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🌹Cap. 59 (E vou ficar)

Entro no galpão, seguindo direto até o Ramon que está sentado e algemado.

Ele sorri. Dou um soco em seu rosto

-filho da puta

-calma, Lud -ele me encara

-eu vou acabar com você, Ramon. Você vai terminar como o seu pai, aquele arrombado -dou outro soco em seu rosto

Ramon suspira, me encarando novamente. -não fala do meu pai. Ele sim me amava, não é igual à você com os seus filhos

Dou risada. -invejoso, é isso que você é!

-eu?

-tenho filho com a Thaissa, a mulher que você tanto queria. Você é tão invejoso que chegou ao ponto de matar o MEU filho, Ramon. Mas isso não vai ficar assim

-Brunna não merecia ter um bebê seu, Ludmilla. Você é nojenta! A garota é super nova, merece alguém melhor

-como quem, Ramon!? Você? -dou uma risada alta, fazendo os meus amigos rirem também

-sim, como eu

Me aproximo, apertando o seu pescoço. -você é mais podre que eu, e sabe muito bem disso. Mas você mexeu com a minha mulher -aperto com mais força- e com o meu filho.

-se você me matar...vai ser.. caçada

Tiro a mão de seu pescoço, dando outro soco no rosto dele

-eu faço o que quiser com você, seu filho da puta. Acha que tenho medo!?

Ramon sorri

-Eu quero o E.T e a Isabelly aqui e agora.

-pra já - Black se afasta

-o Rodrigo é meu filho -

Encaro o Ramon. -o que você disse?

-Rodrigo é meu filho, Ludmilla.

-você tá viajando

-não, ele é meu filho, eu fiz o DNA

-eu também fiz, tô esperando chegar.

-então vai ver..que ele é meu

-não fala merda.

Ramon dá risada. -se você acha que tô mentindo...

Antes que eu pudesse responder, Black entra com os dois

Pego a minha arma que estava na mão de um dos meus capangas, apontando pro E.T. -eu só quero ouvir a verdade

-t-ta..

-Gostou de trair a minha confiança!?

-O Ramon me ofereceu dinheiro, eu tava precisando

-era só falar comigo

-eu... não sabia

-ah não? E resolveu então..-dou risada- mexer com a minha garota?

-n-não...

-você matou o nosso filho e podia ter matado ela.

-não era a intenção

-NÃO ERA A INTENÇÃO MATAR ELA, MAS O NOSSO FILHO SIM, NÉ!?

-Não...

-NÃO MENTE PRA MIM, CARALHO -destravo a arma

-Lud -Patty tenta me acalmar

-RESPONDE!

-ELE PEDIU PRA QUE EU PEGASSE UM REMÉDIO DE ABORTO, ELE ME OFERECEU DINHEIRO, MANDOU EU FAZER A VITAMINA..

-e você tá no meio disso? -aponto a arma pra Isabelly

-você tá ficando maluca, Ludmilla? Tá apontando a arma pra mim!?

-Isabelly, responde

-você tá esquecendo que sou mãe do seu filho?

Eu suspiro, voltando a arma pro E.T. -mas me responde

-eu não fiz nada. Não viaja

Afirmo. -vai pro lado do Ramon, anda -empurro o idiota

-quero os dois trancados até amanhã, vigia.

-tudo bem

Puxo a Isabelly pra subir a escada e sair do galpão

-você não vai acabar com ele? -Isabelly

-eu? Não, quero que a Brunna veja eu destruindo esses dois.

-você não pode fazer isso

-qual é a sua, Isabelly!? Ele matou o meu filho!

-como ela tá?

-vou voltar pra lá agora, só vou trocar de roupa..ela não tava bem

-você também não tá, Ludmilla

-é minha mulher, Isabelly.

Ela suspira. Deixo Isabelly pra trás, indo até o meu quarto
(...)

-Lud...

Eu tiro a minha camisa, colocando outra logo em seguida. -fala

-vocês estão noivas.. é isso?

Encaro a Isabelly. -é...estamos

-você...disse que nunca casaria

-meu pensamento mudou quando conheci a Brunna, não quero que ninguém toque nela, não quero que ninguém tenha ela. Eu amo a Brunna, Isabelly

-ah..-ela sorri- sei

-o que você quer? Fala logo

-nada não..eu só não acredito nisso

-tá, você não precisa, a Brunna acreditando tá ótimo. Dá licença -

-espera..

-Isabelly, dá licença!

-tá..passa

Eu saio do quarto, deixando ela pra trás
(...)

Quando eu estava entrando no hospital, meu celular tocou. Assim que olhei, vi que era o Jorge, logo atendi

-oi, não dá pra falar agora

~eu preciso da sua ajuda~

Franzo o cenho. -você tá chorando?

~o João precisa de oxigênio agora, você precisa mandar dinheiro~

-o que tá acontecendo?

~eu não sei!~

-Jorge

~por favor, Ludmilla!~

-eu vou mandar.

~tá!~

-a Brunna também tá mal

~o que!?~

-espera..Marcos -me aproximo dele

-oi?

-de quanto você precisa?

~não sei..~

-manda 10.000 pra conta do Jorge, agora. Entendeu? Agora

-tá, vou mandar

~cadê a minha filha???~

-Brunna... é uma longa história

~conta! O que ela tem? O que tá acontecendo?~

-Brunna...tava grávida

~QUE? LUDMILLA???? O QUE VOCÊ DISSE? O QUE COMBINAMOS?~

-CALMA!

~VOCÊ FICOU MALUCA!?~

-ela perdeu o bebê, tá internada -suspiro

~isso não tava no combinado!~

-aconteceu, Jorge! Aconteceu.

~e de quem era o bebê???~

-meu.

~não quero você perto dela ~

-você não tem escolha. Só tô te avisando porque você ligou, eu não iria avisar. Ela vai ficar bem

~me liga depois.~

-não, me liga você

~tchau~

Ele desliga e eu entro no hospital

(...)

Paro na porta, observando a Brunna. Ela está com os olhos fechados, mas com uma expressão de dor

Cruzo os meus braços, encostando a cabeça no batente da porta

Ela abre os olhos, me encarando

-oi princesa..-falo

-oi..-Bru suspira

Eu entro no quarto, me aproximando dela. -você tá melhor?

-não...

-ainda sangrando?

-pouco..

Acaricio o seu rosto. -eu te amo, Brunna

-eu também te amo

-muito..

-muito

Dou um beijo em sua testa

-você foi em casa?..

-sim, fui ver o Ramon.. ele tá preso e eu vou acabar com ele, Brunna. Acabar

-você não matou o nosso filho, né?..

-ei, eu jamais faria isso, Bru..eu falei aquilo pra Thaissa porque ela não tá grávida..

-como você sabe?

-sabendo! Ela tenta me enganar

-ela afirma, Ludmilla..se ela afirma é porque tem como provar, a barriga vai crescer

-se crescer, não é meu.

Brunna suspira. -eu tô com muita dor....

-vou sentar aqui -eu sento na poltrona do lado da cama dela, segurando a sua mão em seguida.

-hm..

-vai ficar tudo bem, princesa

Ela fecha os olhos e o Fábio entra no quarto. -e aí

-oi -falo

-já descobriu quem foi?

-isso é coisa minha

-você tem que falar com a polícia

-olha só.. você me conhece, não posso envolver polícia.

Ele afirma

-Fábio..

-diga

-quanto tempo pra ela ficar melhor?

-bom, o organismo dela ainda não expulsou todo o feto, ele era pequeno.. Então não vai demorar tanto, uns dois dias.. três

Afirmo. -tá..valeu

-e se não sair..

-tem essa possibilidade??

-aham

-me fala...

-talvez ela tenha que fazer curetagem, mas espero que não..o feto era nem pequeno

-porra é essa? -pergunto

-A curetagem é um procedimento realizado após processos de abortamento, retira o restante do material do útero...

-tá...e aí?

-tem riscos

-quais?

-Um dos riscos é a possibilidade de dano a fertilidade das mulheres, principalmente porque a interação com o endométrio é mais traumática, deixando principalmente cicatrizes e aderências, também chamadas de sinequias, o quando extensas, de síndrome de Asherman

-tá falando que ela pode...ficar sem engravidar?

-é a possibilidade...

-não. Ele sai sozinho

-tudo bem, mas se precisar, vamos ter que fazer

-vocês vão dar o que for preciso pra esse feto sair, Fábio. Isso, não.

-mas com esse aborto que ela fez, também tem a possibilidade de não conseguir engravidar por bastante tempo

-chega, Fábio...sai

-Ludmilla..

-SAI!

-Me chama se precisar de mim

Ele sai do quarto e eu encaro a Brunna. -pode abrir os olhos, sei que você tá acordada

Assim ela faz, deixando lágrimas caírem logo em seguida

-não, meu bem.. não, não fica assim

-meu sonho é ter filho, você sabe

-você vai ter, fica calma

-hm...

-assim que terminar de se recuperar, te levo pro Rio..quer ir comigo, hm? Quer ver seu irmão?

-quero...

-eu fiquei sabendo que seu pai precisou de dinheiro

-como? O que aconteceu?

-sabe que estão de olho na sua família, não sabe?

-uhum

-o que aconteceu eu não sei..mas mandei

-hm..

-Lud

Encaro o Gabriel que acabou de entrar no quarto. -você não ficou em casa?

-não, eu vim falar direto com você, aproveitei pra passar em outro lugar, enfim..

-o que foi?

-E.T disse que a Isabelly ajudou

Eu travo. -como é que é????!

-Ludmilla, calma!

Me levanto. -puta merda, o que você tá falando?!

-ei, calma -Brunna senta na cama, me segurando

-foi o que ele me falou, não questionei ela.. não quero que ela fique sabendo que já estão a culpando

Respiro fundo. -eu vou matar a Isabelly

-não, Ludmilla..ela tem dois filhos, eles precisam dela, ok? Não pensa nisso

Encaro a Brunna. -amor??

-não! Eu não sou igual à ela, tá? O Davi é um bebê ainda, precisa dela

Eu passo as mãos no rosto, respirando fundo. -eu não tô acreditando nisso..

-e se for mentira? -Gabriel

-cara..fica de olho nela, tudo bem?

-tá..

-obrigada -

-melhoras, Bru

-obrigada, Black...

Ele sai do quarto e eu suspiro. -porra

-por que elas me odeiam tanto?..

-porque, Brunna? Porque você tem o que elas não tem, porque você fez eu me apaixonar de verdade. Porque você, amor... é você -

-promete que você não vai me deixar?...

-por que eu deixaria, Bru?

-não sei

-eu tô aqui, e vou ficar.
(...)
















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