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Capítulo 1: Me ame agora

|Mina

Estávamos reunidas no porão, quase todas com exceção de Jihyo, que estava no quarto, e Nayeon, que logo chegaria do trabalho. Jeongyeon e Sana estavam repassando os casos que não conseguimos resolver, Dahyun e Tzuyu estavam as ajudando, já eu, Momo e Chaeyoung continuamos observando.

— Sinceramente, que horas a Nayeon vai chegar? — Tzuyu diz se encostando na cadeira da Jeongyeon.

— Falando mal de mim? Que feio, senhorita. — Nayeon diz fechando a porta. Momo riu e Tzuyu olhou feio para ela.

— Quais os casos novos? — Sana perguntou se levantando rápido e chegando, numa velocidade incrível, até Nayeon.

— Dois assassinatos. — Diz colocando dois papéis em cima da mesa com computadores. — Os casos estão diminuindo. Nem mesmo Tzuyu tem conseguido muitos. — Ela diz se sentando em uma das cadeiras.

— Você acha que precisaremos acabar com a organização? — Chaeyoung perguntou.

— Eu realmente não sei. De uma forma ou de outra temos trabalho garantido, poderíamos continuar morando aqui. — Nayeon faz uma pausa. — Onde está Jihyo?

— No quarto. — Respondi.

Nayeon foi para o quarto de Jihyo. Jeongyeon, Sana, Tzuyu e Dahyun se reuniram em volta dos computadores, provavelmente para descobrir sobre os casos. Depois de um tempo e algumas partidas de pedra, papel, tesoura entre Momo e Chaeyoung, Tzuyu se vira para nós.

— Um caso um pouco mais fácil e um difícil. Vou chamar Jihyo.

Ela correu para o andar de cima, voltando pouco tempo depois junto de Jihyo e Nayeon. Sana explicou parte da situação, Jihyo se sentou analisando a tela do computador. Depois de um tempo ela se levantou, se encostando na cadeira.

— Recarreguem as armas, vocês vão usá-las. Tzuyu, tente investigar o caso. Momo, Mina e Chaeyoung, leiam o caso e vamos decidir quem irá ficar com ele. Dahyun, leia o caso também e escolha a punição adequada. Irei tentar localizar as pessoas que foram citadas aqui.

Jihyo ficou um certo tempo no computador, depois anotou em um papel algumas coisa e entregou para Tzuyu, que levantou da cadeira. Jeongyeon saiu do computador e foi levá-la até a porta, nós três que estávamos no sofá fomos até o computador que ficou vago. Cada uma começou a ler o primeiro texto em silêncio.

O primeiro caso era o de Min CheonSa, de 23 anos, seu assassino não foi encontrado e sua mãe decidiu que queria encerrar o caso, por não ter provas a polícia o encerrou. Já o segundo, de Kim Dara, o assassino foi seu próprio namorado, que não foi encontrado. Ignoro meus pensamentos em relação aos nomes, familiares até demais, torcendo para ser apenas coincidência.

— Terminaram de ler? — Sana perguntou enquanto mexia no computador, provavelmente procurando os dados sobre as armas. Falamos que sim e Dahyun se sentou onde nós estávamos para ler, depois de um tempo ela se levanta.

— O segundo caso vai ser, consideravelmente, mais fácil. Não temos a foto do cara e nem da moça, mas muitas informações, até mesmo se ele estiver em outro país poderemos saber. Já o primeiro... — Ela fez uma pausa. — Talvez entre para nossa pasta de casos que não foram encerrados. Vamos esperar saber se Tzuyu vai conseguir alguma informação.

— Afinal, onde ela foi? — Chaeyoung perguntou.

— Conversar com uma mulher, Park Chae Won, amiga de Min CheonSa. — Jihyo respondeu se virando para a gente. — Ela provavelmente só vai voltar amanhã, ou muito tarde, podem ir descansar, eu fico aqui observando a localização dela.

— Você vai ficar muito cansada, Jihyo! — Jeongyeon reclamou.

Mesmo assim, Jihyo insistiu em ficar observando a localização de Tzuyu. Era sempre assim quando uma de nós saía em uma missão, principalmente quando alguma estava saindo para enfrentar algum assassino. Ela se sentia culpada por, algumas vezes, nos colocar em perigo. Fui para o meu quarto pensando em qual dos dois casos eu pegaria. Me deitei ainda com esse pensamento, até ouvir batidas na porta.

— Entra! — Gritei, quando a porta abriu vi Chaeyoung. — Ah não! Saí daqui!

— A primeira ordem que vale, sabe, eu não estou feliz em estar aqui. — Ela fechou a porta e se encostou nela.— Uma de nós duas ficaria sem caso, nem adianta pensar em Momo, ela é a melhor para resolver o segundo caso.

— E daí? O que veio fazer no meu quarto?

Ela respirou fundo e cruzou os braços.

— Jihyo e Dahyun estavam considerando colocar nós duas para trabalhar juntas. Se Tzuyu e Jeongyeon aceitarem essa ideia, vamos ter que fazer isso. Só queria que você soubesse, para ir se acostumando com minha presença.

Chaeyoung saiu tão rápido daqui quanto entrou. Fiquei um bom tempo encarando a porta e tentando entender: Qual o motivo dela ter me avisado isso?

Não consegui dormir naquela noite. Simplesmente meus pensamentos pareciam melhores do que o sono e me deixei levar em indagações aleatórias, que não adicionaram nada em minha vida, apenas olheiras durante o dia. Levantei da cama cedo para poder tomar um banho, comer e pegar um ônibus, tudo isso antes das sete da manhã. O banho já foi, próximo passo era a comida. Encontro Chaeyoung na cozinha, comendo um pote de cereal.

— Não dormiu, querida? Suas olheiras estão terríveis. — Ela come uma colher de cereal.

— Se continuar me provocando você vai ficar com um roxo no olho. — Abro a geladeira e um pote de morangos, coloco na mesa e procuro o pote de açúcar. — Onde o açúcar está? — Perguntei para Chaeyoung.

— Eu te digo se você me der metade dos morangos. — Me virei para ela vendo que o cereal dela já tinha acabado. — Não tinha muito cereal para mim, ainda estou com fome. — Olhei séria para ela. — Ah, Mina! Não me olhe assim! O pote está em cima da pia.

Peguei o pote e coloquei o açúcar no fundo do recipiente com os morangos, coloquei metade deles em um prato para Chaeyoung. Ela me olhou com a cabeça inclinada, provavelmente não esperava que eu fizesse isso.

— O que foi? Não gosto de você, mas não é por isso que vou te deixar com fome me olhando comer. Acabe com esses morangos logo.

Depois de um tempo e 4 morangos, a porta da frente destrancou, Tzuyu logo entrou pela a cozinha. Ela estava ofegante e suada, com as mesmas roupas da noite anterior.

— Sabem se Jihyo foi para o quarto?

— Ela ainda não apareceu por aqui, deve estar lá embaixo ainda. — Chaeyoung falou e depois colocou um morango pequeno na boca, saindo da cozinha enquanto ainda mastigava.

Tzuyu saiu correndo, eu decidi seguir o exemplo dela e de Chaeyoung. Coloquei o último morango na boca e fui pro quarto me arrumar. Coloquei um vestido bege com algumas flores, deixando o cabelo solto mesmo. Faltava exatamente 20 minutos para meu ônibus passar e o ponto era consideravelmente longe.

Me despedi de Momo, Sana e Jeongyeon, que estavam na cozinha, peguei uma bolsa e os sapatos. Corri, literalmente, até o ponto de ônibus. Lá, duas senhoras de idade avançada conversando, alguns muitos estudantes e um homem alto arrumado demais. Me sentei no banco e esperei. Estava tudo normal, até duas crianças, que deveriam ter 13 anos no máximo, vestindo uniformes escolares, passaram pelo ponto correndo e pararam na minha frente.

— Bom dia, a senhora gostaria de colocar um pedestre na caixa de pedestres? — Olhei séria para aquela criança. 6:50 da manhã e uma brincadeira dessa?

Respirei fundo para não xingar. Usei todas as técnicas que Sana me passou para manter a calma e respondi a criança que falou.

— Onde estão os seus pais? — Perguntei me levantando e quase rindo da diferença de altura.

— Nós já estamos grandes para sair com os pais acompanhando. — A criança, que não tinha dito nada até então, disse isso. E piscou para mim no final. Bem, eu esperava que tivesse sido para mim. Se fosse para a senhora do meu lado seria mais estranho ainda.

— Crianças! — Ouvi a voz feminina de longe. Olhei e vi uma mulher alta tentar correr, mas estava tão devagar que quase parava. Ela chegou até o ponto e pegou os dois meninos pela orelha. — Eu já falei que não é para fugir de mim. Desculpa o incômodo, menina.

— Não foi nada. Crianças, não é? — Vi meu ônibus passando e me levantei. — Olha só, meu ônibus, preciso ir. — Entrei na fila para entrar, só não esperava que a mulher entrasse também.

— É o meu ônibus também.

— Legal. — Falei tentando desconversar.

Pegar o ônibus nunca é fácil e eu estava sentido que hoje seria mais difícil ainda. E foi. Aguentar duas crianças atentadas que tagarelavam como loucas atrás de mim, uma mãe desesperada para puxar assunto e uma senhora reclamona ao meu lado. Uma combinação perfeita para testar meu autocontrole de não mandar todo mundo para a puta que pariu. A senhora ao meu lado e a mãe das crianças atentadas desceram do ônibus, eu comemoraria se não fosse um homem alto sentando do meu lado. Torci para que ele ficasse em silêncio.

— Oi, boneca. — Começou. — Qual seu nome? — Ele passou a mão no meu cabelo e eu bati nela. — Para que essa brutalidade? Só quero saber seu nome.

— Mina. — Revirei os olhos. — Agora que sabe meu nome, fique quieto. — Disse séria encarando ele.

Vi que meu ponto estava chegando e levantei. Senti a mão dele na minha perna, mas ignorei, ou caso contrário, eu iria presa e sem a chance de Jeongyeon me ajudar a esconder o corpo. Andei até a clínica onde eu trabalhava. Fui recebida com vários "Bom dia" dos funcionários, fiz questão de retribuir cada um deles com um sorriso. Agora, era só fazer o meu trabalho.

| Tzuyu

— Tem certeza que quer ir sozinha? — Jeongyeon me pergunta quando chegamos na porta.

— Já fiz muito isso, pode ficar aqui. — Ela balançou a cabeça positivamente e eu saí, depois tranquei a porta.

Estava com o endereço do lugar no GPS em uma mão, na outra tinha a chave de casa. A rua estava que silenciosa, já que havia apenas o barulho dos carros passando, até chegar na rua daquela boate. Quando eu consegui entrar, olhei ao meu redor. Tudo ali eu já tinha visto, dançarinas faziam o trabalho delas, enquanto homens as olhavam, as atendentes passavam para lá e cá. Fui até o bar e me sentei olhando o crachá de cada uma ali, até ver o nome que eu procurava: Park Chae Won. Por sorte, ela que me atende, mas vem ainda olhando para a outra funcionária.

— Olá, boa noite. — Ela se vira para mim e arregala os olhos. — O que vai querer?

— Algum problema? — Perguntei para ela, estranhando os olhos arregalados dela.

— Nenhum, é que acaba sendo um pouco raro uma mulher, que não trabalhe nessa boate, aparecer por aqui.

Uma outra funcionária, que tinha o cabelo curto, veio até nós.

— Só quando é para tirar os namorados ou maridos daqui. — Ela ri, mas logo parou. — Você não veio para isso, não é?

— Não. — Sorri para elas. — Quando o turno de vocês acaba? — Elas se olharam e Chae Won olhou para o relógio de ponteiros atrás dela.

— Cinco da manhã, por quê? — A menina de cabelo curto apoia as mãos na mesa.

— Vou esperar vocês. — Sorri um pouquinho.  — Tem água? Não posso ficar bêbada hoje.

— Vou pegar para você. — Chae Won sai de perto e a de cabelo curto também.

Observei o rosto dos caras que estavam ali, tentando memorizar, provavelmente voltaria novamente nesta boate. Ri um pouco dos homens que foram pegos no flagra por suas namoradas ou esposas. Até eu ouvir uma voz masculina muito perto, tomei um susto tão grande que quase cai do banco. Me concentrei tanto em me estabelecer com equilíbrio novamente, acabei não ouvindo uma palavra do que homem disse para as atendentes.

— Vamos fechar, você tem que ir embora. — Haseul falou para mim. Vi Chae Won falando com a dançarina que estava saindo.

— Vou esperar você e Chae Won lá fora. — Me levantei. — Eu falei isso, não foi? — Não ouvi nenhuma resposta dela então saí de lá.

Atravessei a rua, olhando para as pessoas que saiam de lá. Até Haseul e Chae Won saírem, vestindo roupas normais e não seus uniformes de antes.

— O que você quer com a gente? — Chae Won pergunta.

— Preciso da ajuda de vocês. E do comprometimento que vocês não irão falar nada para a polícia. — Haseul abre a boca para falar mas eu nem a deixei começar. — Eu não sou má. Vocês conheceram Min CheonSa, certo? — Chae Won cruzou os braços e Haseul deu alguns passos para trás.

— Venha, vamos para a minha casa. — Chae Won começou a andar e Haseul a seguiu.

Chegamos até a casa dela, era pequena e as paredes, a maioria, brancas. Tirei os saltos altos e elas também, Chae Won pediu para sentar no sofá e assim fizemos.

— Quem é você afinal? — Haseul perguntou.

— Como vocês já sabem, me chamo Tzuyu, faço parte de uma organização que resolve crimes. Chegamos até vocês pelo caso da Min CheonSa.

— Mas o caso não foi encerrado?

— Vamos resolver sem o apoio policial. Então se vocês pudessem contar algo que achem que seja relevante, iria ser bom. — Haseul e Chae Won se olharam.

— Está bem.  — Chae Won respirou fundo. — CheonSa trabalhava na mesma boate que a gente estava, era dançarina e nossa amiga.

— O que vocês faziam no dia da morte dela? — Perguntei.

— Estávamos trabalhando. Ela iria se apresentar e eu era a responsável por ajudá-la com a roupa, quando eu saí para buscar uma água para CheonSa, ouvi um grito e corri para o camarim... — Chae Won ficou quieta por um tempo, estava sensível sobre aquele assunto e era completamente compreensível. — Ela já estava morta eu cheguei.

Balancei a cabeça positivamente e olhei para o relógio na parede, 5:33 da manhã. Eu ainda tinha tempo.

— Vocês imaginam alguém que poderia ter feito isso? Como alguém que não gostava dela, ou quisesse se vingar?

— O nosso chefe não gostava dela. Dizia que ela era mais "vadia" do que todas nós juntas. — Haseul fez sinal de aspas com os dedos na hora que disse vadia.

— Ele é o dono da boate, certo?

— Isso. Ele que falou com a gente, você quase caiu da cadeira. — Chae Won disse rindo um pouco. Ótimo, alguém viu.

— Vocês podem me dar algumas informações básicas sobre ela? Por exemplo, os lugares que CheonSa frequentava, e essas coisas? — Disse pegando meu celular para anotar. — Também informações sobre o chefe de vocês, por favor. Depois disso eu vou embora.

Digitei os lugares e os mandei para Jihyo. Nenhum deles era anormal, shopping, parque, universidade...Os dados que elas me passaram sobre o dono da boate provavelmente serão mais úteis.

— Preciso ir agora, meninas. — Digo me levantando. — Novamente peço que não digam sobre mim para ninguém. Vocês não correram perigo me contando essas informações e eu espero não estar correndo confiando em vocês.

— Tudo bem, não vamos contar. — Chae Won se levantou junto com Haseul.

Sai da casa dela, pude ver Haseul indo para o lado contrário do meu. Pego o celular e ligo para Jihyo, ouvindo alguns toques do meu celular enquanto ela não atendia.

— Como foi? — Ela diz assim que atendeu a ligação.

— Bem fácil, temos um principal suspeito agora. Vou te passar algumas coisas, quando eu chegar.

— Você virou na esquina errada.

Fiquei na chamada com ela, já que eu claramente não sabia me localizar bem ali. Aproveitei para fazer exercício e corri um pouco. Cheguei em casa 6:37 da manhã, fiquei muito tempo fora hoje. Passei pela cozinha vendo Chaeyoung e Mina comendo morangos. O que eu perdi?

— Sabem se Jihyo foi para o quarto? — Percebi que eu ainda estava com a respiração um pouco rápida.

Desci pro porão, encontrei Jihyo sentada na frente do computador e Dahyun deitada no sofá. Me sentei em uma das cadeiras para começar a falar sobre minhas descobertas com elas.

— Nosso principal suspeito no momento, é o dono da boate, Choi Chung-Ho, ele chamava CheonSa de vadia, aparentemente com bastante frequência...Procura por informações dele depois, por favor.

— Certo. — Ela e Dahyun se olharam.— Nós tivemos uma ideia.

Eu falei que elas podiam contar e Dahyun se sentou no sofá, me chamando para sentar lá.

— Momo é a melhor recomendação para trabalhar com o segundo caso, por ter muita experiência com esse tipo. — Jihyo diz e depois sai da frente do computador, me mostrando a localização de uma pessoa, provavelmente o criminoso, em algum outro país. — Então só sobra Chaeyoung e Mina para o primeiro caso.

— Nós sabemos que esses podem ser nossos últimos casos e não queremos deixar uma delas sem resolver.

— Vocês não estão sugerindo que elas trabalhem juntas, estão? — Elas falaram um "sim" ao mesmo tempo e eu joguei minha cabeça para trás. — Mina e Chaeyoung vão se matar trabalhando juntas.

— Ou não. — Olhei para Dahyun séria e ela completou a frase. — Está bem, tem a possibilidade delas fazerem isso, que é bem maior...Mas elas duas são ótimas com planos, nenhum nunca deu errado.

— Nem os de Momo, os seus, os de Sana, os de Jihyo...Até os de Nayeon nunca falharam. — Logo depois que eu terminei a frase, Nayeon entrou descendo as escadas.

— O que tem meu nome aí no meio, senhorita Tzuyu? — Ela se encosta na parede do último degrau e eu fico sem entender. — Você falou alto demais essa última parte. Só quis avisar que eu já estou saindo para o trabalho, venha logo. — Me levantei e fiquei do lado dela. — Algum pedido? Comida, observações?

— Tente saber se eles já citaram Choi Chung-Ho. Isso vale para as duas. — Dahyun diz se levantando. — Eu estou indo também.

Avisei que eu ia tomar um banho rápido e trocar de roupa. Tínhamos tempo, nosso horário era apenas 8 horas e Nayeon saia cedo por fogo mesmo, o bom é que eu sempre sou dispensada antes dela. Coloquei uma calça jeans e uma blusa simples de manga longa. Fui para a sala e vi Nayeon sentada no sofá mexendo o celular. A chamei e logo ela largou o objeto, o colocou na bolsa e pegou a chave.

— O que achou sobre a ideia de Dahyun e Jihyo? — Nayeon pergunta enquanto continuávamos andando até a delegacia.

— Acho que elas vão se matar caso sejam colocadas para trabalhar juntas.

— Eu acho o contrário. Elas podem se dar bem trabalhando juntas, já que as duas realizam o trabalho de formas parecidas.

— Vou lembrar disso futuramente. Quando eu estiver certa, você vai me indicar para um aumento de salário. — O chefe ouvia as sugestões de Nayeon, já as minhas, não.

— Já quando eu estiver, você vai limpar o porão por uma semana.

— Fechado. — Sorri para Nayeon, que sorriu de volta.


Normalmente os capítulos vão ser separados com duas narrações, assim como esse foi, só o prólogo que foi diferente mesmo, apenas quando elas começarem a trabalhar nos casos que vou fazer só uma. Se ficar muito confuso, podem me avisar.

E caso aconteça algo parecido com o que aconteceu aconteceu Mina, denunciem sempre. Não só no ônibus mas em qualquer caso de assédio ou coisas mais graves.

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