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AVISO: CONTÉM CENAS FORTES NESSE CAPÍTULO

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She's enough for me, she's in love with me

— Lee Minho — falei, caminhando lentamente até ele, com as mãos cruzadas atrás do corpo. — Que audácia a sua de tentar fugir de mim. Logo de mim — sorri de forma sarcástica, parando bem em frente ao seu rosto.

Minho estava amarrado a uma cadeira, seu rosto sujo de sangue e suor, com o olhar fixo no chão. Ele não dizia nada, mas seu corpo tremia, provavelmente de dor ou de medo — ou dos dois.

— Você sabe o que acontece com quem me desrespeita, não sabe? — continuei, minha voz baixa e fria. — Eu não costumo dar segundas chances, Minho.

Puxei uma cadeira, sentando-me na frente dele, observando o estado deplorável em que se encontrava. Ainda assim, Minho permanecia em silêncio e nem olhava em meus olhos, o que me irritava. Ele sabia que eu não gostava de ser ignorada e nem conversar com alguém sem ser olho no olho.

— Vai ficar mudo? Ou quer que eu te ajude a soltar a língua? — sugeri, inclinando-me levemente, aproximando meu rosto do dele. — Porque eu sei muitos métodos pra fazer você falar. Mas seria muito melhor pra você se cooperasse agora, sem precisar de mais dor.

Minho levantou os olhos, me encarando brevemente antes de voltar a olhar para o chão. Eu suspirei, percebendo que ele não seria fácil. Então me levantei, caminhando até a mesa de instrumentos que eu havia deixado estrategicamente do lado.

— Sabe, eu tentei ser razoável — falei, pegando uma faca afiada, observando o brilho metálico refletir a luz fraca do porão. — Mas parece que você prefere o caminho difícil.

Virei-me novamente para ele, brincando com a faca entre os dedos.

— Só vou perguntar uma vez, Minho. Quem te ajudou a fugir? Quem mais está envolvido nisso? — perguntei, me aproximando, pressionando a ponta da lâmina contra sua pele, perto de sua bochecha. — E eu sugiro que responda, ou essa será só a primeira das muitas cicatrizes que você vai levar daqui.

O silêncio dele foi quebrado apenas por uma respiração pesada. Eu podia sentir o medo no ar, mas ainda assim ele não cedia. O sorriso desapareceu do meu rosto, substituído por uma frieza impiedosa.

— Tá bem, então. Vamos fazer do meu jeito — murmurei, pressionando a lâmina levemente, apenas o suficiente para deixar um pequeno corte em seu rosto. Minho estremeceu, mas ainda assim não disse nada.

Eu sabia que ele falaria eventualmente. Todos falam, no final.

Caminhei lentamente em torno da cadeira onde Minho estava preso. Seus olhos, inchados e vermelhos, me encaravam com uma mistura de desespero e teimosia. Eu podia ver que ele estava tentando ser forte, tentando resistir, mas não seria por muito tempo.

— Vamos mudar de assunto então. A máfia italiana — comecei, minha voz baixa, quase como um segredo. — Sei que você está envolvido com eles. Não tente me enganar, Minho. Quem são eles? O que estão planejando?

Ele continuou em silêncio, o que me irritou. Como se ele realmente achasse que aguentaria muito mais. Puxei a faca da mesa e pressionei contra sua pele, o suficiente para ele sentir que o próximo movimento poderia ser seu fim.

— Vamos, Minho. Não vale a pena proteger eles. Sabe como funciona. Eles não têm lealdade por você, e no momento em que você parar de ser útil, vai acabar morto. — Passei a faca pela borda do seu pescoço, o corte superficial, apenas uma ameaça, mas ele entendeu o recado.

Minho respirou fundo, sua respiração acelerada. Podia ver que estava começando a ceder, mas ele ainda estava tentando resistir.

— Não se preocupe — continuei, minha voz se tornando mais fria. — Todos acabam falando no final. Quanto mais você demorar, pior vai ser pra você.

Ele abriu a boca, mas não era o que eu esperava ouvir.

— Eles... Eles vão te caçar, Lisa — sussurrou, a voz trêmula. — Não importa o que você faça aqui, você não tem ideia do que eles são capazes.

Ah, eu odeio quando tentam me intimidar.

Eu o encarei, meus lábios se curvando em um sorriso que não tinha nada de humor.

— Eles vão me caçar? — murmurei, me abaixando para ficar na altura dele. — Você acha que eu tenho medo deles? Acha que, depois de tudo que passei, a máfia italiana vai me fazer tremer?

Levantei-me, ainda mantendo meus olhos nos dele, e voltei a andar ao redor da cadeira. O som dos meus passos ecoava pelas paredes de concreto, cada vez mais pesado, como se o ar ao redor estivesse ficando mais denso.

— Você não entendeu, Minho. Eu sou o pesadelo deles. — Parei atrás dele, inclinando-me para falar próximo ao seu ouvido. — E eu vou destruir cada um dos seus amiguinhos italianos se você não me der as informações que eu quero.

Minho apertou os olhos, claramente em um dilema interno. Ele sabia que não sairia dali inteiro se continuasse em silêncio, mas também parecia aterrorizado pelo que poderia acontecer se falasse demais.

— Você não entende — ele sussurrou, quase suplicante. — A máfia italiana não trabalha sozinha. Eles... Eles têm conexões em todos os lugares. Policiais, políticos... até mesmo pessoas que você pensa que estão do seu lado.

O sorriso desapareceu dos meus lábios, minha expressão ficando mais séria. Aquilo era mais do que eu esperava, mas ainda não era suficiente.

— Igual a você? Você estava ao lado do meu pai, lembra? — falei, inclinando-me para encará-lo de perto. — E veja onde isso te trouxe. Traidor.

Minho engoliu em seco, o pânico evidente em seus olhos.

— Você sabe, Lee Minho, eu sou muito impaciente — dei um passo para trás. — Talvez isso ajude a refrescar sua memória.

Caminhei lentamente em volta dele, a lâmina da faca brilhando sob a luz fraca do porão. Minho começou a suar, cada músculo de seu corpo tenso, esperando o próximo movimento.

Sem aviso, cravei a faca no braço dele, o grito rasgando a garganta de Minho. A lâmina entrou de leve, superficialmente, mas o suficiente para fazer ele se contorcer de dor.

— Acha que isso dói? — murmurei, girando a faca lentamente. — Isso é só o começo.

Afastei-me, deixando o sangue escorrer. Minho arfava, tentando se manter firme, mas eu sabia que ele não duraria muito.

— Você sabe o que eu quero, Minho. — Fui até uma mesa próxima, pegando um par de alicates. — Então, por que continuar com esse jogo?

Ele me olhou com desespero nos olhos, lutando para respirar.

— Shin Donghee... — ele murmurou, quase inaudível.

— O que tem ele? — perguntei, aproximando o alicate de sua mão.

— Ele... ele é o contato principal da máfia aqui na Ásia — Minho conseguiu soltar, seu rosto encharcado de suor. — Ele coordena tudo... dinheiro, armas, drogas.

— Nada que eu já saiba — aproximei mais o alicate.

— Mas ele tem um ponto fraco — gritou, desesperado.

Eu parei, segurando o alicate a centímetros de sua mão. Minho estava começando a ceder.

— Continue. — Meu tom era frio e ameaçador.

— Ele tem... uma filha — Minho sussurrou, sua voz falhando. — Ele mantém ela escondida... em Busan. Se algo acontecer com ela, ele desmorona.

— Por que em Busan se ele mora na Itália? — questionei, apertando ainda mais o alicate em minha mão, os olhos fixos nos de Minho.

Ele tremeu, respirando com dificuldade, claramente exausto tanto fisicamente quanto mentalmente.

— Ele... ele achou que ninguém procuraria por ela lá. Shin Donghee tem raízes na Coreia, família antiga. E ele sabe que você controla a maior parte de Seul. — Minho tentava falar entre arfadas, como se cada palavra drenasse suas forças. — Busan era o lugar mais seguro para escondê-la, fora do seu alcance.

Meu olhar ficou ainda mais gelado, absorvendo a informação. Então, ele queria manter a filha longe de mim, longe do meu território? Mas, pelo visto, ele não sabia que a Coreia do Sul inteira é o meu território.

— Qual é o nome dela? — pressionei, inclinando-me novamente.

Minho hesitou, claramente lutando contra o desejo de segurar essa última informação. Aproximei o alicate mais uma vez de sua mão, a ameaça implícita.

— Son Chaeyoung — ele sussurrou, finalmente.

Um nome. Uma localização. Era o suficiente para fazer Shin Donghee desmoronar.

Saí do porão, sentindo a satisfação crescer dentro de mim. Minho finalmente falou, entregando o ponto fraco de Shin Donghee. Son Chaeyoung... uma filha escondida em Busan. Agora, com essa informação, eu tinha algo poderoso nas mãos.

Respirei fundo, meu corpo relaxando por um breve momento. Deparei-me com Changbin e Jeongyeon me observando assim que chego à porta do porão.

— Torturem mais ele, mas não o matem — disse, olhando de relance para eles. — Quero que Minho sobreviva pra se lembrar de cada pedaço que perdeu por trair meu pai.

Changbin assentiu, e Jeongyeon apenas deu um meio sorriso, sabendo exatamente o que fazer. Eu caminhei pelo corredor escuro, ouvindo os sons abafados de Minho gemendo de dor.

Eu precisava de mais informações para algo que eu pretendia fazer. E para isso, Jungkook era o homem certo.

Ao chegar na sala de treinamento, encontrei Jungkook concentrado, socando o saco de pancadas com força e precisão. Ele era uma arma valiosa, discreto e eficiente. Quando me aproximei, ele parou, enxugando o suor da testa e me encarando com expectativa.

— Lisa — ele falou, colocando as mãos nos quadris. — O que você precisa?

— Tenho um trabalho pra você — disse, cruzando os braços e encarando-o. — Preciso que descubra onde Han Jisung está morando.

— Han Jisung? O noivo do Lee Minho? — perguntou e eu assenti. — Preciso do celular do Minho pra agilizar o processo.

— Isso não é um problema. Bangchan pegou o celular. Depois vá conversar com ele — falei. — Descubra isso o mais rápido possível. Quanto antes soubermos, mais vantagem temos — ele assentiu.

Gostaram da capa nova??????

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