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魔Remorso e desabafo.

Meu mundo tinha sido aberto como se todas as explicações que buscava sem saber tivessem sido jogadas na minha frente. Me sentia calma e bem pela primeira vez, a curiosidade e vontade de sair correndo tinha sido dissipada. Talvez o cansaço. Muito provavelmente tinha sido culpa do cansaço.

---- Jade. Você... ---- ele se vira para falar comigo, ainda tão atordoado quanto eu, mas não tem tempo de terminar sua frase.

Um disparo certeiro o atinge de fronte e enubrece sua visão, e logo sou arrancada de meu posto. Um resgate? Eu não precisava de um!

Logo cordas com inibidores de movimento recaem sobre ele e me vejo ser arrastada para longe da –li. ---- O que você esta fazendo? ---- exclamo ao despertar de meus pensamentos com este choque, estava novamente irritada, desta vez culpa do ato.

---- Te salvando ué. Você deveria estar mais grata. ---- ele parecia muito indignado, mas não mais do que eu. Como ele ousa atrapalhar meus devaneios? Toda vez era assim, eu ia para o mundo da lua e ele me tirava de lá aponta pés. Não me deixava chegar a uma conclusão. ---- Agora vamos. Eles tem de por aquela coisa de volta na grade.

A palavra "coisa" tinha me dado muito mais raiva do que você pode imaginar e sem aviso algum o soquei. Paco não chegou a cair com meu ato, nem mesmo tontear; ele não fazia parte do grupo que ia para combate, era apenas um estagiário que auxiliava nos assuntos de escritório, e estava ali apenas para me ajudar e eu bati nele sem motivo algum. Da pra imaginar a cara que ele fez.

Ele simplesmente me solta e sai andando.

Não o sigo.

O sol surgia por entre os prédios prometendo um dia muito longo.

Retorno à seção 13 junto do grupo que levava Drago em cárcere; ele me encarava constantemente a ponto de trazer algumas perguntas de meus colegas, que não disfarço em ignorar. Afinal o fitava com igual tenção.

Mesmo com os braços e pernas imobilizados e a boca bem vedada podíamos nos entender perfeitamente apenas com a troca de olhar. Já estivemos na mente um do outro.

Mas ele o levam a sua cela e eu vou ate a biblioteca ver se descobria algo sobre Silurians ou que esta a assombrar minhas novas memórias. E lógico que não encontro nada.

Em todos aqueles quilômetros de dados presos entre as paredes brancas com tom de consultório medico, não havia uma única palavra que pudesse esclarecer minhas duvidas. E eu ponderava e me negava em ir busca-las na "fonte".

Sentia como se o conhecesse por toda vida, havia uma conexão inegável. Entretanto não poderia agir desta forma, não perante a toda organização. A menos de meia hora atrás o via como todos os demais o viam, um demônio; uma criatura perigosa e nefasta que queria e vivia apenas para causar o mal a humanidade.

Mas agora eu sabia o seu ponto de vista, a sua realidade.

Que tudo se exploda!

Entro no imenso elevador panorâmico vendo o mundo la fora com novos olhos, cada agente um perigo um tipo deferente de monstro; o monstro homem que se importa apenas com sigo, com seu ego seu luxo e sua aparência.

Passo minhas digitais, uso o escaner oracular e adentro a área das celas. Um ar frio de tristeza pairava ali; seres de todos os tipos formavam um zoológico particular. Todos intelectualmente sábios para falarem argumentarem e ate mesmo criarem seus planos, táticas e armas.

Paro em frente a sua sela, este estava a meditar estando tão introspecto quanto eu estava;.mas ao sentir meu perfume seus olhos cobertos por hemoglobina se abrem. Ele logo se ergue ficando parado a minha frente. Não tenho como explicar o que foi aquilo para mim.

Ele era alto e imponente com um tom de majestades. E recosta a mão sobre o vidro moldado a diamantes e quando faço o mesmo posso ter uma maior noção de nossa diferença e semelhança. As garras beirando a um dourado ouro eram radiantes, aquela mão poderia cobrir a minha sem dificuldade.

Agora mão não pata.

Um debate mudo responde as minha perguntas e as dele.

Silurians e , homem e humanos.

Tão semelhantes que se tornava impossível uma convivência amigável; ambos se achando no direito de dominar e ter tudo; ambos inteligentes a ponto de criar tudo o que já criamos e iríamos criar. Nós inventamos e o nomeamos de "ciência" e ele de "magia".

Tão semelhantes que éramos capazes de reproduzir em conjunto e Drago era a prova, um hibrido. E não era esta uma das definições de ser da mesma espécie?

---- O que faz ai? ---- o tom grasnado de sua voz me desperta como a um tiro e logo me afasto da sela como se estivesse fazendo algo errado, vendo uma de suas sobrancelhas subir em uma expressão mista de curiosidade com indignação.

---- Só checando que ele não volte a fugir. Você sabe como ocorreu? ---- crio a desculpa mais lógica e ele não engole, fica a me analisar com um ar didático petulante irritante. Sentia falta dos costumeiros óculos amarelos que tanto usava na juventude; o caçula do trio ameba não deveria ficar me julgando desta forma.

---- Não foi falha de segurança se é o que quer saber. O "filhote" ai esta aprendendo novas habilidades; fica cada vez mais difícil de prever o que ele pode fazer. ---- não demora e ele vem em minha direção como se quisesse me tirar de perto de Drago, pontuando-o com o nome de filhote para o tratar como um animal. ---- Já tomou café da manha? Esta com cara que não. Vem... te pago um.

---- Obrigada Chow... Realmente esqueci com toda esta bagunça. ---- saio junto dele dando uma ultima olhada para traz por sobre ombros e quando volto ele esta novamente a me encarar como se dissesse "estou vendo isso". ---- Que habilidades ele demonstrou?

---- Não sei. Diga você, você quem estava...

---- Será que ele vai ser como o pai? Demonstrar vários poderes? ---- corto seu argumento assim que entramos no elevador. ---- Se for o caso teríamos de começar a ver um tipo de feitiço para tirar todos eles. Quem sabe não gera novos talismãs com outros poderes?

---- E ele vira uma estatuazinha para você por na sala? ---- ele aperta o botão e se recosta sobre o vidro blindado. ---- Seria engraçado. ---- ele murmura mas logo muda de assunto; presa em um elevador não tinha como fugir do assunto. ---- Como anda seu namoro com Paco? Soube que vocês só brigam e que o jantar de ontem foi um desastre.

---- Fofoqueiro. ---- ele ri e continua a falar.

---- Você devia sair e desabafar com alguém. Ate eu que to pagando pena perpetua tenho onde extravasar. Se você ficar só com estas coisas vai acabar surtando.

---- Eu sei. Eu saio ok!

---- E briga. ---- ele pontua e suspira logo em seguida, sentia que vinha um sermão. ---- Olha pirralha, te conheço desde fedelha não tem como não se apegar. Mesmo estando de lados opostos. ---- ele sorri e põe a mão sobre meus ombros antes de sair pela porta. ---- E também não tem como não... te conhecer.

---- O que você quer dizer com isso? ---- indago ao segui-lo corredor adentro em direção a cantina do prédio. ---- Não me venha com insinuações estranhas. A sua cara lá embaixo foi bastante desconfortável.

---- Se um garoto gosta de maquiagem desde criança brinca de bonecas e casinha já se nota o que ele é.

Pego um café expresso e um lanche natural e saio. Ele disse que iria pagar mesmo.

Vou comer em uma praça na entrada do prédio; estava possuída de raiva das indiretas daquele delinqüente. O sol ainda estava fraco mas iluminava a tudo trazendo um dia animado e caloroso, era um daqueles dias de sol forte e nuvens abundantes que não se dava para saber se poderia esquentar ou chover. E era assim que sentia que seguia aminha vida.

Jogo o copo e o plástico em uma lixeira de resíduos e saio andando pela cidade. Se havia alguém que sempre me ouviu, acreditando ou não, era o Drew.

Não bato a porta, não queria acordar ninguém da irmandade em que ele morava.

Me deparo com caixas de pizza pelo chão, algumas ainda com conteúdo; e subo as escadas em total silencio. Drew sempre fez o tipo estudioso e lógico e agora que o mundo sabia que eu estava com a razão ele estava empenhado em entender tudo o que podia e almejava entrar para a área cientifica da seção 13.

O encontro largado sobre uma pilha de livros enquanto outros bloqueiam a minha passagem. Sentiria pena de desperta-lo se não fosse a noção de que se o deixasse dormir deste modo, alem de ficar dolorido ele iria destruir suas anotações com a baba.

---- Drew? Acorda ai ta babando em tudo. ---- o acordo com leves empurrões para o chacoalhar e aos poucos ele vai despertando. ---- As provas nem estão perto. Vai tentar algum teste?

---- Ah? Jade? Sim... eu... Ai! ---- ele se levanta cambaleante e acaba por cair com cadeira e tudo. ---- Tem uma vaga no laboratório sul de assistente que tem que ser minha. Mas o que você veio fazer aqui? Não foi salvar minha anotações.

---- Não não foi. Na verdade eu nem sei mais o que vim fazer. ---- murmuro me sentando sobre sua cama retiro as pesadas botas as atirando longe no bagunçado quarto e me deito. Estava exausta. ---- Ando irritada por tudo. O Paco é um amor é o melhor namorado do mundo... mas não consigo para de pensar em terminar com ele a todo momento.

---- Ta gostando de outro cara?

---- Não.

---- Como você sabe?

---- Não sou idiota Drew. Poxa acha que tenho quantos anos?

---- Dose. Mas não é esta a questão. ---- ele se levanta e logo se senta ao meu lado ficando a me encarar. ---- Esta pensando em algum cara neste segundo? Sem ser o Paco claro.

---- Sim e não.

---- Como assim?

---- Estou com raiva do Chow por que me falou uma idiotice a vinte minutos. Mas não tiro o Drago da cabeça desde que assibilamos sem querer. ---- ponho o travesseiro sobre a cabeça e grito nele. ---- Quero matar o Chow!

---- Tah ok... beleza... E você veio aqui só depois do dele comentar isso mesmo estando a dias com isso na cabeça? ---- odiava o tom analítico dele. ---- O que ele te disse afinal?

---- Não é da tua conta.

---- Que você pode estar gostando do Drago?

Caio da cama.

---- O queeee!!! ---- grito indignada e ele sorri.

---- O que foi? Não é algo tão bizarro, você não já namorou um? Ate foi seu primeiro beijo! ---- ele ria e rolava na cama com seu próprio argumento enquanto eu o encarava. Mas logo acabo com sua graça o chutando fora da cama. ---- Ei! Mas admita que a suspeita dele tem fundamento.

---- Onde? Cadê? Me mostra.

---- Serio quer uma análise completa? Então vamos. ---- ele volta a se sentar na cadeira da mesa e pontua enumerando com os dedos. ---- Temos o fato do seu primeiro beijo ter sido com um demônio. Agora vamos a realidades, mulher em geral só fica com um homem que consiga passar segurança e virilidade para ela; e como você já cresceu chutando a cara de demônios ones e o raio que o parta isso fica difícil. Ai temos o fato de você namorar o Paco que é um cara que você conhece há muito tempo e praticamente cresceram juntos...

---- A onde você quer chegar? Resume ai.

---- Faça você as contas e descubra como ele chegou a esta conclusão. Admite o cara não te conhece a ponto de ter um argumento lógico. ---- ele para de falar me encarando. ---- Se bem que assibilar é muito pior que uma mera conversa. Ou uma longa convivência. ---- murmura meia dusia de palavras e volta a se calar.

---- Olha eu não estou gostando do seu tom. Pode para a-go-ra. ---- ordeno ao me reerguer e ele me encara seria mente.

---- Jade, você diz que não por que não gosta mesmo ou pelo que as pessoas vão achar disso?

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Tags: #drago#jade