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capitulo quatro: Yvan lautner- Um ultimo beijo.

Quando começo a andar em direção ao aeroporto, me lembrei que havia deixado minhas malas na casa da mãe da Alice...
Droga!!!
Lá tinha coisas importantes que eu não poderia deixar pra trás, e até meu dinheiro.
Também, mesmo se não tivesse nada de importante em minhas malas e eu as deixasse lá... Alice não iria querer lembrar de mim de modo algum.
E eu, ainda preciso me despedir dela.
Virei a rua e fui andando em direção ao apartamento da mãe dela.
Andei pela rua pensativo e me culpando demais por tudo que aconteceu meses atrás.
eu sei que errei, sei que a culpa é minha.
Eu não mereço a Alice, jamais a mereci, eu não mereço ser feliz.
Não mereço nada!
Quando eu já estava na rua do apartamento, tive uma surpresa.
Alice estava andando na rua com a mãe dela...
Linda como sempre...
Porém, Ela estava diferente.
Não parecia alegre, seu rosto não estava mais tão corado e ela havia perdido o brilho dos olhos.
Decidi pará-la e pedir pra que ela pegasse minhas coisas lá.
Fui até ela com o coração batendo forte.
- Alice?
Ela me olhou com desdém
- Oque você quer ?
Engoli em seco enquanto a minha ex sogra me encarava com um olhar de desprezo.
- Minhas coisas ficaram no apartamento... pode pegá-las pra mim?
Ela pareceu pensar sobre.
- Você vai pegar, Apenas vou abrir a porta.
- Tudo bem... perfeito.
Ela virou as costas pra mim e trocou algumas palavras com a mãe dela.
Eu não prestei muita atenção, minha atenção estava voltada pro corpo dela.
Enquanto ela estava de costas pra mim eu pude estudá-la pela última vez.
Aquele cabelo lindo, a cintura curvilínea dela, A pele branca que por qualquer toque, qualquer calor ou luz, se envermelhava.
E além de tudo isso... Não no mal sentido, mas. Alice tinha seios fartos e lindos...
Droga! Porque?
Eu sou um demente desprezível! A meses atrás quando eu estava com ela, eu fiz besteira, enchi a cara é xinguei ela na frente de duas vadias.
- Vamos logo.
Ela me tirou da minha crise de pensamentos, quando me chamou pra que eu fosse tirar minhas coisas do apartamento.
O caminho todo foi um silêncio avassalador, decidi tentar falar um pouco com ela quando estávamos no elevador..
- Está melhor?
Ela respirou fundo parecendo estar com ódio de mim, que realmente estava.
- Estou ótima sabendo que você vai pra longe daqui!
Segurei o choro.
- que bom.
Saímos do elevador e nos fomos em direção a porta.
- Você está linda hoje...
Ela inseriu a chave na porta e vi suas bochechas corarem.
Será que ela ainda me ama ?
Ela abriu a porta e nós entramos.
- pega suas coisas logo, eu não posso perder mais tempo com você!
Ela se sentou no sofá e eu peguei minhas coisas e as coloquei na porta.
Decidi trocar de camiseta, peguei uma qualquer da minha mala e tirei a que eu estava pra trocar.
Enquanto tirava a camisa, eu pensava em Alice...
Porque eu fui fazer isso? Porque eu cedi aos meus vícios? Eu queria poder voltar no tempo e ter optado pelos dois refrigerantes de cola.
E como sempre, Eu só erro.
Percebi que a casa estava muito silenciosa e fui ver se Alice estava bem.
Segurei minha camiseta e fui até a sala.
Ela estava dormido no sofá.
Meia desajeitada e torta.
Eu queria poder fazer como antes, colocá-la pra dormir e cuidar dela.
Mas agora eu não posso tocá-la.
Porém, eu senti dó de vê-la daquele jeito, e também, não mataria ela um último toque.
Ou um último beijo...
- Eu te amo tanto pequena, tanto mais tanto... me perdoa por eu ser esse lixo que eu sou.
Peguei ela devagar pra que ela não acordasse e a coloquei em uma posição confortável, pra que ela não se preocupasse com dores na coluna depois que acordasse.
- Droga... porque Alice?
Ela acordou assustada e me empurrou, mas não conseguiu pois não tinha tanta força.
- O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO?
- DESCULPA, DESCULPA... calma!
- ME RESPONDA AGORA!
Ela disse nervosa.
- Ei! calma... Você cochilou no sofá toda desajeitada, só te coloquei em uma posição confortável.
Ela respirou fundo.
- Se afasta de mim.
Neguei.
- Não. Não agora...
Me aproximei mais dela.
- SAIA DAQUI !!!
segurei as mãos dela pra trás e a beijei.
Ela negou no começo, mas depois acabou aceitando.
A beijei de um jeito intenso, mordendo sua linda boca vermelha, enquanto vez ou outra parava o beijo e descia em seu pescoço.
Ela ficou parada, apenas sentindo.
Enquanto eu fazia aquele ser o melhor e o último momento que estávamos tendo.
-Yvan....P-para!
A respondi ofegante.
- É O último momento, Alice. Calma. Depois desse beijo eu juro sumir da sua vida.
Segurei devagar a outra mão dela com minha mão, e deixei a outra livre.
Passei a mão pela coxa dela, e dava leves apertos.
- PARA!!
Dei um tapa forte e ela gritou.
- ME SOLTA!!! SEU IDIOTA!
A soltei e me levantei.
- isso é pela saudade que vou sentir de você daqui pra frente. Vai doer mais que esse tapa.
Ela me olhou com ódio.
-VAI EMBORA!!!
A olhei e sorri, porém triste por dentro.
- Seu batom está borrado.
Ela passou a mão nos lábios e continuou com a raiva queimando nos olhos.
Coloquei minha camiseta e peguei minhas coisas.
- Adeus, ou... Até algum dia, Alice coolin.
Sai do apartamento,tendo como última lembrança dela aqueles olhos castanhos lindos e confusos, as bochechas vermelhas e a marca de mão na coxa dela.
Essa é a punição por ela me deixar.
Na verdade, eu que errei!
Eu merecia ser punido.
Mas, Isso a vida vai fazer com o tempo.
A vida vai me matar aos poucos de saudade, amor e ódio.

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