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0. Prólogo

Park Jimin

Aqui na Eternal Love, o lema é "ame o amor e fleche seu desalmado". Bem, o primeiro anjo que virou cupido deve ter se dado muito bem nessa, mas isso não significa que eu vá ter a mesma sorte. Afinal, vocês conhecem a minha desalmada?

— Você está sendo promovido a cupido classe 2! — anunciaram. E foi aí que minha vida acabou. Meus olhos se arregalaram, meu coração disparou, e eu só consegui pensar: pelo amor de mama Afrodite, tomara que seja um infarto!

Olá, pra você que não me conhece! Meu nome é Park Jimin, e sou um cupido de classe 2. Aqui na central dos cupidos — ou melhor, na Eternal Love, como é conhecida mundialmente — temos três classes. A classe 3 é a dos aprendizes, onde os anjos recém-promovidos aprendem a lidar com seus poderes e a estudar tudo sobre amor, desalmados e outros assuntos místicos. É tipo um ensino fundamental do mundo dos cupidos.

A classe 2, que é a que acabei de alcançar (contra a minha vontade, diga-se de passagem), é onde o bicho pega: os cupidos saem para o campo, isto é, o planeta Terra. Lá, nossa missão é encontrar nosso desalmado e descobrir quem é sua alma gêmea. Também é uma ótima chance de conhecer os humanos e todas as esquisitices deles.

O que nos leva a cereja do nosso bolo, a classe 1: é quando você se torna um cupido completo e ganha o privilégio de ser mentor de outro cupido. É o equivalente a ser o tiozão do churrasco no mundo angelical, o que significa que, macacos me mordam, você conseguiu um final feliz para o seu desalmado.

Mas Jimin, por que você está odiando tanto a promoção? — Bem, é simples: a ficha da minha odiosa desalmada parece um poço sem fundo de maldade e veneno.

— Park Jimin, está me ouvindo? — o cupidão velho me chamou de volta à realidade. Juro que precisei de toda a minha força de vontade para olhá-lo. Alguém, por favor, me mata logo?

— Estou sim, senhor! — respondi prontamente, enquanto ele seguia com aquele papo de "cuidado com os perigos humanos", "não se deixe influenciar" e blá, blá, blá. Era como ouvir minha diretora recitar regras enquanto eu matava aula. Sério, o que de tão ruim pode acontecer no mundo dos humanos?

— Seu supervisor será Kim Namjoon — ele informou, e eu quase tive uma crise de riso. Pronto, agora sei que tudo pode dar errado. — Encontre-o na república dos anjos.

— Sim, senhor! — bati continência e ele me mandou embora. Saí correndo para o meu quarto, louco para me livrar daquele lugar. Quer dizer, empolgado para conhecer a desalmada. Sintam a ironia! Meus amigos dizem que quando eu encontrá-la, vou enlouquecê-la. Mas quem se importa se o louco vai ser eu ou ela? Eu só quero cumprir minha missão, me livrar daquela maldita e, com sorte, virar um cupidão. Se liga na minha rima!

Juntei minhas coisas rapidamente — ou seja, poções e alguns instrumentos essenciais — e fui para a sala de portais, onde finalmente seria enviado para a Terra.

— Boa sorte, Jimin! — Hwasa me desejou com um sorriso. Eu devolvi com um "valeu" e um "joinha" porque, né, manter as aparências.

Atravessei o portal e fui transportado para meu ponto de encontro. Uma tontura forte me atingiu e eu tive que me segurar na primeira coisa que apareceu na minha frente, que, por acaso, era uma garota que passava por ali, super apressada.

— Socorro! — ela gritou, se debatendo como se eu fosse um tarado. Me soltei dela e caí no chão, com a cabeça latejando.

— Calma aí, garota! — resmunguei, esfregando a mão na cabeça, enquanto ela não parava de reclamar. Pelo amor de Eros, ninguém me avisou que vir à Terra seria tão complicado. Eu desisto, alguém me leva de volta, por favor?

— Você me agarrou, seu pervertido! — ela acusou, mas eu mal conseguia prestar atenção. A tontura só piorava, e meus olhos começaram a pesar. Antes de tudo escurecer, consegui ver o rosto da garota. "Essa é sua desalmada. Encontre o verdadeiro amor dela", foi a última coisa que ouvi antes de apagar.

Acordei vagamente e vi quatro cabeças na minha frente. Por um segundo, achei que estava no céu, mas aí reconheci os olhos castanhos da garota e lembrei da voz misteriosa. Será que fui sequestrado? Será que abusaram do meu corpinho celestial?

— Onde estou? — perguntei, ainda atordoado, passando a mão na cabeça.

O quarto era pintado de roxo, e uma constelação decorava a parede em frente à cama. As quatro garotas me observavam como se eu fosse um alienígena.

— Você deve ser Park Jimin — disse a garota dos olhos castanhos, a minha maldita desalmada. Ela era até bonitinha para um diabo sem chifres.

— Como sabe meu nome? — questionei, esquecendo momentaneamente que, assim como eu sabia sobre ela, ela também sabia sobre mim. Ah, é, os humanos conhecem a existência dos cupidos. Nós não somos contratados, somos destinados. Mas, claramente, eu não ganhei na loteria dessa vez. E, honestamente, essa miserável também não é tão sortuda assim, ou talvez eu seja o azarado, já que vou ter que aturá-la.

— A julgar pela sua chegada desastrada e pela descrição que o Taetae deu, você é meu agora — ela disse com um sorriso irritante. Eu estava quase desistindo de ser cupido e pensando em virar duende. — Namjoon deveria ter me avisado que você era irritante.

Como assim eu sou irritante? Ela já fez uma autoanálise? Essa garota está precisando de um simancol. Quem ela pensa que é? E, aliás, de onde ela conhece o Namjoon?

— Você tá me criticando? — perguntei, irritado.

— Impressão sua, querido — ela disse, abanando a mão como se espantasse uma mosca, e foi em direção ao espelho.

— Quem são vocês? — perguntei, mirando as amigas dela. Eu ainda estava tentando entender o que tinha acontecido. Desde quando cupidos desmaiam?

Tentem me entender: somos seres celestiais, nunca tivemos que lidar com essas esquisitices humanas. Então, isso tudo é, no mínimo, bem bizarro.

— Isso não é importante agora — interrompeu uma morena de cabelos pretos e olhos verdes. — Somos desalmadas, e nossos cupidos são seus amigos. Namjoon tá te esperando no escritório.

Olhei para a morena e semicerrei os olhos desconfiado. Já ouviu aquela expressão sobre quem se junta com porcos e rola na lama? Pois é! Se minha desalmada é tão odiosa, qual a probabilidade das amigas dela tentarem me matar? Estou começando a achar que esse é o novo esporte radical da temporada!

Desci, ainda desconfiado, guiado pela baixinha que, depois, descobri que se chamava Anica. Ela me levou até um escritório, onde encontrei Namjoon lendo, com os óculos de sempre, pendendo na ponta do nariz. Parecia um professor prestes a me passar um sermão.

A Anica se despediu com um sorrisinho debochado e saiu andando, me deixando a sós com ele. Maravilha! Era exatamente isso que eu precisava: um momento íntimo com o rei do desastre! Como se eu não estivesse já passando o suficiente de vergonha!

— Seja bem-vindo, Jimin. Se você desmaiou assim que chegou, isso significa que acertou uma alma no transporte. Parabéns, você entrou para o time dos cupidos desastrados.

— Como é que é?!

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