🌹Cap 15. (Pelo seu bem)
-a Brunna tá no quarto dela, quero que vocês peguem a garota e levem até a minha casa. Entenderam?
-sim
-ok, podem ir
-Lud -Adriana me segura
A encaro. -oi?
-Ramon tá procurando a Brunna
-diz que ela foi dormir, hoje ela não trabalha -
-tudo bem -
-onde você vai? -Patty me encara
-resolver algumas coisas -falo
{Ludmilla off}
(...)
{Brunna on}
-levanta -Kaleb me puxa
-calma -franzo o cenho
Ele sai me puxando pelo corredor, até a gente sair da casa. -vai entrar no carro sem falar nada.
Pra onde vão me levar??? Vão vender meus órgãos???
-pra onde eu vou???
-sem falar nada! -ele abre a porta, me empurrando pra dentro
Depois de fechar a porta, o outro segurança que estava do meu lado, segurou as minhas mãos.
Kaleb entrou no carro, acelerando logo em seguida
Nós não andamos muito, estamos no mesmo terreno ainda.
Me puxam pra fora do carro, me levando pra dentro de uma casa. -você vai ficar aí dentro quietinha! Só esperando
-mas..
-não tente fugir, não seja idiota. Temos ordens pra atirar -
Afirmo
Assim que entro na casa, eles fecham a porta com força.
E uau, é muito lindo aqui dentro
Respiro fundo, tem muita do tipo da Ludmilla. Será que a casa é dela?
Eu ando devagar. Será que tem alguém?
Me aproximo de um móvel que tem algumas fotos, mas antes que eu pudesse tocar ou ver. Sinto alguém me puxar
Tomo um susto, mas a pessoa me vira de frente. -Ludmilla..-respiro fundo
-bobinha -
Engulo seco. -é..sua casa?
-é minha casa -ela acaricia o meu rosto
-e o que nós estamos fazendo aqui?
-meu benzinho...você abriu a sua boca, ou eu tiro a sua virgindade hoje..ou..eu tiro ela hoje -sorri
Sinto o meu coração bater mais forte. -não, eu não tô preparada
-vai doer só um pouquinho, eu prometo. -
-não.. Ludmilla, é sério. Eu não tô preparada
-aqui você não tem escolha, lembre-se. Pode subir
Sinto as lágrimas descerem pelo meu rosto assim que olho pra escada
-Brunna...sobe
-mas eu..-ela me interrompe
-não é só porque te beijei que vou ser doce com você. Ainda sou a porra da sua sequestradora, sobe o caralho da escada!
Respiro fundo, eu não consigo. Tô travada
Ludmilla me pega no colo, me fazendo gritar enquanto me leva lá pra cima
-para com isso, não adianta -
-ME SOLTA, POR FAVOR -
-relaxa, garota! -
-EU NÃO QUERO
-RELAXA! -
Entramos em um quarto, ela fez questão de me jogar na cama. Fechando a porta com força
Eu me afasto, levantando em seguida
-Brunna, não deixa isso difícil, tá legal? -
Encosto na parede, tentando controlar o meu choro
-você não tem 15 anos, certo? Fez 18 há 2 meses atrás. Eu sou grande, mas pode ter certeza que entra coisa pior em vaginas -se aproxima
-sai..-choramingo
-eu não vou sair. Eu não posso sair -sussurra
-só..por favor, Ludmilla! Você tava me consolando por conta do meu irmão, sabe como eu tô!
-não, amor.. não tenta afetar o meu psicológico. Eu não caio nessa. Todos temos problemas -ela tira a própria bandana, deixando de lado
-todos temos problemas??? Você me SEQUESTROU
-que bom que você lembrou. Porque por alguns instantes, achei que estivesse apaixonada por mim -tira os tênis em seguida
Fecho os olhos com força, mas logo abro. -por favor
-Brunna, poupe as suas palavras..tudo bem? Amanhã quando você acordar..-diz enquanto tira as suas jóias- vai estar realizada
-a primeira vez não se perde com qualquer um
-você não tá em um conto de fadas, gatinha Ludmilla me puxa
-não -
-eu não quero tampar a sua boca, Brunna. Colabora -me senta na cama- eu preciso dela
Eu nego, sinto o meu corpo ferver de raiva. Eu só queria sumir daqui, não queria nem denunciar, nem nada.
-eu vou te ensinar a fazer uma coisa, amor..-pega no meu colo, fazendo um coque
-para -choramingo
-relaxa -Ludmilla levanta o meu rosto, sorrindo. -eu vou te ensinar a fazer um boquete, tudo bem?
-não
Ludmilla dá risada, abrindo as calças em seguida
-você prefere que eu prenda as suas mãos ou vai obedecer? -ela coloca uma arma na cueca
-eu..-respiro fundo, a minha voz está trêmula- vou obedecer
-uhum, eu acho bom -
Ludmilla coloca a mão dentro da cueca. -ei, ele tá doido pra te sentir, pode ter certeza -
Quando ela tira o próprio pênis de dentro da cueca, eu só falto pular. Assim como ele fez, pulou
Eu vou morrer. Isso vai entrar em mim?
O desespero fica pior e eu começo a chorar mais
-calma, Brunna -ela dá risada- eu tô indo com calma, se você quiser que eu faça do meu jeito..me fala.
Respiro fundo
-pega -
E de novo eu tô travada.
Ludmilla pega a minha mão, levando até o seu pênis. Eu o seguro
-pega direito, Brunna. Aqui é igual escola, se você não pegar direito no lápis, não tem como escrever
Suspiro
-quero que você leve até a sua boca e coloque até onde conseguir -
A encaro
-vai, garota! -
Ludmilla respira fundo, ela segura o meu rosto com uma mão. -abre a boca, anda!
Faço o que ela manda. A mesma abaixa a minha mão, segurando o seu próprio pênis com a sua que está livre
Ela coloca dentro da minha boca. E meu Deus, é muito grande
Coloco as mãos no seu quadril, tentando afastar ela, tentando avisar que tá bom
-ei, eu vou saber qual é o seu limite -
Fecho os meus olhos com força, sentindo as lágrimas caírem sem parar
Até que engasgo e ela para. -é aqui -diz
-começa, Brunna. É só chupar -leva uma das minhas mãos de volta pro seu pênis
-e abre os olhos! -
Abro os meus olhos, eu começo a movimentar a minha boca sem muito saber o que tô fazendo. Não tô acostumada, eu nunca fiz isso.
-olhando pra mim -diz
A encaro
-não precisa chorar, meu bem -
O que tá acontecendo agora, serviu pra eu abrir os olhos de que não posso me apaixonar por ela. É completamente errado
-abre mais a boca, não muito -diz
É sério, em algum momento eu senti algo por ela. Porque senti que a Ludmilla era diferente, mas parece que não
Ela segura no meu cabelo, puxando a minha cabeça um pouco pra trás. -eu vou controlar isso, você não sabe.
Por isso que eu tava aprendendo????
-não vamos sair daqui com você chorando desse jeito -diz enquanto empurra o seu pênis dentro da minha boca
Eu fecho os olhos, não posso fazer mais nada que isso. É a pior sensação, pior coisa que já passei em toda a minha vida
-olha pra mim, Brunna! -
Eu não consigo olhar.
Ludmilla puxa o meu cabelo com força. -OLHA PRA MIM
Abro os olhos, a encarando
-você nunca..-suspira- vai achar alguém melhor que eu, tá entendendo?
É sério que ela quer que eu responda?
Depois de algum tempinho dela socando esse troço gigante na minha boca, eu senti jatos fortes invadirem a minha boca, é claro que travei a garganta. Quem quer engolir isso???
-Brunna -sussurra
E até agora não parei de chorar. -engole
O que???? Não. Não mesmo
-engole logo! -
Ela levanta a minha cabeça, tirando o sei pênis da minha boca sem deixar escapar o líquido. -ENGOLE -
Fecho os olhos com força e faço o que ela manda, o líquido desce rasgando a minha garganta, como se eu tivesse acabado de virar uma dose de Whisky.
-aprenda que quando eu mando, é pra fazer! Deita -ela me empurra
Sinto a minha boca latejar, isso foi pesado. Deito na cama após ser empurrada, não quero mais nem tentar falar não.
Ela tira a arma da cintura, deixando em cima do cômodo
Depois tira os meus saltos e me coloca mais pra cima no colchão, subindo junto
-eu não sou nada boazinha, não vou transar fofinho com você. Vou direto ao ponto -ela só levanta o meu vestido, puxando a minha calcinha pra baixo
Caralho, é pra assustar??????
-Ludmilla -consigo falar algo
-calada, Brunna. Só fica calada! -me puxa pra baixo
Eu engulo seco, o que vem por aí? Eu não sei
Ela coloca o pênis em minha entrada, entrando sem dizer nem oi!
Eu grito.
-calma! Nem entrou nada ainda -
-VOCÊ NÃO AVISOU -volto a chorar
-NÃO GRITA COMIGO -ela aperta o meu pescoço- SEM GRITAR COMIGO.
Afirmo
Ludmilla empurra mais, e eu sinto a dor cada vez mais forte.
Acho que por eu estar resistindo
Eu grito
-BRUNNA, PARA COM ISSO!
-TA DOENDO -choramingo
-EU NÃO QUERO SABER, SÓ CALA A BOCA-
Ela chegou em um ponto que eu não aguentava mais a dor. Parecia que estava me cortando por dentro, como se tivessem entrando facas
-PARA, POR FAVOR -tento empurrar ela
-EI, EI, EI! PARA VOCÊ. -segura os meus braços
Eu uso as minhas pernas pra espernear, afastando ela de mim. Pelo menos conseguiu sair
-ME SOLTA
-GAROTA, PARA! -Ludmilla me puxa de volta
-SAI DE PERTO DE MIM -
Ludmilla sobe em mim, agora eu realmente não consigo me mexer. Ela tampa a minha boca com uma mão, segurando os meus braços apenas com a outra
-EU VOU ACABAR COM VOCÊ SE FIZER ISSO DE NOVO. -
-VOCÊ TA ME ENTENDENDO? -solta os meus braços, puxando a arma e apontando pra mim
-E CALA A BOCA, PARA DE CHORAR! PARA, PORRA! -se afasta, colocando o pênis dentro da cueca e subindo a calça novamente
Eu ainda tô jogada na cama, chorando sem parar
-CARALHO! -Ludmilla dá um soco na parede
Fecho os olhos com força
-EU NÃO QUERIA TE PRENDER PORQUE NAO QUERO TE MACHUCAR
-VOCE TAVA ME MACHUCANDO! -abro os olhos
Ludmilla se aproxima, me puxando. -SOBE A PORRA DA CALCINHA
Pode deixar, claro que subo.
Abaixo o vestido também, ela me encosta na parede com força. -VOCÊ TÁ FICANDO MALUCA?????
-não
-ENTÃO PARA DE GRITAR COMIGO, GAROTA. EU TÔ MALUCA PRA TE DAR UM TIRO
Abaixo a cabeça, respirando fundo
-olha pra mim! -Puxa o meu cabelo
-ai ai ai ai -choramingo
-aqui você não tem escolha, Brunna. Eu só vou parar porque não vou conseguir entrar em você desse jeito. Mas daqui você não sai hoje. Vai deitar -ela me empurra de volta pra cama
Não sinto as minhas pernas, eu tô tremendo.
-eu vou tomar banho. -
Ludmilla sai do quarto, fechando a porta com força
Agora sim eu posso desabar.
(...)
Quando ela volta, tá só de cueca e uma camiseta. Eu ia fingir que estava dormindo, mas não adianta com ela
-tirou a roupa.. muito bom -ela apaga as luzes, deixando só o abajur ligado
Ludmilla deita do meu lado, me puxando pra perto. -parou de chorar, hm?
Continuo encarando a parede.
-Brunna, não adianta ficar assim. Eu não tenho dó, já tirei virgindade de meninas menores e olha..elas tiveram mais coragem que você. -
A encaro
-você é linda, só quero te proteger.
-desse jeito?
-hm, agora você sabe falar né -sorri
Respiro fundo
Ludmilla acaricia o meu rosto. Ela sobe em cima de mim, entrando no meio das minhas pernas
Engulo seco. -baby, eu comando tudo..-me dá um selinho
Viro o rosto. Mas ela segura de frente pra ela novamente
-eu comando tudo. -
Afirmo
Ludmilla me beija, eu correspondo porque se não vou tomar um murro.
Fecho os olhos, sentindo a língua dela invadir a minha boca
Sinto as suas mãos passearem por meu corpo
Ela me puxa mais pra baixo, sinto o volume em meu sexo. Mas tô perdida em seu beijo, ela pode ser uma filha da puta. Mas esse beijo é muito bom
Ludmilla chupa o meu lábio, beijando o meu pescoço em seguida. -relaxa, Brunna...eu tô aqui, eu sei que você me quer
Fecho os olhos, suspirando
-eu vou com calma, ok? -
Não respondo nada, ela está em cima de mim e eu nem consiga toca-la
Ludmilla se afasta, tirando a camiseta. Ela não tira a cueca, faz a mesma coisa. Tira só o pênis pra fora
Volta a me beijar, acariciando o meu rosto
Ela não espera pra começar a empurrar o seu pênis dentro de mim novamente, é só isso que ela quer. Apenas
Volto a chorar, o desespero que bate
-ei -sussurra- pode me arranhar, desconta a raiva, a dor, fica a vontade. -
-eu não quero fazer isso -sussurro
-você precisa fazer, confia em mim?
-não
-confia em mim, Brunna..-
{Brunna off}
(...)
{Lud on}
Eu empurro o meu pênis pra dentro da garota, fazendo ela gritar.
-fica calma
-VOCÊ É MUITO GRANDE
-eu? Ou você que é apertada ainda? -
Brunna crava as unhas nas minhas costas, fechando os olhos com força enquanto chora
Respiro fundo. -tudo bem, vai ser rápido então. -eu a penetro com força
-PARA
-eu tô parada
-SAI, POR FAVOR, SAI
Beijo o seu pescoço novamente, massageando um de seus seios. -já disse pra confiar em mim. Você vai ver que tô fazendo a coisa certa
Brunna respira fundo e eu empurro com força novamente, ela grita mais alto, tentando me empurrar
Seguro os seus braços em cima de sua cabeça. -PARA
-não, Brunna. Não vou parar, tá quase -respiro fundo
Ela tá respirando tão rápido que tô com medo da garota morrer com falta de ar.
-para..por favor.. você não é assim -sussurra
De novo eu empurro com força, agora foi. Eu sei que foi
Brunna gritou entre o choro. -ME SOLTA
Solto os seus braços e a garota leva as mãos até o rosto, tampando enquanto desaba de chorar
Não saio de dentro dela, ela precisa se acostumar. -fica calma
-tá..ardendo -sai abafado, mas consigo escutar
-fica calma -repito
-SAI DE CIMA DE MIM -ela começa a me estapear
Seguro o seu pescoço, apertando de leve. -mandei ficar calma.
Brunna fecha os olhos, se permitindo chorar
-você vai acostumar. Talvez sinta prazer hoje, talvez não. Mas já foi, Brunna.
-você é minha..toda minha -sussurro
A garota vira a cabeça pro lado, abrindo os olhos enquanto tenta parar de chorar
Saio de dentro dela devagar, Brunna ainda geme de dor. Eu deito do seu lado
-tá tudo bem, vem cá..-puxo a mesma pra perto
Ela me abraça, se aconchegando. -calma, princesa..me perdoa -acaricio as suas costas
O seu choro tá começando a me afetar. -eu tô falando, fiz pelo seu bem. Você vai entender
{...}
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