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Sem meta, mas se vcs não comentarem, não tem capítulo no sábado e nem no domingo!!!! No mínimo 50 comentários, esse capítulo merece.

I'm about to show you, baby, slow down

Chegamos em casa tarde, mas eu sabia que naquela noite não conseguiria me controlar. Jennie estava irresistível com aquela roupa... E o cabelo? Incrível. Seus lábios brilhavam de um jeito hipnotizante com o gloss.

Antes que Jennie pudesse abrir a porta do carro, eu a travei, recebendo seu olhar confuso. A tensão no ar era palpável, e eu mal podia esperar para tê-la só para mim.

— Você tá linda com esse vestido — falei em um tom baixo, quase rouco.

— Obrigada...

— Mas poderia ficar ainda melhor — a olhei. — Sabe como? — Ela negou com a cabeça, olhando para seu vestido. — Se eu pudesse tirá-lo de você... — murmurei, com a voz maliciosa e sedutora, quase num sussurro.

— O quê? — Ela me olhou, seus olhos brilhando, a voz quase inaudível.

— Você me odeia, não é? — perguntei, sorrindo maliciosamente, enquanto esticava o braço, apoiando-o em seu banco.

— Claro que te odeio, que pergunta mais idiota — ela tentou manter a compostura, mas eu percebi que era impossível, já que conforme eu me aproximava, ela recuava.

— Já que me odeia tanto — ela encostou-se à porta do carro, e eu consegui aproximar mais minha boca dela —, por que não desconta todo esse ódio que sente por mim na cama? — murmurei em seu ouvido, colocando seu cabelo atrás da orelha e mordendo seu lóbulo em seguida.

Escutei Jennie suspirar e, de repente, fui surpreendida. Ela me empurrou pelo peito, fazendo-me encostar no banco, e antes que eu percebesse, ela estava no meu colo, sentada. Meu corpo reagiu de imediato, e foi difícil conter o desejo. O tesão dentro só se intensificou, e logo meu membro começou a dar sinais.

Minhas mãos deslizaram até sua cintura fina, enquanto as dela apertavam meus ombros. Ela jogou o cabelo para um lado e me encarou com aqueles olhos felinos. Sua língua passou por seus lábios lindos e atraentes, e então, seu olhar focou na minha boca.

— Acha que só você sabe jogar sujo, Manobal? — sussurrou, a voz carregada de sedução, me fazendo arrepiar. — Eu bebi hoje... Só um drink, mas é o suficiente pra me fazer cometer loucuras.

— Transar comigo é uma loucura? — provoquei, deslizando minhas mãos lentamente até sua bunda.

— Com certeza... Cansei de guardar todo esse tesão só pra mim — ela me puxou para mais perto, deixando nossos rostos a centímetros de distância. — E eu sei que você sente o mesmo... Vi você me secando aquele dia, sua tarada. Você tava olhando pra minha bunda na cara dura — ela puxou minha cabeça com força, me forçando a encará-la, e eu abri um sorriso malicioso nos lábios.

— Já disse, você pode descontar seu ódio em mim do jeito que quiser.

— Então — ela se aproximou como se fosse me beijar, mas desviou, indo em direção ao meu ouvido. Seus dedos traçaram uma linha até o meu pescoço, arranhando levemente com as unhas. — Me leve ao melhor motel daqui... Se continuarmos aqui, seus capangas vão ouvir você gritar meu nome assim que eu começar a descontar todo o meu ódio em você — sussurrou.

Sem pensar duas vezes, fiz ela sair do meu colo, liguei o carro e saímos daquele estacionamento o mais rápido possível.

O silêncio dentro do carro era tenso, carregado com o desejo que ambas tentavam conter. Jennie se ajeitou no banco ao meu lado, seus olhos fixos na estrada, mas o reflexo no vidro revelava seu olhar flamejante, como se ela estivesse prestes a explodir.

Minha mente corria, imaginando todas as maneiras de transformá-la em minha naquela noite. A cada curva que eu fazia, sua mão se apoiava na minha coxa, como se provocasse de propósito, aumentando a tensão entre nós.

Finalmente, avistei o motel que ficava na periferia da cidade. Era discreto, exatamente o que precisávamos. Entrei sem hesitar e estacionei o carro em uma das vagas cobertas.

— Chegamos — murmurei, desligando o motor, mas sem desviar o olhar de Jennie.

Ela me encarou de volta, seus olhos quase desafiadores, e por um breve momento, parecia que ela estava decidindo se queria seguir com aquilo. Mas então, ela sorriu, um sorriso cheio de segundas intenções.

— Tá esperando o quê? — provocou, inclinando-se para mim, a voz baixa, sua respiração quente contra minha pele.

Sem perder tempo, saí do carro e fui até sua porta, abrindo-a. Jennie saiu com uma elegância provocante, o vestido justo moldando seu corpo de um jeito que deixava minha boca seca. Fechei a porta do carro e, sem dizer uma palavra, fomos até a recepção.

— Um quarto até amanhã de manhã — pedi, a voz baixa e firme, enquanto entregava o cartão de crédito.

Recebi a chave e logo começamos a caminhar até o quarto. A cada passo, o vestido moldava ainda mais seu corpo, aumentando a tensão que já existia.

Assim que a porta do quarto se fechou atrás de nós, Jennie não hesitou. Ela me empurrou contra a parede com força, suas mãos segurando meus ombros enquanto me olhava nos olhos, o rosto a centímetros do meu. O poder que ela tinha sobre mim era surreal.

— Você acha que tem o controle, não é? — ela sussurrou, os olhos faiscando de provocação.

— Eu não acho, eu tenho certeza. Me prove o contrário disso, Kim — sussurrei, mordendo meu lábio inferior.

De repente, seus lábios vieram de encontro com os meus, suas mãos tentando tirar minha camisa de botão, mas ela apenas conseguiu tirar a peça de roupa de dentro da calça, pois logo começou a se concentrar no beijo quente e potente. Minhas mãos em seu pescoço, a puxando mais para mim. Sua língua brigava com a minha, nossas cabeças se moviam para lados opostos rapidamente, apenas mostrando o quanto precisávamos acabar com esse tesão que atingia nós duas.

Senti sua mão entrar por dentro da minha camisa ainda abotoada, arranhando a região, passeando pela minha barriga. Parei o beijo por falta de ar, recebendo seu olhar sedento, nossas respirações aceleradas.

— Hoje você vai descobrir um segredinho meu, Kim... Tá preparada pra saber o porquê eu não menstruo? — ela engoliu seco, assentindo.

Ela me puxou pela gola da camisa, me empurrando até a cama enquanto me beijava. Parecia que ela estava querendo a muito tempo me ter apenas para ela, e eu não estou achando isso ruim. Suas mãos começarem a desabotoar minha cabeça, sua velocidade era surpreendente.

De repente, cai sentada na cama, já com a camisa toda desabotoada, mostrando meu top e meu abdômen definido, com algumas cicatrizes. Seus olhos focaram em minha barriga, logo subiu para os meus seios, e então para os meus olhos.

— Como eu pude odiar você por tanto tempo? — perguntou, completamente hipnotizada. — O lado bom é que eu vou poder descontar todo o meu ódio e rancor que sinto por você — falou, subindo em meu colo. — Essa vai ser a melhor noite da sua vida, Manobal...

Sem demora, selei meus lábios no seu, voltando a beijando, sentindo ela terminar de tirar minha camisa. Suas mãos se envolveram lentamente em meu pescoço, deixando alguns arranhões. De repente, Jennie começou a rebolar pelo meu colo, e eu senti meu pênis começar a ficar ereto. Ela sorriu entre o beijo, descendo suas mãos até o meu top. Então, ele foi tirado do meu corpo lentamente, enquanto Jennie me beijava e continuava rebolando em meu colo. Desci minhas mãos até sua bunda e apertei-as firmemente, trazendo Jennie para mais enquanto ela me encarava.

— Já descobriu o segredo? — perguntei, vendo ela sorrir e morder seu lábio inferior ao mesmo tempo, assentindo.

— Você é intersexual? — começou a descer suas mãos lentamente. Assenti, sentindo meu corpo arrepiar com seu toque. — Melhor ainda...

Suas mãos pousaram em meus seios e eu consegui ver seus olhos brilharam. Mas antes que ela pudesse voltar a me beijar, virei-a e deitei seu corpo na cama, tomando o controle da situação. Admirei seu corpo ainda coberto, já imaginando-a nua.

— Você vai ser punida de verdade agora, Kim Jennie — sussurrei, aproximando de seu pescoço.

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