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🌹Cap 18. (mais que sequestradora)

-boa noite, meninas -Marcos diz enquanto abre a porta pra gente descer pros quartos

Antes que eu pudesse fazer isso, fui puxada.

-você fica -Ludmilla sussurra em meu ouvido

Respiro fundo e ela me arrasta pra sala dela. -o que foi? Só quero ir dormir -

-o que ele fez com você?

-nada...

-nada? Transou normal?

-sim -

-durou muito?

-não, mas ele gozou em mim

-tudo bem, amanhã vocês vão ganhar remédio..-

-tudo bem?..

-você tá bem, Brunna?

-tô sim -

Ludmilla se aproxima, acariciando o meu rosto

-sai de perto de mim..-sussurro, abaixando o olhar

-ei, você precisa me pagar de algum jeito -

-eu sei

-vai tomar banho e me espera, tá?

A encaro. -eu tô cansada

-vai tomar banho e me espera. -

Afirmo. -
(...)

O meu banho foi um surto. Eu desabei, chorei, gritei, senti nojo do meu corpo, senti nojo de mim, da Ludmilla.

Se eu gostava dela, agora a odeio.

Assim que saí, coloquei o roupão e sentei na minha cama, ainda tenho que esperar a dondoca.

Não demorou pra porta abrir e a Ludmilla entrar, fechando a mesma

-me fala algo que você quer

-não quero nada

-pode pedir qualquer coisa -se aproxima

-eu já disse que não quero nada, Ludmilla..

-levanta, marrenta -me puxa

Respiro fundo. -não quer nada mesmo?

-não

-tudo bem -ela abre o meu roupão, jogando no chão em seguida- vira

Viro de costas

-uhum-

-o que você tá fazendo? -pergunto

-vendo se você não tem nenhuma marca, acha que vou deixar ele sair da boate se você tiver marca? -sussurra

Eu encaro o chão

Ludmilla se aproxima, acariciando a minha cintura. Ela me puxa pra trás, entrelaçando os braços na mesma. -ele te machucou? -

-não

-o que aconteceu lá dentro? -ela deposita um beijo em meu ombro

-ele só..de diferente mandou eu fazer boquete -

-tá, Bru..me perdoa, tá? -sussurra em meu ouvido

Eu nego.

-me perdoa sim, por favor. Eu chorei de raiva por ter te entregado pra ele, Brunna -se afasta

Eu me viro, pegando o meu roupão de volta

-Brunna, dá pra olhar pra mim?

-eu tô com nojo de você, com raiva..-me visto

-pequena, escuta. Eu chorei porque te entreguei pra ele -se aproxima novamente

A encaro. -chorou porque não é a única que vai me foder, Ludmilla. Por favor, me deixa dormir

-não! Eu não sei o que senti, mas chorei me sentindo a culpada, Brunna. Você tá mexendo comigo e eu acho bom parar!

Ela suspira

-não vou parar até te tirar da filha da puta da Thaissa. -

Lud franze o cenho

-eu sei que tenho esse poder. Ela me humilhou, mas eu ainda vou devolver tudo o que ela fez comigo!

-ei, ela é mãe do meu filho

-é? Parabéns. Não tenho nada a ver com isso! Se você se sentiu culpada...me liberta!

-eu não posso fazer isso

-mas pode deixar qualquer cara entrar em mim!

-não! Eu não vou deixar isso acontecer

-não é justo! Eu prefiro. Prefiro vários caras entrando em mim e passar essas coisas junto com as minhas amigas do que não ter vários caras e elas ficarem aguentando o b.o sozinhas. Se você quer parar com isso, para com todas!

-eu não posso -Ludmilla

Respiro fundo, fechando o meu roupão

-não posso, Brunna. Se eu não continuar com a boate, eu tô morta.

-sai do meu quarto

-você não pode fazer isso comigo, ok? Tô frágil, desestabilizada, mas continuo sendo a sua dona -se aproxima mais

-cara -sorrio- você se apaixonou por uma puta, Ludmilla. É isso que sou, nada mais. Uma puta -

Ela me empurra na cama. -chega de ser cínica, Brunna

-só..me deixa sozinha -

-não me apaixonei por você, eu tenho dó, sinto pena. -

Afirmo. -ótimo, sai

-não, eu não vou sair! Quer saber? Tira a porra do roupão, anda -ela desamarra de novo

-me deixa!

-cala a boca e tira -

-eu só quero descansar, Ludmilla..

-mas eu quero te foder agora e eu vou fazer isso, Brunna -
(...)

Depois dela terminar de tirar a roupa, veio por cima de mim, tampando a minha boca

-não quero você gritando, nem gemendo, eu quero você quieta. -

Engulo seco

-quieta -sussurra. Ludmilla coloca o pênis dela em minha entrada, forçando em seguida

Fecho os meus olhos. -me encara, Brunna. Pra me responder você tem coragem

Abro os olhos, a encarando. Empurro a mão dela, fazendo a mesma tirar da minha boca

-garota..

-eu sei muito bem não expressar porra nenhuma, você não vai ter a minha cara de prazer -

-mas vou ter a de dor -

-pode me machucar, faz o que você quiser. Eu já tô morta por dentro

-Brunna

-o que? -

-já te disseram o quanto você é linda? -

Suspiro. -uhum

-que bom, porque você é..-

-por que você tá dizendo isso? -pergunto

Ela não diz nada, só empurra o pênis pra dentro de mim. Claro que doeu, o pênis do Ramon não chega nem no meio do da Ludmilla

Fecho os olhos com força

-ei, você pode gemer, pode gritar, os quartos são isolados

Abro os olhos, sinto eles arderem e claro...lacrimejar

-olha pra mim -

A encaro

-eu vou te ensinar a transar, você vai me ganhando com o tempo, Brunna. Pode vir por cima, por baixo, do jeito que quiser. Mas experimenta de todos os jeitos e descubra qual é o melhor pra você

Suspiro

-você vai começar abrindo mais as pernas, vai -

Faço o que ela manda, Ludmilla começa a se movimentar dentro de mim. E olhando fixamente nos olhos dela, eu não sinto dor. Mas sim prazer

-ei, bebê. Sou eu, não vou te machucar -sussurra

Fecho os olhos e abro um pouco a boca, deixando um gemido escapar

-viu? Eu disse, você vai se entregar -

-vai se acostumar com o meu amigão dentro de você, vocês vão ser melhores amigos -ela dá risada

Deito a minha cabeça pro lado, respirando fundo

-com as outras eu não fui calma, Brunna..com as outras eu não tive essa paciência, é só com você. Já disse que tu é especial, acredite

As minhas mãos que antes estavam em seus braços, tentando impedir ela de algo, agora estão no colchão, completamente rendidas.

Não sinto vontade de tirar a Lud de cima de mim, e também não quero que ela pare o que tá fazendo

-olha pra mim -segura o meu rosto, fazendo eu a encarar

Abro os olhos no mesmo segundo

-fala comigo, quero ouvir a sua voz -

-tá gostoso assim? -pergunta

-sim -

-não segura os gemidos, Brunna..eu gosto de ouvir, você não é mais fraca por estar sentindo prazer comigo.

Ela continua os movimentos em baixo, mas começa a beijar o meu pescoço

Eu respiro fundo, acariciando as suas costas

-Lud -sussurro

-oi -

-pode ir mais rápido -

Ela chupa o meu pescoço, aumentando a velocidade como eu pedi

-eu não vou judiar de você -me encara

Olho pra sua boca, acariciando a sua bochecha

-ei -

-hm..-subo o olhar pro dela

Ludmilla me beija, eu correspondo
(...)

Depois de alguns minutos alí, eu senti que ia gozar. E eu não sei se isso aconteceu com o Ramon porque eu realmente não estava no mundo, eu não tive essa sensação que tô tendo agora

Meu corpo tremeu e eu até tentei fazer a Ludmilla parar, mas ela segurou as minhas mãos em cima da minha cabeça

-calma, isso é normal -

-o que..-sou interrompida pelo meu próprio gemido

Lud sorri

Eu sinto o líquido sair de dentro de mim, e caralho. Eu gozei

-viu? Olha só o que te causei, você deixou -

A encaro, engolindo seco

-vamos transar mais vezes e cada vez vai ficar melhor, você vai ver -

Ludmilla sai de dentro de mim, gozando fora

-por que fez isso? -sussurro

-queria que eu gozasse dentro de você? Não, você não sabe como eu engravido fácil -ela sorri, deitando do meu lado

-se me engravidasse..mandaria eu abortar? -respiro fundo

Ludmilla me encara. -que?

-é..-

-vamos começar falando que eu não engravidaria você, Brunna. Eu não tô maluca -

Afirmo. -é sério isso que ouvi?

-não! Calma aí, depende do jeito que você entendeu. Você é muito nova pra ter um bebê, aconteceu o mesmo com a Thaissa e foi sem querer. Mas o meu filho tá aí, vivo, e longe de mim. -suspira

Eu viro de frente pra ela. -longe de você?

-uhum..eu já vou, tá? Te vejo amanhã

Ela ia levantar, mas eu a segurei. -fica aqui, por favor

-eu não posso

-por favor..-

Lud suspira, virando de frente pra mim também. -Thaissa mandou ele pro Brasil...

-por que?

-porque ela não quer deixar o garoto perto de mim...tipo castigo, eu ainda vou conversar com ela -

Acaricio o seu rosto. -se eu tivesse um bebê com você, tenho certeza que ele seria lindo.. não por mim, mas sim por ti

-por que tá pensando nisso?

-não sei -

-e você é linda, Bru -

-não acho...

-amor, eu só pego menina bonita. Acha que um cabaré com mulher feia anda?

-nossa..que conselho bom -

-desculpa -ela sorri

-perai, você me chamou do que? -pergunto

Lud franze o cenho. -não sei, não prestei atenção

-você me chamou de amor

-eu o que?

-me chamou de amor, Ludmilla..- sento na cama

Ela sorri. -ah, perdão então

-não.. chama de novo? -

-chamar de novo?

-uhum, por favor -

-tá tão carente assim?

-não tô carente! É que vindo de você..-ela me interrompe

-eu mexo com você, assim como você mexe comigo -

Respiro fundo, afirmando.

Lud me puxa pra cima dela, fazendo eu sentar em cima da mesma

-vai falar? -pergunto

-por que quer tanto ouvir isso? -

-porque foi bonitinho..eu gosto de te enxergar mais do que a minha sequestradora

-as vezes não dá certo -diz

-eu sei...Mas eu gosto

-tá bom, amor..-ela olha pro lado, fazendo eu dar risada

-ei, olha pra mim! Viu como é bom? -

-não quero -

-você tá com vergonha, Ludmilla?

-não

-ah, fala sério que você tá com vergonha -seguro o seu rosto, fazendo ela me encarar

-Bru -

-fala, bebê -

-eu acho que..ah não sei

-fala -

-meu coração fica quentinho com você, me fala o que é isso

Suspiro. -você gosta de mim? Não minta, por favor

-eu não sei, nunca gostei de ninguém 100% -

-você não sabe?

-não, não sei explicar como eu fico do seu lado..mas você me deixa sem jeito -ela acaricia a minha coxa

-hm..-sorrio- tá bom, você vai descobrindo aos poucos

-é?

-tem tanta certeza disso?

-tenho, você é esperta -

-hmmm -

-e você? Gosta de mim? -

-se eu falar que gosto, você vai se achar..eu sinto algo

-hm -suspira

Dou risada. -que foi?

-nada não -ela sobe as mãos pra minha cintura

-nada não?

-só..-respira fundo

-fala -
[...]















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