Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

𝐓𝐖𝐎; Diagon Alley

BECO DIAGONAL

━━━━━━ ・⚡˚ ・⏃・ ˚⚡・  ━━━━━━

      

Naquele dia, John e Annabel haviam levado Hanna até o Beco Diagonal, local que, segundo eles, se comprava de tudo. Nellie havia se levantado cedo e se preparado para ir também, guiando e apontando os locais como uma guia turística, o que arrancava risos dos outros.

Aquela altura já haviam comprado seu uniforme e seus livros, mas diria com certeza que a loja de vestimentas fora a mais interessante até ali, a forma como as roupas de ajustavam sozinhas era completamente incrível! Hanna estava adorando essa coisa toda de magia. Agora era a hora de comprar a varinha da garota, o que já a deixou extremamente animada, afinal, é com a varinha que se pratica feitiços!

Ela adentrou a loja juntamente dos outros e foi olhar para todos os tipos de varinhas que haviam ali, era encantador, então ela notou um senhor parado atrás do balcão sorrindo levemente para ela.

— São belíssimas, não são? — O senhor disse.

— São sim, muito bonitas... — voltou a olha-las e viu o senhor dar uma risada fraca.

— Bem, mocinha, saiba que fiz cada uma dessas varinhas eu mesmo! Cada uma com algo especial, com um tipo de madeira específica, tamanho, e tudo mais! — disse ele convencidamente.

— Bom, meus parabéns, senhor, é um trabalho e tanto.

— Ah, como é, me chame de Olivaras, e você, como se chama, mocinha? — E finalmente Hanna se virou totalmente e olhou o senhor nos olhos, ele parecia ser uma pessoa super gentil, o que de fato se mostrou ser até o momento.

— Me chamo Hanna, é um prazer senhor Olivaras! — estendeu sua mão para o mais velho que logo a cumprimentou devidamente.

O casal Calliodor permanecia ao canto da loja junto de Nellie, que parecia observar tudo com ansiedade, sabendo que em alguns anos seria a sua vez.

— O prazer é meu, pequena Hanna, mas vamos ao que interessa, sua varinha! Mas bem, antes lhe digo, não é o bruxo que escolhe a varinha, mas sim a varinha que escolhe o bruxo, então fique relaxada para testar várias até que venha a certa para você, senhorita. — o senhor explicou e Hanna assentiu.

— Bom, primeiro, qual a mão da varinha?

— Sou destra, senhor.

— Estique o braço, por favor — Ele começou a medir de todas as formas e ângulos possíveis do braço da garota.

— Ótimo, agora podemos começar.

— Aqui, teste essa. Madeira de carvalho, 13 centímetros, inflexível, corda de coração de dragão — a garota pegou com cuidado a varinha e logo um vento forte passou pelo lugar inteiro, bagunçando todos os cabelos ali. — Bom, essa não é a varinha certa, não se preocupe, senhorita, vamos encontrá-la.

Depois de várias tentativas, Hanna já se sentia sem esperanças, por mais que o senhor Olivaras ainda estivesse com a mesma empolgação do início.

— Bem, essa é uma estranha, tem uma história curiosa, mas experimente. Azevinho, pena de Fênix, vinte e oito centímetros, boa e maleável.

No instante em que tocou a varinha ela conseguiu sentir um calor em seus dedos e uma luz fraca se acendeu na ponta da varinha.

— Incrível! E muito curioso… — Ele analisou a menina como se tirasse conclusões e logo seu rosto ganhou um sorriso ladino repleto de satisfação. — Acho já entendi o que acontece por aqui… — Olivaras seguiu a sentença com uma risadinha e alguns resmungos que Hanna não compreendeu, mas pareciam empolgados.

Ela encarou os outros na loja meio confusa, eles também não pareceram entender, mas não se preocuparam.

— Bom, essa varinha tem uma história e tanto, sabe. Bem, aconteceu que a Fênix que produziu a pena usada nessa varinha, produziu outra pena, só mais aquela, a irmã da varinha que segura foi a causadora da tragédia dos Potter naquela noite. — Hanna não pôde evitar uma feição surpresa, que arrancou uma risadinha do velho. — Enquanto eu fazia esta varinha a pena se duplicou, e eu guardei a pena duplicada, Faz um bom tempo, há mais ou menos onze anos, Bem, então peguei a outra pena e fiz uma varinha, mas ela se partiu em meio a fabricação, o que era estranho para quem já tinha experiência em fabricar varinhas e não é algo comum, mas deixei pra lá, quando voltei no dia seguinte, aonde estavam os restos da varinha haviam duas varinhas inteiras! É estranho, mas interessante, é uma história e tanto...— ele terminou de falar e a garota estava boquiaberta, era uma história e tanto, realmente.

Hanna começou a reparar em sua varinha, tinha uma leve textura arranhada por seu comprimento e ainda por ele, alguns raminhos com pequenas folhas seguiam até a ponta, e na base, havia uma flor, mais precisamente, um lírio esculpido de forma delicada e não muito grande, era definitivamente uma varinha muito bonita.

Quando se preparava para deixar a loja, sentiu Senhor Olivaras a cutucar e o olhou rapidamente.

— Espero que cuide muito bem dessa varinha, senhorita Potter... — a garota arregalou os olhos pelo susto e não soube o que responder. Nellie fez praticamente a mesma expressão e encarou Hanna esperando que ela desse uma solução.

— E-Eu ..... — tentou mas nada saiu, o senhor então riu sincero.

— Não sabemos do que o senhor está falando. — Nellie se pronunciou. — Sem querer ser rude, mas a idade já deve estar fazendo efeito.

Hanna lhe deu uma esbarrada no braço.

— Não se preocupem, eu entendi, a outra varinha, gêmea dessa, está com seu irmão, senhorita, por isso logo percebi o que acontecia aqui. — O senhor disse sorridente — E saibam que ninguém saberá de nada, imagino que precisam esperar até resolverem coisas sobre a menina, portanto, fiquem tranquilas. — assegurou.

— Obrigada, senhor Olivaras — a menina sorriu e foi saindo da loja.

— Não esqueça de voltar aqui e me contar algumas de suas aventuras, pequena Potter! — disse por último e a menina assentiu, logo indo embora de vez.

Andavam mais um pouco por lá e a garota não parava de admirar sua nova varinha, era tão bonita! Mal podia esperar para poder usá-la.

Annabel foi comprar algumas coisas restantes, como os caldeirões, deixando Hanna e John andando pelo lugar. Enquanto andavam, Hanna avistou a Loja de Criaturas mágicas e sem nem pensar muito a acastanhada foi entrando por lá sendo seguida pelo mais velho. Ao entrar, logo se encantou com todos os bichos ali, amava animais.

— Você pode escolher um amigo desses, Hanna. São companheiros em tanto, principalmente em Hogwarts. — John diz

— Mesmo?! De verdade?! — Pergunta animada e o loiro assente.

A garota anda pela loja observando todos os animais ali. Enquanto a mesma olhava, viu uma menina loira, parada olhando para uma coruja cinzenta, Hanna parou ao lado dela em silêncio, apenas olhando para a coruja também.

— É uma coruja muito bonita, vai levá-la? — Hanna quebra o silêncio.

— Ah, Olá! Eu gostaria muito, mas não sei se meus pais gostariam do mesmo jeito — ela responde e as duas voltam a olhar para o animal.

— Deveria perguntar para eles, você pareceu gostar dela.

— Ela é tão bonita, sou apaixonada por corujas, assim como sou apaixonada por Quadribol! — a loira se animou — ah, meu nome é Celinne. — ela olhou para Hanna e sorriu.

— Me chamo, Hanna, prazer! — sorriu de volta.

— Vai para o primeiro ano em Hogwarts? — Celinne volta a perguntar.

— Sim, estou muito animada, e assustada também. — A acastanhada diz sincera.

— Também estou morrendo de medo! Meu irmão mais velho diz que é incrível, mas que tem professores de dar medo lá, mal posso esperar! — animou-se novamente — É bom saber que já vou conhecer alguém do meu ano lá — Ela completa.

— Digo o mesmo, não gostaria de ficar sozinha em um lugar tão novo. — Hanna ri.

— Celinne, temos que ir! — Uma voz masculina disse e a menina logo se alarmou.

— Hm... pai, pode vir aqui, por favor? — A loira o chamou e o homem veio, este era um homem com cabelos ruivos e olhos azuis, não era muito alto e aparentemente simpático.

— O que foi? Ah, vejo que fez uma amiga... Olá, mocinha. — cumprimentou Hanna que só sorriu de volta.

— Será que eu posso levar essa coruja? É que eu achei ela tão bonita! —a menina diz com uma cara receosa.

— Bem, se você acha que vai cuidar bem dela e que não vai dar trabalho pra mim e sua mãe, não vejo problema. — no mesmo instante a garota loira sorriu e pegou a coruja logo indo pagar.

— Sério?! Ai, caramba! — ela disse animada.

Hanna sorriu vendo a empolgação da menina.

— Tchau, Hanna, até Hogwarts! — ela acenou e Hanna fez o mesmo.

Ela voltou a olhar pela loja em busca de algum animal que a agradasse, quando viu um gato que logo a encantou, foi até ele maravilhada, o bichano era preto, totalmente, e tinha olhos bem amarelos, do tipo vibrante, era quase hipnótico. Assim que ela se aproximou o gato miou olhando para ela, e num estalo ela decidiu que era aquele mesmo que levaria.

— Pode pegá-la. Só tenha cuidado, às vezes ela não é muito amigável. —um rapaz que estava no balcão da loja diz.

Hanna vai com as mãos cuidadosamente até a cabeça do gato que logo se esfrega nela pedindo por carinho, ela então o pega no colo e o bichano parece adorar o afeto.

— É esse mesmo? — John aparece.

— Com toda certeza! — diz animada.

Os dois vão pagar pelo bicho e o rapaz do balcão logo diz

— É engraçado ver que ela ficou tão bem com você... — diz aleatóriamente e a garota o encara confusa. — É que estávamos com um probleminha com essa garota, ela parecia odiar qualquer humano que se aproximasse, mas é engraçado ver que pelo visto, ela adorou você, ela nunca tinha ido no colo de alguém antes. — Hanna olha para gata e sorri acariciando seus pêlos macios e escuros.

— Parece que ela só é uma gata esperta que sente quem seria seu melhor dono — John diz sorrindo e também acariciando a gata.

Saíram da loja e encontraram com Annabel e Eleonor, repletas de coisas em seus braços, John as ajudou a carregar e elas logo notam a gata.

— Que gato bonito, já lhe deu um nome? — A maior pergunta.

— Uh, eu gosto de gatos! — Eleonor se aproxima fazendo carinho.

— Ainda não, vou ver isso depois, ah, e é uma gata, Anna. — a menor responde sorrindo em seguida.

— Oh, mil desculpas, senhorita — Ela diz para a felina — Que péssimo te confundir com um macho, huh? — diz ainda olhando para a gata.

— Ei! — John diz ofendido.

Eles andam um pouco se preparando para retornar para casa.

— Hanna é mesmo uma bruxinha tradicional, até o gatinho preto ela já tem — John ri juntamente de Annabel.

— Bom, sou uma seguidora de tendências, o que posso fazer? — riu também. — Só espero não ter nenhuma verruga peluda...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro