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05. impermanência

A notícia chegou por um dos empregados da mansão quando Taehyung estava conversando com Elia no sofá da enorme sala.

- "Hwang Minhyun foi morto há alguns minutos, senhor. Membros que participavam do encontro dizem que o tiro veio pela janela, um rifle. Foi diretamente no coração, então não houve tempo para socorrê-lo."

Seu coração de repente acelerou com a informação, mas não era por qual subordinado ele havia perdido - um encontro de modo tão exposto nunca teve sua aprovação - Mas de quem supostamente havia puxado o gatilho.

Se Jeongguk havia sido colocado para matá-lo, o chefe atual da Máfia, era porque tinha prestígio com seus líderes. O que significava que era ele quem estava fazendo os trabalhos com os nomes principais.

Mas matar Hwang Minhyun? Certamente isso traria prejuízos para as coisas no Exterior, além de mais trabalho para encontrar alguém digno e que fosse realmente um aliado, mas não era algo que realmente iria afetar a Máfia. Quem havia ordenado tal comando não parecia muito interessado em se informar sobre quem derrubar para destruir a Máfia por dentro.

- O que vai fazer? - Elia tinha perguntado a ele depois de vê-lo tão pensativo.

- Nada por enquanto. Me consiga um novo substituto para Minhyun e garanta que os outros prestem mais atenção com as exposições que fazem deles - Taehyung pediu, levantando do sofá apressadamente.

- Onde vai, Pino?

- Conseguir algumas informações sobre esse atirador de elite.

E então, era o que ele tinha feito por uma semana inteira. Não é fácil visto que sua imagem precisa estar sempre disfarçada para sua segurança, mas Taehyung garante que seus homens mantenham o perímetro vigiado enquanto faz o que ele deseja fazer. E depois de dias observando bem os passos de Jeongguk, é apenas hoje que ele finalmente consegue descobrir algo impressionante: um familiar.

Pinóquio viu quando Jeongguk se despediu de uma garota pequena que se parecia extremamente com ele. Isso o relembra da noite onde eles se beijaram pela primeira vez, quando Jeon quase disse que tinha uma irmã, mas cortou rapidamente. Isso o fez sorrir pequeno, tendo assistido a cena com curiosidade. Fazia anos que ele mal tinha falado com uma criança, sempre estando em áreas consideradas para adultos.

Quando Jeongguk foi embora, ele aguardou para ver o que os dois homens na frente do portão fariam também. Estranhamente, eles foram para longe também, como se apenas esperassem a deixa de Jeon. Bem, fosse o que fosse, seu caminho estava totalmente livre agora.

Ele foi até o primeiro portão da escola, conseguindo passar com facilidade. O segundo portão estava fechado, e ele analisou bem toda a parte da frente antes de ir até o homem que vigiava o portão e perguntar que horas os alunos sairiam. Como era o primeiro dia de aula, haveria um adiantamento, e Taehyung assentiu enquanto apenas esperava.

Demorou um pouco para que o portão enchesse de crianças desejando irem para casa. Taehyung o viu ser aberto, observando atentamente para encontrar a garota com quem Jeongguk falava antes. Assim que a viu, aproximou-se devagar para não assustá-la, vendo que ela já estava com o celular na mão, provavelmente indo ligar para Jeongguk.

- Ei! - Taehyung chama baixo, vendo a mais nova olhá-lo com curiosidade, sem mexer no celular. - Pode me ajudar com uma dúvida? Estou um pouco confuso! - ele fala gentilmente, dobrando uma das pernas para que consiga se abaixar e ficar no tamanho dela. A mais nova assente, mas Taehyung pode ver que sua mão está apertando o celular, apesar dela perceber que não há o que temer quando está no meio de tantos olhos. - Ok. Eu vi meu amigo Jeongguk vindo deixá-la aqui hoje, e oah, fiquei realmente surpreso! Ele nunca tinha me dito que tinha uma irmã tão fofa!

Ele vê um sorriso pequeno tomar os lábios da pequena e realmente se sente encantado com o quão parecidos eles são. Há dentes avantajados e olhos grandes e redondos, características tão marcantes em Jeongguk - que ele não tem condições algumas de esquecer.

- Ele não pode conversar muito, trabalha demais - ela avisa como se fosse uma ofensa.

- Ele sempre gostou muito de trabalhar - Taehyung diz com um sorriso grande. - Mas então estou certo, você é a irmã dele? - ela assente. - Oh! Como devo chamar essa pequena princesa?

- Chaejong - ela disse. - Como oppa se chama?

Taehyung pondera. Talvez ela diga a Jeon sobre esse encontro, e não é o que ele deseja agora.

- Posso dizer a você, mas quero fazer uma pequena surpresa para seu irmão, e por isso ele não pode saber que estou aqui, certo?

- Não posso mentir para o meu irmão - ela parece chateada.

- E tem toda razão. Mas isso não será uma mentira, já que ele saberá disso tudo logo. Mas não pode ser agora, entende? - Chaejong finalmente assente. Taehyung inspira, sorrindo. - Eu sou Taehyung, pequena, mas pode me chamar de TaeTae.

A menção do apelido a anima, um sorriso bonito surgindo nos lábios menores, o entusiasmo chegando ao braços dela.

- TaeTae oppa! Então você também pode me chamar de Chae!

- Sinto-me honrado! - Taehyung fala animado com a felicidade dela. Não há mais tempo para ficar ali, entretanto. - Então, você permite que TaeTae venha vê-la novamente?

- Jeongguk oppa precisará saber disso... - ela murmura envergonhada, e Taehyung sente vontade de apertar as bochechas dela.

- É claro. Mas, que tal você dizer que TaeTae é um amigo, apenas? Não estaremos saindo daqui de todo modo - Taehyung tenta convencê-la, recebendo uma confirmação. - Ok! TaeTae está indo agora. Espere seu irmão aqui, certo? Fique segura. Até, Chae!

- Até, TaeTae oppa!

Taehyung sente dificuldade para deixá-la lá, mas o faz mesmo assim, saindo da escola em seguida. Minutos depois, ele pode ver os guardas voltando para a frente da escola, e então, Jeongguk também está lá.

Um sorriso genuíno toma seus lábios quando ele ver Jeongguk abraçá-la forte antes de segurar sua mão para então saírem dali. É a sua deixa para partir também.

No outro dia ele também faz o mesmo procedimento. Chaejong já olha para ele com um sorriso, lembrando da sua face.

- Meu irmão disse que se TaeTae oppa for amigo, então tudo bem - ela tinha dito animada, e Taehyung sorriu, porque provavelmente Jeon achou que era algum colega de turma que ela tinha feito.

Ele conversa coisas simples com ela enquanto aguarda o tempo passar. Então, no dia seguinte, ele volta novamente para conversar com ela. É fácil para Chaejong se familiarizar com ele, e Taehyung faz o possível para não deixá-la desconfiada porque Chaejong é realmente esperta.

Dias passam e é final de semana quando ele retorna para vê-la. Chae está sentada na calçada da escola, e quando o vê acena animada. Ele devolve o aceno e senta ao seu lado, mostrando um pequeno chaveiro para ela. É o mesmo lobo do seu pingente que não está mais com ele, e é suficiente para deixar a mais nova interessada.

- Mandei fazer para você - ele diz baixo para não atrapalhar a análise dela, e quando o olhar brilhante dela volta para si, é como a maior recompensa que poderia receber. - Você gostou?

- É fofo, TaeTae oppa! Eu vou guardar com muito carinho - ela fala enquanto aperta contra o peito.

- Você pode mostrar para seu irmão, se quiser. - Taehyung murmura.

O olhar dela o analisa antes que olhe para frente, sem fixar em nada.

- Eu não vejo muito Guk oppa em casa. Ele está sempre trabalhando - É uma confissão entristecida.

- Você ficaria feliz se Jeongguk parasse de trabalhar tanto? - Taehyung não sabe porque está perguntando isso, mas é automático. Chaejong assente rapidamente. - Eu posso tentar falar com ele.

Chaejong levanta a cabeça com a ideia, parecendo interessada.

- TaeTae oppa faria isso?

- Não será fácil porque seu irmão está um pouco chateado comigo - É o que Taehyung realmente pensa. - Mas se você me ajudar, talvez consigamos convencê-lo.

- Eu posso falar com Jeongguk oppa para perdoá-lo!

- Você faria isso? Oah, eu ficaria realmente feliz! Então estou contando com sua ajuda, tudo bem?

Chaejong assente, e depois disso, ela pede que Taehyung coloque o chaveiro em sua mochila. Não demora para que Taehyung esteja se despedindo dela, contando intimamente que a mais nova a ajude a se aproximar de Jeongguk.

[💣]

Taehyung está olhando fixamente para o homem com os pulsos amarrados na sua frente, ajoelhado. Seu rosto está manchado de sangue, hematomas a mostra. Dois homens estão atrás dele, aguardando ordens.

O Kim só consegue respirar profundamente com toda a informação que havia acabado de receber ao voltar para mansão naquele dia. Elia é quem tinha descoberto tudo, estando observando o homem há dias atrás por suas movimentações estranhas.

- Então foi você quem deu as localizações de onde Minhyun estava? - ele perguntou retórico. Elia disse que ele confessou que o primeiro incidente onde Jeongguk tinha ordens para eliminá-lo também tinham sido expostas por ele. Realmente tinham pessoas lá dentro ajudando a Polícia para derrubá-lo. - Por que fez isso?

- Não é sobre você, senhor, eu juro!! Eu serei morto, isso tudo são ordens! Eu tenho família, e eu não quero morrer! - o homem tinha lágrimas nos olhos enquanto falava coisas aleatórias.

Taehyung viu que um dos seus homens iria calá-lo, mas impediu com um aceno de mão.

- Nos deixem sozinhos.

Os homens concordaram, deixando apenas Taehyung e Elia no enorme salão. O Kim foi até ele sob o olhar atento da mais velha, agachando em frente ao homem acabado.

- Lamento que Elia tenha sido tão rude com você, mas imagino que não diria nada para nós se não fosse do pior modo - ele inicia manso, tentando tranquilizar o homem que o olha com incerteza. - Mas você deve saber que eu não admito traições aqui dentro. Mesmo assim estarei te dando uma chance. Uma única chance de não sofrer por esse erro.

- Senhor, eu farei qualquer coisa! - ele tenta se curvar nervosamente.

- Para quem as informações vão?

O homem levanta o olhar para ele, parecendo incerto antes que apenas coloque tudo para fora.

- Kim Namjoon, senhor. Eu... eu as envio para seu informante lá dentro.

Taehyung nunca tinha ouvido aquele nome na sua vida, e olhou para Elia para perguntar se ela tinha alguma ideia. Mas, pela expressão chocada dela, estava na cara que sabia.

- Eu vou querer que me conte tudo que sabe agora, Elia - ele disse friamente antes de vê-la assentir, voltando sua atenção para o homem. - Está perdoado - ele diz, e a expressão do homem suaviza antes que ele comece a chorar e agradecer.

Taehyung levanta, mandando o homem fazer o mesmo. Há dificuldades, mas ele o faz mesmo assim.

- Você vai continuar enviando informações nossas para eles - Taehyung inicia, e pode ouvir o seu nome sendo chamado de modo a repreendê-lo. Taehyung ignora. - Mas, tem uma condição: eu quero saber de tudo. Inclusive, quero usar esse meio para derrubar algumas pessoas que estão começando a me irritar.

- De quem está falando? - Elia perguntou.

- Jimin, o atirador de Elite que matou cinco dos entregadores tem alguns dias. Mandei alguns dos meus homens o vigiarem, mas é difícil localizá-lo. Agora saberei exatamente onde esperar que um deles apareça.
- Ele diz simplista antes de virar e ir em direção a Elia. - Ele chama os dois homens de antes e os manda observarem o traidor de perto, vendo-os ir para fora dali em seguida.

- Você não deveria se expor tanto, Taehyung. É perigoso. Os olhos deles estão em você - Elia tenta alertá-lo quando eles sobem para o escritório, um local onde as informações ficam seguras.

Taehyung fica em silêncio até fechar a porta do escritório, olhando para ela atentamente.

- Quem é Kim Namjoon e por que você pareceu tão surpresa com a menção do nome dele? - Taehyung perguntou seriamente. Elia mordeu o lábio inferior com força antes de sentar sentar em uma poltrona, apontando para que o Kim fizesse o mesmo. Assim que ambos estavam se olhando, Elia iniciou.

- Ele é o único filho de Franco, mas foi deserdado. Na época ele tinha apenas vinte e dois, um ano mais velho que você agora. Alguns diziam que ele entrou para a polícia através de suborno.
Desde então nós nunca soubemos mais nada dele.

Taehyung abaixou o olhar para o chão. O filho de Franco. Não parecia injustificável perceber quem queria matá-lo agora. Provavelmente ele achava que estava tomando o lugar dele por direito.

- O que mais você sabe?

- Não muito. O Serviço de Bem Estar Social surgiu apenas um ano depois que Franco o expulsou. Provavelmente ele já estava criando algo para governar muito antes que Franco percebesse que ele jamais seria um bom líder. Desde então eles vivem na nossa cola.

- O tio nunca falou dele.

- Ele nunca foi de contar muitas coisas, Pino. Poucas vezes o ouvi mencionar o filho. Depois que ele foi deserdado, então trouxeram você para cá. Acho que ele acabou esquecendo de tudo.

Taehyung suspirou, nervoso. Não era um desconhecido comandando a maior e pior inimiga da Máfia. Ele tentaria tirá-lo e tomar o poder por dentro, e agora que sabia que havia infiltrados dentro dela, imaginava quantos estavam esperando a volta de Namjoon.

- Ele tem tantos ao lado dele...

- Tenha certeza disso, Pino. Namjoon era muito manipulador e conseguiu muitos aliados em pouco tempo. Mas ele destruiria a Máfia em anos, e provavelmente por isso Franco se recusou a dar o poder a ele.

- Mas ele não desistiu disso.

- Acho que não.

Taehyung assentiu, mordendo o lábio inferior com força antes de levantar.

- Se ele quer me derrubar por dentro, então farei o mesmo com ele - Taehyung disse friamente. - Vou falar com nosso novo informante. Estarei saindo agora, mandarei que o traidor mande as informações para Namjoon. Quero ver quem ele mandará dessa vez para me matar - e então, ele saiu do escritório, um rumo certo para ir.

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