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III

Viktor Krum

Caminhava por Hogwarts em busca do diretor Karkaroff, para informa-lo que nessa manhã acabei por decifrar o ovo dourado. Quando estava tomando banho, vi a imagem da sereia acender na janela, no mesmo instante me lembrei que as vozes dos sereianos só poderiam ser entendidas de baixo d'água, se as escutasse em céu aberto pareceria um grito horrível. Então para confirmar minha teoria mergulhei com o ovo na água. Ele informou através de uma canção que a segunda tarefa ocorreria no lago negro, e que precisaria ficar uma hora de baixo d'água buscando por um tesouro.

Quando passava pelos corredores do pátio acabei por ver Hermion, que estava dançando sozinha enquanto fazia uma contagem esquisita para não perder o ritmo, o que obviamente não estava funcionando. De tempos em tempos ela parava, lia algo no livro que estava em um banco por perto e continuava a dançar novamente.

Toda aquela cena era engraçada, a forma que seus passos pareciam estranhos e a maneira que ela se frustrava cada vez que errava. Acabei soltando uma risada e ela finalmente percebeu minha presença ali. Ela para de dançar de imediato enquanto me encara com uma expressão zangada e cruza os braços.

– É falta de educação espiar sabia?

Me aproximo da garota enquanto tentava não rir – Se quiser, posso te ajudar.

– E você sabe dançar? – Sua ironia era perceptível em cada palavra, como se duvidasse que eu poderia fazer isso.

– Para sua informação Hermion, em Durmstrang a valsa é uma aula básica nos primeiros anos, para não envergonhar o nome da instituição em eventos. O que faz de mim um dançarino no mínimo razoável. – minhas palavras pareceram atingi-la, ela descruzou os braços e pensou um pouco na proposta.

– Certo então, vou aceitar sua ajuda com prazer. – ela se aproximava de mim com seu sorriso adorável, enquanto pusera a mão em meu ombro e levava minha mão para sua cintura. – Vamos ver se você realmente é bom. – percebi o desafio em sua voz e resolvi o aceitar alegremente.

Em uma só investida a puxei pela cintura para ficar mais próxima de mim, comecei a guiar seus passos durante a dança e sem demora ela começou a seguir meu ritmo. Sua feição era surpresa e a bruxa abria um largo sorriso enquanto olhava para baixo. Ela estava em fim dançando sem erros, livros ou sua contagem bizarra.

– Quando estiver dançando, nunca fique olhando para seus pés, e sim para o rosto do seu parceiro. – a garota logo levanta seu rosto e me olha ainda com aquele sorriso maravilhoso. 

A tarde inteira se resumiu em Hermion e eu dançando juntos, enquanto ela me perguntava como melhorar seus passos para ninguém notar que ela tinha dois pés esquerdos. Quando chegou o pôr do sol nós paramos, pois em algumas horas seria o toque de recolher.

– Obrigada por me ajudar a treinar Viktor. Antes de você aparecer eu estava meio perdida, mas agora acho que posso me sair bem no Baile de Inverno. – ouvir aquilo me fez pensar se Hermione já tinha um par para o baile, e o simples pensamento dela dançar com outra pessoa, pegar em suas mãos e olhar em seus olhos me deixou muito desconfortável. Tentei amenizar a carranca em meu rosto antes de lhe responder.

– Não precisa agradecer. Você vai para o dormitório? 

– Sim, preciso pegar alguns livros e devolve-los para a biblioteca antes do toque de recolher.

– Eu te acompanho até a porta do dormitório. – não queria que nossa despedida fosse assim, precisava ficar ao seu lado por mais tempo, nem que sejam apenas alguns minutos.

– Você sabe que não precisa.

– Hermion – disse pegando em sua mão e olhando no castanho de seus olhos – Eu quero te acompanhar. – insisti para a garota, torcendo que ela não recusasse minha presença.

– Tudo bem então, faz o que você quiser. – ela caminhou apressadamente e eu sorri e andei até ficar ao seu lado.

Durante o caminho Hermion falou a respeito alguns livros que estava lendo sobre valsa, e como eles não faziam muito sentido comparados a experiência real. Eu ouvia atentamente a cada palavra, até que ela comentou por um instante que estava preocupada de ir ao baile sozinha, mas logo mudou de assunto não querendo falar sobre isso, e eu respeitei sua decisão. Chegamos a entrada da sala comunal da Grifinória, o trajeto foi mais curto do que eu gostaria. Antes da bruxa entrar eu peguei sua mão por impulso, e ela se virou na minha direção.

– Hermion...eu queria saber se você – não entedia a razão de tanto nervosismo, eu jogava frequentemente para centenas, se não milhares de pessoas. Então por que estava sendo tão difícil dizer uma simples frase? Respirei fundo e tomei toda coragem que tinha naquele segundo – Você quer ir ao baile comigo?

Sua expressão era surpresa enquanto ela me fitava, mas acabou se tornando confusa e irritada – Isso é algum tipo de piada?! – ela retirou minha mão da sua abruptamente, não entendia o motivo daquela reação. O pior que eu esperava era que ela dissesse não.

– Não é uma piada. – meu semblante era sério, diferente te minhas emoções que estavam atordoadas.

– Por que? – a garota parecia completamente confusa, como se eu tivesse falado a coisa mais insana que existe – Por que quer ir ao baile comigo? Tem várias garotas que morreriam para ser sua parceira. Então por que me escolheu? – sua voz estava embargada e aquilo fez meu interior tremer.

– E precisa mesmo de um motivo? Hermion, você não está ao meu lado pois sou um jogador famoso ou algo assim. Você me fez parecer um estranho quando nos falamos na biblioteca, até mesmo se afastou e me ignorou. Depois da primeira tarefa você não me parabenizou pela vitória como todos, mas perguntou como eu estava. E se ainda sim isso não é motivo suficiente para você, então a nossa dança de hoje foi uma razão mais que aceitável para eu querer te levar ao baile.

A bruxa parecia estar em choque enquanto tentava absorver minhas palavras, depois de alguns segundos ela finalmente voltou seu olhar para mim. Sorri diante de sua face ruborizada, esperando ela decidir qual seria o próximo passo.

– Bem...eu não tenho ninguém para ir mesmo, então acho que podemos ir juntos. – ela desviava o olhar e tentara falar como se realmente não se importasse, quando seu rosto estava todo corado e até mesmo suas orelhas estavam vermelhas. Sorri ao perceber o efeito das minhas falas sobre a garota. Peguei delicadamente sua mão e deixei um beijo ali, me despedindo dela com um sorriso de canto.

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