Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

002

Never been so busy in my life

Cheguei em casa depois de resolver alguns assuntos pendentes que meu pai deixou antes de falecer. Estacionei na garagem e percebi que meus capangas já haviam chegado, pois todos os meus carros estavam no local.

Antes de sair do carro, peguei meu celular e minha carteira, verifiquei se havia puxado o freio de mão e, só então, abri a porta para sair. Travei o carro apertando um botão na chave e ajeitei meu sobretudo preto, sentindo o frio arrepiar meus pelos.

Eu vestia um coturno alto e preto, uma calça social preta de boa qualidade, que estava por dentro do coturno. Na parte de cima, usava uma blusa de manga longa e gola alta, também preta, por dentro da calça. Um sobretudo preto acentuava meus ombros largos. No pescoço, tinha uma corrente de prata; no pulso, um relógio, e nas mãos, anéis da mesma cor. A única cor em minha vestimenta vinha dos acessórios; de resto, eu estava toda de preto.

Fui até a porta da garagem e, assim que entrei em casa, observei Seo Changbin caminhar em minha direção, com seu semblante sério como sempre. Dizem que o rapaz é uma réplica de mim, pois se porta e se veste como eu. Changbin também vestia roupas pretas, mas todos estavam assim, já que tinham acabado de voltar de uma missão.

Ele parou à minha frente, curvou-se e focou seus olhos nos meus, aguardando minha permissão para falar.

— Como foi a missão? — perguntei.

— Matamos Jung Hoseok, conforme ordenado. Porém, uma mulher testemunhou o ocorrido — afirmou, sem desviar o olhar do meu. Pude perceber o medo em suas pupilas, embora não fosse muito aparente.

Nenhum dos meus capangas tem permissão para falar comigo sem olhar em meus olhos. Se o fizerem, demonstram fraqueza, e ninguém que trabalha para mim é fraco. Sempre os obrigo a me encarar, independentemente do que tenham a dizer, e também os ensino a não demonstrar fraqueza.

— Como é que é? — encarei-o com raiva, sem desviar o olhar, e vi seu corpo tremer levemente, mas em hipótese alguma ele desviou os olhos. — Deixei claro que não queria imprevistos, e isso incluía evitar testemunhas. Está ciente do seu erro, Seo Changbin?

— Sinto muito, senhorita Manobal! — ele se curvou novamente e voltou a me encarar. — Estou ciente dos meus erros e não os repetirei. Foi um descuido da minha parte; acreditei que a rua estava vazia e ordenei que o matassem.

— Há anos fazemos isso e você ainda não aprendeu que uma rua vazia não significa que não está sendo vigiada? — aproximei-me dele.

— Mais uma vez, sinto muito, senhorita Manobal. Sequestramos a garota para que você decida o que fazer com ela.

— Só ela viu? — perguntei, e ele assentiu. — Há mais alguma coisa que eu deva saber?

— Sim. — Ele tirou um celular do bolso da calça e me entregou. — Este é o celular da mulher. Ela não tinha identidade nem nada, apenas o celular e dinheiro. Quando a encontramos, ela também carregava três garrafas de soju na sacola.

Assenti, tentando ligar o celular, mas percebi que estava descarregado.

— Onde ela está?

— No porão.

— Ok. Está dispensado, Seo Changbin. Reflita sobre o seu erro — falei, observando-o se curvar à minha frente.

— Pode deixar.

Coloquei as mãos nos bolsos da calça e fui até o porão, passando por alguns seguranças que estavam na porta das escadas que levavam ao local. Ambos se curvaram para mim, e um deles abriu a porta para que eu pudesse entrar. Assim que entrei, percebi que alguns dos meus capangas já estavam com a tal mulher: Jeon Jungkook, Bangchan, Yoo Jeongyeon, Park Jimin e Im Nayeon. Eles estavam ao redor da mulher, tentando obter informações.

Limpei a garganta, e eles imediatamente se afastaram, permitindo-me ver a pequena mulher sentada em uma cadeira, amarrada e machucada. Receio que meus capangas a tenham agredido para extrair alguma informação.

Todos se curvaram para mim e endireitaram a postura, mantendo as cabeças erguidas enquanto abriam um pequeno corredor para que eu passasse sem dificuldade e me aproximasse da garota. Assim fiz, aproximando-me dela, que estava com a cabeça baixa.

— Como se chama? — perguntei com a voz firme, mas ela não respondeu. — Eu perguntei como se chama — tirei a mão do bolso e a levei até o seu queixo, levantando sua cabeça sem cuidado algum, obrigando-a a olhar nos meus olhos. — Não vai me responder?

Seus olhos felinos não demonstravam qualquer emoção. Nem medo, nem confusão, nem nada. Seu olhar feroz me encarava com raiva, como se eu fosse a maior ameaça do mundo.

Sorri de canto, soltei seu queixo e coloquei a mão de volta no bolso. Comecei a caminhar em direção à porta, então parei ao lado dela, indicando para que meus capangas saíssem. Eles entenderam o recado e logo se dirigiram à saída.

— Jeon — chamei. — Carregue esse celular e descubra as informações dela — ordenei, entregando-lhe o celular da mulher. Ele assentiu, sendo o último a sair da sala.

Fechei a porta e, antes de me virar novamente para a mulher, falei:

— Todos que veem demais e entram neste porão não saem vivos, sabia? — perguntei, na esperança de que ela falasse algo, mas o silêncio foi a única resposta que recebi.

Virei-me para ela, observando-a me encarar com um olhar cheio de ódio do outro lado do porão. Sorri sem mostrar os dentes e caminhei lentamente até ela. Peguei uma cadeira, coloquei-a em sua frente, sentei-me, cruzei as pernas e os braços, e suspirei pesadamente, examinando seu rosto machucado.

— Você é linda demais pra morrer jovem. Por que não fugiu? — perguntei, sem receber resposta. — Se não me disser ao menos o seu nome, terei que tomar a pior decisão da minha vida e acabar com a sua.

Ela permaneceu sem expressão.

— Qual o seu nome? Ou vou precisar te apelidar? — arqueei uma sobrancelha, sorrindo maliciosamente. — Vou encarar seu silêncio como uma resposta — inclinei-me um pouco em sua direção —, gatinha — sussurrei.

— Não me chame assim — respondeu, fazendo-me arquear as duas sobrancelhas. — Me deixe ir embora e eu não conto nada pra polícia.

Acabei rindo de seu pedido, o que só aumentou o ódio em seu olhar.

— Qual é o seu nome, gatinha? Ou não se importa que eu te chame assim? — notei a mudança em sua respiração, indicando claramente que ela estava extremamente irritada.

— Não é da sua conta, gatinha — debochou.

— Claro que é da minha conta — levantei-me e caminhei ao redor de sua cadeira, parando atrás dela. — Como posso dormir sem saber o nome da mulher que presenciou um assassinato? Preciso dos seus dados, gatinha — disse, pousando minhas mãos em seus ombros.

— Tire as mãos de mim, sua imunda!

— Você não faz ideia de com quem está se metendo, não é? — perguntei sarcasticamente, olhando para suas mãos amarradas. — Com um estalar de dedos, posso acabar com você — agachei devagar, tocando sua mão e observando a aliança que brilhava em seu dedo anelar. — Tem um namorado?

— Não é da sua conta.

— Me responda! — ordenei, com a voz firme e em um tom elevado. Levantei-me e fui até sua frente, ficando em pé e fazendo-a levantar a cabeça para me encarar. — Me responda antes que eu cometa um absurdo!

— Eu não tenho medo de você.

— Mas deveria começar a ter — segurei seu rosto com a mão direita, deixando a esquerda no meu bolso. — Aqui tem tantos objetos que podem acabar com a sua vida. Quer conhecer algum deles de perto? — ameacei, mas ela apenas continuou me encarando. — Não tem medo da morte? — ela negou. — Não vai implorar pra viver? — ela negou novamente.

Escutei algumas batidas na porta e logo ela foi aberta. Olhei por cima do ombro, vendo Jeon Jungkook entrar com o celular da mulher. Virei-me para ele enquanto ele se aproximava.

— Carreguei um pouco, acho que a bateria que tem nele dá pra descobrir algumas coisas. A senha é dezesseis, zero, um — ele me entregou o celular. — Com licença! — curvou-se e caminhou em direção à porta.

— Jeon Jungkook — chamei, e ele se virou para mim. — Chame os outros, quero esta mulher morta em vinte minutos — ordenei, e ele assentiu, saindo imediatamente do porão.

Sentei-me na cadeira para verificar o celular da mulher, e de repente, a tela acendeu com uma ligação. "Amor" era o nome salvo no contato. Sorri e virei a tela para ela, vendo seus olhos expressarem medo pela primeira vez. Deslizei meu dedo pela tela e levei o celular à orelha. Levantei-me e fui até a cadeira dela, colocando minha mão em sua boca para impedir qualquer grito.

— Amor, onde você tá? Estou aqui no seu apartamento e o porteiro disse que você saiu — ouvi a voz de um homem, o que fez meu sorriso diminuir um pouco.

— Ela está na minha casa.

— Quem tá falando? Cadê a Jennie?

Meus lábios se curvaram ao escutar o nome da garota. Agradeci silenciosamente ao namorado dela e logo olhei para Jennie, que mantinha a cabeça erguida, sem tentar gritar.

— Aqui é a namorada da Jennie. Quem é você? — após a minha pergunta, senti os dentes da garota cravarem com força em meus dedos, mas não demonstrei nenhuma reação de dor.

— Eu sou o Kim Taehyung, o namorado da Jennie. Onde ela está? Quero falar com a minha namorada! — ele gritou.

— A sua namorada agora é a minha namorada, Kim Taehyung — falei e desliguei em seguida.

Guardei o celular de Jennie no bolso. Ao tirar minha mão de sua boca, observei atentamente as marcas de seus dentes em meus dedos, agora sangrando.

— Você é bem agressiva — comentei, caminhando até sua frente. — Igual a uma gatinha selvagem — peguei minha cadeira e a movi um pouco mais para longe, sentando-me novamente.

— Por que disse que eu sou sua namorada?

— Porque, dependendo do meu humor na hora de te matar, posso mudar de ideia e te deixar viver como minha namorada.

— Eu prefiro morrer a ser sua namorada. Você é tão nojenta quanto um homem, sabia? — ela semicerrrou os olhos, fazendo-me sorrir levemente, sem mostrar os dentes.

— Não me compare a um homem. Eu sou melhor do que eles — ouvi a porta se abrir atrás de mim. — Se você viver, vou te mostrar o quanto sou melhor que um homem — encarei seus olhos firmemente, sentindo a presença dos meus capangas atrás de mim. — Matem-na lentamente! — ordenei.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro