Prólogo
Olá leitores ❤
Espero que gostem dessa história, desculpem qualquer erro, vou concertar assim que tiver tempo!!
Comentem e votem, please 💕
Boa Leitura!
18 de Janeiro de 2019
7:00 A.M.
Casa dos Stylinson
*Harry*
O sol daquela manhã iluminou o quarto de Harry e Louis, ambos estavam cansados pois passaram algumas noites sem dormir, já não se tratava da Cristal e nem o pobre Green – o gatinho já não ficava muito na casa desde que eles trouxeram para casa um ser novo. Louis passou dias chorando porque pensava que seu gatinho havia morrido e nunca mais se perdoaria caso isso acontecesse. Harry teve que lhe confortar até o dia em que o danado resolveu aparecer olhando para ambos como se não tivesse nada acontecido, inclusive ronrou de modo sorrateiro para conseguir um carinho. Harry por sua vez achava que seu gato gostava de lhe pregar peça, fazendo Louis sofrer enquanto ele passava o dia consolando o marido. Ao menos Cristal era mais calma, de vez em quando comia os móveis da casa – causando pânico em Louis, que gritava com a mesma para que ela parasse de ser um monstro. Mas era um amor de companhia.
Em pensar que já discutiram tanto para defender os animais que amavam, uma vez o Green defecou nas fotografias de Harry e ele surtou, procurando o danado do gato para poder mata-lo. Louis por outro lado, começou a brigar com ele dizendo que havia sido sem querer, que ele não deveria ser tão cruel assim com o pobre animal. Naquele dia ele estava estressado então não dera muitos ouvidos ao Louis, resultando na sua noite no sofá cama.
Retomando ao assunto principal, fazia apenas dois meses que trouxeram seu pequeno bebê para casa, Harry havia doado seu sêmen para uma mulher de vinte e oito anos, chamada Rousey , uma bela e simpática mulher que ajudava muitos casais gays, assim que tivesse seu limite atingindo para não ter mais Filhos. Seu cabelo era castanho claro, ela tinha olhos azuis bem claros como os de Louis, era um pouco do tamanho do seu marido. Enfim, eles a acolheram durante os meses de gestação, seu namorado ficava com eles também, quando chegou o momento de dar a luz, todos partiram para o hospital, foi lindo ver seu bebê, olhando perdido para os lados, procurando por algo.
Louis e Harry choraram de emoção, pois viam diante seus olhos o bebê deles.
Rousey ficou cinco meses com eles até que o bebê estivesse grande o suficiente para que Louis e Harry cuidassem dele, o casal gratificou a ajuda de Rousey por ter lhes dado essa benção.
Após a partida da mesma, Louis achou melhor que Rousey fosse, para decidir com Harry - pois não tiveram tempo para escolher o nome do garotinho de olhos azuis e cabelos loiros, cujo, chamam de filho- , para que eles fizessem isso juntos. Harry se lembrava como se fosse ontem que isso aconteceu, foi um momento engraçado e envolvente para ambos.
........
“16 de Novembro de 2018
3:00 A.M.
Parque Ambiental de Doncaster
Sentados no forro quadriculado que Louis trouxera para ficarem a vontade no local, Harry coloca a comida sobre o mesmo e entrega o suco de uva para Louis tomar um pouco enquanto brincava com o filho deles, que balançava as pequenas mãozinhas dentro do carrinho.
— O que acha de chamarmos ele de Coisa? — Harry brinca, ganhando um olhar de repreensão de Louis. — Estou brincando! — Ergueu as mãos para cima.
— Está vendo meu filho, seu pai quer que você sofra Bullying por causa do seu nome, diga-me ele não é malvado? — Louis encarava o pequeno ser que disse alguma coisa que só bebês entendem, ainda mais os de quatro meses. — Viu? Ele concorda comigo.
Harry rolou os olhos.
— Desde quando você fala bêbenes? — Indagou, indo para perto do filho.
— Não falo. Mas tenho certeza de que ele concorda com o que eu digo.
— Claro. — Harry falou com humor na voz. — Tem algum nome em mente?
— Na verdade sim, Daddy. — Louis olha para o bebê — Como ele foi um presente entregue nas nossas vidas, que se chamasse Nathan porque sei que esse pequeno é muito abençoado e fará o mesmo em nossas vidas.
Harry não precisou dizer nada, quando ambos ouviram o pequeno reagir ao nome com uma risada gostosa.
— Acho que ele já decidiu como quer se chamar! — Harry beijou a bochecha de Louis, mantendo seus olhos fixos no seu bebê — Olá pequeno Nathan!
— Nosso menino.”
...........
Nathan é um nome bonito e com um significado forte e que tinha haver com o casal, além de combinar com o pequeno. Harry tinha dois pequenos na vida agora, isso era de se emocionar.
Contudo, como foi dito, suas noites não tinham sido as melhores pois seu filho passará ela chorando por não conseguir dormir no berço, passavam horas tentando fazer o mesmo dormir, mas nada funcionava, era como se colocarem Nathan sobre um colchão de espinhos, nem mesmo cantando as músicas mais lentas eles acalmavam o pequeno. Então o casal logo opta por levarem o bebê para a cama com eles e os três dormem juntinhos.
Tem sido assim nos últimos dias, eles já haviam marcado uma consulta com um pediatra para a próxima semana e verem o que poderiam fazer em relação.
Um gemido baixinho faz com que Harry se vire e encare Louis já acordado, juntamente com Nathan, ambos sorrindo um para o outro. Uma cena adorável e que ninguém poderiam ter a vista como Harry tinha todas as manhãs, agora ele entendia o fato de estar sempre exausto mas quando olhava para seu bebê e seu marido da forma que estavam, o cansaço deixa de existir. Delicadamente Harry pega a câmera no criado mudo ao seu lado e a liga, gravando aquele momento.
||•|| Câmera ligada ||•||
— Bom dia, aos dois amores da minha vida! — Harry filma o rosto sonolento de Louis, em seguida o do seu filho que levanta os braços para pegá-la — Ei, pequeno Nathan, está mais agitado hoje. — rir segurando os dedos do mesmo.
— Ele é um sapequinha. — Louis enterrou as pequenas mãozinhas de Nathan no nariz. — Bom dia Amor! — Sorriu para a câmera.
Harry filmou seu rosto assim que manteve os lábios junto aos de Louis, em seguida se afastou e depositou um beijo na testa de Nathan que começou a rir.
||•|| Câmera off ||•||
— Vou preparar nosso café, o que acha? — Harry senta sobre a cama, cruzando as pernas mantendo o olhar no bebê.
Louis sorri preguiçoso e faz o mesmo movimento que ele.
— Meu marido vai preparar uma comida para mim, estou mais que agradecido. — O rapaz da um beijo no ombro de Harry.
Um leve arrepio percorre o corpo dele e Louis sorrir ao ver o efeito que causou no mesmo.
— Desse jeito você desvaloriza meu potencial de marido. — Harry deixa sua câmera sobre o criado mudo.
— Hum...mas você sabe que eu não pode demorar, tenho que ir para o trabalho. — Louis faz careta beijando os pés de Nathan, que soltou uma risada estridente. — E eu não estou te desvalorizando seu melodramático. — Virou o rosto para encarar Harry.
Ambos iam para seus empregos e deixavam Nathan na cresche, Louis trabalhava na mesma dando aula para crianças de seis anos, isso fazia com que ele ficasse mais calmo em relação ao seu bebê, porque as pessoas eram ruins demais e eles tinham receio de maus tratos com Nathan.
Harry pensava da mesma forma, tanto que assim que Louis lhe disse que havia matriculado o filho no seu local de trabalho ele concordou, já que ele mesmo tinha uma vida corrida na nova agência aonde trabalhava, estava sempre pedindo para que ele cobrisse algumas coisas, enfim, sempre estava ocupado com algo, Louis e Nathan juntos o deixava mais calmo, porque seu marido podia buscar sem problemas o filho deles, embora Harry desejasse fazer isso também, talvez um dia ele faça.
Nathan começou a reclamar na posição em que se encontra, fazendo Louis o pegar no colo.
— Pronto Nath! — O pequeno tomba a cabeça para o lado colocando a mãozinha na boca.
— Está com fome ? — Harry se aproxima, bagunçando um pouco do cabelo do filho, Louis lhe deu um tapa na mão. — Viu como ele é agressivo comigo Nathan?!— O bebê começa a pular e bater palma.
— Parece que ele está do meu lado. — Louis gargalhou e Harry fez careta.
— Isso é complô, não aceito isso não.
Cristal arranha a porta do outro lado e faz com que os dois olhavam na direção aonde vinha o som, Harry se arrasta na cama e pula para o chão, ignorando o fato do Louis repetir que não era para deixar a cachorra peluda entrar no quarto, ele abre a porta sendo surpreendido pela Cristal, lambendo seu pé e correndo pelos cantos.
— Quem é a garota do Papai? — Harry batia as mãos na perna, fazendo a cachorrinha pular em seu colo.
— Se ela destruir nosso quarto eu te mato. — Louis coloca Nathan no colo.
— Ela não é tão má assim Louis, não ao contrário do Green que vive saindo por aí! — Harry rebateu afagando a cabeça da cachorra.
— Sério? Quer que eu te lembra o que ela fez quando voltamos do trabalho?
— Isso faz tempo Lou, ela estava assustada.
||•|| Flashback on. ||•||
8:30 P.M.
Após uma longo dia de trabalho, Harry conseguiu levar Louis e Nathan para jantar em fora, foi divertido porque não faziam isso fazia muito tempo, estavam cansados e não viam a hora de dormir, Nathan tinha sorte por estar no seu bebê conforto no mais longo sono no banco detrás do carro. Harry abre a porta e destrava o cinto em que fixava Nathan no banco, pegando o bebê conforto e fechando a porta atrás de si, Louis travou o carro, jogando a bolsa de Nathan nos ombros.
Depois do nascimento de Nathan tiveram que mudar para uma casa bem grande, não só para o pequeno como também para que Cristal e Green ficassem com espaço para correr pelo quintal, a faixada da casa era branca com detalhes marrons, havia um jardim de flores que Anne fez questão de plantar para que eles não viverem em uma casa “sem vida” de certa forma ela estava certa, aquelas flores davam outro ar e uma visão bonita de fora.
Harry gira a maçaneta, ligando as luzes da sua casa assim que alcança o corredor, ele joga as chaves na mesa de canto do hall, ouvindo a porta batendo atrás de si, Louis sorria exausto para ele.
— Nunca desejei ir para cama, como quero agora! — Comentou o menor passando as mãos no cabelo.
— Eu também, tomara que Nathan não chore essa madrugada. — Harry passou o olhar pelo cômodo.
— Você sabe que ele vai não é?! — Louis suspirou, as noites sem dormir estavam acabando com os dois.
— Uma hora ele se acostuma e-
Harry arregalou os olhos vendo seu sofá totalmente destruído, as espumas estavam no chão e um buraco estava no assento, Cristal olhou para ele e o Louis com um olhar sapeca tanto que correu em suas direções.
— O que você fez? — Harry entrega o bebê conforto para Louis. — Cristal! — Olhou em repreensão para a mesma, que fez rodar e solta um latido fino.
— Eu vou matar ela Harry, olha isso, nosso sofá está destruído. — Louis praguejou.
— Droga! — Passou as mãos no cabelo, pensando no prejuízo.
Cristal deu um pulo nas suas pernas, olhando o como se pedisse perdão pela bagunça que fez, enquanto isso, Green se estica na varanda como se nada da vida o preocupasse.
— Você virou um monstro desde quando? — Harry se agacha, fazendo um carinho na cabeça da mesma, que balançava o rabo para os lados.
— Cristal vai dormir lá fora, eu não quero nem saber!
A cachorra late em protesto, acordando Nathan que começou a chorar.
— Harry, leva ela daqui, antes que eu me livre! — Louis subiu em passos pesados tentando acalmar Nathan.
O maior olhou para a cadela que estava com um olhar feliz como se nada estivesse errado.
— Você o irritou, agora vou ter que fazer uma coisa que não gosto com você! — Sussurrou e levantou guiando a cadela para o quintal, logo fechando a porta de vidro atrás de si.
..........
Louis preparou a mamadeira do pequeno, conseguindo conter o choro de Nathan, contudo a noite começou a ser dura para o casal, quando a cadela começou a uivar no quintal de modo melancólico, pedindo para entrar.
— Nathan vai acabar acordando, o que faremos? — Louis sibilou olhando para Harry.
— Se não tivesse me pedido para colocar ela lá fora, talvez não precisaríamos estar ouvindo seu choro.
— E queria que eu fizesse o quê? Ela destruiu nosso sofá, Cristal devia ter sido treinada mas você disse que não era preciso, agora criamos um monstro.
— Você sabe que ela não goste de ficar sozinha lá fora, não justifica. — Harry rebateu.
A cadela aumenta o uivar e ambos se entre olham, soltando um suspiro e descendo para acalmar a mesma, Louis levou a babá eletrônica caso Nathan acordasse assustado. Harry abre a porta, vendo Cristal tombar a cabeça para o lado uivando baixinho.
— Nós vamos te perdoar, mas tem que parar de uivar assim e destruir nossos móveis. — Harry acaricia o pelo da cadela.
— Ela não vai lembrar disso. — Louis comenta com um suspiro e Cristal se aproxima dele cheia de manha, com um olhar de perdão para o mesmo — Tudo bem sua danadinha, não precisa me olhar assim, você sabe que eu te amo. — ele se abaixa ganhando uma lambida no rosto.
||•|| Flashback off ||•||
— E lá vem ela cheia de manha. — Louis falou quando a mesma vai para perto dele e esfrega o focinho molhado no seu pé.
Nathan bateu as mãos no colchão, como se chamasse a cadela até ele, Cristal balança o rabinho e põe as patas na cama, Louis encara Harry como se dissesse “Viu?” , mas o maior deu de ombros e sorriu ao ver seu filho segurando as orelhas da cadela que se esfregava ainda mais no mesmo, que soltava uma risada gostosa.
— Ei Cristal, vem cá garota! — Bateu as mãos na perna e com rapidez ela vai até Harry.
— Não coloque as mãos na boca Nathan. — Louis segura as mãos do pequeno. — Sabe o que eu lembrei agora? — Harry negou — De quando você ficou com Nathan em casa enquanto eu fui ao mercado.
Harry rir.
— Quando eu acabei deixando nosso filho assado por ter dormido e esquecido de trocar a fralda dele, lembrei agora. Você quase me matou, por Deus! — Gargalhou.
— Você mereceu, ele passou um bom tempo agoniado. — Louis riu.
— Obrigado pela parte que me toca. — Harry faz um bico. — Deixa eu levar o pequeno para baixo enquanto você toma um banho, sim?
— Tudo bem. — Louis ergue Nathan que riu ao passar para o colo do seu outro pai. — Não vou demorar! — Selou seus lábios nos de Harry.
— Vem Cristal! — Harry pega a fralda de pano de Nathan, arrumando seu pijaminha de ursinhos, ao sair do quarto acompanhado da sua cadela.
(...)
Na cozinha Harry preparando suas panquecas, sorrindo para Nathan que estava na cadeirinha de comer, batendo o martelo de brinquedo em cima do peixe de pelúcia. O maior ouvia música do Chuck Berry, ele balançava o corpo para lá e para cá, trazendo a atenção do pequeno Nathan para ele, Harry desliga o fogo e começa a dançar de um jeito engraçado que Nathan aplaudia.
Cristal começou a latir, correndo em círculos, parecia estar apreciando a dança de Harry.
— Vamos Nathan mostre seu potencial para o papai.
Deu dois passos para trás e para frente, girando o corpo e pulando, Louis logo aparece rindo da cena. Harry piscou para o marido, vestido lindamente para trabalhar com aquele jeans, moletom vermelho e os cabelos jogados no rosto.
— Olha só quem vai me acompanhar nessa dança filho. — Harry pega na mão de Louis.
— Não, não, eu não vou dançar! — Negava o outro.
— O que vocês acham? — Harry encara o filho e a cadela.
— Baaaaaaaaaa! — Nathan grita acompanhado pelo latido de Cristal.
— A maioria vence! — Harry puxa Louis para perto de si.
Balançando seus corpos sem parar, havia giros e passos sem jeito, aquilo animou o filho de ambos, assim como também a Louis que não parava de rir, foram aumentando os passos até o fim da música chegar. Harry segura Louis pela cintura e junta seus lábios, iniciando um beijo carinhoso naquela manhã, ele não podia se sentir mais feliz do que estava, ao lado das duas pessoas que ama, as quatro, porque os animais de estimação também são da família.
NOTAS FINAIS
Bem, é isso, espero que gostem, muitas coisas ainda vão acontecer!!
Se quiserem ver a primeira temporada, vão no meu perfil e cliquem em 365 Dias
Beijinhos 🌹
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