento em que ela terminou de falar o "vamos a Hogsmeade juntos, se você quiser, Malfoy". Se tivesse prestado atenção, teria escutado o "Eu estarei esperando você no portão amanhã às 11 horas, então me leva em um bom restaurante".

–Mas eu não estou preparado!

Que peninha.

–Bem... Se você quiser uma chance com Rose, terá que estar pronto.

No fundo, Albus torcia para Scorpius falar alguma coisa errada ou, sei lá, fazer a Rose pagar mico na frente da escola inteira.

Scorpius forçou o ar para os pulmões, um tanto quanto fofo. Albus sentiu os olhos arderem, mas conteve as lágrimas. Não era de hoje que lutava contra os sentimentos confusos.

–Beleza, eu consigo!--Scorpius jogou o braço ao redor dos ombros de Albus, que se encolheu.--E você, como o meu melhor amigo, irá me ajudar!

Melhor amigo.

Se Albus fosse um pouquinho menos másculo (não que homens másculos não fizessem tal coisa antes de dormir), já estaria chorando.


***


Você é imbecil ou se faz?--James jogou a goles para Albus, que, por pouco, não bateu em seu rosto e o derrubou da vassoura.

–O que foi, James?--Albus jogou a bola de volta, por pouco não acertando o estômago do irmão.

–Você está todo avoado.

–E o que está avoado tem a ver com o ser imbecil?

Dessa vez a goles acertou o rosto de Albus, que quase caiu da vassoura pelo impacto. James mergulhou para pegar a goles e, quando subiu, por pouco não teve o azar de ser acertado por uma azaração.

Calma, maninho!--James riu, mergulhando para fugir de outra--Você está assim porque Rose está em Hogsmeade com o Malfoy, não é?

Albus bufou e exclamou:

–Não sei o que ele vê nela!

–Uma garota, provavelmente.

Os olhos de Albus arderam novamente, mas ele não se atreveu a chorar na frente de um grifinório, ainda mais do idiota do seu irmão.

–Como você sabe, cara?--Perguntou, coçando o nariz com a manga do moletom.

–Sei o quê?--James perguntou, desconcentrado.

–Que eu gosto dele...--Albus explicou.

–O milagre é que você não está na defensiva.--James falou, jogando a goles de uma mão para a outra.--Dá para perceber. Você pode ser fechado, mas a maneira como os seus olhos brilham quando ele sorri é visível da mesa da Grifinória.

A explicação de James fez Albus sentir um leve receio.

–Se você notou, então...

–Não acho que as outras pessoas prestem atenção nisso, cara.--James riu.--É muito pequeno para ser notável.

–Mas você notou!

–Sou seu irmão mais velho, eu percebo e sinto as coisas.--James retrucou.--Fui eu quem chorei a noite inteira quando você foi para a Sonserina.

–Grande coisa! Eu fiquei a noite inteira acordado com medo do papai.

–E o que aconteceu, no final das contas?

–Ele disse que já sabia que eu iria para a Sonserina!

–Viu? Eu também já sabia.

–Então por que você chorou?

–Porque fiquei com medo de você sofrer bullying lá dentro.

–E o que aconteceu?

–Você sofreu bullying da Grifinória e a monitora chefe da Sonserina da época socou um garoto do terceiro ano por tê-lo chamado de aborto Potter.

Os dois caíram na risada. E pensar que ele e James haviam ficado brigados até o segundo ano de Albus, quando Harry Potter perdeu a paciência e os forçou a contarem seus medos e receios um para o outro. Hoje em dia, sempre que se desentendiam, tendiam a repetir o processo.

Quando as risadas acalmaram, Albus fungou.

–Queria que Scorpius não gostasse tanto assim da Rose...

–Já pensou em contar para ele?

–E como eu faço isso? É óbvio que ele não vai saber o que dizer e a nossa amizade ficará estranha. Cara, se Avery, Nott e Rowle souberem que eu gosto de caras, nós nunca mais conversaremos do mesmo jeito!

–Por que você chama os seus amigos pelo sobrenome?

–Nós achamos cômico. Eles também me chamam de Potter.

James revirou os olhos.

Como se grifinórios não tivessem manias estranhas também...

–É aceitável Scorpius não sentir o mesmo, afinal não é culpa dele você sentir isso. Mas, se os seus amigos não o aceitarem pelo o que você é, então eles não são os seus amigos de verdade, cara.

Um floco de neve acertou o nariz de Albus e derreteu. Segundos depois, a neve começou a cair forte pela primeira vez naquele inverno. Albus olhou para James, que sorria encorajador. Infelizmente, Albus não era corajoso o bastante.

–Obrigado, James.

Um assobio baixo atraiu a atenção dos dois. Scorpius abraçava o próprio corpo perto dos vestiários. Albus engoliu em seco antes de descer da vassoura e andar até o amigo. Em seu âmago, rezava para Scorpius não ter escutado nada do que dissera para James.

–O que foi, cara?--Perguntou com a voz fraca, rezando para Scorpius não olhá-lo com aquela raiva que Albus pareceu ver enquanto ainda estava no alto, mas Malfoy o olhou de maneira triste e soluçou.

–Foi um encontro horrível--Scorpius falou, limpando o rosto com a manga do casaco.

–O que você fez, cara?--Albus colocou as mãos nos ombros de Scorpius, tentando atrair os olhos chorosos, mas Scorpius levantou a cabeça, fechou os olhos e tentou se concentrar em qualquer coisa que não o fizesse chorar.

–Estávamos no Três Vassouras e as amigas dela estavam sentadas em uma mesa afastada. Rose não parava de me fazer perguntas e eu não conseguia me concentrar porque as amigas dela não paravam de dar risadinhas. Rose mandou elas saírem e elas saíram, mas quando ela virou para mim de novo, continuou a fazer perguntas e mais perguntas. Ela não calava a boca e eu não queria responder qual era a minha cor favorita, meu animal favorito, aula favorita ou qual o tamanho do meu dedão. Eu estava afim de ter uma conversa profunda, então perguntei o que ela achava das constelações. Acredita que ela só respondeu que achava elas legais? Perguntei qual era a favorita dela e ela disse, literalmente, que era Scorpius e com um tom de riso! Então eu perguntei se ela se interessava por superstições. E ela disse que odiava, porque não tinham nenhum foco científico!

Scorpius se calou e esfregou as mãos na testa. Elas estavam levemente arroxeadas.

–Cadê as suas luvas, cara?

Scorpius olhou para as próprias mãos e bufou.

–Dei para a Rose...

–Por quê?

–Porque ela estava sem as luvas dela!--Ele jogou as mãos para o alto.--Maior erro da minha vida!

–Beleza, cara, mas o que aconteceu depois de ela falar aquilo sobre as superstições?

–Nós ficamos em silêncio pelo o que pareceram horas, até ela perguntar se eu conhecia alguns Comensais da Morte.

Albus quase riu.

–Qual o contexto?

–Ela achou que, por eu ter contato com o meu avô e o visitar em Azkaban, eu já havia conversado com outros!

–Tenho certeza que ela não quis ser rude...

–Ela não quis mesmo!--Scorpius parecia inquieto.--Teria sido um encontro legal, mas eu perdi o encanto total, estou irritado com ela sem motivo específico e eu nem sei a razão!

Albus não queria pular de felicidade, mas seus pés pareciam não querer ficar parados, tamanha era a vontade de correr de um lado para o outro. Ele olhou ao redor, buscando James em meio às arquibancadas, mas o irmão não estava em lugar algum.

–Cara...--Albus apertou gentilmente os ombros de Malfoy.-- É normal de acontecer. Talvez não fosse para ser.

–É, mas eu estou confuso.--Scorpius fungou novamente.--Eu realmente pensei que ela fosse o amor da minha vida.

–Scorpius, você tem 17 anos.

–Eu gosto dela desde os 11, Albus! É muito estranho ter perdido o encanto em poucas horas.

–Talvez você tenha se apaixonado pelo o que você idealizou. Quando você teve uma conversa verdadeira com a Rose?--Scorpius não respondeu.--Viu? Mas não se preocupe, cara. Um dia você encontrará o amor da tua vida!

–Como os meus pais?

–Exatamente.

Albus passou o braço pelos ombros de Scorpius e o levou em direção à Sonserina, somente lembrando que esquecera a vassoura quando chegou ao dormitório e a encontrou em cima da cama. Talvez um elfo tivesse notado e a trazido até aí.

Colocou Scorpius sentado na cama dele e sentou ao lado do amigo, que ainda se controlava para não sucumbir às lágrimas.

–Não irei julgá-lo por chorar, Scorpius.

Malfoy sucumbiu. Jogou os braços em Albus e enterrou a cabeça no ombro de Potter, que o segurou como se nada do mundo fosse mais importante do que Scorpius.

No fundo, bem no fundo, se sentia mal por ter desejado que algo ocorresse errado no encontro. Não era a sua culpa, porém. Ou, pelo menos, era o que desejava.

–Vai ficar tudo bem, cara.--O tranquilizou.

***

Scorpius soube lidar muito bem com a ilusão romântica que sofrera, mas somente na manhã seguinte. O que deveria ter sido uma manhã terrível de domingo, transformou-se na mais animada possível quando Scorpius o acordou com o Fofoca Diária, jornal criado para atazanar os famosos, sendo Harry Potter o principal alvo.

–Adivinha o que escreveram no Fofoca Diária!--Scorpius saltou em cima de Albus, jogando o jornal contra o rosto do amigo, que o pegou meio sem jeito. Scorpius havia se jogado exatamente no lugar em que o sol se nega a pegar, que estava duro como normalmente ficava pela manhã para qualquer homem.

–Que barulheira é essa?!--Reclamou Nott da cama em frente a de Albus.--São oito da manhã de um domingo!

–Não tem a ver com você!--Respondeu Albus, afastando-se de Scorpius.

–Então calem a porcaria da boca!--Retrucou Rowle.

Albus ajeitou o jornal, tentando entender o que Scorpius queria. Foi com extrema surpresa, que seus olhos se arregalaram ao ver a notícia.

Não creio...

Uma barulheira atraiu a atenção dos dois para a porta, que foi aberta bruscamente por ninguém menos que Lily Potter e sua cabeleira ruiva estranhamente desengonçada.

–Eu não creio que eles deixaram a gente descobrir pelo Fofoca Diária!--A garota gritou, provocando mais gritos dos garotos que ainda tentavam dormir. Nott caiu da cama e Avery quase teve um ataque de nervos.

–Você não deveria estar nos dormitórios masculinos!--Queixou-se Avery.

–Não deveria nem estar na Sonserina!--Nott falou mau humorado.

–Calem a boca!

Albus riu alto e fechou o Fofoca Diária.

–Não creio que teremos um irmão ou uma irmã!--Exclamou.

–Espero que seja uma menina, porque, se for menino, terei que aturar mais um!

–A diferença é que esse mais um, Lily, será um bebê.--Scorpius se meteu na conversa.--E tenho absoluta certeza de que você vai amar ele.

–Por que você está tão feliz, cara?--Albus perguntou.--Até parece que você quem vai ter o irmão!

–Ué, meus pais nunca quiseram saber de ter mais um. Vou fingir que esse bebê vai ser algo meu também, já que você é o meu melhor amigo!

Albus suspirou meio deprimido, o que não passou despercebido por Scorpius. Lily, animada, falou antes que Scorpius tivesse a infeliz ideia de perguntar alguma coisa:

–Vou mandar uma carta para casa perguntando se é verdade!

–Sinceramente,--Albus colocou-se em pé–espero que seja.

–Credo, você dorme com esse pijama feio!--Reclamou Lily.

Albus olhou para o próprio corpo. Seu pijama de patinhos (presente do vovô Arthur), era adorável.

–Meu pijama é ótimo comparado com o seu!--Albus apontou para as barbies flutuantes no pijama de Lily.

–Pelo menos a Barbie é legal!

Lily saiu do quarto e fechou a porta. Albus escutou o suspiro aliviado de Rowle.

–Ainda bem que ela saiu.

–Por quê?--Nott bocejou.--Não que eu quisesse que ela continuasse aqui.

–Cara, eu literalmente durmo só de cueca e as cortinas estão abertas.

–Eu não creio!--Scorpius reclamou.--Você dorme de cueca e de cortina aberta, seu arrombado!

–E se nós vissemos você de cueca sem querer, idiota?--Avery jogou o travesseiro contra Rowle, que, nessa hora, já ofegava de tanto rir.

Albus olhou para Scorpius, se perguntando se o amigo o acharia bonito só de cueca. Era óbvio que não.


***


–Quais nomes de bebê parecem aceitáveis?--Scorpius perguntou enquanto eles conversavam cada um sentado um no lado do outro na Torre de Astronomia. O vento gelado congelava seus rostos, mas Albus gostava da sensação.

–Você está querendo escolher o nome do meu irmão ou irmã?--Albus perguntou de sobrancelhas arqueadas.

–Sim!--Scorpius respondeu de maneira animada.

Uma carta havia sido entregue para cada um dos três irmãos no horário do almoço. Resumidamente, seus pais pediam desculpas e diziam que prefeririam terem contado mais cedo, mas que, sim, era verdade, eles teriam um irmão ou irmã dentro de oito meses.

–Beleza... Por mais que eu goste de alguns nomes, como Alicia e Theo, eu tenho certeza de que meus pais irão escolher homenagear alguém.

–Por exemplo?

–Talvez Rúbeo, se for menino.

Scorpius, por instinto, olhou para a casa do professor de Trato das Criaturas Mágicas. Hagrid deveria estar assando biscoitos, porque saía fumaça pela chaminé.

–Bem que podíamos ir filar alguns biscoitos.--Scorpius deu tapinhas na barriga.--Ultimamente eles estão bem comestíveis.

–McGonagall não vai gostar se sairmos da escola com essa nevasca. Já estamos passando frio aqui na torre.

Scorpius revirou os olhos.

–Está com preguiça de andar até lá?

–Estou.

–Até o começo desse ano você não era tão preguiçoso, velhote.

Albus deu um tapinha no braço de Malfoy, que devolveu o ato com outro tapinha. Quando Albus deu por si, os dois trocavam soquinhos e tapas, o que acabou sendo uma péssima ideia quando Scorpius se jogou sobre Potter e começou a fazer cócegas por baixo dos casacos do amigo.

–Scorpius, para!--Albus implorou, não por estar rindo ao ponto de não conseguir respirar, mas por Malfoy ter se sentado justamente em cima de seu pênis, rebolando sem nem perceber por cima do órgão.

–Implore que eu paro!

–P... por f..fa..favor!

Scorpius não parou.

Albus tentou afastá-lo com os braços, mas não teve sucesso. As mãos de Scorpius eram quentes e os pensamentos apenas lotaram o cérebro de Albus, fortes o suficiente para todo o seu sangue ir em direção ao sul.

Scorpius parou, de repente ,de mover as mãos e Albus viu, tão ansioso e trêmulo, quando o rosto de Malfoy foi de pálido a vermelho em questão de segundos. Scorpius se afastou, olhando-o como se não o conhecesse.

Albus desceu os olhos para a virilha quando se pôs sentado novamente. A calça não escondia a protuberância.

–Em minha defesa,--começou a se justificar–a sua bunda estava friccionada na minha virilha e eu sou um adolescente hormonal.

Scorpius não caiu no papinho.

–Eu já fiz cócegas em você antes, Albie.

–Nós tínhamos 13 anos...

–14.

–Bem, eu ainda não estava...

–Cara, quando tínhamos 12 você disse que eu deveria me masturbar, porque era bom para caramba. Então, sim, você já estava num período bem hormonal aos 14.

Albus não sabia onde enfiar a cabeça para fugir daquela maldita situação.

–Eu posso explicar.

–Já tentou e não deu certo...

–E se eu falar a verdade?

–Se a verdade for mesmo a verdade.

Perder o melhor amigo não estava na lista de desejos de Albus para seus dois últimos anos em Hogwarts.

–Promete não me odiar?

–Odiá-lo eu não poderia...

Mas nunca mais olharia direto em seus olhos, Albus imaginava.

–Beleza, é o seguinte:--Albus respirou fundo, contou até três e soltou a bomba–eu gosto de você!

Scorpius não esboçou reação.

–Desde quando?

–Quarto ano...

–E quando pretendia me contar?

–Nunca.

Scorpius fitou Albus por um tempo que pareceu longo demais.

–Eu não sei o que dizer, Albus... Mas, por que não pretendia me contar?

–Número um: Você pensava gostar da Rose. Número dois: Você é o meu melhor amigo. Número três: Você é hétero.

–E quando pretendia me contar que você não era hétero?

–Uma bela de uma pergunta... Talvez, bem... Quando eu conhecesse alguém que me satisfizesse.

O que seria difícil, é claro, já que a única pessoa que parecia satisfazer Albus estava em sua frente. Então talvez jamais contasse, se tivesse o infeliz infortúnio de só amar uma pessoa na vida como Severus Snape tivera enquanto vivo.

Scorpius parecia magoado. Colocou-se em pé, provocando a mesma reação em Potter.

–Preciso pensar...--Falou, acenando em despedida para a figura morena no alto da torre.

Deixando-o sozinho, Malfoy desceu a escada espiral. Albus poderia ter dado de ombros, talvez sentado novamente e respirado fundo, mas ele fez algo que talvez o fizesse se arrepender pelo resto da vida. Desceu as escadas correndo e, antes que Scorpius chegasse ao último degrau, o virou e grudou seus lábios aos do amigo.

Era bom... Muito bom! Para dizer a verdade, o ato em si provocou um revirar de borboletas no estômago de Albus. Não durou mais do que alguns segundos, porém, porque Scorpius o empurrou e saiu correndo com os olhos arregalados, as bochechas vermelhas e a boca aberta.

Albus apenas se largou sentado no pé da escada e começou a chorar.

Havia cometido um erro... Um erro que custaria a amizade com Scorpius. 

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