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9☠ Reencontro

Alguns meses depois

Hoje seria o dia em que eu me veria livre deste lugar que, por 8 meses eu estive e para falar a verdade, já estava me acostumando.

Despedi-me das pessoas do lugar com as quais eu já havia feito amizade e fui ao encontro do meu irmão, sorrindo, estava muito feliz. Ele segurava Juquinha pela coleira, corri e abracei o meu amigo de quatro patas. Júlia tinha cuidado muito bem dele.

Voltamos para casa juntos e com a esperança de que tudo seria diferente, dali em diante.

Quando meu irmão saiu para o trabalho, resolvi pegar um livro para ler que há muito não lia. Deitei no sofá e comecei a folheá-lo, na tentativa de recordar onde parei. Juquinha deitou ao meu lado no chão,  despreocupado. De repente, ouvi batidas na porta.

Fiquei surpresa ao ver de quem se tratava.

Seus cabelos ruivos e sua pele branca, com aquelas sardinhas que tanto amo.  Aquela boca pequena e adorável.

Ela não disse nada. Apenas entrou e me beijou. Eu retribuí seu beijo. Era como eu lembrava, doce e quente ao mesmo tempo. Caímos no sofá e alí ficamos mais algum tempo, apreciando cada segundo daquele momento, até que eu resolvi me pronunciar, embora não quisesse.

— O que tá fazendo aqui?

— Eu queria te ver.

— Ah. Achei que agora tinha compromisso.

— Do que você tá falando? — questionou ela, sem entender.

— Eu vi você você beijando um garoto.

— Quê? Quando?

— Quando fui te ver, assim que voltei.

— Você foi atrás de mim? — Ela sorriu. — Bem, aquele beijo não teve importância. Ele me beijou e eu não gosto dele.

— Mesmo? 

— Eu amo você, Mharessa, sabe disso. Estive esperando por você todo esse tempo, mas você nunca me deu notícias. Quando soube que havia voltado, a primeira coisa que pensei foi em vir correndo te ver.

— Acho que temos muito o que conversar, né? Começando por onde eu estava.

— Sim! — Ela riu. — Mas meio que eu sei de tudo... Bem, a Júlia me contou.

— Quê? Sério?

— Sim, não leve ela a mal, ela teve que contar tudo porque eu fiz mil perguntas sobre você quando soube que esteve aqui na cidade.

— Tudo bem. Eu não tenho mais segredos. — Era um alívio dizer isso. — E seus pais? Eles sabem que você está aqui.

— Sim. A mamãe sempre soube que eu gostava de você, mas escondemos do papai. Mas agora eu contei tudo. Ele ficou sem reação, mas sei que está decepcionado. Enfim... Ele não falou mais comigo.

— Sinto muito, Emi.

— Não importa meu amor, o que importa é que estamos juntas.

— Eu te amo, Emi.

— Eu também te amo, Mha. — Ela me abraçou e olhou para Juquinha que estava deitado ignorando toda aquela cena. — Não vai me apresentar seu cachorro? Onde encontrou ele?

— É uma longa história. Senta aqui, vem.

A felicidade que senti ao ouvir a garota que eu tanto amava falar dessa forma, não cabia no meu peito. Parecia estar vivendo o mais bonito e doce sonhos. Aquilo era mesmo realidade?

E naquela tarde nos amamos como nunca, recuperando todo o tempo que perdemos longe uma da outra. Eu a amava ainda mais que antes.

♡■♤◇♤■◇♤■♡◇■♡♤◇

— Não acredito! — Thulio nos acordou de súbito, com as duas mãos sobre a face, visivelmente chocado.

— Não seja dramático. — Falei.

— Eu vou pra o meu quarto, com licença casal. — Ele diz e dá uma risadinha cínica. 

Depois de algum tempo resolvo deixar a Emília em casa, que é bem próxima a minha. Assim que chegamos à sua casa nos despedimos com um abraço e então eu o vejo. O pai dela está na janela, encarando-me com uma cara mortal de quem me mataria se pudesse. Sinceramente eu não entendo o preconceito das pessoas.

Quando a deixo ir ele fecha a janela rapidamente, deixando-me preocupada com a Emília.

Eu a amo e faria tudo para vê-la bem. Até me afastaria se fosse necessário. Mas agora ela realmente parecia disposta a estar junto a mim. E eu queria isso mais do que tudo.

Eu lutaria por seu amor com todas as minhas forças. Tudo parecia estar indo bem agora, eu tinha tudo que precisava e finalmente, senti uma felicidade invadir meu peito.

Mas ao mesmo tempo, não sei por qual motivo, eu ainda tinha um certo receio...

Porque, afinal, nem tudo é  como queremos que seja.


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