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Capítulo 14

Capítulo 14

Com os faróis apagados, sai com o coração apertado por deixar ele sozinho. Não importava o que fosse acontecer, tudo que eu mais queria era Vince ao meu lado vivo e de preferência inteiro. Ainda na metade da estrada, podia sentir a tensão sob o meu corpo. Depois de quase quatro quilômetros e tendo certeza que não iria causar um acidente, liguei os faróis e troquei de marcha, acelerando o máximo possível. E se tudo desse certo, eu estaria nos braços de Vince novamente em breve e estaríamos buscando um jeito de resolver tudo da melhor forma. Salvatore tinha algo a ver com o tudo que estava acontecendo?
Mesmo com o endereço em mãos, tive que passar em um posto de gasolina para pedir informações e comprar ao lado, em uma loja, roupas e comida, já que ainda estava de roupão, toda desgrenhada e com fome. Voltando para estrada, depois de quase quatro horas dirigindo, avistei o endereço dado por Vince. Era uma casa antiga no estilo dos anos 70, com um jardim seco e mal cuidado e portões enferrujados caindo os pedaços, com a estrada que levava a ela, formada com tijolos brancos antigos.

— Parece uma casa de terror — falei, estacionando na frente e saindo do carro. Será que tinha alguém ali ou eu estava sozinha? Olhei a chave do carro na minha mão e percebi mais duas no chaveiro. Uma com certeza abriria aquela porta.

Coloquei a chave na fechadura e abri a porta, se por fora a casa aparentava ser abandonada e estava quase caindo aos pedaços, por dentro a coisa era outra totalmente diferente. Então eu pensei:

— Se as pessoas que passam por aqui acham que está abandonada, seria melhor esconder o carro...

E foi o que eu fiz. Guardei o carro na garagem e sai apagando os rastros do carro da garagem até aonde estacionei, com galhos secos que encontrei ao lado da casa, e voltei para dentro. Olhei quase todos os cômodos, verificando se estava sozinha e segurando a minha arma mortal: o galho seco. Segui minha busca por alguma alma naquela casa, subindo o primeiro andar e verificando os quartos: nada. Ninguém.

Era eu, a casa e um galho seco esperando à chegada de Vince.
Quase um mês havia se passado, desde que fiquei sabendo da minha situação. Não tinha recebido notícias da minha família e agora, estava envolvida em algo que não fazia a mínima ideia de como sair. Resolvi olhar mais a casa com mais cuidado, vê o que tinha ali, além de bela decoração e móveis requintados. A cozinha não era grande, mas tinha tudo de última geração.

— Investimento pesado aqui, hein... — eu comecei a pensar em outras coisas e falar sozinha, mesmo que por dentro eu estivesse gritando de preocupação. Se eu me concentrasse nas coisas que tinham acabado de acontecer, eu ficaria louca.

E mais uma semana se passou. Faltava três semana para o meu aniversário, e para o pai de Vince dar algum tipo de notícia, mas nada acontecia. A casa já tinha sido limpa umas quatro vezes no dia, durante a minha permanência. A única porta que eu não conseguia abrir, era com certeza a do escritório. Se eu não fizesse minha mente funcionar... A chave. Tinham três chaves: a do carro, a da porta de entrada e a última. Só poderia ser a do escritório. Corri até a tigela, onde eu a havia deixado e voltei, já com ela na mão e pronta para vê o que tinha lá. Respirei fundo e enfiei a chave na fechadura, e como num passe de mágica, ela abriu.

— Meu Deus... — foi a única coisa que saiu da minha boca, devido a surpresa de vê tantas caixas empilhadas, em um ambiente totalmente diferente do resto da casa.

Comecei a vasculhar os documentos dentro da caixa e vê os números. Lembro que passei horas, até perceber que já tinha anoitecido e estava com fome. Durante aquela semana, eu devo ter perdido uns dois quilos, de tanto pensar em não pensar em nada. Fui até à cozinha preparar algo e quase infartei com o som da voz rouca e conhecida.

— Sentiu minha falta?

Vince estava parado ao lado da porta de entrada, e estava com a aparência cansada e cheio de machucados, sem contar no olho roxo.

— Vince! — corri até ele, o abraçando com força, o que o fez gemer.

— Calma, Ana... Calma — ele pediu, e eu imediatamente, soltei meus braços que envolviam o seu corpo tão bem-vindo.

— Desculpa... — eu estava tão apreensiva com tudo, que nem me importei com os machucados, mesmo vendo o estado em que Vince se encontrava.

— Também senti a sua falta... Vem cá, mas não me aperta — sorriu para mim, abrindo os braços e eu, bem devagar, tornei a envolve-lo em meus braços.

— O que houve? Me explica o que aconteceu... Por quê você passou tanto tempo para chegar até mim? — de repente, todo os dias de negação e medo, se transformaram  em lágrimas. O choro saiu e a dor veio junto com ela. Nunca teria imaginado sentir algo poderoso por uma pessoa, em tão pouco tempo, o quanto eu estava sentindo por Vince.

— Ei, está tudo bem... — ele acariciava meu cabelo, me confortando — eu estou aqui com você.

— Não! Não está! Saí de lá e estava cheio de homens armados... Você correndo risco de morrer e eu fugindo. Passei a semana mais conturbada da minha vida, e nem conta o fato do meu pai ser quem é. Vince, você me deixou angustiada... Preocupada...

— Mas estou aqui, por você e pra você, Ana. Eu prometi... — falou se afastando um pouco e colocando as mãos na lateral do meu rosto — eu precisava desse tempo para despistar, caso alguém tentasse me seguir até aqui.

— Lucca, ele está bem? E o Salvatore, o que houve com ele?

Vince respirou fundo e se afastou de mim, passou a mão pelos cabelos de forma preocupada e depois fez uma expressão de dor.

— Lucca fugiu. Não sei para onde, mas se tivesse ficado... — ele começou a andar devagar de um lado para o outro na sala, como se estivesse pensando, calculando algo.

— Você acho que o ataque que sofremos tem a ver com o meu pai? — aquela era a pergunta de um milhão de dólares. A essa altura, às lágrimas já tinham ido e a única coisa que ficou, foi a angústia de tudo de ruim que estava acontecendo.

— Tenho quase certeza que não. Consegui entrar em contato com o meu pai, ele estava em uma reunião com o seu, que ficou tão surpreso quanto o meu. Mas não sei ao certo o quanto desta surpresa, é na verdade puro teatro... — eu queria ter perguntado mais sobre a conversa dele com Franz e o fato do meu pai está em uma reunião com o dele, mas a minha mente não estava raciocinando bem. E a minha família? Eu era egoísta por querer saber deles naquele momento?

— Eu não sei o que fazer, Vince... — a cada segundo, eu me sentia mais inútil.

— Ana, você não precisa fazer nada. Apenas ficar bem e viva. Não sei o que faria se algo tivesse acontecido com você — Vince parou de andar de um lado para o outro, e ficou de frente para mim, me encarando colocando as mãos nos bolsos — infelizmente, tem uma parte de mim, que eu gostaria de manter nas sombras, porém...

— O que você quer dizer com isso? — franzi o cenho para ele, mesmo sabendo que seria algo que ele não gostaria de explicar.

— Estou falando que o Vince que você conhece, vai sumir por um tempinho. E outro vai assumir o lugar dele — Vince tornou a se aproximar de mim, e tirando as mãos dos bolsos, traçou a linha do meu maxilar com a ponta do dedo de uma das mãos — um que gosta de machucar quem tenta ferir as pessoas que amo...

Ele me amava? E iria ferir pessoas por causa disso? Eu deveria pensar nos direitos humanos naquele momento ou, simplesmente aceitar? Droga!

— Se esse é o único jeito de acertar as coisas, estarei ao seu lado — fechei os olhos, apreciando o toque e o calor do corpo dele, quando me abraçou.

— Eu ainda serei o seu Vince... — o tom da sua voz era cansado até, no entanto, dava para entender o que ele estava passando.

— E eu... — não consegui terminar a frase. Se eu terminasse, estaria tornando tudo ainda mais real. Ali, assumiria o meu amor? Em tão pouco tempo, poderia considerar aquele sentimento como algo forte e sólido?

— Não precisa falar nada agora, Ana. Eu sei que passei mais tempo amando você, do que você a mim.

— Só não sei como expressar o que sinto com palavras.

— Tudo vai acontecer no tempo certo... O que eu preciso agora é de um banho e ter o seu corpo aquecendo o meu — Vince começou a acariciar as minhas costas — do seu beijo... — e olhando para mim, me beijou como se a humanidade dependesse daquele momento — de chupar sua boceta... — sussurrou entre os beijos e carícias. Primeiro ele tirou a minha blusa, jogando-a em algum canto que não prestei atenção — sem sutiã. Eu gosto deles bem livres... — ele levou as mãos até os meus seios e os apertou com firmeza, usando os polegares com movimentos circulares nos bicos.

A saudade que eu tinha da sensação de ter o toque dele sobre a pele, só reafirmava o quanto eu o queria. Mesmo não tendo ainda a coragem para falar as três palavras mágicas, Vince já estava marcado na minha alma.

No trajeto que levava ao primeiro andar,  uma trilha das nossas roupas, foi ficando para trás. Quando chegamos no quarto, Vince já estava pronto, porém, percebi que ele queria saborear o momento: matar a saudade que estava sentindo.

— Senti falta do seu beijo... — ele sussurrou no meu ouvido — me perdoe se estou sendo mais romântico que o normal — dava para perceber a mudança de humor em sua voz, sendo claramente irônico.

— Achei que estivesse doente — rebati no mesmo tom irônico que ele.

— Você é única, Ana. Em todos os sentidos, inclusive, dona do meu lado romântico que está louco para comer você.

— Nua eu já estou — dei de ombros — agora, sentir você me fodendo, ainda não vi qualquer ação... — como sempre, ele agia rápido. Em questão de segundos, me segurou em seus braços e caminhou em direção ao banheiro.

— Então, você quer ação? — sorriu ao me colocar no chão, e ligando o chuveiro.

— Não suporta ser confrontado?  — o desafiei abrindo um sorriso sarcástico.

— Muitas perguntas, Delmondes. Muitas dúvidas e pouca fé em mim — rebateu, se divertindo com o nosso diálogo — venha, vamos tomar um banho — ele não esperou eu ir até ele, e já foi me puxando para debaixo do chuveiro, com a água morna na medida certa, molhado meu cabelo e corpo.

Vince pegou as minhas mãos e as elevou, pedindo silenciosamente para que eu as espalmasse na parede, acima da altura da minha cabeça. Com uma de suas pernas, entre as minhas, pediu que eu as afastasse e começou a dar banho em mim, me ensaboando lentamente: pescoço, ombros, seios barriga... e mais abaixo, até chegar ao meu clitóris. Os movimentos eram leves, constantes e circulares. Com ele atrás de mim, sentia o seu pau pulsar sobre a minha pele, o calor do seu corpo se encaixando no meu, me deixando arrepiada. Depois de quase ter me feito gozar e de me deixar limpa, Vince pegou as minhas mãos e as desceu, me virando para ficar de frente para ele, trocando de lugar comigo, ficando debaixo do chuveiro. Foi ali que eu vi os machucados em sua pele com mais nitidez e fiquei assustada. Era até um crime machucar alguém tão lindo... Mas eu sabia os riscos que vinham com profissão dele.

— Vince... — peguei o sabonete e levei as minhas mãos sobre seu peito, e fui descendo elas enquanto ensaboava o corpo dele. Por último, com as mãos cheia de espuma, dei uma atenção especial ao pau dele. Vince gemia e mantinha o contato visual a todo instante, me deixando ainda mais excitada.

— Ana... — de repente, uma de suas mãos estava segurando a minha nuca e a outra a minha cintura, me desarmando por completo, e me puxando para ficar colocada ao seu corpo molhado e cheiroso. Vince mordiscava os meus lábios e alternava beijando o meu pescoço. Terminamos de tomar banho entre beijos e carícias, sendo impossível tirar as minhas mãos dele e as dele de mim.

Caminhamos ainda molhados em direção a cama, com ele me jogando no meio dela, me puxando pelas pernas para que eu ficasse na borda, abrindo-as de forma descarada e se ajoelhando entre elas. Vince começou beijando a parte interna da minha coxa e seguiu em direção a meu monte de vênus, lambendo cada centímetro de pele. E a cada toque dele, eu me contorcia de puro deleite. Ele me fez segurar os joelhos, me deixando mais exposta ao seu ataque com a sua língua, e não economizava em nada.

Língua, dedos... E chupadas de fazer qualquer um ir à loucura.

— Se continuar ficando cada dia mais gostosa, não viu conseguir me segurar por muito tempo... — Vince praticamente esmagava a cara dele sobre a minha boceta, se lambuzando sem medo, e em cerca de minutos, eu já estava pronta para mais dele. Para sentir o pulsar do seu pau dentro de mim. Parecia que ele me entendia como ninguém jamais me conheceu. Meus olhos estavam fechados, quando senti o seu corpo pairando sobre meu e suas pernas nas laterais da minha bunda — olhe para mim. Quero estar olhando nos seus olhos, quando estiver gozando...

E eu obedeci.

Ainda segurando meus joelhos, senti ele entrar em mim. Lento, mas delicioso. Estocadas leves, até meter com força e me fazer soltar os joelhos e gritar o seu nome como uma loba uivando para lua cheia. Vince se inclinou para chupar os bicos dos meus seios, lamber meu pescoço e beijar a minha boca. O que antes era leve, agora era algo quente, forte... colossal.

— Eu sou seu, Ana. Somente seu — ele grunhia para mim como um animal selvagem, enquanto metia cada vez mais rápido e forte. Eu não tinha condições de falar qualquer coisa naquele momento, apenas queria tê-lo ao meu lado, sendo meu.

Por Deus! Eu estava começando a amar de verdade aquele homem. 
Quando me dei conta disso, estávamos entrando por caminho sem volta.

Gozei miseravelmente em seus braços, ao mesmo tempo que ele se desmanchava chamando o meu nome.

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