Single chapter.
Durante as férias de verão, os alunos de Hogwarts tinham a imensa alegria estampada em seus rostos.
Todos voltavam para casa, para descansar e verem suas famílias.
Com o trio de ouro não era diferente! Os Dursley não se importavam com Harry o suficiente para se preocuparem ou não se ele voltaria para casa, o que foi um alívio para o menino que sobreviveu duas vezes, quando foi convidado a passar as férias com os Weasley, e claro com seu padrinho, Sírius.
Hermione por outro lado, por mais que adorasse os ruivos, preferiu ir para casa ficar com os pais.
Passou três semanas inteiras na presença deles, se divertindo e passeando por Londres e outras cidades vizinhas na mesma companhia.
Sua decisão, era de passar metade das férias com os pais, e sinceramente, foi a melhor decisão que tomou.
Os Granger depois de aproveitarem cada segundo com a única filha, fizeram questão de levá-la até a plataforma 9¾ (nove três quartos) onde o homem de aparência humilde e alegre de Arthur Weasley a esperava, junto de Gina e os gêmeos, que não paravam de fazer gracinhas.
— Hermione! — a garota de cabelos ruivos correu até a melhor amiga, a dando um abraço apertado. — Que saudades.
— Também senti sua falta. — a cacheada comentou sorrindo enquanto desfazia o abraço e olhava feliz para a amiga.
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Depois de se despedir dos pais na estação de trem, Hermione rumou até a Toca, apertada no banco de trás do carro voador trouxa que o patriarca dos Wesley havia ganhado do Ministério.
Quando chegou ao lar receptivo, uma Molly eufórica a esperava. Mal teve tempo de sair do veículo voador e pegar sua bagagem, e a matriarca a puxou para um abraço desengonçado e apertado.
— Que bom que chegou querida. — a bruxa sorria. — Quem sabe agora você não consiga colocar um poucos de juízo nessas mentes perturbadas dos meus filhos. — falou sorrindo, logo indo gritar com o gêmeos que não tinham hora para brincar.
A cacheada negou sorrindo. Amava estar com os Weasley, eles eram pessoas únicas, tinham pouco mais faziam dele muito. Sem falar no amor e carinho de sobra que ofereciam a qualquer um.
Não demorou para que fosse recebida por Harry e Rony, que a espremeram num abraço apertado.
A tarde fôra cheia de diversão, risadas e brincadeiras, principalmente quando acompanhada de Harry, Rony e Gina todos juntos foram para o Beco Diagonal, visitar a loja de logros dos gêmeos.
Como sempre, o lugar estava bem movimentado, sequer havia algum espaço para caminhar corretamente, mais Hermione não se importava, não quando estava se divertindo.
Todos chegaram de volta a Toca quase na hora do jantar, sendo recebidos por uma Molly extremamente "irritada" pela demora.
Com apenas um olhar e uma palavra simples, ela fez com que todos subissem para seus quartos para tomarem um banho para o jantar, teriam visitas, então que não demorassem.
Hermione foi a primeira a descer as longas escadas depois de tomar seu banho, seguindo para a cozinha onde ouviu vozes animadas de lá.
— Olha só se não é a bruxa mais inteligente que já vi em toda minha vida. — Sírius falava enquanto esticava os braços e puxava a garota para um abraço. — Como está Hermione?
— Eu...estou bem Sírius! — sorriu, tentando respirar pelo abraço apertado que o maroto lhe dava.
— Deixe-a respirar querido! — a voz calma e aveludada de Lupin encontrou seus ouvidos, e logo Hermione foi solta pelo maroto, sendo agraciada com um abraço mais calmo e gentil de Remus, que sorria e a cumprimentava. — Como está Hermione? Feliz por passar o resto de suas férias aqui?
— Vou bem obrigada, e estou sim. — respondeu feliz. — Querido? — ela perguntou se lembrando de como o professor havia se referido ao Black.
— Oh, vejo que Harry não teve tempo de lhe contar não é mesmo? Depois de várias tentativas e investidas, Remus cedeu ao meu encanto e aceitou meu pedido de namoro! — um sorriso malicioso se esticou aos lábios do maroto que piscou para o Aluado que ficou sem graça.
— Isso é maravilhoso! Parabéns aos dois. — ela não se conteve e os puxou para outro abraço, a tempos Gina e ela torciam para seu casal preferido se juntar.
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Pov Hermione....
Depois de ajudar a senhora Weasley a terminar o jantar, e ajeitar a mesa para a refeição, tive mais algum tempo de conversar com Lupin, que me contou um pouco sobre ele e Sírius, e o quanto ele tinha medo de um relacionamento por sua condição noturna e feral.
Eu realmente sentia muito por ele, afinal, ele era uma pessoa boa que sofria demais, porém de acordo com ele, Sírius foi capaz de o fazer se sentir melhor, e isso já me deixava mais do que feliz, era nítido o quanto eles se amavam.
Infelizmente, a conversa não pôde durar mais, já que precisei atender a porta, pois mais pessoas haviam chegado. Não consegui conter um sorriso quando abri a porta, e me deparei com o diretor Dumbledore, e a professora Minerva.
— Boa noite minha cara. — o velho me desejava com um sorriso no rosto, já invadindo a casa.
— Boa noite querida. — foi a vez da professora McGonagall me desejar.
— Boa noite. — sorri animada. — Fiquem a vontade.
Os vi entrar seguindo rumo direto para a cozinha, quando voltei meu olhar a porta, me assustei um pouco com a figura autoritária e séria do professor Snape, que me olhava dos pés a cabeça.
— Boa noite professor. — desejei.
— Boa noite Granger! — foi a única coisa que me falou, antes de entrar na casa, e parar no meio da sala.
Quando fechei a porta e me virei, ele ainda me encarava, e confesso que me senti meio sem jeito com a forma com que o fazia.
— Pensei que a senhorita passaria as férias com seus pais. — ele estava mesmo puxando assunto comigo? A irritante-sabe-tudo de acordo com ele?
— Passei três semanas com eles, cheguei hoje na Toca. — não sabia ao que se devia ao fato dele estar falando comigo, porém foi bom de primeiro momento, já que desta vez ele não estava sendo ácido como sempre era em sala de aula.
Snape apenas concordou com minha resposta, e antes que ele pudesse dizer mais alguma coisa, fomos interrompidos por Sírius, que levou as mãos nos ombros do pocionista e começou a falar.
— Você veio ranhoso. — falou de forma escandalosa.
— Já falei para não me chamar de ranhoso seu cachorro sarnento. — a voz grossa e marcante de Snape se tornou letal.
— Ora, não fique zangado meu amigo.
— Não somos amigos Black, eu te suporto, é diferente.
— Acho que não Severus. Eu te pedi perdão por tudo o que lhe fiz no passado. Você demorou, mais me perdoou, então agora por direito somos amigos, principalmente quando tenho um pedido pra lhe fazer. — pude ver quando Snape revirou os olhos.
Lembro que Harry havia me contado, sobre as lembranças de Snape quando este lhe havia cedido sua memórias no final da guerra contra Voldemort.
O professor achava que iria morrer, então achou que Harry deveria saber da verdade.
Os marotos haviam feito da vida do homem um inferno, então pude entender as palavras de Sírius dirigidas ao professor de poções, que mesmo depois de tudo, não havia mudado quase nada.
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O jantar aconteceu de forma calma. Calma para quem já estava acostumado com a forma com que os Weasley agiam, já que eram bem extrovertidos e elétricos.
Mesmo com a presença de Snape, que se mantinha carrancudo sentado a mesa, os adolescentes não se importavam em agir como eles mesmos, fazendo brincadeiras e falando abobrinhas.
Claro que para complementar, Sírius havia entrado no meio e agitado ainda mais a bagunça.
— Ao em vez de ficar aí carrancudo, você poderia me ajudar a pegar a sobremesa não é Severus? O que acha? — Molly chamou atenção do moreno, que estava prestes a negar. — Não é um pedido, venha logo.
Alvo e Minerva deram um sorrisinho de lado, afinal Snape odiava ser mandado, porém ele não ousava afrontar a matriarca Weasley, já que ela era fogo quando queria ser.
Depois de estarem completamente satisfeitos, todos foram para a sala, exceto Hermione e Gina, que se dispuseram a arrumar a cozinha e a lavar os pratos.
— Mione? — a ruiva chamava a amiga, um sorriso malicioso brotava em seu rosto, o que a cacheada não deixou de notar.
— O que foi Gina? — sorriu sabendo que a amiga estava com arte.
— Então.... Eu queria saber, se o Harry falou alguma coisa sabe? Sobre mim. — perguntou. A garota era apaixonada pelo garoto.
— Não posso te dizer Gina, não tivemos a oportunidade de conversar a sós desde que cheguei hoje. — sorriu secando um prato e o guardando.
— O idiota do Rony sabe tudo sobre o Harry, afinal eles são cúmplices, mas ele não me quer contar nada. — suspirou emburrada.
— A paciência é um dom que poucos tem, então sugiro que tente esperar mais um pouco, sabe que Harry é meio lerdo pra essas coisas. Aliás, se esperar eu posso tentar arrancar alguma coisa dele se quiser.
As meninas eram muitos amigas, tanto que se alguma vez brigaram, não demorou segundos para voltarem a se falar novamente.
Uma sempre ajudava a outra, sem falar que eram confidentes, sempre contando segredos e fofocando.
— Você é incrível Mih, por isso eu te amo. — sorriu animada e ansiosa. — Agora... Já que resolvemos esse assunto, me diz uma coisa?
— Claro. — deu de ombros.
— Depois da guerra, eu de verdade pensei que você e meu irmão ficariam juntos. Todos pensaram, mas ele se mostrou bem idiota e babaca, principalmente quando voltou com a tosca da Lilá.
— Você quer saber se eu estou gostando de alguém depois do seu irmão? — perguntou ligando os pontos de onde a amiga queria chegar.
— Eu vi algo, que talvez ninguém tenha notado, e dependendo da sua resposta, posso te contar. Se bem quê, eu iria falar de qualquer jeito. — terminado de ajeitar a cozinha, elas continuariam sua conversa alí mesmo.
— Eu não gosto de ninguém, não que eu saiba. Talvez a pessoa certa não tenha aparecido ainda. — respondeu sem rodeios, o que fez a ruiva dar um sorriso de lado. — Agora, me conte o que viu.
— Direta você em? — sorriu. — Mais okay. Tem a ver com o professor Snape. Ele não parava de te olhar na hora do jantar, e algo me diz que a sobremesa que ele queria, não era a torta de limão que a mamãe fez.
O rosto de Hermione ruborizou com o comentário descabido da amiga, que não se conteve e começou a rir.
Ela não sabia o que pensar, ou Gina falava a verdade, ou ela só teve um pensamento muito peculiar vindo do professor, ou havia batido a cabeça fortemente.
— Ah não faz essa cara Mione. Ele é um gato. Se eu soubesse que ele estivesse me olhando do jeito que ele olhava pra você, eu desistia do Harry rapidinho.
— Gina, por favor. É do professor Snape que estamos falando. — disse sem graça.
— E daí? Ele é muito gostoso, as vezes no calor do momento fico imaginando ele sem aquelas roupas grossas que ele usa, me aplicando uma detenção no meio da noite.....
A ruiva podia ser a única garota da família dos Weasley, mais isso a dava pontos para ser bem esperta quando queria. E por esse fato, muitos pensavam que ela era uma garota adorável, um anjo por assim dizer, mais era tão ousada ao ponto de conseguir disfarçar.
— Não sei porque está com vergonha, até um tempo atrás, você tinha uma paixão secreta nele, desde que ele destruiu o Lockhart em um duelo.
— É mais.....
Hermione não sabia o que dizer, Gina tinha razão, ela tivera sim um paixão secreta pelo professor, sempre tivera na verdade, mas acontecimentos em sua vida, como se empenhar para acabar com Voldemort, permitiu que ela não tivesse tempo para pensar melhor no assunto.
E parando para pensar melhor, ela conseguia se lembrar do porque da tal atração pelo professor de poções.
Ele era alto, com uma postura altiva, sempre mostrando respeito por onde passava. Os cabelos negros, que muitas das vezes Harry e Rony diziam serem oleosos, céus ela tinha certeza que se os tocasse apenas sentiria a maciez deles.
Gostava quando ele se empenhava em tentar ensinar em suas aulas de poções, mesmo que com pouca paciência.
E sua voz, oh sua voz. Havia esquecido a sensação que ela a causava.
Como ela pôde esquecer tudo isso? Era uma sensação tão boa de se lembrar, como pudera deixar essa lembrança de lado?
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Quando entraram na sala onde todos conversavam, Hermione foi se sentar ao lado dos amigos, as bochechas estavam rubras pois Snape estava mesmo a olhando, como Gina havia lhe dito.
Já era bem tarde, alguns já se retiravam para ir descansar. Dumbledore e Minerva foram os primeiros a irem embora.
Harry faltava babar enquanto andava e cochilava ao mesmo tempo, sendo acompanhado por Rony.
Como uma chuva forte caia lá fora, o restante dos convidados não tiveram opção, a não ser ficar.
A pedido da senhora Weasley, Gina e Hermione foram preparar os quartos de hóspedes, enquanto uma arrumava um a outra arrumava o outro.
Terminando de estender os lençóis, a grifana virou-se para pegar alguns cobertores, a noite iria ficar bem fria, mais foi surpreendida pela figura parada no batente da porta.
— Eu...eu só estou terminando de arrumar seu quarto e já vou sair. — falou meio nervosa.
— Não se preocupe com isso. — sua voz grossa acariciou os ouvidos da garota, a arrepiando.
Severus entrou no quarto, sentando-se em uma cadeira que ficava em um canto. Ele não olhava para Hermione, porém só sua presença ali, a deixava nervosa.
Por isso, depois de preparar todo o quarto, ela se dirigiu até a saída a passos rápidos, mais não antes de deixar algumas instruções.
— Tem toalhas limpas no banheiro se quiser tomar banho. A senhora Weasley disse que se quiser mais cobertores, é só pedir.
Snape apenas concordou, então Hermione viu a chance de sair, mais era educada demais e não evitou em o desejar uma boa noite antes de fugir pelo nervoso.
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Todos na Toca dormiam, o frio que estava afora contribuía para ficar debaixo das cobertas, porém uma vontade enorme de beber alguma coisa assolou Hermione, que não conseguia voltar a dormir por estar com a boca seca.
Mesmo estando frio, a garota tinha os pés no chão e usava um pijama curto de seda cor vinho.
A casa não estava tão fria assim, mas o pouco do ar gelado que entrava, fazia seu corpo arrepiar em contato com a pele quente.
Já na cozinha, se serviu de um copo de água, bebia aos poucos e mesmo assim foi capaz de se afogar um pouco, ao ser surpreendida pela luz que se acendeu.
Ao se virar rapidamente para ver quem era, achou surpreendente como o destino gostava de brincar com ela.
— A senhorita está com insônia, ou apenas gosta de perambular por aí durante a noite? — Snape perguntou enquanto andava em direção a jovem e também pegava um copo com água para beber.
— Na verdade nenhum dos dois. Apenas acordei com sede. — falou olhando o copo em sua mão para não precisar o encarar.
{....}
Pov Snape....
Desde que chegara a Toca dos Weasley, me surpreendi quando vi a garota Granger com eles.
Claro que não era novidade alguma, já que ela vivia grudada com os cabeças ocas dos amigos, mais realmente pensei que ela estava com o pais em Londres.
Durante a noite toda, não consegui evitar não olhá-la. Ela estava linda, os cabelos soltos e aquele sorriso único no rosto.
Eu estava de fato perdido, afinal a garota era minha aluna, e ter pensamentos a mais sobre ela era completamente errado, mas a cada vez que a via ficava cada vez mais difícil não evitar a olhar.
Não que eu fosse dizer, mais um ano antes da guerra acontecer, depois das férias quando ela voltou a escola, me impressionei quando a vi entrar pelo salão.
Ela havia mudado drasticamente, estava mais mulher, seu corpo havia mudado, acentuando as curvas e em partes que nunca achei que queria ter só para mim.
Os cabelos não eram mais revoltos, estava completamente diferente da garota desajeitada que era em seu primeiro ano em Hogwarts.
De primeira, era apenas uma atração de corpo, algo carnal afinal a garota além de ser inteligente, estava maravilhosamente bela, porém simples detalhes começaram a chamar minha atenção, como as sardas que compunham seu belo e delicado rosto.
Me sentando em uma cadeira, comecei a tomar do meu copo de água, maior parte do momento observando Granger, que se mantinha quieta e tinha leves espasmos no corpo pelo vento frio que entrava pelas frestas das portas e janelas.
Ela usava um pijama extremamente curto, que conforme ela se mexia, podia ver cada pedacinho de sua pele alva.
Ela se virou para lavar o copo, o que foi o de menos, mais quando ficou nas pontas dos pés para o colocar na prateleira alta do armário, o short curto que era meio largo subiu, deixando a mostra parte de sua bunda, redonda e empinada.
Não sei quanto tempo fiquei a olhando daquela forma, muito menos me dei conta de quando me levantei, e fiquei atrás dela, pegando o copo de suas mãos e o colocando em seu lugar.
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Quando a cacheada sentiu o corpo forte colado a suas costas, um arrepio percorreu seu corpo inteiro.
O cheiro amadeirado com um toque de ervas acariciaram suas narinas, a deixando em estado de torpor.
Conforme seus pés voltavam a tocar o chão de forma vagarosa, ela podia sentir a respiração pesada em seu pescoço, assim como sua própria que começava a acelerar.
Por um vacilo seu corpo pendeu para trás, a fazendo morder os lábios, ao sentir o membro duro e rijo do professor em sua bunda.
Logo a conversa que tivera com Gina mais cedo veio em sua mente, se lembrando do que ela disse sobre Snape a olhar como se fosse uma sobremesa.
Ela estava nervosa com o acontecimento, mais não negaria o calor repentino que sentiu com a proximidade de Snape.
Severus olhando a garota por detrás, não conseguia se conter, como se uma fera estivesse pronta para atacar, mais era apenas a luxúria falando mais alto.
O cheiro doce que ela exalava o abalava, e num momento de irracionalidade, ele a puxou contra seu corpo com uma das mãos com força, gemendo baixo quando seu membro teve contato maior com o corpo delicado.
A outra mão foi até os cachos soltos, os colocando de lado, e sem hesitar, ele levou o rosto a curvatura do pescoço alvo da jovem, logo inalando do cheiro doce que ela ostentava.
Um arrepio percorreu todo o corpo de Hermione, que fechou os olhos quando sentiu o rosto do mais velho perto.
Seu corpo começava a se esquentar mais, principalmente entre as pernas qual ela começou a esfregar uma nas outras para conter a líbido que fluía por seu corpo.
Ela não podia ver, mais os olhos ônix de Snape brilhavam em excitação e mostravam luxúria.
Estava tão extasiada, que quase não percebeu que o homem a virara para ele.
A olhando dos pés a cabeça, o homem de cabelos negros grunhiu ao notar o corpo arrepiado, salivando ao notar os bicos dos seios da aluna entumecidos pelo clima.
Sua mão deslizou pela cintura dela, continuando o caminho pelas laterais de seu corpo indo em direção ao pescoço da garota, que abriu os olhos, mostrando as pupilas dilatadas.
A mão grande e grossa percorreu o pescoço da jovem, logo grudando nos fios de sua nuca, os puxando para trás.
— A senhorita, não faz idéia o que tem feito comigo esses últimos tempos. — a voz rouca de Snape sussurrou no ouvido da castanha, que tinha o corpo prensado na bancada. — Eu tenho tentado me controlar, tanto pela ética, quanto por tudo que acredito, mas é impossível quando uma irritante como você, está apenas com poucos pedaços de pano, cobrindo esse corpo que tanto tenho desejado saborear.
Hermione tinha a respiração pesada e descompassada, não sabia o que dizer, mais sabia que seu corpo pedia por mais contato com as mãos grossas e firmes de Snape, que as mantinha em sua cintura e cabelos.
O cheiro dele a inebriava, e ela não se importava se aquilo era errado, ou nos problemas que aquilo poderia trazer, mas ela não negaria o que seu corpo pedia no momento.
— Então me mostre! — sua voz saiu baixa mais ousada.
Como músicas para seus ouvidos, Severus fez o que a garota pediu, levando as mãos para a parte de trás das coxas da aluna, a impulsionando para que sentasse na bancada atrás dela.
Sem medir esforços, ele a beijou de forma bruta e selvagem, mostrando o quanto queria ter feito aquilo a tempos.
As mãos percorreram mais uma vez as pernas bem torneadas, deixando um aperto no interior, arrancando um gemido baixo de Hermione que sentia o tecido fino da calcinha que usava se encharcar por completo.
Suas mãos foram para o pescoço do moreno, onde qual pôde sentir a cicatriz da cobra que tentara o matar na guerra. Acariciou o local por um momento, até que suas mãos se emaranharam nos fios negros e macios em sua cabeça.
Snape desceu com calma a alça fina do pijama que a aluna usava, deixando beijos quentes e molhados nos ombros, logo tendo a visão dos seios médios e firmes.
Com uma mão, ele começou a massageá-los, intercalando os movimentos ora nos seios cheios e outra nos bicos sensíveis e rijos.
O sabor dos lábios era viciante, e se pudesse, Severus entraria em uma overdose ao prová-los de todas as maneiras.
Eles eram quentes, úmidos e estavam refrescantes pela água que ela bebera recentemente.
O perfume doce que exalava era capaz de o deixar louco em todos os sentidos, seria um cheiro que ele iria guardar para sempre.
Deixando os lábios e pescoço da grifana de lado, ele se abaixou um pouco para poder sentir a maciez da pele exposta de seu busto mais uma vez, ele mordia e sugava cada canto, cada vez mais tirando gemidos da aluna.
— Professor Snape..... — ofegou sentindo o corpo arrepiar pelo contato da língua quente em seus seios.
— Tão deliciosa Granger. — ele rosnou, voltando a encarar. — Toda minha. — próximo ao ouvido dela, deixou uma leve mordida no lóbulo da orelha.
As mãos grossas e ágeis percorreram todos os cantos que conseguia, parando no elástico do short do pijama, onde brincou antes de deslizar os dedos para o meio das pernas de Hermione que levou as mãos rapidamente para os ombros largos de Snape.
Os dedos trabalharam lentamente nos grandes lábios, em um movimento lento e tortuoso. Seus dedos escorregando facilmente pela dobras por conta do líquido viçoso que escorria.
Não aguentando os movimentos lentos, Hermione sem perceber inclinou o corpo, de modo que ela tentava friccionar a intimidade com os dedos do professor.
Ela começou a rebolar, mesmo que desajeitadamente por estar em cima da bancada da cozinha, sua respiração estava acelerada e seu rosto avermelhado, dando a Severus a visão dos deuses.
— Professor Sna.... Ahhhhh — gemeu de forma manhosa, enquanto mordia os lábios. — Eu vou.... — o corpo retesou, entrou em chamas assim que sentiu os dois dedos invadirem sua buceta sem aviso.
— Venha pra mim Granger. — disse rouco enquanto deixava uma marca avermelhada e bem evidente na clavícula da castanha.
Se afastando, ele ajoelhou minimamente, ficando de frente para a intimidade - quando retirou o tecido fino do shorts, - exposta e brilhosa pelo líquido que escorria.
O corpo inteiro de Hermione se arrepiou ao sentir a respiração quente bater contra sua intimidade, logo, suas unhas rasparam a madeira ao segurar com força onde estava sentada quando o homem de cabelos negros levou os lábios para o clitóris inchado.
O chupou com veemência, como se fosse a fruta mais saborosa do mundo, os dedos ainda entravam e saiam da carne quente e apertada, enquanto a língua fazia o mesmo, subindo de baixo para cima.
Hermione sabia que não podia gemer, afinal estavam na toca dos Weasley e qualquer barulho faria a matriarca ou qualquer outra pessoa da casa acordar, porém com Snape entre suas pernas, era difícil se controlar, principalmente quando estava chegando ao orgasmo com os dedos ágeis e grossos, que quando acharam, começaram a fazer pressão em seu ponto de prazer com força.
Seus lábios estavam mais do que inchados por conta de os morder na tentativa falha de evitar gemer.
Não demorou muito para que o corpo tremilicasse, dando a Snape o prêmio de poder saborear o 'mel' doce que a grifana o oferecia.
— Ãhhhhh..... Sev...Severus.... — gemeu.
Ouvindo seu nome sair dos lábios da aluna, Snape se afastou das pernas delas, não tirando os dedos da buceta e continuando com os movimentos.
— Me chamou de quê Granger? — perguntou grosso a fazendo o olhar. — Diga! — ordenou quando viu que ela ficara quieta
— Se..Severus....
— Não! — falou bruto. — Você será uma boa garota, e irá me chamar de 'Professor Snape.' — deu ênfase no adjetivo.
Snape se sentia autoritário ao ver Hermione entregue daquela maneira, tão dominante. E o simples fato de ela o chamar de Professor, o trazia em extrema luxúria e fantasia.
— Estamos entendidos Granger? — perguntou parando os movimentos, ganhando um gemido em muxoxo em troca.
— Sim. — disse sofrida.
— Sim, o que? — levou uma das mãos aos cachos e puxou para trás deixando o pescoço a mostra.
— Sim senhor!
— Boa menina. — sorriu de lado enquanto levava os lábios até o pescoço da jovem.
Que em tudo Snape era bom, Hermione já começava a ter certeza.
O homem era robusto, alto e sabia o que fazer com as mãos e boca, porém seu corpo implorava por outra coisa, algo que somente ele poderia a proporcionar naquele momento.
Então, tomando uma decisão, mesmo não sabendo como ele reagiria, aproveitou as mãos livre para levar até o cós da calça dele, onde em um desespero deslizou os dedos pelo tecido negro e espalmou o membro duro qual este Severus gemeu ao sentir um leve aperto na região.
Os movimentos eram calmos, porém seu rosto ruborizava apenas ao imaginar o tamanho de seu professor, e a satisfação que ele poderia a oferecer.
— Granger.... Se continuar fazendo isso eu..... — foi interrompido pelos lábios cheios da castanha que atacou os seus sem rodeios
— Me faça sua..... Por favor. — ela pediu com os lábios um pouco afastados dos dele, os olhos fechados almejando ser tomada, alí mesmo.
Uma eletricidade percorreu todo o corpo do mestre em poções com a voz manhosa na qual Hermione usou.
Confessava que estava mais do que duro, e seu membro latejava pedindo alívio, mas mesmo depois de tudo que estavam passando até agora, a maldita conciência o tirou de seu estado de luxúria.
A garota ainda era sua aluna, por Salazar, a viu crescer praticamente. Ela não era mais a aluna de onze anos, com os cabelos desalinhados e dentes exagerados, continuava sendo irritante, mas ainda era sua aluna.
Hermione por outro lado, estava pouco se lixando para seja lá o que Snape estivesse pensando, apenas aproveitando o momento.
Sem pensar, esta desceu da bancada e num ato traiçoeiro levou as mãos para o colarinho da roupa que Severus usava, o puxando para si.
Um beijo demorado e molhado tirou o moreno de seus devaneios, onde ele decidiu esquecer dos problemas e resistir ao desejos, afinal, não havia recebido uma segunda chance de vida atoa.
"Foda-se! Ela tem dezenove anos." — pensou enquanto a virava de forma bruta, e fazia com que se inclinasse sobre o balcão.
Snape franziu o cenho, quando mais uma vez foi tirado de seus pensamentos pela Grifinória, que aproveitava a posição para tentar encostar o traseiro em sua pelvis.
Um sorriso malicioso surgiu nos lábios finos do professor, o fazendo sussurrar.
— Está com pressa senhorita? — a segurou pela cintura, parando o movimento do corpo dela.
— Por favor.... — pediu suplicante.
— Por favor o que?
— Por favor, me foda.... — pediu de forma manhosa.
Hermione só teve tempo de ouvir o deslizar do zíper da calça que Snape usava, logo gemendo quando sentiu a ponta dura e úmida encostar em sua intimidade.
Segurando o pau duro, Severus o esfregou entre os lábios e nervos da buceta úmida, de baixo para cima, antes de entrar sem aviso por inteiro na castanha, que não conseguiu conter o gemido alto por ser surpreendida pelo falo grande e grosso.
Ambos gemeram pelo contato, que começou a se intensificar em estocadas firmes e fortes. Snape não era nada delicado, porém delicadeza era a última coisa que Hermione queria naquele momento.
— Mais forte..... — gemeu sentindo o impacto que o atrito de corpos faziam.
Aumentando a força, Severus começava a se sentir sufocado com as peças de roupa que não havia retirado, mas já era risco demais estarem transando alí na cozinha, não perderia mais tempo do que já perdeu somente para se ver livre dos tecidos negros que usava.
Granger ainda estava de costas para ele, sua mão segurando a cintura da garota para envestidas mais firmes e certeiras, enquanto a outra deslizava sobre o tronco, passando por um dos seios e parando no pescoço da garota, envolvendo seus dedos de forma que eles formassem um colar sob o pescoço alvo de forma não tão brutal.
Snape gemia de forma rouca e grutural, o interior de Hermione era demasiadamente quente e apertado, porém a cada estocada, ela parecia se apertar mais, o que o fazia se segurar para não se derramar antes do esperado.
— Por salazar Granger..... tão gostosa. — gemeu estocando forte.
Hermione mordia os lábios para não exceder seu limite de gemidos, queria poder gritar, porém seu corpo gelava apenas ao pensar que alguém poderia aparecer por alí, então se segurava o máximo que podia.
Não conseguiu evitar um gemido de insatisfação quando o professor se retirou por completo dela, estava tão bom, quase chegando ao orgasmo, e ele havia parado.
Contudo, a falta de contato não perdurou muito, não quando o professor a virou de frente para ele, e levantou uma das pernas da aluna até sua cintura, para poder a penetrar de forma mais fácil, profunda e prazerosa.
Seus lábios finos se encontraram com o pescoço alvo, arrancando mais gemidos da garota quando deixou uma leve mordida em seguida um chupão que certamente ficaria evidente no dia seguinte.
— Pro... professor Snape.... — gemeu sentindo as pernas falharem, estava prestes a gozar. — E..eu vou...
— Ainda não Granger... — grunhiu segurando o rosto corado da aluna que gemia agora sem pudor algum. — Somente quando eu disser que pode....
As estocadas eram mais fortes, firmes e certeiras, os dedos ágeis de Snape esfregavam o clitóris da grifana de forma frenética, queria a dar o máximo de prazer possível.
Um arrepio começou a percorrer todo seu corpo, a pressão em sua pelvis aumentando cadê vez mais, e a dor e vontade de se derramar vindo com força total, o membro grosso e rijo parecia estar cada vez mais sensível, de forma que mais algumas estocadas e ele estava pronto pra se derramar.
— Venha comigo Granger... — a voz saiu em um fio, se perdendo em meio aos gemidos de ambos que não pareciam ter perdido toda a força.
As respirações estavam aceleradas, Hermione sentia as pernas fracas, mais por sorte Snape a segurava firmemente enquanto tinha o rosto na curvatura do pescoço da jovem.
A mistura do perfume doce com o suor de um sexo agitado o inebriava, se tornando cada vez mais difícil se livrar do corpo pequeno em seus braços.
O silêncio reinou no ambiente, podendo se ouvir apenas as respirações de ambos, contudo, não demorou para que o par de olhos ônix encarasse os olhos amendoados de perto. Ainda havia luxúria e ingenuidade neles.
Severus naquele momento, se viu perdido na imensidão dos olhos da aluna, havia se perdido em sua face, se perdido no cheiro doce, e se perdido no carinho que ela deixava ao tocar seu rosto naquele momento. Já não havia mais volta, Severus Snape não conseguia mais se ver sem ter Hermione Granger para si.
— Você é minha Granger.... Precisa ser. — aquela mesma voz marcante sussurrou em seu ouvido, deixando a garota arrepiada.
Sem pensar em mais nada, o pocionista reuniu todas as forças que tinha, e ergueu Hermione em seu colo, de forma que as pernas bem torneadas envolvessem sua cintura, e sem esperar, saiu de forma cuidadosa da cozinha com a garota em seus braços, a levando para seu quarto, onde a colocou debaixo do chuveiro e a fez sua novamente, desta vez abusando das regalias que a magia o proporcionava.
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🦇Hello morceguinhas 🦇
espero que tenham gostado da
One-Shot!🌻
🌻Não esqueçam de comentar.🌻
🌻Kisses 007_Aylin🌻
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