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𝐎𝐍𝐄; The truth

「 A VERDADE 」

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Hanna se levantou naquela manhã se sentindo bem mais indisposta do que nas outras, provavelmente porque sabia que iria ter de aguentar mais provocações dos demônios loiros o dia inteiro ou por seu braço esquerdo que havia ficado marcado e dolorido por conta do ocorrido na noite passada, ou, porquê não havia conseguido dormir bem, é, tinham vários motivos.

Havia tido um sonho engraçado naquela noite, ela sonhou estar num corredor longo, parecido com o de um castelo medieval, com iluminações por chamas e repleto de estátuas de pedra. Ela andava e o corredor parecia não ter um fim, mas ela não sentiu nem um pingo de medo, pelo contrário, teve uma estranha sensação de estar em casa.

Ela coçou os olhos suspirou, hora de se levantar, e o fez sem enrolar muito, colocou as vestes do orfanato, aquela camisa de mangas compridas que um dia fora branca, mas agora, era levemente amarelada e por cima o vestido de tecido fino num tom azulado esquisito e escuro que batia perto de seus joelhos. Assim que terminou ela desceu e foi para a mesa.

Nenhuma das loiras estúpidas dirigiu a palavra a Hanna, provavelmente ainda estavam com medo dela ser uma "bruxa demoníaca", melhor assim, afinal.

As únicas a lhe desejar feliz aniversário foram as garotas mais velhas, pelo menos elas eram gentis, apesar de tudo.

A irmã Oliver logo chega a mesa e todas dão início ao café, e durante ele um anúncio.

— Garotas, hoje nós teremos a visita de um casal por aqui, então é melhor vocês se arrumarem e se comportarem - Assim que ela terminou todas as garotas correram para seus determinados quartos para se aprontarem.

Hanna começou a ajeitar os cabelos castanhos escuros em um rabo de cavalo alto, era simples e mesmo assim arrumado, ajeitou seu uniforme e assim ficaria. Os demônios loiros se arrumavam como se fossem para um baile, falavam alto e riam como duas hienas, as duas pentearam os curtíssimos fios loiros e escorridos e assim que terminaram, foram praticar a atividade favorita delas: perturbar a vida de Hanna. As duas rondaram a menina e logo começaram:

— Se eu fosse você, nem tentaria ir pra lá... — Anne deu a deixa.

— Ninguém te levaria, e se levassem, te devolveriam rapidinho, assim que notassem que é uma bruxa demoníaca — as duas riram e saíram do cômodo.

Hanna suspirou e saiu do quarto rapidamente, sinceramente, não estava em clima de se estressar bem no seu aniversário.

Todas as garotas faziam uma fila horizontal na sala, das menores para as maiores e o casal entrou logo após isso. As garotas os receberam com sorrisos gentis e amigáveis e eles igualmente sorridentes se apresentaram

— Bom dia, meninas, é um prazer conhecê-las, me chamo Annabel, e esse é John, meu marido — a mulher disse gentilmente.

A mulher tinha cabelos castanhos compridos e bonitos, e cor seus olhos tinham um tom mel esverdeado muito bonitos, já o homem cabelos loiros e olhos azuis claros, eram um casal bonito e aparentemente simpático.

Todas pareciam animadas em ver o casal, já que eram jovens e pareciam bem legais, o que era estranho, já que pela região só viviam velhos rabugentos e esquisitos. Como por exemplo, o vizinho da frente, que vez ou outra ficava gritando com as plantas mortas em seu quintal, ou a velha da esquina que gritava sobre o fim do mundo vez ou outra.

Ela sentia falta do antigo orfanato, ficava a uma boa distância, e agora estava completamente abandonado. Antes ela e as meninas viviam sob os cuidados de uma outra mulher, uma bem mais jovem e carinhosa, mas esta faleceu e após isso tiveram que ser transferidas para aquele. Por lá também não haviam muitas pessoas, mas a atmosfera era mais feliz, ela não conseguia explicar, mas definitivamente era melhor. Ela se lembrava bem que recebiam algumas visitas por lá, incluindo um senhor esquisito do qual Hanna se lembrava muito bem, ela nunca havia escutado a voz dele, mas o mesmo possuía uma presença marcante de certa forma, e a diretora vivia falando dele para a menina, sempre se referindo como "um velho amigo" e dizia com frequência que ele gostava bastante dela. Era estranho, mas ela sentia saudades de lá.

As meninas começaram a se apresentar individualmente, cada uma com uma entoação mais empolgada que a outra.

— Eu sou a Anne — a loira disse gentil e logo sua irmã continuou — e eu sou a Bella. Nós somos gêmeas — disseram a última parte em uníssono.

— Me chamo Hanna, prazer em conhecê-los — Ela falou tímida e com um sorriso ladino fraco e viu a mulher e o marido se entreolharem sorrindo fraco.

O casal conversou com as meninas por horas, pareciam tentar dar atenção a todas por mais que era possível ver que eles sempre trocavam olhares quando Hanna se pronunciava. Após muito tempo conversando, os dois foram para a sala de Senhorita Oliver, provavelmente para se decidir.

O casal deixou o local e nada foi ouvido sobre eles. As coisas continuavam rotineiras, as manhãs, as tardes e as noites tão monótonas quanto sempre foram. Tirando a tarde de terça feira quando uma cortina pegou fogo de maneira completamente aleatória enquanto os demônios loiros atazanavam a vida de Hanna e ela teria que admitir ter tido bastante do desespero das duas.

No fim daquela semana, Irmã Oliver parecia mais observadora e esquisita, mas ninguém fez questão de questionar o motivo, mas ela se encontrava ainda mais distante das meninas.

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Hanna folheava um livro antigo sobre insetos e a biologia envolvida neles, algo que ela amava fazer, sempre era encontrada lendo um livro sobre animais em algum canto do prédio, aquilo a fascinava e isto era inegável. Enquanto passava uma página sobre a estrutura de um besouro, Irmã Oliver aparece e sem dizer nada chama a menina para sua sala, apenas com acenos e gestos, o que ela obedece. Ao chegar lá, Hanna se sentou na cadeira velha perto da mesa e esperou em silêncio.

— Bem, te chamei aqui para falar sobre aquele casal que nos visitou em outro dia. Está lembrada? — Hanna assentiu. — Ótimo. Após alguns dias trocando cartas, ficou bem claro a decisão deles de lhe adotar. Portanto, quero vá para seus aposentos e arrume o que tiver, eles virão aqui amanhã bem cedo para buscar a senhorita. — Ela dizia com uma pitada de frieza na voz.

No mesmo instante Hanna sentiu que tudo havia rodado e passava em câmera lenta, os olhos arregalados e um sorriso se abria lentamente, não foi capaz de dizer sequer uma palavra.

— Faça o favor de se comportar e ser uma boa garota como lhe foi ensinado aqui. Não quero voltar a ver você, compreende?

Ela assentiu nem se dando ao trabalho de rebater a sentença maldosa, estava empolgada demais para isso. A menina se levantou num pulo e caminhou até a porta.

— Obrigada, Irmã Oliver, boa tarde! — disse feliz e bateu a porta com força, escutando a mais velha resmungar de dentro da sala.

Ela correu para o quarto e fez o que lhe foi pedido, tudo sorrindo de orelha a orelha enquanto pensava que não era tão azarada quanto imaginava.

O acontecimento foi anunciado as outras meninas durante o jantar, algumas ficaram felizes por ela, mas os demônios loiros apenas reviraram os olhos e ficaram emburradas, mas Hanna não ligou, tinha coisas mais interessantes para pensar.

Mal conseguiu dormir a noite formulando o que diria, como deveria ser a casa, o horário que eles comem, a escola que ia estudar. Tudo passou por sua cabeça até finalmente adormecer.

A manhã não foi diferente, ela pulou da cama antes do que fazia e se arrumou como achou que devia, se deu até o trabalho de dividir o cabelo em duas partes e pediu a uma das garotas maiores para os trançar. Após isso, ficou esperando até finalmente poder descer.

Ela desceu as escadas correndo feito louca, mas parou assim que sentiu os olhares pesando em si, ambos sorriam de maneira suave para ela e a esperavam enquanto falavam com a Irmã. A menina se aproximou dando um tímido bom dia e recebendo apertos de mão em resposta.

— Tudo pronto? — o homem perguntou e a menina assentiu.

Antes de sair ela se virou e acenou para as meninas, especialmente para as duas loiras que a olhavam com raiva.

— Adeus, meninas. Foi um prazer viver com algumas de vocês. — Disse a última parte olhando para as mais velhas que sorriam de volta para ela e riu fraquinho das caretas emburradas das loiras menores.

— Adeus, irmã Oliver...

— Adeus, minha filha, Deus a abençoe! — a mais velha ditou parecendo aliviada por se livrar dela.

Então, ela saiu de lá sorridente, logo entrando no carro.

A menina se distraiu com algo e como num passe de mágica, o local parecia totalmente diferente, tudo parecia ter um ar completamente novo, a garota preferiu acreditar que era por conta de felicidade que sentia no momento.

Não demorou muito para chegarem no local certo, e foram descendo do carro, John foi até a porta da menina e abriu para a mesma, logo a acompanhando até a porta junto de sua esposa. A casa não era grandiosa, nem luxuosa, era uma casa de um tamanho confortável e com uma aparência bonita por fora, mas nada muito chique. Ao adentrarem a casa ela logo percebeu o quanto o local era decorado de forma aconchegante e bonita. A menina olhava tudo encantada ao seu redor, era como se entrasse em uma nova dimensão, estava adorando aquilo e ainda temia estar sonhando.

Então, passos acelerados descem as escadas e Hanna logo vê uma outra menina que parecia alguns anos mais nova que si indo diretamente nos dois mais velhos com abraços.

— Então essa é ela, não é?! — a menina disse empolgada. — Oi! Eu sou a Eleonor, sua irmã mais nova. — a menininha estendeu a mão para outra.

Hanna sentiu uma pontada de vontade de rir, ela parecia ser agitada, mas ao mesmo tempo falava com uma certa maturidade na voz, era uma mistura engraçada.

— Hanna, prazer. — ela apertou a mão da menina que sorriu confiante.

— Mãe, pai, posso mostrar a casa pra ela? — ela perguntou.

— Se você quiser, sem problemas. — A mulher respondeu.

— Esplêndido! — ela murmurou e agarrou Hanna pelo braço a levanto casa a dentro.

O dia passou consideravelmente rápido, e Hanna mal sentiu que estava em um ambiente novo, provavelmente pelo fato de Nellie, apelido de Eleonor, ter lhe feito sentir mais do bem vinda ali.

Hanna sentiu uma claridade em seu rosto e logo abriu os olhos, temendo que tudo aquilo fosse um sonho, mas então percebeu que estava no quarto bonito de antes, o que a fez suspirar aliviada. Ela se sentou na cama e não demorou para descer as escadas, porém, ao se aproximar, não pôde deixar de ouvir uma conversa em andamento.

— Não acha que vamos assusta-la já dizendo tudo de cara? — era a voz de Annabel

— Provavelmente, mas é melhor contar logo, assim ela já se acostuma mais rápido com isso, se ficarmos adiando, só vamos piorar tudo. Sem contar que Dumbledore está aguardando uma resposta sobre a menina, Bel.

Annabel suspirou e concordou com a cabeça e encarou o marido. Um silêncio se instalou, os dois pareciam pensar no assunto.

— Bom dia... — ela disse quebrando o breve silêncio que havia se instalado ali.

— Oh, já de pé... bom dia, querida, dormiu bem?— Annabel perguntou.

— Dormi super bem, aquela cama é uma maravilha… — disse sincera e os outros dois riram fraco.

John preparava o café, e parecia gostar muito de cozinhar, apenas sua feição de alegria dizia isso. Ela virava as panquecas as jogando pra cima e pegando com a frigideira depois, e então, se virava para Hanna com uma expressão convencida engraçada, como se dissesse "eu sou incrível", e fazia a menina rir. Não demorou muito para Eleonor se juntar a eles, já vestida e aparentemente de banho tomado, o que fez Hanna a olhar meio confusa.

— Nellie tem horários e gosta de seguir eles. — John explicou sem tirar os olhos da frigideira.

Ela não entendeu exatamente o que "horários" queriam dizer, mas imaginou que Eleonor fosse uma criança exótica.

Logo ele vem e despeja duas panquecas no prato de Hanna e no de Annabel dando liberdade para que colocassem o que quiserem por cima.

— Espero que não se importe em comer um café da manhã americano, senhorita. — ele diz para a menor.

Ela nega e começa a despejar mel por cima da comida.

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Tudo ocorreu bem durante o dia, até mesmo foram comprar algumas roupas novas para a garota, mas ao chegarem em casa durante o início da noite, as coisas mudaram.

— Bom, agora que estamos aqui, Hanna, acho melhor conversarmos...— Os dois tomaram uma expressão séria e pediram que ela sentasse no sofá a frente deles e ela o fez.

Antes da conversa continuar, os dois mais velhos lançam um olhar para Nellie que automaticamente entende solta um suspiro pesado antes de subir as escadas e entrar em seu quarto.

Hanna se sentia ansiosa e começou a brinca com os próprios dedos.

— Eu fiz algo errado? — perguntou timidamente.

— Não, meu bem, não fez nada errado, só temos que te explicar umas coisas... — Eles se olhavam e a cada segundo a ansiedade consumia mais a acastanhada.

— Bem, é uma história complicada, mas, você provavelmente se lembra de ter recebido cartas... estranhas, dizendo sobre um lugar chamado Hogwarts, certo? — John tomou frente.

— Sim, recebi milhares delas! Elas entraram por todo o orfanato, foi um caos… — ela começou a falar um tanto alto, mas logo se lembrou de situação em que estava e diminuiu a voz.

— Então, o que temos que te dizer é que... não eram uma brincadeira, ou algum tipo de pegadinha. — o mesmo continuou receoso.

—Tudo escrito ali era totalmente real...

— O que vocês querem dizer com isso? — perguntou confusa.

— Queremos dizer que... você é realmente uma bruxa Hanna. — Annabel anunciou.

A menina ficou em silêncio e logo depois começou a rir, mas logo parou quando percebeu que nenhum deles ria.

— Vocês estão brincando, não é? — a menina pergunta ainda com o ar de riso.

— Não é uma brincadeira, Hanna, você é uma bruxa, assim como nós. — John explicou — Não somos bruxos como aquelas das histórias bobas de crianças trouxas, somos muito mais que isso. Nós bruxos temos magia correndo em nossas veias, e usamos varinhas para aproveitar essa magia.

— As varinhas nos ajudam a fazer feitiços para praticamente tudo que queremos.  Bom, se não está acreditando pode sõ ver com seus próprios olhos. Wingardium Leviosa — Annabel apontou uma varinha comprida para um livro que começou a flutuar.

Hanna deu um pulo no sofá e olhava para os dois incrédula. Ela negou com a cabeça e olhou o objeto novamente sem entender como aquilo era possível.

— Não... Eu sou só mais uma órfã sem nada de especial... — disse ainda desacreditada e certamente amedrontada. — como estão fazendo isso?!

— Magia, gatinha. — John respondeu parecendo prender uma risada.

— Você é muito mais especial do que imagina, Hanna. — Annabel lhe dá uma piscadela.

— Bom, as cartas que recebeu eram de um local chamado Hogwarts, uma escola de bruxaria para crianças da sua idade, todos os bruxos recebem cartas quando completam onze anos.

— Existem outras escolas de bruxaria pelo mundo, como Castelobruxo, a academia que fica no Brasil, Beauxbatons e outras. Mas bem, o que você precisa saber, é que você vai estudar em Hogwarts, assim como seus pais, e tenho certeza que vai adorar lá. — John disse.

— Espera, meus pais? Vocês conheciam eles? — a menina estava afoita, eram muitas informações novas ao mesmo tempo.

— Essa é a parte mais complicada da história... — Annabel disse desanimada.

Ela continuou os olhando em silêncio, esperando a explicação.

— Bem, você também tem que saber que o motivo de ter recebido tantas cartas é até especial, você não é qualquer bruxa de onze anos, Hanna. — ela suspirou e se sentou também. — A história é a seguinte: Um casal e seus dois filhos gêmeos, eram uma família feliz, mas o casal estava envolvido em coisas gigantes na guerra bruxa, e o pior dos bruxos das trevas, Lord Voldemort, que todos preferem chamar de Você-sabe-quem, queria eles mortos, graças a uma profecia envolvendo as crianças, então, eles usaram um feitiço para se esconderem junto com os filhos ainda bebês, mas infelizmente, um traidor contou o local aonde estavam e Voldemort foi até lá, lançando a pior das maldições, a que conjura a morte...não se sabe ao certo o que aconteceu, mas o menino, mesmo após ter tido a morte conjurada, conseguiu sobreviver e fazer o tão temido Lorde das trevas desaparecer, até algumas semanas atrás, acreditava-se que a menina também havia morrido, mas então, cartas começaram a insistir no nome dela, e essas cartas nos levaram até você, Hanna.

— Então...eu tenho um irmão? E aonde ele está? Como não me encontraram? Como as cartas sabiam meu nome? Alguém não deveria escreve-las?— ela os bombardeou com as perguntas.

— Calma, vamos explicar tudo. Então, levaram o menino que sobreviveu, a partir daquela noite, o tão famoso Harry James Potter, para a casa de tios trouxas onde ele está até hoje, acredito eu. Não se sabe o que aconteceu pra você ter desaparecido, Hanna, é um mistério até hoje. E as cartas, bem, as cartas são mágicas, então elas localizam todos os bruxos com onze anos que são destinados a Hogwarts e a Vice-diretora, McGonagall as assina. — John terminou de dizer.

— Querida, você tem alguma cicatriz estranha no corpo? É importante...— Annabel pergunta curiosa.

— Oh, sim! Bem aqui no ombro direito — abaixa a gola da blusa para que possam ver a marca de raio que carregava mais para trás do ombro, quase em suas costas. — As meninas sempre brincavam dizendo que combinava com minha personalidade… Sabe, meio... estrondosa. — comentou com um sorrisinho.

— É, então ela também foi atingida...— Annabel disse com uma feição de dúvida — Foi aqui que a maldição pegou, seu irmão tem uma assim na testa — Ela sorriu ainda parecendo confusa.

— Ele sabe que estou viva?

— Ainda não, os únicos que sabem, somos nós, McGonagall e Dumbledore, o diretor de Hogwarts e o maior bruxo de todos. — Responde Annabel .

— A propósito, seu nome verdadeiro é Hanna Lily Potter, gatinha — John diz sorrindo.

— Amanhã mesmo nós vamos ao Beco Diagonal comprar seus materiais. As aulas começam no dia primeiro de setembro! — Annabel anunciou animada.

Ainda naquela noite, após Eleonor se juntar a eles novamente, eles explicaram como tudo funcionava em Hogwarts para a menina que permanecia encantada com as descobertas.


→ possíveis erros de digitação, as vezes acontece de passar despercebido!

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