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🌹Cap. 128 (Vontade)

Eu já estava dentro do carro com o Rômulo, Lud tava esperando a minha mãe e o meu irmão fora do carro.

-Brunna, o Leonardo tá puto..

-Puto por que? Ele sabe que fui embora e virei outra pessoa, e além do mais..nunca tivemos nada -falo

-Eu disse isso pra ele 500x! Você tá fazendo a sua vida e ele deveria também..

-Sim, amigo..sim..mas tudo bem, uma hora ele entende

-Queria ir pra Portugal

Sorrio..-Quem sabe você possa passar as férias com a gente lá

-Vai pagar a passagem?

Dou risada. -Claro

Ludmilla abre a porta traseira e a minha mãe entra no carro, agradecendo. Meu irmão entra logo em seguida e ela fecha a porta, dando a volta pra entrar também

-Meu Deus, Brunna! Que mulher incrível que você arranjou -

-Mãe, shh! -falo

-Mas ela é! Tão educada e carinhosa..

-Chique -Rômulo diz

Eu coloco o cinto e a Ludmilla entra no carro. Todo mundo se calou, e eu segurei a risada..

-Que foi? -ela me encara

-Nada, amor

-Te conheço, queria rir -diz enquanto coloca o cinto

-Só estavam te elogiando e quando você entrou, pararam.

-PARA! Boca aberta -Rômulo grita, fazendo todo mundo rir

-Tudo bem, vocês são ótimas pessoas também.. gostei bastante dos três -Lud liga o carro. -Agora sei de onde vem a boa educação da Brunna

-Quando ela quer -meu irmão diz

-É..queria saber de onde vem o lado surtado

Bruno e Rômulo dão risada e eu encaro a minha mãe. -Fala, dona Mia! Fala de onde vem

Ela sorri..-Fica quieta, garota.

-Podia ter feito um pouquinho menos surtada, Mia -

Minha mãe que ri agora. -É bastante né

-Muito!

-Ludmilla..toma vergonha

(...)

Paramos no Paris 6, e todos ficaram felizes, principalmente o Rômulo que tinha o sonho de comer aqui.

Já no meio do almoço, ficamos conversando bastante, até que eu me levantei pra ir ao banheiro. -Eu já volto..

Ludmilla me encarou, e eu a encarei de volta. Andei até o banheiro e entrei, indo fazer as minhas higienes

(...)

Saio do banheiro e volto pra mesa, tirando a preocupação do rosto da Ludmilla. Ela pensa o que? Vou fugir? Nunca vou fugir dessa mulher...

Volto a me sentar.

-Bru, pedimos sobremesa pra você -Rômulo

-Obrigada..-falo

O celular da Ludmilla começa a tocar e eu a encaro.. -Se me dão licença..

-Claro, vai lá -

Ela se levanta e se afasta pra atender. Começo a comer a minha sobremesa, com a minha mãe me olhando.. -Que foi? -pergunto

Ela olha de relance o meu irmão conversando com o Rômulo, acho que pra ter certeza de que estão entretidos de verdade. E volta a me encarar. -Não quer engravidar agora mesmo?

-Ué..porque eu iria querer? -deixo a minha sobremesa de lado, sentindo algo estranho dentro de mim

-Bom.. sua pele tá uma maravilha e você tá negando sobremesa, viu a cara que olhou pro prato?

Dou risada.

Minha mãe franze o cenho e eu paro de rir aos poucos. -Mia..

-Filha, você tá tomando remédio?

-Eu não tô grávida -falo

-Hm.. tem certeza?

-Tenho, relaxa -

-Eu tô relaxada, já tive os meus..-ela volta a comer, agora me assustei.

-Mãe, tenho que te contar uma coisa..

-Fala -me olha

-Promete não ficar brava?

-Anda.. fala

-Eu ia te contar, mas não deu tempo..eu já engravidei, mas perdi -

Ela arregala os olhos. -Você perdeu?

Afirmo. -É.. só aconteceu..e eu fiquei muito mal, não quis te contar, queria te dar uma notícia feliz, e não uma assim..

-E você perdeu por que??

-Não vem ao caso, não era pra ser, eu acho..mas tenho medo de perder outro, não sei

-Precisa fazer exames

-Hm..

-Posso resolver isso com você em Portugal..e por favor, não me esconda mais nada.

-Tá bom

Só tô escondendo tudo, mais nada.

Ludmilla volta pra mesa e eu a encaro. -Quem era?

-Gabriel..disse que já está em frente a casa

-Podemos ir se quiser -Mia

-Todos terminaram? -ela pergunta

-Sim

-Ta, então vamos...

Nos levantamos e a minha mãe saiu na frente com os meninos, Ludmilla me segurou. -Não vai comer a sobremesa?

-Eu não tô afim...

-Você?

-É -sorrio

-Hmm, tá.. então vamos -

(...)

Nós voltamos pra casa da mãe da Bru, ficamos lá um pouco e depois nos despedimos. Deixei marcado de passar pra pegá-los amanhã, então eles tinham muitas malas pra fazer. Resolvemos ir embora, voltamos pro hotel

-Gostou da minha mãe? -

-Gostei, seu irmão é desconfiado, mas é legal também -falo

-Ele é assim mesmo..

Eu começo a me despir, quero deitar um pouco. -Já são quase 18:00..

-É, o sol tá se pondo -Bru anda até a varanda

Eu tiro os meus tênis, depois a minha bermuda e a camiseta, me jogando na cama. Não vejo mais nada, eu apaguei

(...)

Acordo com alguém me cutucando, estava deitada de bruços..abri os olhos

Brunna sorri e eu respiro fundo. -Que porra...

-O que tá fazendo? -pergunto quando sinto as minhas mãos presas. -Você me algemou??

-Talvez -

-Que porra é essa? E onde você arranjou essa lingerie? -

-Senta, meu amor -

-Me ajuda!

Brunna dá risada e me ajuda a sentar na cama, eu encosto na cabeceira da cama e a encaro. -O que tá acontecendo? Caralho.. você tá uma gostosa

Ela sorri. -Eu tô?

-Dá uma giradinha..

Bru faz o que mando, sinto o meu corpo se arrepiar por inteiro, puta merda que mulher. -Por que me prendeu?..

-Fiquei sabendo que a Thaissa é irresistível

-Amor! Foi um jeito de falar pra ele ali na hora, me solta.. vamos brincar direito -

-Brincar direito?

-É, amor

Ela se aproxima, segurando o meu rosto. -Eu tô brincando direitinho

Sorrio. -Brunna, olha o que você tá fazendo..

-Eu tô amando o que tô fazendo -Brunna passa a língua em meus lábios e eu suspiro

-Garota..

-Bom, acha que sou mais irresistível? -vira de costas, me fazendo tremer

-Você é melhor em tudo...tira essas algemas, por favor

-Uau, pedindo por favor? -ela me encara

Dou risada. -Brunna..

-Eu não vou tirar essas algemas, eu vou te perturbar até quando eu quiser. Entendeu? Até o momento em que eu quiser fazer isso sozinha, quando eu precisar que você comande..eu te tiro daí

-Não faz assim..

-Fica quietinha! Ok?

Sorrio. -Você tá fodida

-Que bom, eu gosto

Garota filha da puta.

-Bom, vou começar dançando uma música pra você...-ela anda pro outro lado do quarto, agora consigo ver uma barra. -Olha só..minha amiga

-Quem tá te ajudando nisso?? Que porra é essa?

-O Black arranjou pra mim, não quer que eu dance?

-Claro que quero -

Brunna sorri, antes de soltar a música. Porra, fodeu

Eu respiro fundo quando ela sobe na barra, começando a girar, e depois se pendura de cabeça pra baixo, sem deixar de me encarar

Engulo seco, sinto o meu menino acordar, não tiro os olhos dela.

Brunna dança com um sorrisinho no rosto, ela tá conseguindo o que quer. Tá me fazendo babar por ela, me deixando maluca

Eu resolvo parar de olhar, mesmo já estando um pouco dura. -Chega..-falo

Brunna se aproxima, levantando o meu rosto. -Que foi? Por que não tá olhando, hm?

-Eu não consigo, porra! Eu não posso nem me tocar, isso é uma tortura -

Ela dá risada. -Eu te toco, meu amor

-Bru..

Brunna senta em meu colo, começando a roçar a bunda em meu membro. -Não me deixa pior..-eu encosto a cabeça na cabeceira da cama

-Eu sei que dói você não poder me tocar.. mas pelo menos tá me sentindo -Ela segura o meu rosto, chupando o meu lábio

Viro o rosto pro lado, fazendo ela rir. -Não foge.. -Bru beija o meu pescoço e tudo que sinto piora

Agora o meu pênis lateja, e eu começo a ficar ofegante, coração disparado e o corpo fervendo. Fecho os olhos com força, sentindo ela chupar a carne do meu pescoço. -Brunna, me solta

-Hmmm, eu tô gostando disso -

-Brunna..

-O que você quer?

A encaro. -Sai..sai de cima

-Você que manda. -Brunna sai de cima de mim e eu respiro fundo, mas o meu alívio acaba quando ela vira de costas, tirando o sutiã

-Amor..

Ela senta na cama de frente pra mim, e abre as pernas.

-Não faz isso! Brunna, não faz isso.

Tarde demais, Bru colocou a calcinha pro lado e começou a se masturbar alí na minha frente. QUE PORRA

Eu olho com atenção, não tem como fugir disso. O tanto que ela se toca com vontade, enquanto chama por mim..

-Porra, me solta! -

Brunna me ignora completamente, focada no que está fazendo.

Sinto o líquido pré ejaculatório sair de mim, melando a cueca toda. Eu vou foder essa menina

-L-Lud..-ela suspira, me encarando

Observo ela gozando, a carinha de prazer, o sorrisinho nos lábios..eu criei um monstro

-Por favor..-falo

Brunna volta pro meu colo. -Espera, eu te ajudo

-Não.. não quero ajuda, garota

Ela abaixa a minha cueca e o meu pênis salta pra fora, pulsando ferozmente. -Caralho..-suspiro aliviada

-Eu te deixo assim, hm?

-Você não tem noção do que causa em mim, Brunna. Eu tô quase infartando, preciso gozar

Ela sorri..-espera só mais um pouquinho..

-Brunna, não!

Ela senta em cima de mim novamente, mas agora consigo sentir sua calcinha molhada esfregando em meu membro. -B-baby..

-Eu preciso de mais -ela geme baixinho

-Então me solta

-Não vou..

-Me solta -

Brunna geme novamente e eu suspiro. -Se rende logo...

Ela para, e isso dá medo. -Não vou me render

Bru deita na cama, segurando o meu pênis e começando a me masturbar. Eu não tenho o que fazer a não ser aceitar, então me ajeito na cama, sentindo a sua mãozinha esfregando o meu amigo. -Isso, princesa..

Ela passa a língua por volta da cabeça, depois chupa a parte de cima, sem parar de esfregar as mãos em baixo.

-Caralho -engulo seco

Brunna sobe mais a mão, me masturbando mais na parte de cima agora. Ela massageia a cabeça do meu pênis, e eu mordo a boca tão forte que consigo sentir o gosto do sangue em meus lábios

-Hmmm.. tá gostoso? -

-T-tá...

Ela coloca mais rapidez, e é disso que gosto.. intensidade. -D-droga

Bru solta uma risadinha e eu a encaro. -Vou te lascar..

-É isso que eu quero -

Sinto eu gozar, os jatos saindo descontrolados, e a Brunna.. colocando a boca pra me chupar agora

-aaah..porra -

Ela passa a ponta da cabeça do meu pênis em sua língua, depois em sua bochecha, por dentro da boca. Isso é maravilhoso. -ME SOLTA

Brunna tira a boca do meu membro e eu sinto o restante do gozo saindo, que ela faz questão de melar os lábios e passar a língua lentamente

-Garota.. você ficou maluca? -suspiro

-Quem é irresistível?

-Você, amor. É você.. me solta, Brunna -choramingo

Ela fica de joelhos, deixando a calcinha de lado, enquanto segura o meu pênis. -Quem?

-Amor..

-Fala -

-Você!

Bru passa a cabeça do meu pênis em seu sexo molhado, meu corpo treme. -Não..

Ela desce até a sua entrada e o encaixa ali. -Puta merda..-geme baixinho

-Eu virei brinquedo sexual? -pergunto

Ela termina de me ajustar dentro dela e senta devagarinho, gemendo junto comigo quando entro por completo. -Ah meu Deus..isso é tão horrível -falo

Brunna rebola lentamente, segurando em meus ombros. -Hmm..pra mim tá uma delícia

-Me solta, princesa..-sussurro em seu ouvido

-Se eu te soltar..vai fazer o que? -ela sussurra no meu

-Eu? Quero te foder a noite todinha

-Do jeitinho que eu quero?

-Não, você já fez do seu jeito..

Ela dá risada. -Vai me foder com vontade?

-É o que vou fazer.. mandar nessa porra -

-Eu amo você bravinha assim, sabia?

-Vai amar quando eu encher essa sua bunda de tapa..caralho -

-Hm..que delícia-ela geme em meu ouvido, isso me mata

-Me solta, Brunna..

-Se não o que?

-Me solta, caralho

Ela segura o meu rosto, me fazendo a encarar. -Vai se foder

-Sua puta -

-Sou, puta e sua.. xinga mais -ela geme, aumentando a intensidade do rebolado

-Brunna... porra!

-Me xinga

-NÃO

-LUDMILLA -

-Sua vadia -

Ela dá risada, fechando os olhos com força. Eu tô suando e nem esforço tô fazendo, tô passando vontade.

-A-ah..-

-Deixa eu te mostrar..eu vou te dar mais prazer, amor

Ela para de rebolar e me encara. -Vai pegar leve?

-Não -

Bru sorri, levando as mãos até as minhas sem sair de cima de mim. Antes ela tirou a chave, de dentro da calcinha

-Eu te odeio..-

-Só vou te soltar porque não tenho forças pra me foder sozinha

Dou risada

Brunna solta as minhas algemas e eu respiro aliviada, esfregando os meus pulsos. A encaro...

-Que foi?

Deito a garota na cama, indo por cima. -Amor..

-Cala a porra da boca -eu volto a enfiar o meu pênis em seu sexo novamente, mas sem delicadeza

Brunna grita, sem tirar o sorrisinho dos lábios. Eu começo a penetração, bem forte e bem rápida, fazendo os nossos corpos pularem na cama

-Era assim que você queria? Hm? -olho em seus olhos

Brunna sorri. -Era

Dou uma estocada forte, ouvindo ela gritar. -Eu vou parar quando eu quiser -

-V-você que manda..gostosa -

Beijo os seus lábios, ela chupa o meu e nós começamos um beijo cheio de intensidade e sentimentos. Enquanto continuo a penetração, mas um pouco devagar agora. Só escuto o som dos nossos lábios, e dos nossos sexos se encontrando de um jeito tão perfeito

Bru para o beijo, gemendo contra os meus lábios. -Ah..

-Que foi, hm?

-Tá tão gostoso..

-Devagarinho?

-É..-ela sorri

Sorrio também. -Nunca mais faça isso comigo -

-Eu faço o que eu quiser -

Eu beijo o seu pescoço, enquanto uma das minhas mãos aperta o seu seio. Bru geme manhosa, e eu deixo um chupão em sua pele

Sinto ela grudar as pernas em volta da minha cintura, rebolando contra o meu membro. Eu suspiro em seu ouvido, aumentando a velocidade das penetrações

Bru gruda as unhas nas minhas costas, enquanto a outra mão está em minha nuca. Eu não paro, nem quando sinto cansaço por conta da dor

-V-vou gozar..ah

-Goza -eu a encaro

Brunna geme alto, me arranhando. Fecho os olhos com força, caralho.

-AMOR

-Shh -eu a penetro com vontade, sempre dando algumas estocadas mais fortes.

Seu corpo treme em baixo do meu, e as suas pernas desgrudam da minha cintura, ela as joga no colchão. Sinto seu líquido quente ter contato com o meu pênis e eu só paro quando gozo junto.

Gememos juntas. -Wow..-suspiro

Brunna me encara, respirando ofegante..a encaro também. -Eu te amo, garota..

-Eu também te amo -ela sorri

-Quer uma pausa?

-Quero -ela acaricia o meu pescoço, descendo a mão pro pingente do meu colar

Sorrio. -Que foi? Gostou dele?..

-Gostei -Brunna me olha. -É bonito

-Era do meu pai..tem esse de arma e um de dinheiro -

-Eu já vi você usando um de navalha, é bonito também..

-Aquele todo mundo tem, é da Máfia completa, esse daqui também é da Máfia, mas é só meu..quando o meu pai comandava, todos tinham, mas depois eu mudei

-É lindo..

-Quer pra você?

Brunna me olha novamente. -Amor.. não, era do seu pai..

-Eu sei que você vai cuidar bem dele

-É uma coisa importante pra você -

-Não tem problema se quiser ficar com ele pra lembrar de mim -acaricio seu rosto. -Só promete que vai cuidar bem..porque o que te dei você perdeu

Ela dá risada. -Para..

Sorrio. -Hm?

-Eu prometo -

Eu sento na cama, ajudando ela a fazer o mesmo. -Vem cá..-

Brunna senta no meio das minhas pernas e eu tiro o colar do meu pescoço. Coloco o seu cabelo pra trás, e antes de colocar nela, dou um beijo no pingente. -Protege ela em, pai.. é a mulher da minha vida

Brunna sorri. -Mais um segurança..

Dou risada. -Dos bons -eu coloco em seu pescoço, fechando atrás. -Pronto, meu amor..-beijo o seu pescoço, entrelaçando os braços em sua cintura

Brunna encosta as costas em meu peito, fazendo um carinho em meus braços..

-Vou te dar um grandão, escrito "Ludmilla" -

-Eu aceito

-Mesmo?

-Eu te amo, idiota..eu aceito um desse fácil

Sorrio. -Eu também te amo. Deixa eu ver como você ficou

Brunna senta em meu colo virada de frente agora. -Tá mais gostosa ainda -puxo ela pelo colar

Ela riu, e nós nos beijamos em seguida

Deito no colchão, Brunna fica por cima, inclinando pra não parar o nosso beijo. Desço as mãos pras suas nádegas, apertando com vontade

Brunna chupa o meu lábio, fazendo um carinho na minha bochecha. Eu sorrio. -Você ta me ganhando na fofura..para

Ela dá risada. -Shh

Sem mais e nem menos, Bru encaixa o meu pênis em sua entrada novamente, sentando devagarinho

Mordo o meu lábio, dando um tapa em sua bunda quando ela começa a quicar.

-Vai me bater agora? -ela pergunta

Sorri. -Eu disse que iria

Bru apoia as mãos em meu abdômen, quicando com vontade agora. Ela geme, sem tirar os olhos dos meus

Eu apoio os pés no colchão, deixando as pernas em pé, enquanto uma das mãos eu aperto seu seio

Ela rebola lentamente, voltando a quicar com força em seguida. Respiro fundo. -Gosto de te ver em cima de mim.. é uma obra de arte -dou um tapa mais forte em sua bunda, fazendo seu corpo pular

-A-amor! Porra..

-Não para de cavalgar -falo

-Não vou..-ela me responde ofegante

Puxo a Brunna mais pra frente, ela se inclina mais, apoiando as mãos no colchão, enquanto chupo o seu seio

(...)

~Lud, seu pai quer falar com você~

Escuto uma voz, mas não sei de onde vem. Também não sei aonde estou, parece a boate, mas não parece a boate de agora..ela está do jeito que meu pai deixou, antes de eu mudar tudo

Ando pelo corredor, encontrando a porta do escritório do meu pai. Escrito "Manuel Luchesse" na porta.

Eu sinto as minhas mãos tremerem, mas abro aquela porta, entrando na sala..a cadeira estava virada de costas, e eu só escuto a sua voz. -Oi filha..

Engulo seco. -P-pai?.. -a voz até falha

Quando vejo a sua cadeira virar de frente, e ele me olhar, eu sinto lágrimas nos meus olhos, eles ardem e eu só quero chorar e gritar. Eu tô aqui, com o meu pai! É ele.

-Pai! -me aproximo

Ele sorri e se levanta, me abraçando. -Eu tava morrendo de saudade de você, minha garota

-Como você tá aqui? O que tá acontecendo?

-Presta atenção no que vou te falar, Ludmilla -ele segura o meu rosto, fixando o olhar no meu. -Presta atenção

-Tá..

-Eu tô com você, nunca vou sair do seu lado!

-Eu sei, pai..eu sei -começo a chorar

-Perdoa a sua mãe, ela se sente culpada por ter deixado você seguir os meus passos, ela te ama. Cuidado com as pessoas que você tem por perto, meu amor.. você nunca me decepcionou, você é o meu orgulho

Eu sorrio.. -Por que você teve que ir? Quem fez isso com você?

-Um dia você vai descobrir, eu não tenho permissão pra falar

-Pai..eu não consigo, eu não consigo descobrir, são tantos boatos..

-Você consegue, é uma Luchesse!

Suspiro. -Eu sou..

-Você tem uma garota incrível do seu lado, não a deixe escapar

-Obrigada por nunca me abandonar..

-Eu tô com você, e só descanso depois..de tudo se resolver

~Amor?..~

Eu escuto a voz da Brunna e olho pra trás, em questão de segundos o meu pai desaparece..e eu..bom, eu abro os olhos, sentando na cama com rapidez, e totalmente ofegante

-Amor! Que foi? O que tá acontecendo?

-Bru..Brunna, onde estamos?? -pergunto confusa

-Calma, estamos no hotel.. você tava sonhando, tá tudo bem?

Eu suspiro, voltando a deitar...

-Ludmilla, fala comigo

-Eu tô bem, amor..foi só um sonho -a encaro

-Que susto..-

Sorrio, segurando a sua mão. -Já tá tarde?

-São..quase 10 da noite

-Hm.. você acabou comigo

Ela dá risada. -Eu tô morrendo de fome

-Vem cá..-puxo a mesma, Brunna senta em cima de mim, enrolada no lençol. -Tira isso

-Eu tô com frio, amor

-Eu te esquento, deixa eu ver você...-

-Tira você então

Abaixo o lençol, sorrindo em seguida. Eu aliso sua cintura, puxando ela pra perto

Brunna se inclina, me beijando. Um beijo lento, calmo, sem pressa alguma

Desço as mãos pro seu quadril, apertando com força. Depois deixo um tapa forte em uma de suas nádegas.

Bru geme no meio do beijo, fazendo eu sorrir. -Que foi, hm? -

-Mãozinha pesada..-ela deita em cima de mim, e eu a abraço

-Ai Brunna Gonçalves...sou louca por você -

-E eu por você, Luchesse -

Sorrio. -Gostosa

-Podemos ir comer? -ela me encara

-O que você quer comer?

-Ai..eu tô com vontade de um simples cachorro quente

Franzo o cenho. -Vontade?

-É..bom, surgiu do nada

-Vontade é de grávida, Bru

-Não! Para, amor

Dou risada. -Vamos tomar um banho?

-Vamos -

Sento na cama, esperando ela sair do meu colo pra eu me levantar também.  -Vai indo, amor..

-Amor, eu não tenho roupa minha aqui -

-Eu te empresto, só pra irmos comer, tá?

-Tá bom -

(...)

Nós tomamos um banho juntas, trocando carícias, demoramos um pouco, mas terminamos.

Emprestei tudo pra Brunna. Ela pegou uma camiseta minha, cueca também, só não colocou calça porque ia ficar muito larga, então pegou um samba canção que ficou parecendo short, e pelo menos tinha os próprios tênis dela aqui

Eu termino de me trocar e a encaro..-Cadê a minha princesinha???

Brunna solta uma risada fofa, me fazendo sorrir..-Ei, que macho é esse no meu quarto, garota

-Para, amooor -

Dou risada, abraçando ela. -É linda até assim..

-Eu te amo, sabia?

-Eu te amo mais -beijo os seus lábios

(...)

Eu não avisei ninguém que iríamos descer pra comer, só quero ter paz e um momento com a minha garota..

-Hmmm, eu sei aonde tem um cachorro quente bom -

-Onde? -pergunto

-É um pouco mais na frente

-Tá..-

-Sem carro

A encaro. -Que, amor?..

-Vamos andar um pouquinho, preguiçosa

-Tá bom -pego em sua mão e nós andamos pela calçada.

Andamos até virar uma rua e encontrar a tal barraca de cachorro quente. Compramos dois e sentamos na guia de uma das ruas na volta pro hotel.

-Oh Deus, isso tá muito bom -

Sorrio. -Aham, tô vendo, tá caindo tudo aqui do lado ó

-Não! Não deixa -Brunna se desespera e eu dou risada, vendo ela morder o lanche do outro lado pra não transbordar

-Doida -dou um gole no meu refrigerante

-Amor..

-Hm? -a encaro

-Posso te fazer uma pergunta delicada?

-Pode, amor..-eu amasso a embalagem vazia agora, já que terminei. Brunna ainda tá na metade

-Hmm, como você era com o seu pai?..

Eu suspiro. -Bom.. éramos unha e carne -falo. -Meu pai.. por mais que ele tenha me colocado nessa vida, foi o melhor pai do mundo, Bru..nunca me descartou por eu ter nascido dessa forma, só fez eu ser mais forte

Ela sorri e eu faço o mesmo, mas abaixo a cabeça. -Toda vez que ele chegava em casa, eu me sentia protegida.. não importasse quantas pessoas estivessem ali rodeando a nossa casa enquanto ele estivesse fora, eu não me sentia igual me sentia quando o meu pai chegava -falo

Brunna me olha atenta e eu a encaro agora. -e ele sempre entrava perguntando por mim...perguntava se eu estava fazendo as tarefas de casa direitinho, se eu queria ajuda..sempre fui uma garota esperta, então nunca quis ajuda -falo. -Então, íamos brincar, jogávamos bola juntos, ele me levantava, me jogava no ar...-suspiro

-Amor..

-É..meu pai me ensinou a me defender desde cedo, me colocou em várias aulas de luta, me ensinou a atirar, e eu fui pegando gosto..ele dizia que eu era a cópia dele, então eu queria ser cada vez mais, igual a ele..-

-O meu pai nunca chegava em casa sem ter um doce pra mim, Brunna -

Eu falei tanto, que só percebi agora que ela também terminou de comer. -Desculpa, exagerei na resposta..

Bru acaricia as minhas costas, dando um beijinho no meu ombro. -Você gosta de falar dele?

-Nunca falei com ninguém.. você é a primeira

-Me sinto lisonjeada -

Sorrio. -Ele iria gostar de você..e diria que você é a pessoa certa pra mim

-Mesmo? -

-Mesmo -falo

-Eu iria adorar.. conhecer o seu pai, amor -

Eu abaixo a cabeça novamente, encarando a calçada. Brunna me puxa pra um abraço e eu encosto a cabeça em seu ombro, recebendo um beijo no topo dela.

-Eu sei que você vai ser igual ao seu pai..quando tivermos a nossa bebê

Sorrio. -Acha?

-Eu acho, sei que vai cuidar muito bem dela -

-Das duas..-a encaro

-Eu te amo..

-Eu também te amo, princesa

[...]

Boa noite, bebêssss ❤️❤️❤️

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