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Capítulo 3 - Perseguição




Continuamos andando atrás do corpo ou quase corpo incorpóreo de Angeline por um bom tempo.

Eu apostaria mil dólares com a lindinha, que a nossa irmã morta era incorpórea.

Estava conseguindo ver Ange perfeitamente e ao mesmo tempo através dela. Às vezes parecia que ela desaparecia e em outras que ela emanava uma luz mais forte, como se ela emitisse a sua própria luz.

Eu não saberia descrever o que realmente era aquilo mesmo que tentasse.

Ela nos guiava para dentro da floresta, cada vez mais distante da casa de campo de nossa família.

Nosso pai herdou essas terras do nosso bisavô. Sempre que nos encontrava, nosso bisavô não perdia tempo e falava com orgulho sobre a importância dessas terras para o patrimônio da família Benvill.

Ele gostava tanto deste lugar que morou na mansão por muitos anos. Benvillhouse foi seu lar favorito, até que um dia, ele simplesmente desapareceu do local que tanto amava. Foi assim que alguns dos empregados relataram à polícia na manhã seguinte ao seu desaparecimento. Disseram que o patrão, como de costume, foi se deitar e na manhã seguinte não estava mais lá para tomar os medicamentos prescritos por seus médicos. Sua enfermeira pessoal afirmou que a última vez que o viu foi por volta das onze horas da noite, quando lhe deu um remédio para dormir.

Na manhã seguinte, a enfermeira não o encontrou e, como todos os seus pertences ainda estavam no quarto e os carros na garagem, os funcionários logo se alarmaram com o desaparecimento do patrão. Rapidamente, iniciaram-se buscas por ele na região e na propriedade, com funcionários e a polícia trabalhando juntos. As buscas duraram alguns dias, até que finalmente encontraram Eddie Benvill, nosso bisavô, sem vida, próximo ao lago que tanto apreciava, sem nenhum ferimento ou sinal de que pudesse ter sido assassinado. Mesmo após exames detalhados e investigações minuciosas, não houve indícios que apontassem para um ato criminoso contra ele.

Depois de muitas notas e notas de dinheiro embutidos na investigação para acelerar o processo investigatório, os peritos informaram que não houve assassinato algum e que o nosso bisavô apenas andou até ali e puff... Morreu.

Ele andou quase 3 quilômetros no meio da floresta, no meio da noite, sem nenhuma lanterna em mãos.

Apenas andou até o lago e morreu!

Uma floresta...

Nada termina bem numa floresta, nada mesmo. Estou com a leve sensação de que essa história vai se repetir conosco. Desta vez, porém, seria mais sangrenta, já que eu jamais cairia morta sem derramar uma gota de sangue. Seria vergonhoso para alguém que sempre arranja encrenca ser encontrada morta por causa de algum mal súbito no meio do nada.

Não que eu esteja desejando morrer por algo a mais, mas também não queria morrer no meio do nada por um infarto ou algo do tipo.

Céus, o que eu estou pensando...?

Há tantas coisas que podem acontecer aqui e histórias que poderiam se repetir, como a do nosso bisavô, neste lugar extremamente escuro e isolado. Aqui, nossos gritos não seriam ouvidos, pois seriam abafados pelo som da maldita floresta!

Vamos, acalme-se, Violet...

Tento respirar profundamente.

Vou sugerir aos meus pais que mudem legalmente o nome deste lugar para "Floresta Maldita" e não "Floresta dos Lírios". Quem deu esse nome a este lugar? Até agora, eu não vi um único lírio. Estou começando a ficar muito irritada com toda essa situação em que Amber nos meteu: "Vamos, Violet, nossa irmã que não se importou conosco e se matou precisa da gente, vamos seguir o espírito assassino e ingrato dela para o meio do mato?". Como fui tola o suficiente para cair nessa ladainha? Como pude concordar com algo tão insano assim?

Levamos quase três horas e meia para chegar à Benvillhouse de carro para passar o fim de semana aqui. Tive que aguentar uma eternidade de músicas românticas sem sentido, e a partir de hoje, com certeza começarei a odiar o gênero e novamente por culpa da 'Amber'.

Nossa família possuía inúmeras propriedades espalhadas pelo mundo afora, e eu me amaldiçoava a cada passo que dávamos, seguindo esse espírito. Por que, logo hoje, escolhi a maldita propriedade Benvillhouse para passar o fim de semana?

POR QUE, meu Deus?

Tínhamos a casa em Los Angeles, por que não a escolhi? Poderíamos ter voado até lá e matado alguns dias de aula. Se Angeline quisesse nos assombrar, que o fizesse em Hollywood. Não aqui, neste fim de mundo. Não que o local fosse ruim, mas tornava-se consideravelmente assustador durante a noite.

Eu realmente gostava daqui, adorava cavalgar pelos bosques, pescar carpas no lago e nadar nos rios. O lugar é encantador, mas apenas durante o dia. À noite, torna-se sinistro demais para qualquer pessoa sã arriscar um passeio.

Durante a noite, o local se transforma em algo assustadoramente sombrio. Não conseguia enxergar com clareza a uma distância de sete metros. A escuridão era intensa e a sensação de estar sendo observada não me abandonava. Contudo, acredito que essa sensação de vigilância vinha do espírito que caminhava incessantemente à nossa frente. Será que os espíritos não se cansavam?

É lógico que eles não se cansam, eles não tinham um maldito corpo!

Céus, eu estava com sede e não havia uma única garrafa de água à vista.

Amber também estava cansada, seguindo logo atrás de mim na trilha estreita que as árvores permitiam. Os galhos nos arranhavam de vez em quando conforme avançávamos entre eles.

O caminho tornava-se cada vez mais estreito e nenhuma de nós ousou pronunciar uma palavra até aquele momento, provavelmente por medo de que, se falássemos algo, o espírito de nossa irmã pudesse nos prejudicar de alguma maneira.

Não vou negar, eu estava apavorada, mas a curiosidade sobre Angeline era ainda maior.

Maldita curiosidade.

O que Ange queria? Por que apareceu justo agora? Por que escolheu este momento, quando tenho um exame importante na próxima semana para a admissão na Universidade de Londres?

Eu estava profundamente irritada com ela. Ainda mais irritada por me fazer caminhar à noite no mato e, para piorar, eu estava usando chinelas Havaianas.

Tsk... (som de galhos quebrando)

— Que barulho foi esse, Violet? — Amber rompe o silêncio, aproximando-se ainda mais de mim.

Esquadrinhamos o local com os olhos, buscando detectar algum movimento ou origem do som.

— É uma floresta, querida. — Procuro tranquilizar o pânico crescente em nós duas. — As árvores estalam e rangem o tempo todo. Uma vez, li que deveríamos estranhar se o lugar estivesse em completo silêncio. — Declaro, relutante em tirar os olhos de Angeline, que flutua à nossa frente. Afinal, e se ela desaparece e reaparece atrás de mim, como em um filme de terror? Nunca desmaiei, mas sempre há uma primeira vez para tudo.

— Onde você leu tal coisa? Nunca ouvi falar nisso e nem sabia que você gostava tanto assim de leitura. — Amber comenta, tentando manter a conversa. É nítido que ela está tão nervosa quanto eu.

— Bem, talvez tenha ouvido isso em algum lugar, não posso afirmar com certeza. O que estou tentando dizer é que esses estalos devem ser normais, concorda? Olha só o tamanho dessas árvores. — Algumas delas alcançam dez metros de altura ou mais. Confesso que me preocupava a possibilidade de que esses ruídos fossem algo diferente, mas jamais desviaria a luz da lanterna do espírito à nossa frente para investigar. Prefiro levar uma mordida de guaxinim do que ter uma apoplexia no meio do nada. — Se for algo perigoso, voltamos correndo juntas para a mansão. Combinado?

— Sim... Mas e se o barulho for causado por algo mais? Não me parece ser de algum animal. Pelo menos, não um animal pequeno. – Amber faz uma pausa e retoma a fala quando mais estalos ecoam entre as árvores. — Talvez tenhamos sido um pouco impulsivas, não acha? Pensando bem, começo a achar que não foi uma boa ideia seguir Angeline para o meio da floresta... No meio da noite...

Lanço um olhar irritado para ela.

— Ah, é mesmo, Sherlock Holmes? Você realmente acha que não foi uma boa ideia? Nem tinha pensado nisso! — O sarcasmo pinga de cada palavra. — Você sabe que podemos voltar, certo? E sugiro que façamos isso imediatamente.

Amber concorda e aperta minha mão. A essa altura, já caminha ao meu lado, atenta aos barulhos que parecem aumentar em volume e proximidade.

Sabia desde o início que seguir um fantasma, mesmo que fosse minha irmã, não seria a ideia mais sensata. Aliás, como poderíamos ter certeza de que era mesmo nossa irmã? A coisa flutuando à nossa frente poderia ser literalmente a cria do satanás e nós duas, idiotas, seguíamos diretamente para o inferno.

— Ok, vamos dar o fora daqui. — Anuncio, virando-me para voltar, mas mantendo minha atenção no espírito/fantasma de Angeline.

A estação era o verão, o que significava que os dias eram extremamente quentes, mas a noite estava ficando cada vez mais fria. A pobre Amber estava com shorts e uma blusa curta.

Pelo menos ela estava de tênis, ao contrário de mim, que tropecei várias vezes por causa das chinelas. Por sorte, estava usando uma legging, uma regata e um casaco do time de futebol da escola.

— Quer usar o meu casaco? — Ofereço a ela, esperando que isso a ajude a se sentir um pouco mais confortável, se é que isso era possível na situação em que nos encontrávamos.

— Não, estou bem... Estou quente de nervosismo. Não estou sentindo tanto frio assim. Você acha que, se formos embora, ela virá atrás de nós novamente? — Amber olha ao redor procurando a origem dos barulhos, mas tudo ficou silencioso, exceto pelo vento que, ocasionalmente, agitava os galhos de algumas árvores acima de nós.

— Sinceramente espero que ela não seja tão insana a esse ponto, não suportaria acordar de madrugada e ver Angeline sobre mim. — Não gosto de sustos, falo sério. Sou do tipo de pessoa que vai até a cozinha à noite para beber um copo de água e retorna correndo para o quarto com medo do capiroto. — E não acredito que ela vá fazer algo do tipo, olhe só. — Aponto para o espírito de Ange que continua caminhando sem perceber que havíamos parado e, graças a Deus, iríamos voltar sem ela. — Ela nem sequer notou que vamos retornar.

Regressamos em direção à mansão, pelos meus cálculos, caminhamos cerca de dois a três quilômetros floresta adentro. Não deveria ser tão difícil chegar à mansão daqui, certo?

Droga...

Agora estou confusa.

Basta tomar a direção oposta e chegaríamos lá, sãs e salvas. Eu acho...

Consulto o celular; o GPS poderia ser nosso salvador agora, e tudo se resolveria.

Perfeito...

Sem sinal no celular.

Agora tínhamos que nos virar por conta própria para encontrar o caminho de volta.

Me lembrava vagamente do caminho de volta para a mansão, embora tudo ao nosso redor parecesse levemente diferente. Precisávamos chegar a alguns pontos de referência para podermos retornar à Benvillhouse ou seguir no sentido oposto ao que viemos .

Os pontos de referência eram o lago azul, que não ficava muito longe daqui, e também um pequeno riacho que levava em direção à mansão ou, se seguíssemos no sentido contrário, chegaríamos à estrada mais próxima que também conduzia à mansão.

Eu adorava o lago azul no meio da floresta. Havia lindas carpas das mais variadas cores. Era um espetáculo à parte, mas acredito que nunca me aventurei tão longe assim sem alguém que conhecesse a área.

Pensando agora, deveria ter previsto tudo isso antes de entrar nessa situação. Que provavelmente estaríamos perdidas no meio desta floresta.

Juro por Deus que nunca mais colocarei os pés aqui tão cedo.

— Você acha que, se voltarmos no mesmo sentido, é provável encontrar a mansão ou mesmo o lago? — Pergunto, já temendo a resposta de Amber.

— Não sei... Não acho que isso seja possível... Nós nos perdemos, não é mesmo? — Droga, a melhor opção que nos resta é tentar seguir na direção que viemos. Amber olha para trás e aperta minha mão com força. — Violet, a Ange sumiu.

Praguejo alto quando me viro e não vejo mais o espírito vagante da nossa irmã, nem mesmo a mínima luz que ela emanava. Ali só havia uma completa escuridão. Por favor, Deus, não deixe que ela me assuste como os espíritos costumam fazer. Por favor, por favor. Tenho certeza de que, se isso acontecer, vou ter um ataque cardíaco fulminante, daqueles que não têm mais volta...

Me viro para Amber e digo:

— Você se lembra de eu ter dito que, se algo acontecer, correríamos para bem longe?

— Sim, lembro. — Responde ela assustada, ainda procurando pela assombração.

— Será que deveríamos começar a correr agora? — Pergunto, tentando não pensar na possibilidade de Angeline aparecer repentinamente diante de mim.

— Não seja boba, Violet. Já te falei que ela jamais faria algo assim conosco. Florzinha nunca nos colocaria em perigo. — Diz ela, convicta de que nossa irmã não poderia ser um espírito maligno.

— Isso não é perigoso para você? Fale por você mesma, irmãzinha. Não confio em nada que já morreu e volta para nos atormentar. Pense em todas as assombrações que tentaram matar seus parentes vivos... Não confio nesta situação e não confio mais em Angeline. Pelo amor de Deus, Amber, estamos no meio da floresta à noite, com um maldito fantasma por perto. Além disso, não sabemos o que está quebrando os galhos ao nosso redor.

Outro galho se quebra perto de nós, desta vez em uma árvore próxima à direção que seguíamos, e pelo barulho, o galho se quebrou no alto da árvore.

— Mas que diabos... — Resmungo, com medo, enquanto tento, desajeitadamente, iluminar o ambiente ao redor.

Mal termino de xingar, e o que quer que tenha quebrado o galho cai junto com ele, fazendo um barulho de algo muito grande. Aquela coisa não era um simples animal; parecia ser algum tipo de saco pesado. Aponto a lanterna do meu celular para focar naquilo, e não acredito no que vejo! Aquilo se parecia com uma pessoa, mas muito maior. A única diferença é que não tinha pelos. A pele e os dentes eram totalmente negros, grandes demais para um ser humano normal. Um líquido viscoso escorria dos dentes e caía no chão sob seus pés. Enormes garras brotavam de suas mãos, quase alcançando as garras dos pés. Era algo completamente surreal.

Agarro a mão de Amber, puxando-a na direção oposta, e corremos com todas as nossas forças.














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