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chá?

Hoseok andava estressado pelas ruas de Singwaann, por mais que a cidade sempre fosse uma explosão de cores aos sentidos e alegre hoje o pequeno Hobi não estava se sentindo bem, com os fones de ouvido no último volume tentava passar pelas pessoas de maneira despercebida, mas, infelizmente, o sol sempre brilha, até em dias chuvosos e hoje não foi diferente, todos o paravam e perguntavam como estava já que não era normal ver Hoseok de péssimo humor tão abertamente.

Mas aos poucos as perguntas sobre seu estado paravam e as ruas, por consequência ficavam cada vez mais vazias com a despedida do sol, que tardou muito em fazê-lo.

Quando sua playlist acabou percebeu-se em ruas que não conhecia, eram escuras e nos cantos haviam pessoas estranhas de se olhar por tempo demais. O pobre rapaz não teve outra escolha se não continuar andando.

Depois de se deparar com uma pessoa que estava deitada ao chão e ter gritado consigo ele viu, ao longe, uma luz muito roxa e azul, mas mesmo pela luminosidade alta não doía aos olhos, era ao mesmo tempo suave e o chamava. Quando pode perceber já estava empurrando a porta do lugar que tinha em letras amarelas brilhantes o nome de Magic Shop.

Ao entrar no lugar viu lá de dentro um mundo totalmente novo e não ouviu o sino que tinha soado, fazendo um rapaz aparecer atrás do balcão. O rapaz era a criatura mais linda que Hoseok já tinha visto, tinha vestes totalmente pretas mas nas mãos tinha luvas brancas e seu cabelo era um misto de roxo e verde e tinha um sorriso um pouco quadrado, mas ficava lindo com toda a obra, de tanto olhar ele tinha dúvida da cor dos olhos do rapaz.

- Pode entrar, seja bem-vindo a Magic Shop! – o rapaz disse rindo um pouco do tom rosado que surgiu nas bochechas do garoto quando percebeu que continuava na porta o encarando.

- O-obrigado... pode me dizer onde estamos? – hobi perguntou um pouco incerto, estava em êxtase naquele lugar mas tinha algo no interior de seu cérebro o dizendo que havia algo errado com tudo aquilo, era muito perfeito.

- Ué, estamos na cafeteria Magic Shop, querido – o rapaz falou como se o outro fosse bobo ou tivesse feito uma piada.

- Ah sim, claro. – ele se aproxima do balcão e se senta nos banquinhos de estofado azul - Vocês teriam uma xícara de café?

- Oh, sim senhor - o de cabelos azuis saiu aos fundos para pegar copos, grãos e leite.

O Jung, curioso, saiu a andar pela loja, tinha algo estranho naquele lugar, algumas coisas lá tinham tons peculiares e misturas que ele nunca tinha visto, era como se estivessem enfraquecendo, mas supôs que a cafeteria já tinha certo tempo desde a abertura.

Quando se aproximou de uma mesa perto da porta ouviu atrás de si: ajuda!, mas quando olhou para trás não viu nada mais que uma mesa verde fora do lugar e com isso Hoseok tinha certeza que iria embora após o café.

Voltou a onde estava sentado no balcão e o homem de antes voltou com as mãos tremendo e os olhos tremelicando, fazendo café quente cair em suas mãos e fazendo que Hobi ficasse preocupado, mas ele parecia impassível.

O rapaz colocou a xícara a sua frente e foi em direção a mesa verde de antes e a posicionou no lugar anterior com certa brutalidade e ali o Jung viu, pelo reflexo da xícara branca, um sorriso assustador, não era o mesmo de antes, e não se parecia em nada com as três versões que viu, tinha um em que os olhos fechavam, outra gengival e outra que reluzia estrelas e constelações, tudo misturado.

Hoseok olhou para a própria mão e viu que havia um x verde em sua bebida, algo muito fraco se não prestasse atenção.

— Então senhor, o que achou do café? - o homem apareceu em sua frente sem que o Jung ouvisse seus passos - Oh, me desculpe por assustá-lo. Então?

A mente de Hoseok entrou em pane tentando pensar em formas de retardar a bebedeira daquela xícara.

— Bom… eu. - o menor tentou falar de maneira mais clara - Eu pedi um café gelado, não quente.

Fudeu, ele pensou. Fechou os olhos e pensou que receberia algo, uma faca, um murro, algo que o apagasse, mas quando abriu os olhos notou que não havia ninguém na sua frente, nem a xícara de café borbulhante.

Quando pode raciocinar esse fato ele saiu correndo em direção a porta mas sentiu algo batendo em sua cabeça, o fazendo desmaiar. Logo após sentiu algo escorrer por suas costas e testa.

— Perdão senhor cliente, o copo escorregou da minha mão. Deixe-me ajudá-lo. - o levantou e a visão de Hoseok mesmo embaçada conseguiu perceber que estava no mesmo banco novamente, agora com o homem em sua frente - Já volto com outro copo, mas dessa vez um chá, você anda muito agitado querido.

De relance Jung vê o rapaz sumir pela parte de trás da loja com uma calma e graça de dar inveja. Enquanto isso, o Hobi tentava reaver as próprias forças e conseguir levantar-se da cadeira.

— Um, dois, ai cacete! - Ele conseguiu se levantar, mas no processo acabou caindo no chão, viu a porta ao longe e começou a arrastar-se - Meu Deus, me ajude!

Na metade do caminho ele conseguiu ouvir os passos do seu perseguidor e por alguma sorte do destino conseguiu ouvir o copo quebrando no chão ao longe.

Quando viu, estava de frente a porta, subiu pelos detalhes da porta, escalando pelos desenhos que formavam círculos até chegar a maçaneta da porta.

Ele abriu a porta, só bastava passar, com algum ímpeto de força suas pernas se levantaram, mas da bancada conseguiu ouvir: Querido, seu chá está chegando!

Foi quando fechou a porta e saiu correndo do local, correu tanto, mais tanto que seus pulmões doíam. Quando viu, estava novamente na cidade.

Foi direto para sua casa, onde notou que as paredes estavam iguais, seu gato, Felix, veio direto, se roçando em sua perna e soltando os pelos laranja que tanto adorava. Casa. A palavra ganhava novo gosto em sua boca, estava em casa.

Hoseok deu mais comida ao bichano e foi direto ao chuveiro tirar qualquer traço daquele lugar de seu corpo.

Enquanto a água escorria de seu corpo e o cheiro de café se convertia no sabonete de limão com capim-cidreira ele relaxava e após isso só se jogou na cama e dormiu.

Mas, da janela, o rapaz apareceu, o olhava à distância enquanto entrava na janela e deixava a xícara em sua cabeceira.

— Eu lembrei do seu chá querido, mas você vai lembrar de mim amanhã? - o tom, que deveria ser fofo, contrastava com o sorriso.

Hoseok, que tinha sono lento ouviu a voz e acordou, mas como ainda não estava totalmente desperto e tinha a visão embaçada só viu um demônio sem cores na sua janela que tinha o sorriso mais branco que já tinha visto.

— Aaaa!

— Silêncio!

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