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Chapter Nine

Depois de Oitenta e Quatro anos...
Sorry pela demora, estou com algumas histórias para serem concluídas e tenho que manter meu foco nelas
Porém, tô aqui de volta, gripada hauahauaha e deixei Harry também, porque a gente compartilha a gripe com o personagem....

Enfim, espero que gostem, não esqueçam de votar e se quiserem....comentar ❣
Boa Leitura ❣

                   ~~~~~~~X~~~~~~~~

01 de Março

8:40 P.M.

Casa dos Styles

                               *Louis*

— Sabe o que eu quero fazer com você agora? — O menor sai do banheiro, com um pano quente em mãos.

— Be beijar? — Harry disse fungando.

— Olha isso não é engraçado! — Louis coloca o pano quente sobre a cabeça do Harry que espirra. — O quê deu em você em tomar banho de chuva com o Zayn? Você tem algum problema?

— Desculpa abor! — Harry assoa o nariz.

— Você está pior que criança, Harry, você sabe que fica resfriado rápido. Imagina com uma chuva.

                       • Flashback •

"28 de Fevereiro

4 P.M.

Festa na casa do Liam/Zayn

O tempo começou a fechar e todos começaram a se dispersar para não molharem as coisas, assim como para não se molharem, Louis correu com Nathan para dentro da casa de Liam. Assim como também, levando Olívia consigo. Com os outros convidados ele via Harry e Zayn juntando as cadeiras e mesas, quando o temporal começou, vindo forte demais.

— Maldito dia pra chover! — Bufou Liam.

Era comemoração que Zayn e ele iriam expandir a empresa para outros países, queriam tanto isso, que agora iam realizar esse sonho.

— A gente não prever o tempo Payno! — Niall aparece ao lado de Louis, segurando a mão de Kassie que estava muito bonita, com seu vestido justo azul escuro. — Posso? — Aponta para Nathan.

— Você nem ouse Horan, hoje quem vai ficar com Nath no colo sou eu! — Perrie olha feio para o loiro.

Aqueles dois eram uma comédia, impossível não rir, ainda mais do Niall e seus momentos de ironia.

— Você já fica muito com ele, não? — Niall olha feio para Perrie.

— Não tenho culpa se Nathan me ama, mais que você!

— Ah é?! — Niall se aproxima de Louis — Deixe que ele escolha um de nós, então.

— Acho ótimo.

— Eu queria entender esse ciúme de vocês pelo meu filho. — Louis olha desacreditado para ambos, mas também se divertindo com tudo aquilo.

Talvez ele fosse um pouco malvado.

Ou que gostasse de por uma lenha na fogueira.

Assim, só um pouco, estilo Louis Tomlinson.

— Cale-se! — Ambos disseram juntos.

— Quem ele não quiser, vai ter que aceitar a dura realidade. — Perrie sorri.

— Claro! — Niall respondeu.

Louis achava aquilo exagerado demais, mas o que fazer?

De certa forma ele se divertia com esses dois e essa pequena disputa que ambos tinham, ela era saudável e fofa. Assim Tomlinson, acreditava.

E os dois loiros diante de si, chamavam pelo nome de Nathan que apenas sorria e batia palmas, se divertindo tanto quanto o pai dele.

Um tanto parecido com Louis e o jeito inteiro de Harry.

Era uma boa combinação, sim?

Enquanto os dois, fazia caras e bocas, falavam 'Venha com a titia' ou 'Vem com o Tio Niall, eu sou mais legal', o pequeno ria e estava todo feliz. Uma cena encantadora. Contudo, depois de certo tempo de insistência, Nathan se cansou, indo para o colo de Liam, que sorri por ver o bebê puxando sua manga da camisa, para ir ao seu colo.

— Uhuuuuuu, veja a cara dos dois perdedores! — Liam zombou — Com o tio Liam, é muito mais legal. Não é Nath?

Louis encara Niall e Perrie que olhavam desacreditados para Nathan e Liam.

— Aceitar a dura realidade, lembram?

— Vai se ferrar! — Disseram juntos.

— Olha a boca! — Liam repreende ambos — Tem menores aqui, seus mongoloides.

Olivia estava a brincar com Kassie e Jade, que pareciam bem entretidas com a pequenas.

Louis por sua vez, encara Harry e Zayn, cujo estava tomando banho na chuva como duas crianças, ele admiraria a cena, se não soubesse que seu marido ficava doente muito fácil.

HARRY, SAIA DESSA CHUVA!

O maior apenas o encara, todo ensopado e sorrindo feito uma criança. Louis até começou a se sentir como sua mãe no passado, quando o via fazendo estripulias com Alicia na infância, logo que ela faltava sair correndo atrás dos dois com uma vassoura, ameaçando acertar suas cabeças, era pesado no passado, contudo agora, só o deixava com saudades incomum no peito.

— Amor, eu vou ficar bem. — Harry assegurou.

— Será mesmo? — o menor coloca a mão na cintura.

— Ah Louis, deixa a gente dá uma brisada na chuva. As pessoas costumam fazer a dança da chuva para aparecer o sol! — Zayn se intrometer com um olhar de paisagem.

— Você está falando o quê? Se não sair dessa chuva também Malik, vai dormir com o Bob na casa dele. — Apontou Liam, para a casinha do cachorro, o enorme cachorro que ele e Louis tinham.

O que para Louis era mesmo primogênito de um lobo ou do Scooby.

— Dois chatos! — Harry rir e volta a pular na chuva.

Louis o olhou com desaprovação, ele sabia que aquilo só daria em uma coisa, da qual deixaria Harry de cama. E como uma pessoa que prevê o futuro — estilo mães avisando sobre algo para os filhos, cujo não as escutam —, Louis caminha até o sofá, pensando em como mataria Harry quando o mesmo ficasse doente." 

                   Flashback off

E lá estava ele, cuidando de Harry que não estava bem durante um dia depois do acontecimento, ele queria mesmo matar seu marido, mas cogitou por ter um bom senso e não ser a favor da violência. Mas vontade, não faltava, isso era mais que verdade.

Enquanto Nathan estava brincando com Camila no andar debaixo, Louis procurava uma forma de fazer Passat a febre de Harry.

Que segundo o doutor, devia ser controlada, mas de modo bem cuidadoso. Ainda mais porque o resfriado que Harry pegou, era bem forte.

Harry tossiu, após ouvir o comentário do marido.

— Eu dão achei que iria ficar muido gripado! — Harry volta a assoar o nariz.

— Não digo mais nada. — Louis suspirou. — Vou preparar uma sopa para você.

— Mas abor, bocê sabe que eu dão gosto.

— Pois é, mas quem procurou toma-la? — Louis caminha até a porta — Agora fica deitado aí, que eu já volto.

— Muido balvado.

Ouviu Harry dizendo em seguida voltando a tossir.

Pelo amor que Louis tinha pelo Nathan, ele suspirou, realmente ele parecia com sua mãe. E de certa forma, estar fazendo o outro papel — do qual ele tem de ser responsável — era de se puxar os cabelos. Ainda mais com o Harry que fazia birra — isso mesmo que você leu — para tomar o remédio.

E ainda queria melhorar...., Pensa Louis.

A cada degrau descido, ele vê Cristal dando pulos, mas de medo, por conta dos trovões que estavam dando naquele dia chuvoso.

De certa forma, aquilo fez com que Louis ficasse preocupado com Camila e o fato que poderia ficar tarde para sua amiga de trabalho, chegar tarde em casa. O quão aquilo era perigoso para ela, naquele temporal.

Mudando seu percurso, Louis vai até a sala, na qual, Camila estava assistindo "O gato da Cartola" com Nathan, ambos entretidos com a cena do Coisa 1 e Coisa 2, fazendo sua balbúrdia na casa das crianças do filme. Harry e Louis amavam aquele filme, era bem envolvente e não se casavam de assistir. Qualquer tipo de filmes animados, como aquele.

— Mila, não está tarde? — Louis pergunta, atrás do sofá que a mesma estava sentada com seu filho.

— Você quer me matar do coração? Não quer? — Ela leva a mão no peito, devido ao susto que levou. — Tenha mais misericórdia do meu coração, Louis!

Ele apenas rir.

— Desculpe, esqueci de fazer algum movimento para não ter que se assusta-la!

— Se bem que... — Camila leva a mão no queixo — Das duas formas eu acabaria me borrando mesmo.

— Andou assistindo filme de terror com a Lauren?

— Ela gosta e não gosto de ser uma estraga prazer. — Camila balançou os ombros, arrumando uma posição mais confortável para ficar.

— Qual o filme? — Louis por causa da ingenuidade adorável de Camila.

"Deus sei que isso é errado, mas eu estou rindo, e muito.", pensava Louis.

— It: a Coisa! — Ela explica fazendo careta.

— Mas esse filme nem é terror.

— Ata, aquele palhaço me assustou. Tanto que estou mais distante do boieiro, como 1 metro mais dois. .

Novamente Louis se viu rindo.

— Tudo bem, cada um com seu cada qual. — Ele ergue as mãos para cima.

— Como ele está? — Camila se refere a Harry.

— Na mesma. Se ele não fosse teimoso não estaria gripado. — Bufou o mais novo.

Camila rir.

— Isso não te lembra algo? — Nathan pega um ursinho, e começa a balança-lo. Falando uma linguagem de bebê cujo ninguém entendia.

— Do que você está falando?

Camila arqueia a sobrancelha, como se dissesse "Não fuja do assunto, senhor Styles".

— Você dava muito trabalho para o Harry. Sabe disso...aquela vez que você sumiu, que deixou todos preocupados...

— É diferente.

— Hum, explica então. — A morena cruza os braços.

— Bem... — mordendo os lábios, pensando na resposta — Aquela vez, eu estava agindo sem pensar, porque era o dia do aniversário da mamãe, eu fiquei atormentado.

— E o Harry pediu para vir embora, mas você negou, acabando por ser levado a força. — Camila o interrompe, em seguida começa a brincar com Nathan, que estava ameaçando a chorar.

— Isso prova o quê?

— Que os dois são teimosos. — Concluiu.  

— Oh Céus, não estou ouvindo isso. — Louis levanta os braços para cima, ouvindo a risada da Camila.

— Aceita que dói menos querido.

Louis rola os olhos, porque ele é orgulhoso demais para admitir a verdade.

— Ei, está ficando tarde. Acho melhor você ir, ainda mais porque um temporal estar prestes a vir. — Louis olha pela janela, vela os raios iluminando o céu.

— Me expulsando após ouvir a verdade. Esta vendo que covardia da parte dele bebê? — Camila olha para Nathan, e como resposta ouve um "Bruuu Baaa Baaa". — Viu, ele concorda comigo! — Ela encara Louis, lhe mostrando a língua.

"Não sou capaz!", pensava Louis.

— Tudo bem, você está certo. — Camila levanta com o pequeno no colo — Lauren já me mandou mais de vinte mensagens, dizendo que era para mim largar Nathan na sala e sair correndo, de volta para casa.

— Ela ia te deixar voltar correndo? Eu terminava. — Louis rir do próprio comentário descontraído.

— Sei, você ia ligar pro Harry, xingando ele de vários nomes caso ele não fosse te buscar, que eu sei. — Camila entrega Nathan para Louis — Tchau neném, por favor, não deixe que seus pais se matem, okay? — Ela beija a testa do pequeno.

Louis acaba arregalando os olhos, quando ouviu o nome do Harry.

— Harry! — Ele quase grita — Tenho que fazer a sopa do doente, Socorro!

Camila rir.

— Precisa nem me levar na porta, pode deixar que eu vou sozinha. Vai fazer a sopa do seu marido. — Ela coloca seu casaco vermelho e arruma o cachecol preto.

— Me liga ou manda mensagem assim que chegar, está bem?

Louis corria, literalmente, até a cozinha, ouvindo do hall de entrada, um "Pode deixar Tommo!" da sua amiga, seguido de um baque, assim que a porta se fecha. Louis deixa Nathan na cadeirinha, tropeçando no próprio pé, quando pegava a panela no armário, seu filho, apenas o encarava confuso mas distraído com o ursinho que ainda estava na sua mão.

Picando as verduras e jogando na panela já com tempero, Louis mistura, até que a sopa ficasse pronta.

Um trovão muito alto, ecoa no céu, fazendo Cristal correr e subir em cima da mesa da cozinha, tremendo mais que vara de pescar.

— Desça daí, anda! — Louis corre até a mesma, que se negava — Não me testa Cristal, eu vou contar até três. — Ele disse sem paciência.

Talvez fosse por causa de toda a pressão, cuidar de Harry, Nathan e ainda tentar conter a cadela cuja estava assustada com o barulho de fora, ainda cães e gatos, que tem uma bela audição.

Louis respirou, ele também não gostava de barulho, ele sabia como a cadela se sentia naquele momento.

— Tudo bem...okay? Vai ficar tudo bem, é só um barulho que vai passar. — Ele se aproxima da mesma, passando os dedos na cabeça dela — Também não gosto de barulhos, eles assustam, não é? — Tremendo, Cristal "responde" com um choramingo — Mas você tem que enfrentar isso, esses barulhos vão acabar, eu te garanto — Talvez, alguém o ache louco por estar dando concelhos de como superar o medo de barulhos para sua cadela assustada, mas o que impede mesmo?

Aos poucos, Cristal desceu da mesa, sendo recebida por uma lambida de Green, que como soubesse que a cadela estava com medo, foi para perto dele, assim como irmãos quando vão cuidar de seus outros irmãos.

Louis volta para Nathan, que parecia dormir na cadeira.

— Doce, vamos lá para cima, sim? — Louis vê que a sopa estava pronta, ele a coloca no prato de porcelana fundo, em seguida pega seu pequeno no colo.

Foi seguido pelos seus animais, até seu quarto, aonde Harry assistia um filme qualquer que passava na TV acabo.

— Sente-se melhor? — Louis pergunta, entregando o prato para o marido doente.

— Bou fica, abor. — Harry espirra — Ele parece cansadinho. — Apontou para o filho que deitava a cabeça no ombro de Louis.

— Sim, vou dar um banho nele, já venho. Coma toda a sopa!

— Eu bou.

(...)

Depois de um banho quente dado em Nathan, Louis estava no seu quarto, balançando o pequeno para os lados, concentrado no olhar cansado do seu filho, cujo esticava sua mão para fazer um carinho no rosto dele.

Era uma das partes que Louis mais gostava, ficar olhando o seu bebê fechando os olhinhos e descansando como se deve.

Louis sussurra "Agora durma meu docinho anjo", caminhando calmamente até sua cama e colocando o pequeno no meio, mas um pouco afastado de Harry, não queria que Nathan ficasse gripado.

— Cobo consegue? — Pergunta Harry.

— Consigo? — Louis olha para o mesmo ao seu lado.

— Cuidar de bim, do Nathan. Ao besmo tempo.

Louis solta uma risadinha baixa.

— Tive bastante irmãos, se esqueceu? Mamãe me ajudou a fazer as coisas quando ela não estava presente, então, digamos que ganhei prática.

— Eu dão iria conseguir. — Harry faz careta e tosse — Talbez ficaria louco.

— Você é um bom pai Hazza, tenho certeza que fala isso da boca para fora.

Louis da a volta na cama, vendo que o prato de sopa estava vazio.

— Hum... Pra quem não gostava de sopa, você soube, abre aspas, "lamber", fecha aspas, o prato todo. — o menor balança o mesmo no ar.

— Porque a sua sopa estava boa.

— Claro, claro.

Tocando na testa de Harry, para ver sua temperatura, Louis percebe que a febre estava bem controlada. Um suspiro de alívio saiu dos seus lábios e ele sorri.

— A boa notícia é que está sem febre. A ruim é que você ainda vai ficar falando metade das palavras, usando o "B", "D", talvez outra letra. O que estou achando bem fofo!

— Dão tem graça! — Harry tenta acertar Louis com o travesseiro.

— Ah tem, porque eu avisei o que ia acontecer, mas um certo alguém não me ouviu.  

— Blá, Blá, Blá...— Louis da um tapa no braço do outro — Aí, eu sou um hobem doente!

— Drama.

— Deixa eu berolhar Louis William Tomlinson....

— Styles. — Louis caminha até o banheiro — Agora se me der licença, tenho um banho para tomar.

Assim que ele termina, veste blusa de frio, calça, indo se juntar ao seu marido e filho, que estavam quietos na cama. Até Cristal, com Green, Louis pensou que animais mais folgados quanto os seus não existiam. Mas deu crédito porque estava chovendo, no criado mudo ele leu a mensagem de Camila, "Estou bem", ela mandou com uma foto beijando o rosto da Lauren. Ele sorri e volta a se embrulhar.

— Sabe o que toda essa situação me faz lembrar? — Ele pigarreia, já que seu hobbie, não incluía ficar calado por muito tempo.

Harry o encara, respondendo com um "O quê?".

— A primeira vez que você trocou o Nathan, o deixando vestido com a frauda, torta, em seguida. Assado! — Louis comenta.

— Bocê, quase me mata. Cobo poderia esquecer.

— Não exagera.

Harry encara Louis com a sobrancelha arqueada, como se estivesse dizendo "não acredito no que diz, admita logo".

— Mas é porque eu sou pai, bem preocupado. — Se defende.

— Está dizendo que eu dão sou? — Harry indaga.

— Não. Estou apenas me defendendo da sua acusação.

— Ah é?! — Harry coloca a mão no queixo pensativo — Lembra aquela bez que você deixou a Cristal cober a beia do Nathan?

— Não vale Harry, sabemos que essa cadela come tudo que ela vê pela frente.

— A casa estava arrubada, no dia, sem desculpas. — Harry tosse, fazendo uma careta de dor em seguida. — Bocê quem esqueceu de begar a beia.

Aquele dia fora uma correria, já que os dois tiveram de correr para o veterinário, mas foram em vão, pois o mesmo lhes dissera que teriam de esperar a cadela defecar para ter a certeza de que a meia havia saído junto.

O tanto que Harry e Louis ficavam olhando para as fezes da cadela, foram incontáveis, até que na quadragésima fezes, eles viram a meia toda destruída de Nathan.

É claro que eles não a pegaram de volta, além disso ser nojento e anti-higiênico.

— Lembrar daquela cena, me faz rir agora. — Harry concorda — Oh, ainda tem aquele dia que Nathan deixou um presente na banheira e você acreditava que era parte dos brinquedos dele e tocou. — Louis rir.

— Ei, dão rir, eu realmente tinha achado que era besmo um brinquedo.

— Amor, não interessa, é nojento!

— Aconteceu tanta coisa, be pergunto se sobos bons pais. — Harry se deita, olhando para o pequeno que dormia.

— Eu acho que somos. — Louis toca na mão de Harry — Afinal, Nathan está vivo, então é uma prova de que sabemos cuidar de uma criança.

— Acho que bou dormir. — Harry pega alguns comprimidos e bebe — Bamos dorbir, na berdade.

— Bamos dorbir abor! — Louis rir após provocar Harry.

— Engraçadinho.

(...)

07 de Março/ Quinta-feira

4:50 P.M.

Revista Hudson

*Harry*

Feito milhares ensaios de foto, Harry recebe a notícia da sua chefe Lindy de que ele poderá voltar um pouco mais cedo para casa.

Ou seja, poderia passar na creche e dar um beijo no seu marido e filho, afinal hoje eles iriam sair mais cedo.

De um tempo para cá, Nathan já vem dando resultados em relação a sua doença, aquilo deixava tanto Louis quanto Harry feliz. Ver Nathan saudável era tudo o que os dois precisavam.

Harry antes, tinha anseios de voltar para a casa cada vez mais rápido, agora, essa ansiedade do bem, havia por ter sido duplicada.  

Era uma dependência boa da sua família, que nunca imaginou sentir com alguém antes, esse alguém como Louis.

— Harry? Tudo bem em relação ao que conversamos? — Lindy falava seriamente no seu lugar.

Um tanto disperso, Harry a encara.

— O que dizia? Desculpe. — Ele coloca a mão no bolso da sua calça.

Sua chefe apenas solta um suspiro estressado.

— O desfile que vai ter em uma exposição aqui na cidade, depois de amanhã, às nove da noite. — Ela explica — Vai cobri-lo, certo?

Harry ficou em silêncio por algum momento, pensando sobre isso, por mais que fosse difícil para ele, não queria aceitar, portanto seu único trabalho era aquele, um único deslize e ele estaria pedindo esmolas na rua. Afinal, ali ele recebia muito bem do que em qualquer outro lugar.

Mas é Louis e Nathan?

Como ficariam?

Bem, era em Doncaster, Harry apenas chegaria um pouco mais tarde em casa, porque eventos assim demoram, mas seria apenas fotos tiradas, logo Harry voltaria para casa.

— Harry? — Lindy o chama outra vez, bem mais impaciente do que antes.

— Sim, está tudo bem. Eu vou. — Ele se segura para não gaguejar.

Ela confirma.

— Agora pode ir, depois conversamos mais sobre esse dia. Que é IMPORTANTE, para nossa revista. — Ela faz questão de deixar o ênfase, para que Harry soubesse o quão importante era ele ir fazer as fotos.

Saindo da sala da diretora chefe, Harry arruma sua câmera, indo para sua mesa, arrumar suas coisas para sua ida para casa.

— Ela vai te Obrigar a fazer o que agora? — Mike pergunta, digitando algo no computador.

— Fotos em um evento na galeria aqui de Doncaster.

— Nome?

— Eu ainda não sei. — Harry guarda sua câmera — Por quê?

— Bem, fiquei sabendo que algumas modelos famosas estão vindo para cá, talvez seja para esse tal evento que a chefe está te empurrando.

Harry deu de ombros sem se importar, mulheres não despertava nada nele, não seria agora que iria mudar.

— Você e Luke, como estão?

— Bem. — Mike responde com um sorriso — Vamos acampar com seus pais semana que vem. Eles são muito "Natureza".

Harry rir do modo entediado das palavras de Mike.

— E você vai, meio que obrigado?

— Não tenho escolha, já que minha sogra, tem certa antipatia por mim. — Mike para de digitar — Eu não sei o que fiz para ela me odiar tanto.

— Talvez seja seu cabelo colorido.

— Idiota!

— Vai me dizer que não pode ser isso? — Harry veste seu casaco.

— Não vou mudar meu cabelo, para agradar aquela mulher. O Luke gosta, então isso que importa.

— Pense dessa forma, em relação a esse acampamento. Talvez você não tenha que puxar o saco dela, você sabe que não pode mudar seu jeito, ainda mais para agradar alguém que não gosta de você. — Harry bate com o indicador na própria cabeça — Estou indo!

— Tchau gostosão. Até amanhã!

(...)

Clever Clogs Day Nursery/ Creche

5:30 P.M.

Harry havia pilotado tão rápido sua moto, mas não o suficiente para chegar cedo na creche, porém, ainda tinham pessoas ali, inclusive o carro de Louis. O que o animou para ir até dentro do local, algumas mães encaravam Harry como se ele fosse uma comida a ser desgustada, mas apenas apreciada.

O maior sentia-se deslocado em relação a isso, poderia se passar quanto tempo fosse, ele ainda se sentiria constrangido com aquilo.

Ele virá o corredor da escola, seguido de outro, indo para o corredor que ligava a sala de Louis.

Depois Harry parou, vendo Louis rindo com um cara, cujo ele conhecia bem, afinal era o médico de Nathan, que parecia bem à-vontade perto de Louis.

Não tinha como não ter ciúme de Christian com Louis, pois Harry sentia algo estranho vindo daquele doutor, era como um santo não bater com o outro. Dificilmente de explicar, distante de um olho nu.

Ele tinha prometido que se comportaria, para evitar brigas desnecessárias com Louis, eram maduras e Christian estava apenas rindo de algo com Louis.

Bem, até o momento em que ele deposita um beijo na bochecha do seu marido.

O sinal vermelho apitava dentro de Harry, atiçando o homem dentro de si que não estava nada contente com aquele atitude do doutor.

Talvez ele fosse perder a cabeça.

NOTAS FINAIS

Uhhh
Ser que Harry vai se segurar?
Hummer
Vamos aguardar, perdão pelos erros e o capitulo bosta que nem eu....vou fazer melhor, eu promise!!

Beijos e até o próximo ❣

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