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𝐒𝐄𝐕𝐄𝐍; The Troll

O TRASGO

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Filch os arrastou até a sala de McGonagall, ela não parecia nada feliz de vê-los ali, estavam encrencados. Filch parecia prazerosamente contente ao ver que os dois seriam punidos, ele tinha um sorriso no rosto e dava sugestões sobre castigos torturantes para Minerva. Hanna estava tranquila quanto ao castigo, sabia que não seria pior do que os de senhorita Oliver, sabia que ali não teria que se preocupar com tais atos. Já Draco, ao seu lado, parecia estar levando o primeiro castigo da vida, tinha uma expressão nervosa e brava ao fundo e não parava de bater a ponta do pé esquerdo no chão.

O som da sola do sapato de Draco batendo ao chão de madeira estava dando nos nervos da Potter que não sabia exatamente se prestava atenção ali ou no que havia visto na floresta.

— Será que pode parar de ficar batendo esse pé? Vai acabar abrindo um buraco no chão. — Hanna diz para o garoto.

Draco a olhou com o canto dos olhos e para de bater o pé, ele parecia muito bravo, quase soltando fumaça pelo nariz.

McGonagall parecia pronta para lhes dar uma bronca.

— Bem, eu acredito que vocês saibam bem que não podem sair pela escola depois da hora determinada, estou certa? — os dois assentiram — Certo, então já sabem que quebraram uma regra importante, agora, ficar após a hora determinada perambulando fora da escola, francamente, os senhores sabem as regras?! — eles apenas ficaram em silêncio, fazendo a mais velha suspirar.

Ela se ajeitou calmamente na cadeira, por mais que parecesse irritada com os dois.

— Não tenho outra escolha a não ser punir vocês, crianças. Espero que assim aprendam a não sair por aí depois da hora, principalmente para fora da escola. — ela pareceu pensar um pouco no que fazer com eles — Bom, preciso de uma boa punição pra isso, então, os senhores deverão, organizar os livros e limpar a biblioteca em geral por algumas noites — os dois suspiraram, bem, com as varinhas não seria difícil — Claro, sem magia. — ouviu-se um resmungo de Draco que logo recebeu um olhar feio de Minerva e se calou. — Agora, vão para seus dormitórios, amanhã começam suas detenções, boa noite.

Os dois saíram da sala e foram observados por Filch enquanto caminhavam de volta, não trocaram uma palavra sequer, apenas foram dormir.

Gritos, bebês chorando, súplicas.

"Eles não, por favor!"

A risada ecoa, aquela risada que fazia Hanna ter calafrios. E então a luz verde.

Aquele sentimento de desespero e medo deixava Hanna angustiada, sentia que ia morrer a qualquer segundo, como se o ar de seus pulmões houvesse acabado.

— Hanna! Hanna! — A garota despertou num susto.

Se sentou na cama, pôs a mão na parte traseira do ombro onde fica a cicatriz, ela doía, respirou desesperada por algum ar, apenas se acalmou quando viu que Hermione a olhava com uma expressão preocupada.

— Tá tudo bem? — Mione a perguntou.

— Sim, está sim, foi só um pesadelo... — sorriu para a outra.

— Bem, é melhor se levantar e se vestir, ou vai chegar atrasada nas aulas.— A outra disse e saiu do dormitório.

Hanna se levantou rapidamente e se trocou da mesma forma, foi correndo atrás de Hermione e a acompanhou até a aula de feitiços.

A aula era para fazer objetos flutuarem, mais precisamente, uma pena, não parecia muito difícil. O professor Flitwick separou a turma em duplas, Harry havia ficado com Simas, só esperava que não acabassem explodindo nada, aquela era a fama do rapaz. Rony e Hermione ficaram em uma dupla, o que era péssimo para Rony, e ela havia ficado com Neville Longbottom, pediu a tudo que fosse sagrado para que o garoto não fizesse o favor de a levar para a enfermaria, não estava afim de ir para lá.

— Neville, por favor, seja cuidadoso, não quero parar na enfermaria... — falou para o garoto que sorriu amarelo e assentiu nervoso.

— Bem... vou tentar não fazer besteira, eu juro, Hanna — Ela sorriu sem graça pra ele, estava realmente com medo de acabar ferrada.

O professor Flitwick permanecia no alto de uma pilha de livros e parecia bem animado com a aula.

— Agora, não se esqueçam do movimento com o pulso que praticamos! Gira e sacode, lembrem-se, gira e sacode. E digam as palavras mágicas corretamente, lembrem-se, também do bruxo Barrufo, que disse "s" ao invés de "f" e quando viu estava no chão com um búfalo em seu peito.

Hanna respirou fundo e encarou Neville novamente, o garoto parecia concentrado em tentar. Por alguns instantes ela esqueceu de seu próprio exercício, só queria saber se ele conseguiria, o que seria uma grande vitória, já que até agora, o lugar do castelo onde Neville mais estivera foi a enfermaria.

Rony não parecia ter muita sorte, já parecia bravo com a pobre pena, Hanna só esperava que ele não fizesse o mesmo que Simas, que incendiou a pena branca, Harry apagou o fogo com um chapéu.

— Wingardium Leviosa! — Rony ordenou irritado com os braços fazendo qualquer coisa, menos o movimento pedido.

— Você está dizendo errado! — Hermione exclamou irritada. — É win-gar-dium le-vi-o-sa. O "Gar" é bem pronunciado e longo! — ela olha para o ruivo que parecia bravo com a ação.

— Faz você então, já que é tão esperta!

Hermione deu de ombros, pegou a varinha e disse:

— Wingardium Leviosa! — a pena logo flutuou mais de um metro acima e todos olharam.

— Ah, muito bem! Pessoal olhem aqui, Hermione Granger conseguiu! — o professor Flitwick diz animado com a conquista.

Hanna respirou fundo, ergueu sua varinha e se concentrou, logo tendo a atenção de Neville que observava curioso.

— Wingardium Leviosa! — Exclama confiante e a pena sobe rapidamente, ela logo abre um sorriso e Neville acompanha a pena com o olhar, parecendo impressionado.

— Oh, minha nossa! Hanna Calliodor também conseguiu, vejam! — todos a olharam e o professor parecia feliz.

Assim que a aula terminou ela saía calmamente da sala até que ouviu Rony dizer:

— Não me admira que ninguém suporte ela, francamente, ela é um pesadelo! — ele diz para Harry — É por isso que não tem amigos.

Hanna estava pronta para responder Rony pela amiga, mas então ouviu seu nome ser chamado, assim que se virou viu Neville se aproximando atrapalhado.

— Hanna! Será que você podia me ajudar com aquele feitiço depois? Eu não consigo fazer sozinho, você sabe, todos já perceberam que dou um desastre, como você mesma disse, sou um pouco estúpido... — No instante em que ouviu a se arrependeu de ter dito aquilo, não falou por mal, estava brava na hora e não mediu as palavras.

— Ah, te disseram... — ela diz sem graça.

— É, bem, a escola inteira estava dizendo que você desafiou Snape e ele nem mesmo tirou pontos por isso, o que é muito doido...

— Olha, Neville, devo me desculpar, foi muito rude te chamar de estúpido, mas é que eu estava furiosa com a injustiça de Snape, então, me desculpe por isso. E pra ser sincera, acho que você só precisa praticar mais tudo que aprende nas aulas, você não é estúpido. — sorriu para ele que pareceu ficar melhor.

— Vou praticar, acho que já bati o recorde de ir parar na enfermaria... — a garota concorda. — tenho que ir, até depois, Hanna! — ele saiu atrás de Simas.

Hanna continuou andando para a próxima aula, logo sentindo um esbarrão em si, olhou brava e viu Malfoy que nem mesmo a pediu desculpas, apenas a olhou e continuou andando. "aquele idiota, com certeza fez de propósito", ela pensou, mas deixou pra lá e continuou para as aulas.

A garota não pode deixar de notar que Hermione não apareceu em nenhuma outra aula, inclusive comentara isso com Celinne que parecia igualmente preocupada.

Enquanto as duas iam juntas para a festa das bruxas avistaram Lilá e Parvarti e foram até elas para perguntar sobre Hermione.

— Lilá! Parvarti! Vocês sabem onde está Hermione? — Hanna perguntou e elas se entreolharam.

— Bem, eu a vi no banheiro, ela estava chorando e disse que queria ficar em paz, é melhor a deixar quieta — ela disse e as outras duas se olharam.

Elas continuaram pelo salão e se sentaram na mesa, decidindo o que fazer em relação a Hermione, deveriam ir atrás dela ou falar com ela quando saísse?

Haviam vários morcegos, muitos mesmo! Eles eram incríveis, a comida logo apareceu em pratos dourados, a garota ia empolgada para se servir de torta de abóbora quando Quirrell adentrou o salão correndo e gritando.

— Trasgo.... Nas masmorras... achei que devia dizer — o alvoroço fora imediato, todos estavam assustados.

Professor Dumbledore explodiu algumas Bombinhas na ponta de sua varinha e todos fizeram silêncio.

— Monitores! Levem os alunos de volta para seus dormitórios imediatamente! ± Dumbledore exclamou.

— Mas, os alunos da Sonserina vão para onde? Nosso dormitório é nas masmorras! — Hanna viu uma menina da sonserina exclamar e todos da casa pararem.

— Claro... claro! Vocês vão para.... A biblioteca! — ele diz nitidamente desconcertado e todos vão saindo com seus colegas de casa.

Hanna andava com os outros com a estranha sensação de estar faltando algo, mas logo se lembrou, instantaneamente arregalou os olhos, faltava Hermione! No mesmo instante ela buscou uma forma de passar pelos alunos e ir até o banheiro em que Hermione estava.

Ao chegar perto do tal banheiro ela vê Harry e Rony voltando vitoriosos, porém, um grito alto os faz voltar e ela vai junto, ao chegarem lá, eles destrancaram a porta e viram Hermione encolhida na parede oposta, ela estava tão pálida que parecia que desmaiaria a qualquer momento, o bicho avançava até ela derrubando tudo em seu caminho, os três não sabiam o que fazer.

— Distrai ele! — Harry pediu e arremessou uma pia para atrair a atenção do trasgo.

Hanna corre para mais perto de Harry e pega um pedaço de uma das pias, a jogando no chão, fazendo o trasgo ir na direção deles, tinha a sensação de que morreria ali, naquele momento.

— Ei, cabeça de ervilha! — Gritou Rony do outro lado do banheiro ele arremessou um pedaço de metal no trasgo que nem mesmo pareceu sentir, mas ele ouviu o grito de Rony e foi até o mesmo.

Hanna correu até Hermione tendo Harry logo atrás de si.

— Vamos, Hermione! Temos que correr, vamos! — Hanna tentava a puxar junto de Harry, mas vozes dos dois estavam se embolando em meio aquilo, os pedidos para que a garota saísse cada vez mais altos.

Cada um puxava um braço e gritava no mesmo tom, a forma do desespero deles era estranhamente parecida, eles eram parecidos, muito parecidos, mas nada fazia com que Hermione se movesse.

O garoto então se virou para o trasgo e Hanna se alarmou.

— Harry, o que você vai fazer?

— Uma coisa muito idiota... — o próprio respondeu.

Harry fez uma coisa extremamente corajosa e extremamente estúpida, tomou impulso e saltou abraçando o pescoço do trasgo, logo ele enfiou sua varinha na narina do bicho, que urrava de dor. Hanna ficou boquiaberta com a ação, temeu pelo irmão tão profundamente que sentiu o coração apertar, estava gritando por dentro.

— Harry, eu juro que se você continuar com esse tipo atitude não vai passar nem dos dezesseis anos, isso se você chegar lá! — ela gritou no meio da confusão.

O trasgo urrava alto de dor e o bastão que estava em sua mão ia para todos os lados, Hanna não sabia o que fazer, a cena era completamente insana, Harry poderia morrer a qualquer instante, quando o trasgo o arrancasse dali ou lhe desse uma porrada com o bastão. Ela virou-se para Hermione novamente tentando a convencer de sair dali.

Rony parecia tão confuso quanto Hanna e então, gritou:

— Wingardium Leviosa! — Ele bradou erguendo sua varinha para o bastão do trasgo, logo aquele mesmo bastão se ergueu no ar e caiu na cabeça de seu próprio dono.

O trasgo cambaleou e caiu de cara no chão, o banheiro inteiro tremeu naquele momento, e todos respiraram aliviados.

Hanna subitamente mudou de ideia, nenhum deles quatro passaria dos dezesseis se continuassem assim.

— Ele está...morto? — Hermione disse num fio de voz.

— Acho que só desmaiou — Hanna respondeu.

Harry se abaixou puxando sua varinha que estava coberta de uma coisa gosmenta e nojenta.

— Eca... meleca de trasgo — ele disse.

De repente, passos pesados adentram o local e todos olham pra lá, Professora Minerva entrara seguida de Filch e Quirrell, ela estava muito brava, os lábios até mesmo estavam brancos, todas as crianças engoliram seco.

Quirrell adentrou o local, olhou o trasgo, fez um barulho estranho e se sentou no primeiro vaso sanitário dali enquanto apertava o peito.

— O que vocês estavam pensando?! — ela diz nervosa. — vocês tem sorte de não estarem mortos, por que não estão em seus dormitórios?

— Professora Minerva, por favor, eles vieram me procurar. — Hermione se levantou.

— Senhorita Granger!

— Fui procurar o trasgo porque achei que podia enfrenta-lo sozinha, já li tudo sobre trasgos...

Hanna continuava parada sem saber o que fazer, apenas impressionada pela mentira da garota.

— Se eles não tivessem me achado, eu estaria morta agora. Hanna os ajudou a distrair o trasgo, Harry enfiou sua varinha no nariz dele e Rony o derrubou com o próprio bastão. Não houve tempo de chamar ninguém, ele ia acabar comigo quando chegaram.

Todos se entreolharam, estavam confusos, porém fingiam que aquilo era a mais pura verdade.

— Bem... nesse caso. Senhorita Granger, que bobagem, como pôde pensar em enfrentar um trasgo montanhês sozinha? — Hermione abaixou a cabeça. — Grifinória vai perder cinco pontos por isso, estou muito desapontada. Se não estiver machucada, é melhor que vá para a torre da Grifinória, estão terminando de celebrar o dia das bruxas em suas casas. — a garota assentiu e saiu dali.

— E vocês, bem, ainda acho que foi sorte, mas não são muitos alunos do primeiro ano que enfrentam um trasgo sozinhos. Cada um de vocês ganhará cinco pontos para Grifinória. O professor Dumbledore será informado, podem ir.

Saíram dali rapidamente, Hanna se sentia levemente mal, não havia feito nada demais por ali, mas apenas ficou em silêncio.

— Devíamos ter ganho mais de 15 pontos... — Rony resmungou.

— 10, se contarmos os 5 pontos que Hermione perdeu. — Harry respondera.

— É. E por quê ela ganhou pontos e mérito? Ela nem fez nada! — Rony se referia a Hanna que o olhou com uma cara feia.

— Pare com isso, Rony! Ela nos ajudou! — Harry diz. — E você não deveria reclamar, ganhamos mais pontos para nossa casa.

— Não a defenda, Harry! Ela é amiguinha daquele idiota do Malfoy, deve ser do mesmo tipinho babaca — Rony volta a falar.

— Você poderia ser menos imbecil, Weasley, não me conhece e ainda sim me julga apenas pelas pessoas com quem converso, francamente... e ainda tem coragem de dizer que Hermione é a insuportável. — Hanna diz o olhando, havia acabado de nutrir uma raiva pelo ruivo.

— Parem, os dois! Acabamos de quase morrer, merecemos um momento de paz! — Harry diz.

Hanna não quis mais ficar ali e foi andando na frente para o dormitório.

— Está vendo, Ron? Agora ela está brava com a gente! — escutou Harry resmungar com o outro.

— Tanto faz! — Ronald respondeu.











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